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UNIVERSIDADE WUTIVI

UniTiva

Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Planeamento Físico


Curso: Arquitetura e Planeamento Físico
Cadeira: Direito do Ambiente, Urbanismo e Construção
3° Ano

Tema: Gestão dos Resíduos Sólidos Domiciliares em Maputo – Hulene


como local de depósito de Lixo na Atualidade

Discente: Edson de Oliveira Chaleca (396034)

Docente: Timóteo Ângelo Colaco

Boane, Belo Horizonte, Maio de 2023


Índice
1. Introdução...........................................................................................................................1
1.1. Problematização..........................................................................................................2
1.2. Pergunta de Investigação.............................................................................................2
1.3. Objetivos......................................................................................................................2
1.4. Metodologia.................................................................................................................3
2. Lixeira de Hulene................................................................................................................4
2.1. Visão geral...................................................................................................................4
2.2. Caracterização.............................................................................................................5
2.3. Categorias de lixo........................................................................................................7
3. Impacto ambiental...............................................................................................................8
3.1. Poluição do Solo..........................................................................................................8
3.2. Poluição do Ar.............................................................................................................8
3.3. Poluição do Água........................................................................................................8
3.4. Doenças.......................................................................................................................8
4. Resultados.........................................................................................................................10
5. Recomendações................................................................................................................11
6. Conclusão..........................................................................................................................12
7. Bibliografia.......................................................................................................................13
1. Introdução

A Lixeira de Hulene, localizada no distrito de KaMavota, no bairro de Hulene B, foi criada


no ano de 1972, e possuí uma área de 22 hectares, a maior em Moçambique. Este têm sido o
local de depósito de lixo do município de Maputo há pouco mais de 50 anos e atualmente esta
lixeira a céu aberto constitui um caso de poluição ambiental, devido a fatores como a má
gestão dos resíduos sólidos, a falta de tratamento adequado dos mesmos após sua chega a
lixeira assim como o facto da mesma continuar em funcionamento apesar de já ter passado a
data de encerramento há vários anos prevista.

Temas de justiça ambiental e desenvolvimento sustentável são já há muito levantados pois


estes afetam diretamente no nosso quotidiano. Os aterros sanitários são uma necessidade
básica, pois se faz necessário atribuir destino ao lixo domiciliar produzido diariamente. Os
resíduos sólidos dispostos são altamente poluentes de natureza por isso faz se necessária uma
correta disposição dos mesmos de forma a minimizar os impactos ambientais decorrentes
desta atividade.

Robert D. Bullard, um dos principais estudiosos da justiça ambiental, destaca a importância


de analisar e abordar as disparidades raciais e socioeconômicas nas questões ambientais.
Bullard argumenta que comunidades marginalizadas, geralmente compostas por pessoas de
baixa renda e minorias étnicas, são mais propensas a enfrentar um maior encargo ambiental,
como a localização de lixões, indústrias poluentes e falta de acesso a recursos naturais de
qualidade. Ele enfatiza a necessidade de reconhecer e corrigir essas injustiças, garantindo a
igualdade de proteção ambiental para todas as comunidades.

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1.1. Problematização

A gestão de resíduos domiciliares no município de Maputo ainda não se encontra nos níveis
desejados, devido a fatores como o difícil acesso aos contentores de lixo em alguns pontos da
cidade, o mau uso dos contentores de lixo e ao facto de não haver uma separação dos
diferentes tipos de resíduos sólidos.

Apesar dos diferentes impactos negativos que advém do funcionamento da lixeira existe um
grupo de pessoas que depende da mesma para sobreviver, os catadores de lixo, que são contra
o encerramento da mesma. Os catadores de lixo são os principais atores em atividade de
reciclagem, são eles que separam papelão, plástico, vidro, latão…, e os vendem para as
empresas que reutilizam estes materiais.

O tratamento não adequado do lixo é responsável pela poluição do ar, poluição do solo,
contaminação de águas subterrâneas, atração de vetores de transmissão de doenças (baratas,
mosquitos, moscas…) e propagação de várias doenças, o que afeta de forma direta a vida da
população aos arredores da lixeira.

Segundo os dados do censo de 2017, fornecidos pelo INE, o bairro de Hulene-B possuí uma
população total de 48 717 habitantes, e estes como todo ser humano precisam de ter seus
direitos respeitados, o que não é o caso, como por exemplo a fumaça produzida pelas
queimadas no interior da lixeira que chegam a condicionar as aulas nas escolas arredores e
perigam a saúde desta população.

1.2. Pergunta de Investigação

O que impede o encerramento da lixeira de Hulene?

Que problemas socioambientais advém do funcionamento da mesma?

1.3. Objetivos

Geral:

 Analisar os impactos ambientais da lixeira de Hulene.

Específicos:

 Identificar os tipos de resíduos sólidos depositados na lixeira;

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 Descrever as estratégias usadas para o tratamento dos resíduos sólidos;
 Distinguir lixão/lixeira controlada de aterro sanitário;

1.4. Metodologia

O presente trabalho de pesquisa constituí um estudo de caso, que consiste na coleta de dados
relevantes ao tema, análise dos dados e apresentação de conclusões. Para a realização deste
foram realizadas pesquisas bibliográficas/ revisão de literatura, com recurso a documentos
como artigos, sites, entre outros documentos de natureza de pesquisa científica disponíveis
online.

O método de pesquisa usado é o qualitativo, com vista a informar de maneira detalhada como
é feita a gestão de resíduos sólidos e os impactos que os mesmos tem sobre o ambiente.

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2. Lixeira de Hulene

2.1. Visão geral

Fundada na década de 70, a lixeira de Hulene possuí hoje uma área de 17 hectares e nela são
depositados diariamente 1200 toneladas de lixo, segundo a televisão Miramar e a montanha
de lixo já passa dos 20m de altura. Localizada à 7km do centro da cidade de Maputo, a lixeira
se encontra no meio de uma área habitacional urbana e conforme dito pelo ativista da
Livaningo, Maurício Sulila:

“A lixeira de Hulene não pode continuar no meio de um aglomerado


populacional como se encontra hoje.”

Fig.1 – Vista aérea da lixeira de Hulene. Fonte:OpenAerialMap

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2.2. Caracterização

À lixeira de Hulene é comumente atribuído o título de aterro sanitário. Para prosseguir com o
trabalho faz-se necessária a definição de alguns conceitos.

Para a ambientalista Júlia Azevedo, aterro sanitário é uma obra de engenharia projetada sob
critérios técnicos, cuja finalidade é garantir a disposição correta dos resíduos sólidos urbanos
que não puderam ser reciclados, de modo que os descartes não causem danos à saúde pública
ou ao meio ambiente.

No aterro sanitário, os resíduos são cuidadosamente colocados em áreas designadas e


compactados em camadas. Medidas técnicas são implementadas para minimizar a
contaminação do solo, da água e do ar. Alguns dos principais elementos de um aterro
sanitário incluem:

 Impermeabilização: O solo é impermeabilizado com camadas de argila ou


geomembranas sintéticas para evitar que os resíduos contaminem o solo e as águas
subterrâneas.
 Drenagem: Sistemas de drenagem são instalados para coletar líquidos lixiviados, que
são gerados a partir da decomposição dos resíduos. Esses líquidos são tratados para
minimizar a poluição antes de serem descartados.
 Cobertura: Após a deposição dos resíduos, cada camada é coberta com uma camada
de solo ou material alternativo para evitar a proliferação de pragas, odores e a
dispersão de resíduos.
 Ventilação e coleta de gases: Os aterros sanitários possuem sistemas de ventilação e
coleta de gases, como o metano, que são produzidos durante o processo de
decomposição dos resíduos. Esses gases são coletados e, muitas vezes, utilizados
como fonte de energia ou queimados para minimizar os impactos ambientais.
 Monitoramento e controle: Os aterros sanitários são monitorados regularmente para
verificar a qualidade do solo, da água e do ar, bem como para garantir a conformidade
com as regulamentações ambientais.

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Fig.2 – Aterro sanitário de Brasília. Fonte: www.cgcgconcessoes.com.br

A seguir temos as definições de aterro controlado e aterro não controlado:

Aterro controlado é uma forma intermediária de gerenciamento de resíduos sólidos entre um


lixão a céu aberto e um aterro sanitário. Ele é projetado para minimizar os impactos
ambientais e de saúde pública associados ao descarte de resíduos, embora não atenda aos
mesmos padrões rigorosos de um aterro sanitário que inclui algumas práticas de controle e
monitoramento, que possui sistemas mais avançados de impermeabilização, tratamento de
líquidos lixiviados e coleta de gases.

Aterro não controlado é uma forma inadequada de descarte de resíduos sólidos,


caracterizada pela ausência total de medidas de controle, planejamento ou regulamentação.
Também é conhecido como um "lixão a céu aberto" ou "descarte desordenado de resíduos".

Podemos então concluir que a lixeira de Hulene estaria entre um aterro controlado e um não
controlado pois a mesma possuí sim algumas medidas de gestão dos resíduos como o uso de
maquinarias para organização e compactação em conjunto com a queima do lixo, mas
encontra-se aquém do necessário para ser um aterro sanitário.

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Fig.3 – Lixeira de Hulene. Fonte: MZNews.co.mz

2.3. Categorias de lixo

O lixo pode ser classificado em diversas categorias e subcategorias, mas para o fim deste
trabalho importa apenas caracterizar os seguintes:

 Lixo orgânico;
 Lixo inorgânico;
 Lixo reciclável.

Existem mais como o lixo hospitalar, eletrónico, substâncias tóxicas, entre outros.

O lixo orgânico é constituído por resíduos de origem biológica, como restos de alimentos,
cascas de frutas, folhas, aparas de grama, entre outros. Esse tipo de lixo é biodegradável, ou
seja, pode ser decomposto por organismos vivos e se transformar em adubo.

O lixo inorgânico refere-se a resíduos não biodegradáveis de origem mineral, como plástico,
vidro, metal, papelão e outros materiais que não se decompõem naturalmente. Esse tipo de
lixo pode levar décadas ou até mesmo séculos para se decompor no meio ambiente.

E o lixo reciclável engloba materiais que podem ser reciclados e transformados em novos
produtos. Exemplos comuns incluem papel, papelão, plástico, vidro e metais, como alumínio

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e aço. A reciclagem desses materiais reduz a demanda por matérias-primas virgens,
economiza energia e diminui a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários.

3. Impacto ambiental

As lixeiras a céu aberto constituem uma forma de poluição ambiental multifacetada. Estas são
responsáveis pela poluição do solo, do ar, das águas pluviais e dos lençóis freáticos e
contribuem para o aquecimento global com a emissão de gases de efeito de estufa,
nomeadamente o metano (CH4) resultante da decomposição da matéria orgânica e do dióxido
de carbono (CO2) quando queimado.

3.1. Poluição do Solo

O solo da lixeira é contaminado pelas sustâncias e resíduos tóxicos presentes no lixo que
afetam a qualidade do solo, reduzindo a capacidade do mesmo de suportar vegetação.

3.2. Poluição do Ar

A decomposição de resíduos orgânicos em lixeiras a céu aberto produz gases como metano e
dióxido de carbono, que são gases de efeito estufa e contribuem para o aquecimento global.
Além disso, os resíduos em decomposição também podem emitir odores desagradáveis e
gases poluentes que afetam a qualidade do ar local e podem causar problemas respiratórios.

3.3. Poluição da Água

Os resíduos depositados nas lixeiras podem liberar líquidos lixiviados, que são uma
combinação de água de chuva e substâncias tóxicas provenientes da decomposição dos
resíduos. Esses líquidos podem infiltrar-se no solo e contaminar as águas subterrâneas, bem
como se infiltrar em corpos d'água próximos, causando poluição e impactando negativamente
a vida aquática.

3.4. Doenças

A lixeira constitui um íman de atração de vetores de transmissão de doenças (mosquitos,


moscas, baratas, ratos, e outros animais), e este facto torna-se mais preocupante tendo em
conta que a mesma se localiza no meio de uma zona habitacional, o que periga a saúde de
milhares de pessoas. Dentre as mais variadas doenças que se podem contrair em lixeiras

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temos: a malária, febre amarela e leptospirose através dos vetores, cólera, giardíase através da
ingestão de alimentos no lixo, irritação das vias respiratórias através dos gases tóxicos
liberados no processo de decomposição, assim como agravar casos de asma e bronquite e
também doenças de pele para quem tem contacto direto com a lixeira.

Como ocorrem queimadas diariamente na lixeira, é preciso levar em consideração esta


fumaça que contribuí para o aparecimento de doenças respiratórias.

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4. Resultados

Após a análise dos dados coletados ao longo da pesquisa podemos concluir que a lixeira de
Hulene é sem sombra de dúvidas um local inadequado para a disposição dos resíduos sólidos,
mas este é um facto já há muito sabido, tanto de forma empírica, como através das entrevistas
realizadas a população vizinha da mesma que clama pelo seu encerramento há anos.

Mas porquê será que a lixeira continua em funcionamento apesar dos problemas descritos
durante o desenvolvimento da pesquisa?

O conselho municipal de Maputo alega que são necessários 50 milhões de dólares para
encerrar a lixeira de Hulene e que já existiam fundos para execução do novo aterro, isto em
fevereiro de 2018, já se passam 5 anos desde que foi feita esta declaração e desde o
desmoronamento de uma parte da lixeira que ceifou pelo menos 17 vidas.

Para que tenhamos novas “Hulenes” certas medidas deveram ser tomadas em prol de uma boa
gestão de resíduos sólidos.

O primeiro passo consiste na separação do lixo nos locais de produção do mesmo, onde o
orgânico pode passar por um processo de compostagem e servir de adubo e não orgânico e o
não orgânico seria separado facilitando a coleta do lixo reciclável pelas empresas
responsáveis pela mesma reciclagem tento só rejeitos os aterros sanitários como destino
reduzindo a quantidade de lixo que acaba nos aterros, evitando a sobrelotação dos
contentores, e a existência de catadores, pois sem lixo reciclável nos aterros deixam de haver
motivos para os catadores frequentarem o local, aliado ao facto de que os aterros sanitários
devem ser de acesso restrito, apenas o pessoal autorizado pode fazer a gestão de mesmo. Os
aterros são locais que apresentam riscos a saúde humana, devido a possível disseminação de
doenças e acidentes envolvendo as maquinarias pesadas.

Contudo está prática da separação do lixo só poderá ser alcançada através da educação
ambiental. Esta servira como forma de motivar a população a fazer uso adequado dos
contentores de lixo, e a separar o lixo, caso o sistema de recolha de lixo assim o permita.

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5. Recomendações

Com base nos resultados e conclusões obtidas durante a pesquisa a principal recomendação é
uma reiteração do que já vem sendo dito há anos, a lixeira precisa ser encerrada o mais
urgente possível, a população aos arredores e os catadores de lixo vivem em condições
desumanas.

Segundo o jornal (O País, 2022) ainda não há data para o encerramento da lixeira de Hulene,
na Cidade de Maputo. Entretanto, a edilidade garante que os trabalhos em curso para a
desactivação do local estão a 62% de execução.

"Alertamos que a Lixeira já teve o seu esgotamento e há mais de 15 anos que são promessas
de que iria encerrar e iria ser substituída por um sistema de gestão de resíduos sólidos
apropriado e sustentável", afirma Sheila Rafi (2018), ativista da organização não
governamental Livaningo.

- Os novos aterros devem possuir entidades reguladoras para que se cumpra com os
parâmetros de conversação ambiental, e para que sejam realizados de maneira correta
todos os processos para a disposição dos resíduos sólidos.
- As construções dos novos aterros devem levar em conta fatores como a proximidade
dos centros urbanos para que o aterro não esteja no meio da cidade, mas também não
tão longe que o transporte do lixo se torne financeiramente inviável;
- A comunidade deve fazer parte do processo da criação de um novo aterro para que as
obras de execução e o funcionamento do mesmo decorra sem nenhum atrito com os
locais;
- Criação de programas de educação ambiental, do ensino básico ao superior, como
forma de mostrar as vantagens de uma boa gestão dos resíduos sólidos, e motivar boas
práticas como uso adequado dos contentores do lixo e a separação do lixo para
reciclagem. Ainda na questão da educação ambiental, campanhas de conscientização
comunitárias sobre a gestão do lixo podem ser realizadas, com o objetivo de
disponibilizar informação a todas camadas sociais.
- Criação de entidades públicas ou privadas dedicadas a recolha do lixo reciclável, com
contentores identificados para a deposição deste tipo de lixo por toda cidade e
horários de recolha;

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- Impedir a construção de habitações ao redor dos aterros sanitários e reassentar a
população vizinha caso se escolha uma área habitada para construção do aterro.

6. Conclusão

No presente trabalho procuramos compreender de que forma a lixeira de Hulene, cujo


encerramento vem sendo adiado desde 2014, impacta o meio ambiente e afeta a vida da
população vizinha. Apresentamos também uma discussão conceitual, com o objetivo de
atribuir a lixeira o devido título e elucidar o leitor sobre os diferentes tipos de lixeira.

Findo trabalho, conclui-se que o funcionamento da lixeira de Hulene é insustentável e um


sério problema ambiental, a mesma não dispõe de condições para seguir recebendo lixo há
mais de 10 anos, fazendo com que além da poluição originada pela mesma surja o risco de
deslizamento de terra (lixo), que pode levar a morte por soterramento. Pôde-se também
observar que na lixeira de Hulene os resíduos sólidos não dispõem de tratamento adequado,
para não dizer nenhum tratamento, o que faz da mesma um aterro não controlado/lixeira a céu
aberto e não um aterro sanitário como é vulgarmente designada no nosso quotidiano.

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7. Bibliografia

Azevedo, J. (2022, 4 de Abril). Aterro sanitário: o que é, impactos e soluções. eCycle - Sua
pegada mais leve; eCycle. https://www.ecycle.com.br/aterro-sanitario/

Bullard, Robert (2004), “Enfrentando o racismo ambiental no século XXI”, in Henri


Acselrad; Selene Herculano; José Augusto Pádua, Justiça ambiental e cidadania. Rio
de Janeiro: Relume Dumará, 40-68.

Livaningo. (2017, 12 de Dezembro). Documentário Lixeira de Hulene. YouTube.


https://youtu.be/GUodBv-rp2E

Mandlate, A. L. (2010). Por cima do lixo: - Estudo sobre a lixeira de Hulene como espaço de
sociabilidade. RIUEM.
http://monografias.uem.mz/bitstream/123456789/441/1/2011%20-%20%20Mandlate
%2c%20Ab%c3%adlio%20L%c3%a1zaro.%20pdf

Maússe, I. T. J. (2019). Análise da motivação dos moradores do Bairro de Bagamoio


Mabalauene para a Deposição Adequada de Resíduos Sólidos. RIUEM.
http://monografias.uem.mz/bitstream/123456789/148/1/2019%20-%20Ma%c3%basse
%2c%20Ism%c3%a9nia%20Talita%20Jaime.pdf

Oliveira, T. B. de, & Galvão Junior, A. de C. (2016). Planejamento municipal na gestão dos
resíduos sólidos urbanos e na organização da coleta seletiva. Engenharia Sanitaria e
Ambiental, 21(1), 55–64. https://doi.org/10.1590/s1413-41520201600100155929

Trabalhos de encerramento da lixeira de Hulene estão a 62%. (2022). O País.


https://opais.co.mz/trabalhos-de-encerramento-da-lixeira-de-hulene-estao-a-62/

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