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LICENCIATURA EM DIREITO
CADEIRA: DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO
TRABALHO DE PESQUISA CIENTÍFICA INDIVIDUAL
TEMA
Princípios Gerais e Específico do Direito Internacional Económico
O Docente:
Mestre José de Melo
O Discente:
Pedro Capitine Pululo
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Índice
1. Introdução ....................................................................................................................................... 4
2. Objectivos ....................................................................................................................................... 5
2.1. Objectivo Geral ....................................................................................................................... 5
2.2. Objectivos Específicos ............................................................................................................ 5
3. Hipóteses ......................................................................................................................................... 5
3.1. Hipótese de Causa: .................................................................................................................. 5
3.2. Hipótese de Solução ................................................................................................................ 5
4. Metodologias................................................................................................................................... 5
5. Enquadramento Teórico dos princípios do Direito Internacional Económico. ............................... 6
6. Princípios do Direito Económico Internacional .............................................................................. 7
7. Conclusão........................................................................................................................................ 9
8. Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 10
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1. Introdução
A constituição de uma ordem pública internacional para o sector económico, com carácter
global, é essencial para que de forma harmónica se imponham aos poderes, públicos e
privados, os valores colectivos conducentes à plena realização da pessoa e da humanidade. É
neste conturbado contexto que o (jovem) Direito Internacional Económico se vem afirmando,
ou seja, a ordem jurídica deve estabelecer limites não económicos à ordem.
Quero através deste trabalho elencar alguns princípios fundamentais que norteiam o
funcionamento desta grande área de saber, este por ser um ramo de direito, e pela sua
interdisciplinaridade de que se manifesta.
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2. Objectivos
3. Hipóteses
4. Metodologias
Para a elaboração deste trabalho, aplicaremos como métodos a pesquisa em manuais e
autores que abordam sobre o tema que nos interessa, a verificação em instrumentos legais
de base que nos possam lucidar a respeito de aspectos importantes.
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5. Enquadramento Teórico dos princípios do Direito Internacional Económico.
Para um enquadramento teórico dos princípios nos seria inconveniente se antes não
tentássemos buscar a essência no que respeita a definição do próprio DIE, por este mostrar-
nos algumas deficiências para a sua conceituação.
E, segundo Coelho, este tópico precisa antes de serem avaliados aspectos que repercorram os
tempos históricos para o surgimento do Direito Internacional Economico enquanto uma
ciência jurídica e passível da sua autonomia e sua natureza, contudo aponta aspectos tais
como: revolução soviética, a segunda guerra mundial e a queda do murro de Berlim.
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6. Princípios do Direito Económico Internacional
A Carta de Direitos e Deveres Económicos dos Estados estabelece como princípios das
relações económicas internacionais:
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Respeito aos Direitos Humanos e às liberdades fundamentais;
Abstenção de todo intento de buscar hegemonia e esferas de influência;
Fomento da justiça social internacional;
Cooperação internacional para o desenvolvimento.
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7. Conclusão
Ademais, os princípios ora estabelecidos, têm como objectivo principal reger aquilo que são
os comportamentos dos Estados contratantes, de tal modo que cada um tem a sua soberania,
poderão existirem factos que possam extraviarem aquilo que são princípios e normas internas
dos Estados.
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8. Referências Bibliográficas
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