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Índice

1. Introdução......................................................................................................................2

1.1. Objectivos...................................................................................................................2

1.1.1. Objectivo geral.....................................................................................................2

1.1.2. Objectivos específicos.........................................................................................2

1.2. Metodologia de Pesquisa............................................................................................2

2. Direito Económico.........................................................................................................3

Noção do Direito Económico........................................................................................3

2.1.1. A Génese do Direito Económico e Evolução Histórica..........................................3

2.2. A Constituição Económica de Weimar...................................................................4

2.6. Autonomia do Direito Económico..........................................................................4

2.7. Natureza do Direito Económico.............................................................................5

 Como Direito Público.............................................................................................5

 Como Direito Privado.............................................................................................5

2.8. Princípios do Direito Económico...............................................................................5

a) Princípio da Economicidade...................................................................................5

b) Princípio da Eficiência...........................................................................................5

2.9. Características do Direito Económico........................................................................6

2.10. Fontes do Direito Económico...................................................................................6

O Direito Económico em Moçambique.............................................................................6

3. Planeamento Económico...............................................................................................7

3.2. Tipos de Plano Económico.....................................................................................7

3.4. O Planeamento Económico........................................................................................8

3.6. Plano Económico em Moçambique............................................................................9

4. Conclusão....................................................................................................................13

5. Referências Bibliográficas...........................................................................................14
1. Introdução

O presente trabalho de Direito Económico, visa desenvolver em torno da matéria


inerente ao Surgimento do direito económico no mundo bem como no nosso pais
Moçambique. Para facilitar o enquadramento da matéria no contexto do trabalho,
começamos por falar da evolução histórica do direito económico, seguidamente, tendo
se concentrado na noção que diz respeito ao conceito, autonomia, características e
fontes. Feito isso, falamos do planeamento, onde demos a sua ideologia, os modelos,
tipos e evolução histórica, abordamos sobre a planificação como um problema, natureza
jurídica e por fim falamos do plano em Moçambique.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral


 Fazer uma abordagem inerente à matéria do Direito Económico.

1.1.2. Objectivos específicos


 Dar a noção de Direito Económico e Planeamento Económico;
 Fazer o enquadramento do regime jurídico do Direito Económico e planeamento
Económico.

1.2. Metodologia de Pesquisa

Dada a natureza científica do presente trabalho, recorremos principalmente a manuais


que versam matérias do Direito Económico, para mediante pesquisas literárias poder
encontrar o conteúdo versado neste trabalho. Recorremos também à Lei que estabelece
o regime jurídico do Direito Económico e Planeamento Económico.
2. Direito Económico

Noção do Direito Económico


Segundo Waty (2011) “ Direito Económico é o ramo do direito público que disciplina a
conduta da vida económica da nação, tendo como finalidade o estudo,o disciplinamento
e a harmonização das relações jurídicas entre os entes públicos e os agentes privados,
detentores dos factos de produção, nos limites estabelecidos para a intervenção do
Estado na ordem económica.“(p. 25).

Para Savatier (2000) “ o Direito Económico é um ramo do Direito que tem por dirigir a
vida económica e em especial a produção e circulação de riquezas” (p. 23). Isto é, o
direito económico estuda as normas de intervenção do estado no domínio económico
estabelecendo políticas específicas coibindo, condutas e prevendo as formas de
fiscalização regulação e participação do estado na actividade.

Sendo que é um direito que disciplina conduta da vida económica do país como
finalidade o estudo e a harmonização das relações jurídicas entre os entes públicos e os
agentes privados, detentores dos factores de produção, nos limites estabelecidos para a
intervenção do Estado na ordem económicas. Isto é tratamento jurídico da política
económica.

2.1.1. A Génese do Direito Económico e Evolução Histórica


Segundo (Waty,2011, p. 35) “a primeira guerra Mundial (1914-1918) passa por ser o
marco mais visível que assinala o início do desenvolvimento do Direito Económico. É
tal e perfeitamente compreensível se tivermos em conta que, em conformidade com o
preconizado pela representação jurídica clássica-liberal, o direito nada tinha a ver com a
economia. Aí existia uma separação perfeita, ao menos na ideologia dominante entre a
Direito e a Economia”.

A partir do momento em que o Estado intervém activamente no mundo económico, o


direito e economia deixam de ser dois mundos estranhos. A separação sucedeu uma
interpretação profunda derivando desse facto uma inadequação ou uma insuficiência dos
quadros mentais do direito especificamente ligadas a realidade económica.

O acentuar das referências históricas podendo entanto, levar a concluir que o


desenvolvimento teórico do Direito Económico esta unicamente dependentes do
declínio do liberalismo e do surgimento da intervenção do Estado na economia, tendo,
então, o Direito Económico precisamente por objecto as regras jurídicas que constituem,
fornecem ou estudam os meios, instrumentos e técnicas dessa intervenção (Waty, 2011).

2.2. A Constituição Económica de Weimar


Segundo Thalmann (1988) “a sistematização doutrinal e científica do Direito
Económico como disciplina jurídica autónoma surge na Alemanha sob a Constituição
de Weimar, a primeira a inserir a vida económica de forma específica e desenvolvida
como objecto da lei fundamental” (p. 233).

Conforme Vital (2004) “a origem e formação do conceito de Constituição tem a sua


mais directa raiz embrionária e seu desenvolvimento na doutrina Alemã quando após a
1.ª Guerra Mundial com a Constituição de Weimar de 1919” (p. 123).

A Segunda Guerra Mundial, a constituição do México de 1917 foi um marco na


evolução do Direito e uma resposta no plano do Direito positivo as existências de em
Direito novo: que tem por fim conduzir, rege, disciplina e fenómeno económico, o
surgir do Direito Económico.

2.6. Autonomia do Direito Económico


Segundo Fonseca (2001) “Diz-se que há uma disciplina jurídica autônoma quando
corresponde a um conjunto sistematizado de princípios e normas que lhe dão identidade,
diferenciando-o das demais ramificações do direito” (p. 209)

Se quanto a necessidade e oportunidade de estudo e análise do Direito Económico não


surge grandes contestações ou duvidas já o mesmo não acontece quanto a sua
autonomia. O Direito Económico como disciplina autónoma e de introdução recente nos
planos de curso quer de Direito, quer de Economia e resulta da impossibilidade de
esgotar as formas de organização e orientação da actividade económica ou de confina-
las aos campos do Direito comercial ou do Direito constitucional e administrativo.

É uma disciplina jurídica, autônoma, que analisa as questões relacionadas com a


intervenção ou atuação estatal no domínio económico. Neste aspecto uma disciplina
nova e original, dirigida ao estudo dos problemas colocados pela intervenção do Estado
na vida económica.
2.7. Natureza do Direito Económico
 Como Direito Público

Entende-se que o direito económico e sub-ramo do Direito Público por ser o Estado que
traça a política económica, por esta interessar a colectividade e por, não poucas vezes
restringi-lo a intervenção do Estado ou as normas públicas relativas ao plano.

 Como Direito Privado

Entende-se que o Direito Económico é ramo do Direito Privado em que se suportam no


facto de que a iniciativa privada é muito importante podendo até absorver o tradicional
Direito Comercial, o Direito do Trabalho, o Direito Industrial, o Direito Agrário,
formando um compacto de normas jurídicas reguladoras da actividade económica
particular.

2.8. Princípios do Direito Económico


Os princípios do Direito Económico não se oferecem ao intérprete dispostos numa
relação hierárquica que permita resolver as antinomias e as divergências derivadas do
seu conteúdo.

a) Princípio da Economicidade

O Estado deve focar suas políticas públicas de planejamento em actividades


economicamente viáveis. A análise económica do Direito, a par da eficiência, enfatiza
que as acções económicas não podem tender somente a obtenção da maior quantidade
possível de bens, mas a melhor qualidade de vida, o princípio da maior felicidade.

O princípio da economicidade representa, em suma, o atingir a satisfação das


necessidades através da menor quantidade possível de esforço e sacrifício, quer pelo
cidadão, como pelo Estado na realização dos objectivos sociais.

b) Princípio da Eficiência

O Estado pode ele próprio exercer uma actividade económica, de adoptar uma postura
normativa, ou estimular, favorecer ou planear sempre com o objectivo de, como a
empresa, fazer um aproveitamento racional dos meios humanos e materiais de que
dispõe, servindo se dos seguintes instrumentos: Preço, custo, custo das oportunidades,
gravitação de recursos para o uso mais vantajoso, isto é, através da maximização da
diferença entre os custos e as vantagens.

2.9. Características do Direito Económico


 Desmoronamento das fronteiras entre o Privado e o Público;
 Carácter recente – o direito económico é jovem em relação ao Direito Público
em geral;
 Singularidade – é um ramo jurídico próprio, para facto económico do país;
 Diversidade – o direito económico depende da estrutura económica dominante
em cada país;
 Maleabilidade – os estatutos do direito económico não devem ficar somente
presos e atados unicamente as espécies normativas próprias do Legislador para
terem vigência e eficácia.
 Mobilidade ou mutabilidade – as suas normas são sujeitas a constantes
mudanças de ordem política e económica;
 Ecletismo – em que pese o direito económico ser ramo do direito público, nutre
valores e princípios do direito privado;
 Concretismo – o direito econômico disciplina os fenômenos sócioeconómicos
concretos, geralmente vinculados aos factos históricos relevantes ao Estado e
aos indivíduos.

2.10. Fontes do Direito Económico


 Constituição da República
 Decreto-lei
 Costume
 Doutrina
 Jurisprudência
 Actos normativos do Governo

O Direito Económico em Moçambique

Segundo Fonseca (2001) “na ordem jurídica moçambicana, o desenvolvimento desta


área jurídica encontra-se ainda numa fase embrionária, por razões evidentes. A
República de Moçambique só no quarto quartel do século XX, especificamente em 25
de Junho de 1975, e afirma internacionalmente com Estado independente soberano” (p.
167).

Conforme (Waty, 2011, p. 88) “este facto implica a ruptura com o ordenamento jurídico
instituído, gerando-se a necessidade de implementação de novo sistema jurídico que
traduzisse a vontade soberana da República (Popular) de Moçambique. Especial
destaque teve neste momento a emanação de normas de Direito Económico uma vez
que a afirmação da independência coincidiu com a afirmação de política quem
implicavam a instituição de um sistema económico socialista”.

E, como defendemos, embora o sistema económico não se confunda com o regime


jurídico da economia, a instituição de um novo sistema económico depende da criação
de normas jurídicas que possam traduzir e introduzir as respectivas medidas necessárias.
Como exemplo claro destas normas, cuja razão de ser radical simultaneamente na
afirmação da soberania e na instituição de um sistema económico inspirado pela política
socialista podemos apontar, desde logo, aquelas que regularam as nacionalizações
ocorridas na fase pós-independência.

Mas ainda que tenha sido uma fase prodiga no aparecimento de normas de Direito
Económico o facto e este se verificou com um atraso significativo relativamente aos
ordenamentos jurídicos europeus.

Segundo Waty (2011) “no ordenamento jurídico moçambicano o tratamento jus-


científico do Direito Económico e, na actualidade, praticamente inexistente, facto que se
deve não só ao surgimento tardio das normas que integram o seu objeto, mas também as
mudanças verificadas ao nível da conjuntura político-económica que impediram a
regularidade e estabilidade deste novo conjunto de normas necessárias a esse
tratamento” (p. 156).

É um exemplo claro a simetria entre a primeira constituição e a actual resultante de um


complexo processo de transição para sistemas de democracias multipartidárias.3.
Planeamento Económico
3.2. Tipos de Plano Económico
Segundo Almeida (2007) “os Planos Económicos que devem ser sempre entendidos
como planos económico e social além da vertente económica e social contém opções
política, técnicas e administrativos formulados podem ser:

a) Regulares ou normais - quando incidem sobre um processo constituído


planeamento;
b) Eventuais ou de emergência - Quando referentes a necessidades individualizadas
ou excepcionais.
c) Sectoriais - opta para áreas fundamentais da realização do Plano.
d) Regionais - Por região; não serão, porém, Plano se não tiverem uma referência
lobal” (p. 96).

Os Planos poderão ser: Indicativos; Maleáveis; ou Imperativas. Estes últimos integram


um conjunto de preceitos, normas ou ordens que em princípios, são obrigatórios para
generalidades dos sujeitos os seguintes:

 Os planos indicativos próprias de economia competitivas, têm uma execução em


que o princípio da liberdade dos sujeitos económicos e característicos.
 São maleáveis os planos que permitem modificações adaptações ao longo da
execução, quando possíveis e necessárias ditadas por “incidentes de percurso”.

Mas também podemos falar de planos mistos em relação aqueles que são parcialmente
imperativos e indicativos. A planificação está no vértice das modificações quantitativas
e qualitativas provocadas pela economizarão do Estado. A planificação manipula
instrumentos e instituições, com unidade de fins.

O outro seria de natureza pratica ou temporal, apta a escolher a melhor distribuição da


autoridade e a combinação de constituição administrativa que se adaptam ao espirito do
sistema determinado pelos trabalhos intelectuais da série anterior.

3.4. O Planeamento Económico


Conforme Savatier (2000) “o planeamento Económico é uma actividade de intervenção
estatal que prevê determinadas situações e as soluções adequadas às mesmas com base
na realidade social a partir da análise das variáveis económicas”
Diante da realidade económica do país, o planeamento económico é um instituto que
traz em seu bojo bastante importância para a economia, visto que diante de sua efectiva
implantação o país alcança melhores níveis de distribuição de renda, em menos tempo,
proporcionando melhores resultados tanto para a população como para o Estado de uma
forma geral.

Para Waty (2011) “o planeamento económico, busca o desenvolvimento económico de


uma sociedade, ampliar o processo de transformação social visando o bem-estar social e
colectivo das sociedades. Trata-se de um processo longo e lento que requer, para tanto,
diminuição no consumo que possibilite o acúmulo de recursos” (p. 245).

Condução da sociedade para a formação de valores e costumes compatíveis com o


desenvolvimento proposto que culmine numa distribuição eficaz dos recursos escassos,
centralizando a organização da economia através de metas a serem alcançadas num
certo período. Aborda as questões da economia, assim o Estado elabora, executa e
controla um plano de desenvolvimento que fixe objectivos gerais e metas especificas
adotando as medidas necessárias para a obtenção dos mesmos com baixo custo e
rapidez (Fonseca, 2001).

O plano define diretos, obrigações, expectativas e é um instrumento privilegiado para a


realização de certos direitos fundamentais com assento constitucional, de especial
repercussão sócio- económica. A norma que contém o plano e de especial dignidade que
poderá ser materialmente constitucional, o que eleva o plano a nível de princípio
constitucional geral mesmo quando não escrito como tal no texto constitucional formal.

O plano merece consagração constitucional ao nível do catálogo geral dos direitos


fundamentais da pessoa humana sob pena de por nas mãos do legislador ordinário a
possibilidade normativa de atacar os fundamentos e o exercício constitucional dos
direitos fundamentais.

A planificação/Planeamento pode exigir uma relativa contratação de determinados


direitos fundamentais. O planeamento e um sector de actividade de investigação dos
poderes públicos em que claramente se evidencia a vontade e as opções ideológicas dos
agentes administrativos e como consequência, na maneira como é executado o plano, o
seu papel cimentador de certos direitos fundamentais e o direito de propriedade privada.
Não se vá concluir que o planeamento seja título autónomo para restrições ao direito de
propriedade.

3.6. Plano Económico em Moçambique


Ssegundo Waty (2011) “o plano é uma importante pedra de toque para a definição do
modelo institucional da economia pois através dele procura-se orientar e coordenar a
acção de desenvolvimento económico e social, impedindo que o arbítrio das iniciativas
privadas com as suas incapacidades obvias, limitações compreensíveis, ambições e
excessos naturais imperem” (p. 123).

Em Moçambique, a experiência de planeamento tem antecedentes anteriores ao governo


de transição. Houve os planos de fomento da então Província de Moçambique. Não
seriam planos económicos verdadeiros e próprios, mas modos a hierarquização de
investimento públicos. Os planos de fomento eram norteados por ideias de ordenamento
do território.

Seguindo a periodização que convencionamos quando do estudo da Constituição


Económica, o estudo do Plano em Moçambique deve começar com a tomada de posse
do governo de transição.

Parece que o primeiro, plano ainda que insipido, pode ser encontrado inserido no
Decreto n.º 33/74, de 31 de Dezembro, que aprova e põe em execução o Orçamento
Geral de Moçambique (O.G.M) para 197 aprovado pelo governo de transição usando da
competência atribuída pela alínea b) do n.º 5 do Acordo de Lusaka. No seu capitulo VIII
n.º 33 refere que a atribuição de recursos financeiros disponíveis era feita em função das
prioridades estabelecidas pelo Camarada Presidente da FRELIMO, Samora Moisés
Machel, nos discursos de tomada de posse do governo de transição.

A CRPM de 1975 estabelece, no seu art. 9.º, que “ o Estado promove a planificação da
economia, com vista a garantir […] em benefício do povo Moçambicano” Em rigor, é
isto que deve ser entendido do texto constitucional: O que a CRPM de 1975 estabelecia
como competência do Conselho de Ministros e preparar o Plano Geral do Estado e
executa-lo e acima do conselho de Ministros, para aprova-lo só teríamos a Assembleia
Popular.
E na Constituição de 1990 o artigo correspondente ao art. 9.º da Constituição de 1975
claramente que são os artigos 135.º e 153.º. Com estes que estabelecem que compete a
Assembleia da Republica deliberar sobre o plano e, na al. d) do n.º 1 do segundo,
preparar o plano. A CRM de 2004 reafirma, em termos ligeiramente distintos da
anterior, que a Assembleia da Republica compete deliberar sobre as grandes opções do
Plano Económico [al. l) do n.º 2 do art.179.ó].

Ao Conselho de Ministros compete preparar o Plano Económico e Social e executa-lo


após aprovação pela Assembleia da República [al.e) do n.º1 do art.204]. Efetuando-se
comparação entre o conteúdo das constituições moçambicanas nos concernentes ao
Plano conclui-se que a Constituição de 75 é mais precisa quanto a consagração do
plano. Nos termos o art.9.º desta “ O Estado promove […] povo moçambicano.
4. Conclusão

E finalizando o trabalho, depois de muito esforço empreendido em encontrar matéria


relevante ao tema. O grupo chegou à conclusão de que, o surgimento do direito
económico como ramo do direito é relativamente recente. O direito e a Economia
começaram a ter uma relação entre si na 1.ª Guerra Mundial relação esta de
interdependência e de complementaridade, a partir da Constituição de Weimar foi um
marco primordial para a constituição relativa a economia.

Sobre o Planeamento, não é auto-aplicável, não tem eficácia directa e é de efeitos


mediatos. O plano é considerado lei desde logo porque para a sua elaboração responde-
se as exigências democráticas de discussão e consulta pelos mais qualificados
representantes dos administradores. Plano há que são imperativos, outros existem que
são meramente indicativos, devendo ser definidos em função do contexto.
5. Referências Bibliográficas

Almeida, O. (2007). O Direito Económico e Financeiro. Lisboa: Coimbra

Fonseca, J. B. (2001). Direito Económico (4ª ed.). Rio de Janeiro: Fonseca.

Vital, M. (2004). Economia e Constituiçã Económica. Lisboa: Coimbra

Savatier, L. A. (2000). Direito Económico (2.ª). São Paulo: Atlas

Thalmann, R. (1988). A República de Weimar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Waty, T. A. (2011). Direito Económico. Maputo: Limitada.

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