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Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Engenharia

Cadeira: História do Direito

Curso: Licenciatura em Direito Ano: 1ª Laboral

Tema: Exame normal de História do Direito

Discente:

Sara da Salma Capece

Docente Dr°:

Ana Arone

Chimoio,agosto de 2021
Resposta de Exame

1- De acordo com minhas faculdades mentais concordo com a afirmação acima citado e me
baseando na constituição da República de Moçambique no seu artigo 291 que diz respeito
a iniciativa da lei conjugado com artigo 292, artigo 293, e seguintes a alteração de uma
lei não e criada apenas do dia para noite ela tende obedecer os limites circunstâncias,
material e formal neste caso de acordo com minhas faculdades mentais porque para
começar uma lei e preciso uma legislação portanto para que se possa criar uma lei norma
e regra.

2- Dá-se o nome de direitos cuneiformes ao conjunto dos direitos da maior parte dos povos
do próximo Oriente da antiguidade que se serviram de um processo de escrita,
parcialmente ideográfico, em forma de cunha ou de prego. A história dos povos do
próximo Oriente, dos milénios IV a I é muito complexa; o mesmo se passa com a
evolução dos seus sistemas jurídicos.

3- A história do Egipto compreende três grandes épocas tradicionalmente chamadas: Antigo


Império (da III a VI dinastia: XXVIII – XXIII século a.C); Médio Império (cujo centro é
a XII dinastia: primeiro quarto do II milénio a.C) e Novo Milénio (XVIII – XX dinastia:
séculos XVI – XI a.C) O conhecimento do direito egípcio é baseado quase
exclusivamente nos actos da prática: contratos, testamentos, decisões judiciárias, actos
administrativos, etc. os egípcios quase nada escreveram de livros de direito, nem
deixaram compilações de leis ou de costumes, mas não deixaram de se referir
frequentemente a leis. Antigo império, a monarquia torna-se unitária e poderosa,
enquanto que o direito privado conhece um certo individualismo favorecido por um
desenvolvimento, de uma economia de trocas. A partir da VI dinastia, assiste-se ao
restabelecimento de um regime senhorial e em parte feudal, portanto o Egipto era uma
sociedade teocrática o governo era baseado em Deus e na visão da sociedade egípcia o
farão era um deus encarnado que ia mudando de corpo a cada reagente que aparecesse,
portanto nesta sociedade existia uma pirâmide social na qual o farão estava no topo,
geralmente o seu sucessor era o filho primogênito Homem que dava continuidade com o
seu reinado.

4- Concordando com a afirmação acima citada os gregos sim não foram grandes juristas
porem eles se dedicaram mais no estudo da política. Os gregos foram porém os grandes
pensadores políticos e filosóficos da antiguidade. Foram os primeiros a elaborar uma
ciência política; e na prática instauraram nalgumas das suas cidades regimes políticos que
serviram de modelos as civilizações ocidentais portanto os gregos não foram grandes
juristas porque não deixaram nenhuma lei escrita ou seja eles preferiam ouvir e
proporcionar as suas artes que era arquitetura e a poesia eles foram um dos grades
políticos da história da antiguidade porque fizeram da sua política um direito leigo.

5- Portanto não há propriamente que falar do direito grego porque falar do sistema político
grego e falar de uma multidão grego porque com as acepções do curto período do
Alexandre o Grande, deu se intender que neste período nunca houve um direito político e
socialista na Grécia antiga tanto ao direito público e privado cada cidade tinha suas
próprias leis e da nos intender que nunca existiu leis aplicáveis na Grécia antiga no
máximo alguns costumes comuns.

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