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Direito Romano
Direito Romano

Benigno Núñez Novo

Publicado em 05/2018. Elaborado em 05/2018.

Algumas das soluções jurídicas romanas, especialmente de


direito privado, provaram-se atemporais, sendo adotadas até
hoje.

O direito romano compreende não só a ordem jurídica que teve lugar ao longo da
história de Roma, mas também as ideias e experiências surgidas desde o momento
da fundação da cidade até a desagregação do Império após a morte de Justiniano.
Direito romano é o nome que se dá ao conjunto de princípios, preceitos e leis
utilizados na antiguidade pela sociedade de Roma e seus domínios.

Podemos definir o Direito Romano como sendo um conjunto de normas que


os romanos criaram para si como direito. Vigorando por mais de doze séculos, ou
seja, desde o edito do primeiro rei até a última constituição imperial.

A aplicação do Direito romano vai desde a fundação da cidade de Roma em


753 a.C. até a morte do imperador do Oriente Justiniano, em 565 da nossa era.
Neste longo período, o corpo jurídico romano constituiu-se em um dos mais
importantes sistemas jurídicos criados desde sempre, influenciando diversas
culturas em tempos diferentes.

Uma das principais características da expansão do Império Romano por


todo ocidente e parte do oriente é que não se limitou a uma simples conquista
territorial, houve um processo de colonização que impôs seus usos e costumes a
todos os habitantes do império. Neste trabalho de “romanização” o direito teve um
papel fundamental, sendo determinante na hora de estabelecer as normas que
regiam as relações humanas daquela sociedade. Além disso, o direito romano teve
grande importância na hora de dar novos conceitos aos que anteriormente não
existiam nestas comunidades, apresentando autoridade e liberdade não como
termos opostos, mas sim como termos complementares.

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Desta maneira, o estudo do direito romano foi decisivo para entender a


evolução da mentalidade europeia, proporcionando uma série de ferramentas que
ainda hoje são úteis para os juristas modernos. Ainda assim, em certas ocasiões, os
atuais juristas se baseiam nas fontes romanas e na sua metodologia a solução para
alcançar uma perfeita interpretação da norma vigente.

Ulpiano, importante jurista romano, resumiu em três os conceitos pelos quais


devia ser regida a sociedade romana e consequentemente suas leis: não prejudicar
ninguém, viver honestamente e dar a cada um aquilo que lhe corresponde.

Assim quando no direito romano se diz que não se deve prejudicar ninguém,
significa que as leis devem proteger as pessoas e os bens, estabelecendo
mecanismos suficientes para evitar possíveis danos. Aquilo que diz respeito em
viver honestamente se refere à importância do direito romano como veículo de
garantia de honestidade e bons costumes, estabelecendo as sanções adequadas
para todos aqueles que tiveram um comportamento contrário ao “Honestae
Vivere”.

O terceiro preceito de Ulpiano, parte da ideia de que tudo aquilo que se


cumpre conforme a lei corresponde a cada um. Ou seja, de outra forma, a intenção
da justiça não deve limitar-se apenas ao respeito das leis, mas também deve ser
capaz de estabelecer quais prerrogativas correspondem a cada membro da
comunidade.

Advindo o direito civil brasileiro do direito romano-germânico em todas as


suas categorias jurídicas fundamentais, o estudo deste se faz imensamente útil,
principalmente no que toca sua evolução histórica. Estudar o direito romano é
estudar a criação das bases do direito, aplicadas a casos milenares de forma
essencialmente idêntica há como são aplicadas a casos modernos. Mesmo
conceitos aparentemente complexos, como a hipoteca e a fiança, encontram suas
raízes nas normas romanas.

Nestes treze séculos, a constante evolução política, social e econômica de


Roma correspondeu a um similar avanço no campo do direito, que precisava
acompanhar os progressos da civilização. Para melhor compreender esta evolução,
costuma-se dividir a história do direito romano, para fins didáticos, no período
arcaico, da fundação de Roma até o século II a.C.; o período clássico, até o século
III d.C.; e o período pós-clássico, até o século VI d.C. Destes três períodos, o
clássico é sem dúvida o de maior importância, evoluindo o que se construiu no
arcaico e sendo consolidado no pós-clássico.

Período arcaico-fundação a século II a.C.

O direito do período arcaico se caracterizou por seu formalismo e


primitividade. Observavam-se principalmente as regras religiosas, a guerra e a
punição dos delitos mais graves, isto é, as funções então essenciais à sobrevivência
do Estado.

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Com a sua gradual evolução rumo a uma maior autonomia do cidadão como
indivíduo, codificou-se o direito arcaico vigente nas XII Tábuas, em 450 a.C. Foi
um direito extremamente cruel, primitivo e religioso, com disposições como a de
que “Se alguém matar o pai ou a mãe, que se lhe envolva a cabeça e seja colocado
em um saco costurado e lançado ao rio.” No entanto, graças ao ferrenho
tradicionalismo romano, não se desconsiderou o direito arcaico mesmo na época
de Justiniano.

Período clássico-século II a.C. a III d.C.

A transição para o período clássico vem da conquista romana de todo o


Mediterrâneo, no auge de sua história, exigindo assim inovações e
aperfeiçoamentos do direito, que encontraram alternativas à legislação formal.

Este aperfeiçoamento não ocorreu como o seria modernamente, pela sanção


de novas leis. A evolução clássica do direito romano se deu mormente por
modificações práticas, aplicadas pelos magistrados e jurisconsultos a casos
concretos, de forma a suprir as lacunas das normas vigentes ou mesmo contraria-
las ou negá-las em todo.

Estes magistrados eram os pretores e juristas. Os pretores cuidavam da


primeira fase do processo entre particulares, verificando as alegações e fixando os
limites da contenda. Seu amplo poder de mando, denominado imperium, lhes
dava discrição para negar ações propostas ou admitir ações até então
desconhecidas pelo ius civile. Suas reformas e inovações pretendidas eram
publicadas em editos, ao início de seu mando de um ano, e estes se sucediam num
corpo estratificado e finalmente codificado por volta de 130 d.C., sendo este direito
pretoriano intitulado ius honorarium.

Numa analogia aos nossos tempos, pode-se comparar os editos pretorianos às


súmulas de jurisprudência que complementam o direito positivo; mas eram mais
poderosos, dado que, mesmo sendo formalmente considerados diferentes do ius
civile, na prática eles o substituíram.

Instruindo o pretor os juristas sobre as particularidades da apreciação do


caso, estes adaptavam as regras às novas exigências, via uma interpretação
jurisprudencial similar à que encontramos nos tribunais de hoje, conquanto mais
ampla. Aos juristas de maior prestígio deram-se o nome, na época de Augusto, de
jurisconsultos, cujo parecer tinha força obrigatória, excetuando quando
conflitantes entre si. Seu método era casuístico, averso a abstrações e
generalizações, como é próprio a este período romano.

Com está grande produção jurídica concreta por parte dos magistrados e
jurisconsultos, o direito romano viveu, no período clássico, sua época de maior
gênio criativo.

Período pós-clássico-século III d.C. a VI d.C., de Justiniano

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O terceiro e último período, pós-clássico, já encontra sua definição no nome:


se resume a uma codificação do legado jurídico clássico, sem grandes produções
de cunho original além das constituições imperiais, acompanhando a decadência
da civilização em quase todos os setores.

Embora aparentemente negativa, é desta decadência que surge a necessidade


de superar a natural aversão romana à codificação, não se empreendendo
nenhuma entre as do pós-clássico e as XII Tábuas, lá no período arcaico.

O esforço hercúleo de colecionar todo o direito clássico vigente foi obra de


Justiniano. Sob suas ordens, produziram-se, com impressionante eficiência, o
Digesto, compilando três milhões de linhas redigidas por jurisconsultos clássicos;
o Código, das constituições imperiais; as Institutas, manual de direito para
estudantes; e as Novellae, do grande número de novas leis justinianeias.

Juntos, o Código, o Digesto, as Institutas e as Novellae formam o Corpus


Iuris Civilis, assim nomeados ao fim do século XVI d.C. Foi mérito dessa
codificação de Justiniano a preservação do direito romano para a posteridade.

Fontes do direito romano

O Direito como fenômeno refletor da cultura de uma determinada sociedade


é alicerçado nos valores que impregnam a alma de cada cidadão e nos fatos
cotidianos da existência do grupo para haver a formularização das normas que
terão vigência durante os períodos da história social, sejam elas positivas ou
apenas transmitidas pelos costumes do agrupamento. Durante a existência da
sociedade Romana, na Antiguidade e Parte da Idade Média, seu Direito evoluía de
acordo com sua organização de poderes e classes sociais, a forma de governo e as
sociedades que caíam sob seu domínio. Dessa variação de fatores sociais e
políticos brotaram as fontes do "rio que irrigaria e daria sustento aos modernos
sistemas jurídicos vigentes" na Europa e todos os pontos do mundo que sofreram
sua influência nos últimos cincos séculos como colônias.

As fontes do Direito podem ser os modos de conhecimento das instituições


vigentes em um determinado complexo jurídico em uma determinada época,
tendo um caráter mais informativo e histórico; mas, podem ser as instituições de
onde provêm a jurisprudência e o sistema jurisprudencial, as bases de seus
institutos, forma, conteúdo e organização que os caracterizam e fazem vigorar.

A cidade de Roma teve como sistemas de governo a Realeza; a República e o


Império, que pode ser subdividido em Principado e Dominato. Durante os dois
primeiros sistemas o Direito teve grande participação popular em suas decisões,
fossem sentenças, estabelecimento de diretrizes de governo ou elaboração de
normas. Durante o império a autoridade delegada ao chefe supremo lhe permitia
de "próprio punho" a elaboração das normas e parâmetros de governo,

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constituitiones dando assim o costume e oratória, típicos das práticas jurídicas


romanas, lugar à norma que escrita procuraria a própria prevalência no espaço e
no tempo.

A principal fonte do Direito em Roma durante o período em que os reis eram


seus governantes maiores foi o costume dos antepassados, o mos maiorum.

As leis instituídas pelo soberano tinham caráter religioso e, eram elaboradas


não só por ele, mas também, pelos pontífices.

Modernamente, a assertiva de Pompônio de que os reis propunham aos


comícios curiatos a votação de determinadas leis régias é negada pois estas
assembleias teriam realmente deliberação na apreciação de casos concretos.

Pela afirmação de Pompônio haveria sido elaborado ao fim da Realeza em


trabalho de compilação das leis régias o chamado lus Papirianum, escrito por
Sexto Papirio. Na realidade, pelo comentário de Grânio Franco este trabalho
haveria de ser escrito, sim, no fim da República ou nos começos do Império, no
Principado. A constatação da existência da obra foi feita tendo a compilação o
mesmo objetivo citado, mas sua autoria não pode ser comprovada, pois Papírio
seria provavelmente, uma personalidade fictícia, pois Cícero, Tito Lívio e Varrão se
referem às leis régias e nunca aos lus Civile Papirium.

Durante o período republicano, com o Senado no topo da esfera de poder, o,


costume continuou como importante fonte jurídica, ao lado da Lex, do Plebiscitum
e dos Editos dos Magistrados (pretores).

O costume, como forma primordial e espontânea da formação do Direito, o


costume transpôs o período da Realeza chegando à República Romana. Era
denominado por consuetudo, mores e mores maiorum.

Consistia na interpretação dos fatos jurídicos estabelecidos pelas práticas


históricas da sociedade. Por seu caráter primordial, era impregnado pelas
concepções religiosas, seguindo a suposta vontade dos deuses.

Com o surgimento da lei escrita veio ele (costume) ser institucionalizado


passando a vigorar ao lado daquilo que seria editado pelos elaboradores da lex.

A Lex, com seu aparecimento surgiu no cenário jurídico a possibilidade do


registro daquilo que fosse Direito e pôde haver uma primeira distinção entre os
conceitos de norma e práticas usuais (costume). Seu sentido ao surgir é
amplificado em relação à moderna acepção de seu conceito, incluindo-se nele toda
e qualquer norma escrita.

As fontes do direito romano foram (e são) utilizadas para pautar as ações do


Estado e de seus governantes. Àquela época já se pensava em estruturar o
ordenamento jurídico através de pilares, sendo as fontes do direito e seus

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princípios.

São exemplos de fontes do direito romano: Costumes também conhecidos


como mos maiorum, costumes dos ancestrais; Lei e Plebiscito os quais eram
aprovados por meio da manifestação popular, podendo se manifestar os cidadãos
romanos; Senatus-Consultos tratava-se de decisões tomadas pelo senado,
direcionadas aos magistrados, as quais deveriam ser convertidas em
indiretamente em nova legislação imperial; Constituições Imperiais eram
compostas pela interpretação legal do direito realizada pelo imperador, o qual
atuava como uma espécie de poder constituinte, pois criava nova lei ou a
atualizava; Editos de Magistrados eram divulgados ainda no início do mandato
das autoridades, uma espécie de promessa de eleitoral, o qual era cumprido
durante o exercício de sua magistratura; Jurisprudência trata-se de inovações no
direito, criadas através das decisões dos magistrados. A jurisprudência é utilizada
até hoje no mundo jurídico, inclusive no Brasil.

É importante destacarmos a importância e influência do direito romano na


formação jurídica que há no Brasil. Até hoje se debatem sobre vários princípios,
fundamentos, normas e a própria estrutura de alguns instrumentos jurídicos
romanos serem utilizados até hoje, em muitos países.

A partir do século XII, surgiram várias escolas do direito, as quais


proporcionaram a criação do que se chama de direito comum, por meio do uso e
aplicação prática de suas normas. Um exemplo de escolas do direito é a escola
Jusnaturalista, a qual foi base para o código da Prússia, por meio do qual foi
criado o código Francês e diversos outros ao redor do mundo, como o Alemão.

No Brasil ainda há grande influência do direito romano, pois o mesmo


possuiu importante papel na aplicação prática do direito no país. Através das
Ordenações de Portugal o Direito Romano teve aplicações práticas no Brasil. Essas
Ordenações possuíram validade até que a instituição do Código Civil de 1916,
sendo este o primeiro conjunto de leis civis nacionais. Entre todos os códigos civis
instituídos no Brasil, destaca-se a grande influência do direito romano na
elaboração da constituição federal e diversos outros normativos jurídicos
nacionais.

A importância do direito romano concentra-se no fantástico desenvolvimento


e refinamento atingidos principalmente no campo do direito civil. O que
chamamos hoje de direito romano representa um milênio de desenvolvimento do
pensamento e dos sistemas jurídicos, que atingiu o seu auge no direito clássico.
Algumas das soluções jurídicas romanas, especialmente de direito privado,
provaram-se atemporais, sendo adotadas até hoje. Desde o renascimento do
direito romano na idade média, passando pelos glosadores, comentadores,
humanistas, pela Escola Histórica e pela pandectística, até os dias atuais, como
uma ciência histórica do direito romano, as antigas fontes romanas sempre nos
revelaram e revelam inesperados e fundamentais novos conhecimentos.

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O Direito Romano: constituiu um corpo jurídico sem igual nos tempos


antigos e forneceu as bases do direito. As estradas romanas, perfeitamente
pavimentadas, uniam todas as províncias do império e continuaram a facilitar os
deslocamentos por terra dos povos que se radicaram nas antigas terras imperiais
ao longo dos séculos, apesar de seu estado de abandono. Conservaram-se delas
grandes trechos e seu traçado foi seguido, em linhas gerais, por muitas das
grandes vias modernas de comunicação.

As obras públicas, tais como pontes, represas e aquedutos ainda causam


impressão pelo domínio da técnica e o poderio que revelam. Muitas cidades
europeias mostram ainda em seu conjunto urbano os vestígios das colônias
romanas que foram no passado.

A arte Romana não foi original, mas Roma transmitiu os feitos dos artistas
gregos. Os poucos vestígios que sobreviveram da pintura romana mostram que as
tradições gregas continuavam vivas.

O cristianismo se valeu do Império Romano para sua expansão e organização


e depois de vinte séculos de existência são evidentes as marcas por ele deixadas no
mundo romano.

O latim se tornou universal e está na origem do espanhol, italiano, português,


francês, catalão e o romeno. Depois de quase dois mil anos, pode-se ainda falar de
um mundo latino de características bem diferenciadas.

O estudo do direito romano se realizada por meio da sua evolução histórica,


demarcada em três períodos: arcaico, de direito religioso e primitivo; clássico, do
gênio criativo dos pretores e jurisconsultos; e pós-clássico, das codificações de
Justiniano. Tem-se nestes o princípio, o desenvolvimento e a consolidação desta
que é a base jurídica de quase todo o Ocidente.

É de suma importância o conhecimento do Direito Romano nos dias atuais,


haja vista, a influência que exerce em nossas vidas. Percebe-se que o homem não
nasceu para viver só. E quando no seio da sociedade, para que houvesse um
equilíbrio nas interações, se fez necessário o Direito. O Direito que todos
exercemos e é tutelado pelo Estado, tem origem no Direito Romano que rompeu
barreiras por mais de doze séculos até chegar aos nossos dias, redesenhado a
nossa realidade, entretanto vigora institutos dentre os quais o de compra e venda,
da liberdade, arrendamento de terras, empréstimo, depósito, comodato, penhor,
hipoteca, pátrio poder (poder familiar) , usucapião, divórcio, testamento, tutela,
curatela, adoção e outros.

Referências

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ALTAVILA, Jayme. Origem dos direitos dos povos. São Paulo: Ícone, 1989.

BURKE, Peter. A escola dos Analles (1929-1989): Revolução Francesa na


historiografia. São Paulo: UNESP, 1991.

CRETELLA JR., José. Curso de Direito Romano. 8ª edição, Rio de Janeiro,


Forense, 1983.

MOURA, Paulo César Cursino de. Manual de Direito Romano. 1ª edição, Rio
de Janeiro, Forense, 1998.

PEIXOTO, José Carlos de Matos. Curso de Direito Romano. Tomo I, 3ª


edição, Rio de Janeiro, Haddad

Autor
Benigno Núñez Novo

Pós-doutor em direitos humanos, sociais e difusos pela


Universidad de Salamanca, Espanha, doutor em direito
internacional pela Universidad Autónoma de Asunción, mestre em ciências
da educação pela Universidad Autónoma de Asunción, especialista em
educação: área de concentração: ensino pela Faculdade Piauiense e bacharel
em direito pela Universidade Estadual da Paraíba.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelo autor. Sua divulgação não depende de
prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos
são divulgados na Revista Jus Navigandi.

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