Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Valdimiro Tijó
(Licenciatura em Direito)
Universidade Rovuma
Lichinga
2023
2
Alferes Gustavo Joaquim Serra
Valdimiro Tijó
Universidade Rovuma
Lichinga
2023
4
Índice
Introdução..........................................................................................................................4
1.Objectivos.......................................................................................................................4
1.1.Objectivo Geral...........................................................................................................4
1.2.Objectivos Específicos................................................................................................4
1.3.Metodologia.................................................................................................................4
2.PRINCIPIOS..................................................................................................................5
2.1.Breve Noção................................................................................................................5
Conclusão........................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas...............................................................................................11
Legislação........................................................................................................................11
5
Introdução
1.Objectivos
1.1.Objectivo Geral
1.2.Objectivos Específicos
1.3.Metodologia
2.PRINCIPIOS
2.1.Breve Noção
As zonas de protecção da natureza são reguladas pela Lei do Ambiente, pela Lei de
Florestas e Fauna Bravia no art. 3 alínea a), bem como pela Lei de Conservação.
Diversas leis ordinárias afectaram outros bens ao domínio público, com destaque para
as Leis de Terra, Minas e Petróleos.
Com efeito, segundo a Lei de Terras de 1990 o domínio público integra as áreas
destinadas à satisfação do interesse público. São elas as zonas de protecção total e
parcial. As primeiras destinam-se a actividades de conservação ou protecção da natureza
e de defesa e segurança do Estado. As zonas de protecção parcial destinam-se à
protecção das águas, da fronteira terrestre, e de infra-estruturas de carácter público
(estradas classificadas, aeroportos e aeródromos e linhas férreas).
Por isso, em conjunto com a análise dos pressupostos da responsabilidade civil ambiental,
pretende-se destacar também os aspectos que dificultam a protecção do meio ambiente
em virtude de suas peculiaridades, demandando, assim, a referida flexibilização. Chicué
(2004).
Estamos cientes que de acordo Lei de Florestas e Fauna Bravia no art. 3 alínea e). De
que isto pode ser discutível, principalmente a ideia de que só podemos ter
desenvolvimento económico quando haja democracia. No entanto, a maior liberdade
dos cidadãos e a sua plena participação, não só na actividade política, mas também em
outros domínios da vida da sociedade, é um factor preponderante económico. Daí que a
procura do aumento do bem-estar da população contribui, em grande medida, para a
garantia dessa plena participação dos cidadãos.
9
Empresas florestais sérias são negativamente afectadas pelas actividades ilegais e estão
dispostas a engajarem no combate a este mal. Já existem no país empresas que estão
empenhadas na certificação florestal ou que estão a trabalhar com indicadores que
promovem o maneio sustentável dos recursos florestais e que excluem actividades
ilegais. Lei de Florestas e Fauna Bravia no art. 3 alínea f).
Agentes Comunitários;
Funcionários de florestas e fauna bravia;
Funcionários do Turismo;
COGEPs;
Agentes da Polícia de Protecção de Moçambique PRM;
Forças de Defesa e segurança;
Agentes de pecuária;
Funcionários dos Serviços de Geografia e Cadastro;
Em geral todo o cidadão.
Conclusão
Chegado a este ponto concluímos que É com urgência que se devem consolidar as
discussões e práticas que envolvam a temática ambiental em espaços educacionais
formais, não-formais e informais, já que há possibilidade real de escassez de recursos
naturais que garantam a sobrevivência humana. A sociedade tem caminhado, mesmo
que a passos lentos, para reflexões que visem a outro modelo de desenvolvimento numa
óptica menos degradante.
12
Referencias Bibliográficas
Legislação