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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA

DIVISÃO DE AGRICULTURA

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

BLOCO: INVESTIGAÇÃO APLICADA A AGRICULTURA

MÓDULO: ECONOMIA AGRÁRIA

ANÁLISE DA POLÍTICA/ESTRATÉGIA DE FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS


FLORESTAIS (LEI DE FLORESTA E FAUNA) LEI 10/99 DE 7 DE JULHO

Discente:

Anderson Frimilio Pais

Artur Francisco

Domingas Alberto

Linda Venne António

Pedro Nharongue Quembo

Docentes: Sarrok Talhada, PhD.

Matsinho, Março de 2023

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Índice
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1
1.1. Objetivos:...........................................................................................................................2
1.1.1. Geral:..........................................................................................................................2
1.1.2. Específicos:.................................................................................................................2
1.2. METODOLOGIA..............................................................................................................3
2. RESULTADOS........................................................................................................................4
2.1. A Estratégia de Fiscalização..............................................................................................4
2.2. Objetivo da Estratégica de Fiscalização............................................................................4
2.3. Princípios gerais.................................................................................................................5
2.4. Prevenção...........................................................................................................................5
2.5. Detecção.............................................................................................................................6
2.6. Repressão...........................................................................................................................6
2.7. Instituições relevante na Estratégia de Fiscalização..........................................................7
2.8. Instituições Governamentais;.............................................................................................7
2.9. Instituições Não Governamentais ONG's;.........................................................................8
2.10. Instituições privadas actuante s no sector......................................................................8
2.11. A sociedade civil em geral.............................................................................................9
2.12. Impacto da estratégica no desenvolvimento do País......................................................9
3. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES................................................................................10
4. REFERÊNCIAS.....................................................................................................................12
1. INTRODUÇÃO

Segundo a FAO (1989), a floresta é bastante útil para toda a comunidade humana pois
exerce a sua influência na produção de alimentos e medicamentos, proporciona emprego, e influi
sobre o solo, a água, o egime de luminosidade, fornecem materiais de construção e e são uma
fonte de matéria-prima para a indústria madeireira nacional.

Os recursos florestais desempenham um papel preponderante na vida do homem, pelos


seus produtos e serviços. Em algumas regiões do globo, a sobrevivência é tão directamente
dependente dos produtos de origem vegetal, qualquer que seja a situação económica e ecológica
que se considera, e o desaparecimento dos mesmos pode conduzir a um colapso da economia
tradicional (Cunningham 1989, FAO et al 1991, citado por Barbosa, 1995).

Porém, a exploração e utilização dos recursos florestais e faunisticos como vem sendo
realizadas ameaçam a conservação e perpetuação destes a médio e longo prazos. A fiscalização
florestal e faunistica constitui hoje uma das principais actividades da DNFFB e dos SPFFB com
objectivo de garantir o uso sustentado dos recursos florestais e faunisticos. Contudo, a situação
geral desta actividade, a nivel central bem como a nivel provincial e local, é de aparente
paralisação, ineficiência e incapacidade geral das estruturas responsáveis pela execução
(Mussenque, 2001 citado por Bila, 2003)

A fiscalização Florestal e Faunistica é uma actividade de avaliação e monitoramento da


exploração, utilização, gestão, comercialização, transporte e protecção dos recursos florestais e
faunisticos tendo como suporte a legislação em vigor no pais (SPFFB, 2003).

A fiscalização florestal e faunistica no periodo colonial tinha uma organização ramal, em


estilo paramilitar, com ramificações, desde o distrito até a nivel central, e contava com a
colaboração das autoridades administrativas aos diferentes niveis (SPFFB, 2001). Os fiscais
concentravam as suas atenções no controlo da exploração comercial da madeira e da fauna
bravia, especialmente de espécies de alto valor económico, tinha pouca interacção com as
comunidades locais que, praticamente, não intervinham nesta actividade. l (Bila &Salmi, 2003.)

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No período pois colonial, a A fiscalização resumia-se no controlo de movimentos de
madeira em postos fixos, das poucas empresas privadas que ainda existiam, prevalecia a ideia de
que as empresas do Estado se auto fiscalizavam e portanto, desnecessário o controlo por parte dos
SPFFB. Durante este período a qualidade de fiscalização baixou bastante. Nos parques e reservas
a situação era bem melhor devido à presença de fiscais e a existência ainda de equipamento para
o desenvolvimento desta actividade (Cossa, citado por Bila e Salmi, 2003).

O conhecimento da situação actual da fiscalização reveste-se de especial importância na


definição de estratégias para o combate a ilegalidade no sector florestal As actividades ilegais são
bastante variáveis e apresentam actoresespecificos que é necessário conhecer a sua forma, meios
que utilizam e a escala em que as actividades são feitas o conhecimento das ilegalidades mais
comuns, ajuda o estabelecimento da organização mais apropriada da fiscalização nas áreas de
concentração, definir pnoridades e meios necessários para o seu combate (Bila e Sitoe, 2003).

1.1. Objetivos:
1.1.1. Geral:

 Analisar a Estratégia de Fiscalização dos recursos florestais (Lei de floresta e fauna) Lei
10/99 De 7 De Julho.

1.1.2. Específicos:

 Identificar o objetivo da estratégica de fiscalização e instruções relevante para a sua


operacionalização;
 Avaliar o impacto da estratégia no desenvolvimento económico do país.

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1.2. METODOLOGIA

Segundo Gil, (2009), a metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e


exata de toda ação desenvolvida no método caminho do trabalho de pesquisa e explicação do tipo
de pesquisa usado, a fim de buscar esclarecer o entendimento sobre o assunto para responder aos
objetivos do trabalho.

O tipo de pesquisa utilizado no presente trabalho foi às pesquisas bibliográficas.


Segundo Gil (2010), a pesquisa bibliográfica é compreendida como aquela desenvolvida a partir
de livros e artigos cientificos, proporcionado a cobertura de uma gama de fenómenos maior do
que uma pesquisa diretamente.

No que se refere aos procedimentos, a pesquisa bibliográfica baseou-se na leitura de


leituras de livros e artigos nacionais, pesquisas nos sites Google e Scielo, buscando identificar,
analisar e apropriar-se dos componentes possibilitou um estudo mais detalhado sobre Estratégia
de Fiscalização, desde a sua definição, objetivos e instituições inclusa na sua operacionalização, e
por conseguinte fez-se a sua compilação.

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2. RESULTADOS
2.1. A Estratégia de Fiscalização

Transgressões à lei é um fenómeno bastante comum em muitas partes do globo, contudo,


atinge contornos escandalosos nos tropicais. Há uma grande diferença entre o que a lei florestal
estabelece como prática a seguir na exploração, uso e conservação das florestas com o que se
passa no terreno. Em muitos países, práticas ilegais pelas populações locais, público em geral e
do sector privado em particular, são comuns, mesmo em situações de presença de um forte
sistema de fiscalização.

As principais razões apontadas para esta situação incluem: alto rendimentodas


actividades ilegais e reduzida a possibilidade de ser autuado, levado e punido, falta de recursos
humanos e materiais para uma fiscalização eficiente; corrupção nas agências de fiscalização;
sistema judicial que não funciona; pobreza no campo e prevalência de práticas agrícolas
inadequadas, etc., daí a conclusão generalizada de que não existem problemas com a lei mas sim,
os problemas estão relacionados com a implementação da mesma (Linsayet al 2002).

2.2. Objetivo da Estratégica de Fiscalização

A visão da estratégia foi derivada dos princípios e objectivo geral do sector,


estabelecidos na Lei de Florestas e Fauna Bravia da seguinte forma:

O objetivo principal é estabelecer um sistema de fiscalização participativo, integrando a


prevenção, detecção e a repressão, para reduzir actividades ilegais e seus impactos nas florestas e
na fauna bravia, com envolvimento activo dos intervenientes do sector nas actividades de
fiscalização.

A estratégia considera fundamental as parcerias entre o Estado e demais intervenientes


no sector para a definição e implementação das acções para a eliminação dos constrangimentos
identificados, e buscar soluções conjuntas para melhorar a fiscalizaçãode florestas e da fauna
bravia no país.

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2.3. Princípios gerais

Como foi referido, a fiscalização de recursos florestais e faunísticos neste país resume-se
actualmente ao controle de licenças e guias de trânsito de produtos florestais na via pública,
apreensão de produtos, aplicação de multas e de outras medidas punitivas aos transgressores da
lei. Mesmo assim, estas medidas não têm sido feitas de forma eficaz e eficiente, por falta de
organização dos serviços de fiscalização, pouca colaboração dos intervenientes no processo,
limitados meios humanos e materiais para esta actividade.

Segundo Magrathet al (2001) uma boa estratégia de fiscalização deve ter três
componentes essenciais: prevenção, detecção e repressão. A seguir descreve-se as principaís
características de cada um dos elementos que compõe a estratégia de fiscalização ora proposta.

2.4. Prevenção

A prevenção inclui actividades que visam educar, informar e consciencializar operadores


e o público em geral para o cumprimento da lei e para evitar actividades florestais ilegais.

A educação pública, difusão e divulgação da Lei e Regulamento de Florestas e Fauna


Bravia aparecem como aspecto importante na prevenção de actividades ilegais e devem ser
contempladas nas actividades de fiscalização. Esta actividade pode ser feita pelo Estado em
parceria com o sector privado, ONGs, a sociedade civil e outros grupos que trabalham em
matérias semelhantes.

Deve ser dada máxima prioridade à divulgação da lei e do regulamento de florestas e


fauna bravia, especialmente à indicação do que a lei permite e não permite. Esta campanha de
informação deve incluir formas e mecanismospráticos da participação das comunidades e do
público em geral, na denúncia de actos ilegais bem como nos esforços da fiscalização. Esta acção
deve ser concentrada em grupos alvos específicos, por exemplo operadores, carvoeiros,
comunidades locais em áreas ricas em florestas e fauna bravia etc., onde a informação pode ter
impactos imediatos.

Outro mecanismo prático de prevenção de actividades ilegais envolve a obrigatoriedade


de existência de um plano de maneio e de exploração detalhado, elaborado com base técnico-
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científica, com detalhe dos objectivos de maneio, inventário florestal de base, exploração
florestal, orçamentos e equipamentos envolvidos para a realização do plano, expectativas e
revisão periódica do plano. Atenção especial deve ser dada ao nível de sofisticação e detalhe do
plano, dado as reconhecidas dificuldades técnicas e financeiras da maioria dos operadores para a
elaboração dos planos de maneio.

2.5. Detecção

Esta actividade inclui a monitora e actividades de inteligência, que visam a identificação


de locais de maior incidência de acções ilegais e dos transgressores sistemáticos a regras
estabelecidas. Este trabalho requer uma boa formação dos fiscais na recolha, análise e
sistematização de dados, e como é óbvio, uma estrutura física de suporte, munido de meios
humanos e materiais adequados.

Infelizmente não existe ainda no país um banco de dados sobre as actividades ilegais
florestais e faunísticas, situação que é agravada pela falta de um sistema de informação
abrangente, que possa facilitar e apoiar o trabalho de inteligência.

Por exemplo, estatísticas simples de produção e exportação de madeira, ao nível de


empresa, província e nacionais credíveis são difíceis de obter, verificando-se em muitos casos
incongruências flagrantes (DNFFB 2002) que tomam a utilização destas informações apenas um
exercício académico.

Uma simples constatação de discrepancia entre a madeira explorada e autorizada dá uma


indicação fiável do incumprimento das normas e portanto sancionamento, sem necessidades de
deslocações para a floresta. Os SPFFB ainda não usam os dados sobre transgressões acumulados
nestes Serviços para identificar e punir operadores prevaricadores, nem para determinar zonas de
maior incidência de crimes florestais.

2.6. Repressão

Esta é a componente mais delicada que, se as duas primeiras funcionarem bem,


praticamente dispensaria o seu uso. Aqui são utilizados meios coercivos para forçar o
cumprimento da lei.
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Em algumas situações trata-se de uma actividade perigosa, envolvendo confrontos com
os transgressores. O grau de prontidão do sistema de fiscalização para esta actividade é muito
questionável, daí a não ser praticado na maioria das provincias com excepção de parques e
reservas onde existem equipes de patrulhamento razoavelmente estruturadas e equipadas.

2.7. Instituições relevantes na Estratégia de Fiscalização

O conhecimento da situação actual de fiscalização reveste-se de especial importância na


definição de estratégia para o combate a ilegalidades no sector florestal. As actividades ilegais
são bastante variáveis e cada classe apresenta actores específicos que é necessário conhecer a sua
forma de actuação, os meios que utilizam e a escala em que as ilegalidades são feitas,
(VICENTE, P. 2004).

Estes dados vão permitir o conhecimento das ilegalidades mais comuns, aju- dar no
estabelecimento da organização mais apropriada da fiscalização, das áreas de concentração,
prioridades e dos meios necessários para o combate às ilegalidades no sector. O levantamento da
situação deve, em princípio, ser feito de forma participativa, envolvendo todos os intervenientes
do sector e não deve limitar-se apenas às entidades estatais. Desta feita, as instituições relevantes
na estratégica de fiscalização são:

 InstituiçõesGovernamentais;
 Instituições Não Governamentais ONG's;
 Instituições privadas actuante s no sector e
 A sociedade civil em geral.

2.8. Instituições Governamentais;

O papel do Governo na fiscalização pode-se concentrar nas seguintes actividades:

Análise, formulação, aprovação dos instrumentos legais que orientam a gestão dos recursos
florestais e faunísticos e em especial a fiscalização florestal;
Criação de ambiente e condições adequadas para a prevenção, detecção e repressão das
actividades ilegais, com o envolvimento das comunidades locais, ONGs, público em geral e
sector privado;
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Estabelecer mecanismos de articulação e coordenação dos intervenientes na fiscalização,
regulamentação e auditoria da fiscalização;

2.9. Instituições Não Governamentais ONG's;

O papel das ONG’S na fiscalização pode-se concentrar nas seguintes actividades:

Promover a transparência e participar na preparação dos instrumentos legais que regulam a gestão
dos recursos florestais e a fiscalização em particular;
Denúncia e exposição de actividades ilegais;
Promoção e participação em campanhas de educação, divulgação da legislação do sector assim
como na implementação ao nível local de boas práticas de maneio e uso sustentável dos recursos
florestais;
Desenvolver campanhas de publicitação de actividades ilegais detectadas e suas consequências
económicas, sociais e ambientais, entre outros.

2.10. Instituições privadas actuantes no sector

O papel das Instituições privadas na fiscalização pode-se concentrar nas seguintes


actividades:

Cumprir a Lei e o Regulamento de Florestas e Fauna Bravia;


Adopção de transparência e código de conduta que proíbam actividades ilegais, tais como a
exploração e processamento de madeira ilegal, evasão fiscal, corrupção de funcionários públicos
para ganhar vantagens, subfacturação, etc.
Participar no diálogo florestal e nos encontros de discussão de propostas de instrumentos legais
do sector;

Adopção da certificação florestal ou, no mínimo a observação das regras e normas estabelecidas
na lei e regulamento, relativamente a exploração florestal, transporte, transformação e
comercialização de produtos florestais;

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2.11. A sociedade civil em geral.

O papel da sociedade civil em geral na fiscalização pode-se concentrar nas


seguintes actividades:

Participar na formulação, discussão dos instrumentos legais que orientam a gestão dos recursos
florestais e a fiscalização em particular, sobretudo através dos GGC, dos COGEPs e outros
mecanismos de participação estabelecidos;

Através dos fiscais comunitários, participar activamente no controle da exploração florestal e


faunística em suas zonas de residência;

Denunciar actos ilegais praticados pelos operadores e empresas florestais, tendo em conta que são
os actores melhor posicionados para detectar e alertar sobre o uso inadequado ou ilegal dos
recursos;

2.12. Impacto da estratégica no desenvolvimento do País

A estratégia tem como finalidade desenvolver um sistema de fiscalização florestal


participativo que integre, fortaleça e consolide actividades de fiscalização, para diminuir as
actividades ilegais no sector e minimizar seus impactos económicos, sociais e ambientais no país,
com a participação de todos intervenientes no sector e o público em geral.

A estratégia e seu plano de acção definem ainda o papel de cada interveniente, as linhas
gerais de planificação, coordenação e implementação das actividades de fiscalização florestal e
faunística em Moçambique.
A agricultura itinerante, a exploração de madeira, lenha e a produção de carvão, as
queimadas descontroladas e a caça furtiva são apontadas como as principaís ameaças dos
recursos florestais e faunísticos no país. Com a redução destas ameaças ira aumentar a
conservação e a perpetuação destes recursos a médio e longo prazo.
Como consequência obter-se-á a promoção da indústria madeireira, o aproveitamento de
produtos florestais não madeireiros, e a conservação da natureza têm o potencial de criar
oportunidades de emprego e incrementar a geração de renda para a economia rural e aumentar a
contribuição do sector para as receitas e desenvolvimento nacional.
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3. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

A fiscalização ainda é muito dependente dos postos fixos, se bem que esteja prevista a
deslocação de equipas móveis a zonas de corte, serrações e portos para verificarem o
cumprimento dasnormas estabelecidas para a exploração, transporte, processa-mento e
comercialização de produtos florestais. Estas visitas, especialmente as que envolvem deslocações
aos distritos e zonas de corte, são limitadas devido, fundamentalmente, à falta de meios humanos
e materiais.

Por sua vez, os SPFFB devem garantir que este reforço material e humano sejam
gradualmente transferidos às DDAs, começando por seleccionar os principaís distritos do ponto
de vista dos recursos florestais e faunísticos, os quais devem ser priorizados para o reforço
institucional a nível local, incluindo capacitação de todos os técnicos em questões florestais e
faunísticas.

A presente estratégia estabelece as linhas mestres a prosseguir nos próximos cinco anos,
que vão ser desenvolvidas em todas províncias, sob orientação e coordenação da DNFFB, DPA e
SPFFB. Deve ser periodicamente revista, ajustada e ampliada com base nas experiências de sua
implementação e em novos conhecimentos.

A curto prazo, a base para implementação da Lei de Florestas e Fauna Bravia recai na
necessidade de capacitação, que deve ser garantida por todas as fontes possíveis, para dar a
conhecer a Lei e para esclarecer eventuais dúvidas referentes à sua implementação participativa.
Desta forma, a públicação de um manual de aplicação da Lei e a formação de formadores neste
tema é imprescindível.

Recomenda-se também a formulação imediata de um plano de acção que identifique,


quantifique e calendarize de forma táctica as acções específicas a desenvolver a curto, médio e
longo prazos, para a implementação participativa da presente estratégia.

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4. REFERÊNCIAS

Bila, A., Salmi, J. 2003. Fiscalização de florestas e fauna bravia em Moçambique Passado,
presente e acções para melhoramento. MINAG, DFID, IIED. Maputo. 60p

BILA, A; SITOE,A; MACQUEEN, D. (2003) operacionalização das concessões Florestais em


Moçambique. MADER/DNFFB,64p.

CHITARÁ, S. & BRITO, L. (1996); Impacto das convenções internacionais na produção de


lenha e carvão a partir de Florestas nativas In ESEM 1/96 comunicações, DNE/UEM Maputo,
Moçambique, pp. 39-48.

CHITARÁ,S. (2003). Instrumentos para a promoção do investimento privado na industria


Florestal Moçambicana. MADER/DNFFB. Maputo, 55p.

DNFFB (1996); Politica e Estratégia de Desenvolvimento Florestal e Fauna Bravia. MAP,


Maputo, Moçambique, 71 pp.
Chicué, J. 2004. Sistema de fiscalização de recursos florestais e faunísticos. Documento de
levantamento. TCP MOZ 2904 (A), Maputo. 11p
Chicué, J. 2003. Mecanismos de articulação entre os intervenientes no processo de fiscalização
dos recursos florestais e faunísticos. MINAG, DFID, IIED. Maputo. 60p
DNFFB (2002) Lei de Florestas e Fauna Bravia. MINAG, DNFFB, Maputo.
DNFFB (2002) Regulamento da Lei de Florestas e Fauna Bravia. MINAG, DNFFB, Maputo.
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Vicente, P. 2004. Situação actual nacional da fiscalização. Parte 1. DNFFB, Maputo. 14p

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Moçambique. MADER/DNFFB,64p.

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lenha e carvão a partir de Florestas nativas In ESEM 1/96 comunicações, DNE/UEM Maputo,
Moçambique, pp. 39-48.
11
CHITARÁ,S. (2003). Instrumentos para a promoção do investimento privado na industria
Florestal Moçambicana. MADER/DNFFB. Maputo, 55p.

DNFFB (1996); Politica e Estratégia de Desenvolvimento Florestal e Fauna Bravia. MAP,


Maputo, Moçambique, 71 pp.

FAO (1978). Actividades forestales en el desarrollo de comunidades locales.

FAO (1989). House Food security and Forestry " An analysis of socio-economicissues" Rome,
Italy.

FAO (1990). Explotacion en pequeña escala de producto forestales madereros y no madereros


con participacion de la poblacion rural.

FAO (1991). Silvicultura y seguridade Alimentaria. Rome, Italy.

FAO (1993). Bosques, Arboles y alimentacion. Rome, Italy. Fernandes, et al (1996). forest
inventory in santaca Region (Draft).UEM/BEU. Maputo.46pp.

DNFFB, 2002: copiador de registos das fazendas do bravio estabelecidas no pais Ministério da
Agricultura e Desenvolvimento Rural, Maputo-Mocambique.

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