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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA

DIVISÃO DE AGRICULTURA
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
BLOCO DE SILVICULTURA 1
MÓDULO: SILVICULTURA
1º ANO

TEMA:

Projecto De Implantação De Um Povoamento Florestal em Sussundenga

AUTORES: DOCENTE:

Herminia Mardez. Eng. Celio Gregorio de Vasconcelos Jossefa, MSc.

Matsinho, Novembro 2021


Índice
Resumo .......................................................................................................................................................... i
1. Introdução ............................................................................................................................................. 1
1.1. Justificativa ....................................................................................................................................... 2
1.2. Objectivos ......................................................................................................................................... 3
1.2.1. Geral.............................................................................................................................................. 3
1.2.2. Específicos .................................................................................................................................... 3
2. Caracterização do local ......................................................................................................................... 4
2.1. Clima do local ............................................................................................................................... 4
2.2. Flora e Fauna local ........................................................................................................................ 5
2.3. Solo e Relevo do local .................................................................................................................. 5
3. Informação do projecto ......................................................................................................................... 5
3.1. Espécies a serem implantadas e espaçamento ............................................................................... 6
4. Planeamento .......................................................................................................................................... 7
4.1. Actividades a serem desenvolvidas............................................................................................... 7
4.2. Tecnicas e equipamento a usar.......................................................................................................... 7
4.2.1. Produção de mudas ................................................................................................................... 7
4.2.2. Preparo do solo/ terreno ............................................................................................................ 8
4.2.3. Combate a formigas .................................................................................................................. 8
4.2.4. Plantio ....................................................................................................................................... 8
4.2.5. Adubação e colagem ................................................................................................................. 8
4.3. Tratos silviculturais (INFLOMA) ................................................................................................. 8
4.5. Componentes ambientais a serem afectada ..................................................................................... 10
4.6. Medidas de correcção dos impactos provenientes das actividades a serem desenvolvida .............. 10
4.7. Cronograma................................................................................................................................. 12
5. Conclusão............................................................................................................................................ 13
6. Referencias bibliográficas ................................................................................................................... 14
Resumo
O crescimento da população, aumento do comércio de madeira e a constante busca por novas
áreas favoráveis às actividades agrícola e pecuária modificou a estrutura original das florestas
brasileiras. Assim, faz-se necessário aumentar e melhorar a produção de florestas plantadas para
garantir a disponibilidade dessa matéria-prima e a redução dos impactos às florestas nativas. O
presente projecto tem como objectivo o estabelecimento de um povoamento florestal de
Eucaliptus spp., no distrito de Sussundenga, província de Manica em uma área total de 250 há.

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1. Introdução
As principais espécies usadas no reflorestamento em nosso meio, devido à facilidade de
propagação, ao rápido desenvolvimento e às múltiplas finalidades de utilização da madeira
produzida, pertencem ao género Eucalyptus.

O potencial florestal em Moçambique enfrenta enormes desafios na gestão destes recursos, em


partes devido a grande demanda da indústria florestal, e pelo facto de cerca 85% das
necessidades energéticas serem satisfeitas pela energia de biomassa.

Estima-se qua a taxa anual de desmatamento é de cerca 0,58% equivalente a 219,000 por
hectares de florestas que se perdem anualmente. As causas principais desse desmatamento são a
pressão humana através da agricultura interante, produção de carvão, recolha de lenha e as
queimadas descontroladas (Sitoe, 2012).

Devido as crescentes taxas de desmatamento em Moçambique e no mundo todo, tem ocasionado


efeitos adversos como é o caso do aumento do aquecimento global, erosões e vários outros
eventos naturais. Como uma forma de reduzir esses efeitos ambientais aliado a isto, aumentar a
economia nacional, apela-se a implantação de povoamentos florestais e ao reflorestamento.

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1.1.Justificativa
O parâmetro da escolha da espécie foi com base em função do seu uso na sociedade como
produtor de lenha, carvão, bens móveis, construções, postes, taninos e óleos essenciais, aliado a
estas vantagens, esta a questão do sistema radicular de eucalipto prevenir a erosão e
reflorestamento visto que a espécie é de rápido crescimento com alto valor paisagístico e, é
importante na economia dos países em particular Moçambique por apresentar madeira com
varias aplicações em diferentes áreas de utilização como a produção de madeira para postes,
papel, lenha e carvão, na ecologia oferece o oxigénio para a respiração dos animais (Correia,
2013).

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1.2.Objectivos

1.2.1. Geral
 Estabelecer um povoamento florestal da espécie Eucalyptus globulus no distrito de
Sussundenga.

1.2.2. Específicos
 Construção da estufa para produção de mudas;
 Aquisição e ou colheita das sementes a usar;
 Monitorar o maneio fitossanitário das plantas.

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2. Caracterização do local

2.1.Clima do local
O clima do distrito é predominantemente do tipo “Tropical Chuvoso de Savana - Aw”
(classificação de Köppen), com duas estações distintas, a estação chuvosa e a seca. A
precipitação média anual é cerca de 1.171 mm, enquanto a evapo-transpiração potencial média
anual está na ordem dos 1.271 mm (MAE, 2014).

As temperaturas médias de verão (representando época chuvosa) são de aproximadamente 21 °C


e ocorrem quase em todo o Distrito (MAE, 2005). Condições mais quentes, isto é temperaturas
de aproximadamente 25 °C, ocorrem no Posto Administrativo de Dombe e as mais frescas, de 15
a 17,5 °C, ocorrem no planalto de Sussundenga e zonas montanhosas a oeste do Distrito.

Figura 1 - Variação da precipitação e temperatura mensal do Distrito de Sussundenga


considerando os valores médios dos postos administrativos no período de 1950 a 2000. Fonte:
Cumbane, 2012.

A Ocidente do Distrito ao longo da fronteira com o Zimbabwe existe uma zona de montanhas
(Maciço de Chimanimani) com picos que se elevam acima de 1500 m e que cobre uma superfície
de cerca de 1050 km², onde se localiza o ponto mais alto de Moçambique, o monte Binga com
2436 m de altitude.

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O Distrito de Sussundenga é um dos Distritos definidos como prioritários na estratégia de
desenvolvimento nacional. Na planificação e realização das actividades, o sector agrário do
Distrito baseia-se nas políticas nacionais e prioridades reflectidas no PROAGRI (MAE, 2005).

2.2.Flora e Fauna local


A zona de Sussundenga é caracterizada por floresta aberta de miombo semi-decíduo. A cultura
principal da zona é o milho a mapira para o sector familiar, e também como a cultura importante.
Como a cultura permanente encontra-se o citrino. Vegetação predominante é do tipo de savana
com árvores e mato alto, no entanto pode se observar espécies nativa produtora de madeira para
construção de mobiliário, produção de carvão vegetal e lenha as principais espécies madeireira e
sua localização e sua localização.

Em relação a fauna existem algumas espécies a destacar, elefantes, hipopótamos, búfalos, pala-
pala, leões, leopardos, crocodilos, cabritos do mato, porco do mato, lebres macacos, simangos,
jibóias, cobras, galinha-do-mato, perdizes, ratazanas, diferentes aves, pangolim, ratos, inhala,
mangicos, porco-espinho, elande, hienas, oribi (Catique, 2016)

2.3.Solo e Relevo do local


O Distrito é predominado pelos solos argilosos vermelhos, arenosos vermelhos e vermelhos de
textura média. Estes solos são moderadamente profundos e não salinos nem sádicos. Os solos
predominantemente argilosos têm boas capacidades de retenção de nutrientes e água enquanto os
arenosos são pouco férteis.

O relevo do distrito é bastante acidentado, constituído por áreas com uma altitude que varia entre
os 200 e 800 m, com colinas e montanhas que se elevam do planalto até 1500 m. (MAE, 2005).

3. Informação do projecto
O projecto de estabelecimento de eucaliptos sp, será implementada no distrito de Sussundenga,
província de Manica, com uma superfície de 7.057 km2 e uma população de 92.622 habitantes e
uma densidade populacional de 16.9 há /km2 (MAE, 2014). O projecto terá uma área de 250 ha,
no seu todo.

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Figura 2 - Localização geográfica do Distrito de Sussundenga. Fonte: Cumbane, 2012.

3.1.Espécies a serem implantadas e espaçamento


Será implantada a espécie de Eucalyptos globulus, em uma área de 250 há. O espaçamento a ser
usado no estabelecimento do povoamento florestal é 3mx2m.

Figura 3 - Espaçamento entre plantas.

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Figura 4 - Esboço de canteiros para a produção de mudas, em que as letras seguidas dos números
representam os canteiros.

4. Planeamento

4.1.Actividades a serem desenvolvidas


a) Produção de mudas;
b) Preparo do solo/ terreno
c) Combate a formigas;
d) Plantio;
e) Adubação e calagem;
f) Tratos culturais (campina, aplicação de herbicidas, desrame, desbaste...) e
g) Colheita florestal

4.2.Tecnicas e equipamento a usar

4.2.1. Produção de mudas


As mudas serram produzido no viveiro florestal da IIAM, localizada a 3km da vila da
Sussundenga. Para produzir mudas será executada a preparação de substrato, enchimento das
bolsas, lançamento de semente no alfobre, repicarem, rega, a monda e campina, usando pa,
enxada, crivo, carinha de mão, baldes e regadores. As mudas podem ser produzida em diferentes

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tipos de recipientes, como sacos plásticos e polietileno, e em tubetes. Todos os recipientes devem
ser retirados na ocasião do plantio.

4.2.2. Preparo do solo/ terreno


Antes do plantio é importante preparar o solo. Isso facilita o plantio, controle de plantas
daninhas, melhora a sobrevivência e o crescimento inicial das mudas. Para o preparo do terreno,
será usada maquinarias pesadas como caterpillar para o sulcamento, tractor agrícola para lavoura,
e será usado instrumentos como: enxadas, machado, bemba, cantana, ancinho e mais

4.2.3. Combate a formigas


As formigas, principalmente a saúva e a quenquém, são algumas das principais pragas das
plantações de eucalipto. O combate deve começar logo após a limpeza do terreno, antes de
prepará-lo, usando a pesticida para o combate.

4.2.4. Plantio
O plantio de eucaliptos e uma natividade que consiste dês de abertura de covachos até o plantio
propriamente dito. Esta prática envolve muitas actividades que põe em risco o meio ambiente,
tais como; a abertura de covachos, movimentação das mudas e o plantio propriamente dito, em
todas essas actividades, contribuem para a compactação de solo, poluição do espaço físico
através das bolsas desperdiçadas caso não forem recolhidas.

4.2.5. Adubação e colagem


De acordo com (Duinker, 2013), afirma que as plantações de eucalipto são normalmente feitas
em solos marginais, é necessário que os mesmos sejam adubados, usando De 25 a 50g de N
(nitrogénio) por planta, De 50 a 100g de P2O5 (fósforo) de acordo com a textura do solo, De 20
a 40 g de K2O (potássio) por planta conforme o teor do elemento no solo.

4.3.Tratos silviculturais (INFLOMA)


4.3.1. Desbaste
Os desbastes de plantios florestais são operações necessárias de retirada de árvores finas e/ou
defeituosas, para favorecer o crescimento das árvores remanescentes e se obter toras de
diâmetros elevados ao final da rotação. O objetivo final é a produção de toras para serraria e de
postes de grandes dimensões.

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Conforme o Schneider (2004), com a utilização do desbaste, pode-se melhorar a qualidade do
povoamento, mas o volume total será menor. Porém, árvores de maiores dimensões possuem um
maior valor comercial por metro cúbico, pois a serraria desdobra uma determinada quantia de
tábuas com menos custos e perdas. Além disso, os custos com transporte são menores se um
determinado volume de madeira estiver concentrado em poucas árvores.
O desbaste misto consiste em utilizar os dois métodos seletivo e sistematico, onde se processa
primeiro o desbaste sistemático e, em seguida, nas linhas remanescentes, o seletivo. Tem por
objetivo deixar na área apenas as plantas com maior potencial de crescimento e com maior
desenvolvimento.
4.3.2. Desrama
Desrama é o corte ou supressão dos ramos mortos ou vivos que se encontram ao longo do fuste,
com vista a melhorar a qualidade da madeira (GTZ, 1986, Loureiro, 1991).
É sempre importante manter um volume de copa de, no mínimo, 40 a 60 % da altura total da
árvore, a fim de favorecer a manutenção de um volume de copa adequado para fotossíntese e
crescimento da planta.
A desrama sera realizadaem duas etapas:
 Primeira desrama: até cerca de 2,5 a 3 metros de altura, a partir do solo, quando as
árvores tiverem cerca de 6 metros de altura;
 Segunda desrama: até cerca de 5 a 6 metros de altura, quando as árvores tiverem pelo
menos 10 metros de altura.
A idade adequada para a realização da desrama em árvores de eucalipto varia conforme a espécie
e as condições de solo e clima em que a propriedade rural esteja localizada (pois esses fatores
afetam o crescimento das árvores). Quanto mais rápido o crescimento das árvores, mais cedo
deve-se desramá-las.
4.4. Analise critica
Os tratos aplicados nos povoamentos da INFLOMA são importantes e essencias para o sucesso
de uma plantação, o desbaste é grande influência na formação do povoamento, no que se refere
aos aspectos qualitativos e econômicos, diminuido a competividade entre as plantas e
aumentando a renda do produtor com a plantacao ainda imatura, o desrama visa melhorar a
qualidade da madeira, com supressão dos ramos mortos ou vivos que se encontram ao longo do
fuste.

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4.5.Componentes ambientais a serem afectada
Tabela 1. Principais impactos ambientais decorrentes de um empreendimento florestal

Componentes Físicos Componentes Antrópicos


Alteração das características do solo Modificação das formas de uso do solo
(estrutura, compactação etc.) Alteração ou destruição de sítios de interesse
Alteração da topografia local cultural ou turístico
Alteração da rede hidrográfica Aumento do tráfego de veículos
Alteração do regime hidrológico Aumento da demanda de bens e serviços
Aumento da erosão Aumento da oferta de empregos
Geração de resíduos sólidos Aumento da arrecadação tributária
Dispersão de gases e poeiras Qualificação profissional da mão-de-obra local
Emissão de ruído
Emissão de vibrações e sobrepressão
atmosférica
Componentes Bióticos Sobre o meio físico
Interferência sobre processos bióticos nos Deterioração da qualidade das aguas superficiais
corpos da água (e.g. ciclagem de nutrientes) e subterrâneas
Fragmentação da cobertura vegetal Deterioração do regime de escoamento das aguas
Perda de cobertura vegetal subterrâneas
Deterioração da qualidade do ar
Deterioração da qualidade do solo

4.6.Medidas de correcção dos impactos provenientes das actividades a serem


desenvolvida
Tabela 2. Principais medidas mitigadoras e compensatórias adoptadas no empreendimento
florestal

Componentes afectados Medidas de correcção


Regulação e manutenção de máquinas e equipamentos

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Aumentar distancia entre pista e áreas de ocupação densa
Alteração do ambiente sonoro
Componentes Físicos Barreiras físicas
Barreiras vegetais
Planos de acção de emergência
Criação de áreas de estacionamento de cargas perigosas
Reduzir o tráfego de veículos
Redução da área de intervenção
Componentes Antrópicos Regulação e manutenção de máquinas e equipamentos
Consultar a comunidade local, antes de iniciara operação
Criação de áreas de estacionamento de cargas perigosas
Preparados do solo com subsolagem e gradagens
Regulação e manutenção de máquinas e equipamentos
Componentes Bióticos Redução da área de intervenção
Estabelecer o viveiro a distância mínima aceitável do curso da agua
Armazenamento em superfície de derivados de petróleo
Reduzir o uso de produtos químicos
Regulação e manutenção de máquinas e equipamentos
Substituir o uso da máquina com a mão-de-obra
Sobre o meio físico Redução da área de intervenção
Armazenamento em superfície de derivados de petróleo
Preparados do solo com subsolagem e gradagens
Recolha de resíduos plásticos
Criação de áreas de estacionamento de cargas perigosas
Recolha de resíduos plásticos e sólidos
Regulação e manutenção de máquinas e equipamentos
Criação de áreas de estacionamento de cargas perigosas
Substituir o uso da máquina com a mão-de-obra sazonal
Sobre o meio biótico Preparados do solo com subsolagem e gradagens
Estabelecer o viveiro a distancia mínima aceitável ao curso da agua
Redução das áreas de desmatamento

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Manter o parque de estacionamento de viatura a distancia mínimo
aceitável
Sobre o meio antrópico Regulação e manutenção de maquinas e equipamentos
Redução da área de intervenção
Planos de acção de emergência
Criação de áreas de estacionamento de cargas perigosas
Barreiras vegetais
Barreira física

4.7.Cronograma

Anos
1 2 3 4 5 ++++
Compra de material, montagem de estufas
Actividades

Produção de mudas
Preparo do solo
Plantio
Amanhos culturais

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5. Conclusão
A grande demanda por produtos florestais exige cada vez mais o emprego de práticas de manejo
para obter aumento da produção. No empreendimento florestal, o planeamento adequado, a
determinação da qualidade de sítio (capacidade produtiva) e acompanhamento da cultura
florestal são passos importantes para garantir o sucesso no desenvolvimento florestal.

Nesta ordem de ideia, todos factores envolvidos na implantação de um povoamento florestal são
importantes, desde a selecção de mudas; técnicas de preparo do solo para o plantio com
adubação; protecção contra insectos, doenças e erosões; o desbaste e a desrama, devendo ser
observados da melhor forma possível, de modo a garantir maior produtividade e qualidade.

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6. Referencias bibliográficas
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Sussundenga. Manica.

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