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Índice Páginas

1. Introdução................................................................................................................. 2

1.2. Justificativa ................................................................................................................ 2

1.3 Problematização.......................................................................................................... 3

1.4. Objectivos .................................................................................................................. 4

1.4.1 Objectivos Geral: ..................................................................................................... 4

1.4.2Objectivos Específicos: ............................................................................................ 4

1.5 Hipóteses .................................................................................................................... 4

1.6. Metodologias do trabalho .......................................................................................... 4

1.6.1 Método bibliográfico ............................................................................................... 4

1.6.2 Método Hipotético – Dedutivo ................................................................................ 5

1.7 Técnicas de recolha de dados ..................................................................................... 5

1.7.1 Observação .............................................................................................................. 5

1.7.2. Observação direita .................................................................................................. 5

1.7.3 Entrevista ................................................................................................................. 5

Resultados esperado ......................................................................................................... 6

2. Fundamentação teórica ................................................................................................. 7

2.1. Histórico do carvão vegetal ....................................................................................... 7

2.1.1Origem do carvao ..................................................................................................... 7

2.2.Mudanças climaticas................................................................................................... 8

2.3. Métodos de Produção ................................................................................................ 9

3. Referências bibliográficas .......................................................................................... 12


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Tema: desmatamento Florestal: caso em estudo Ruaca posto administrativo de


Messica distrito de Manica

1. 1 Introdução

A Situação Actual das Florestas em Moçambique apesar de enfrentar enormes desafios


na gestão destes recursos, em parte devido a grande demanda da indústria florestal, e
pelo facto de cerca de 85% das necessidades energéticas serem satisfeitas pela energia
de biomassa. A questão de desflorestamento, além dos aspectos puramente biofísicos
que afectam o funcionamento do planeta e seus ecossistemas naturais, engloba a questão
social, em suas dimensões culturais, económicas, sanitárias, de saúde e demográficas.
Torna-se, portanto, motivo de preocupação das organizações que cuidam e tratam dos
aspectos mais amplos da sociedade. Essa actividade económica gerou uma alteração na
relação homem/recursos naturais que afectou outras áreas é o caso da agricultura, a
mobilidade populacional. A produção do carvão vegetal ocorre muito mais em
propriedades rurais ou áreas de vegetação nativa onde é produzido de forma clandestina,
o que tem afectado negativamente o meio natural, pois sua principal consequência é a
desertifiçao, a redução acelerada da vegetação nativa e a diminuição da área de colecta
de alimentos e remédios da flora local, tornando-se um problema para os pequenos
agricultores e moradores da área rural. Alguns tentam emitir um grito, que de tímido,
torna-se silencioso em meio aos interesses económicos e força política das empresas
reflorestadoras.

1.2. Justificativa

A aderência da execução do trabalho dessa pesquisa tem vindo a criar um caminho a


cerca da problemática do desflorestamento, é um impacto negativo em alguns aspectos
no que nos concerne a preservação do meio ambiente e recursos florestais, seria mais
conveniente os exploradores daquele recurso, organizações governamentais e não-
governamentais, líderes comunitários e a sociedade civil durante a exploração criem
mecanismo de equilíbrio com o meio ambiente assim como os recursos florestais.

Os resultados do estudo servirão como impulso a possibilidade de minimizar o impacto


ambiental originado pela actividade de produção de carvão vegetal na localidade de
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Ruaca em Messica na província de Manica contudo visa reduzir o impacto negativo que
tendem a proporcional a redução de florestas nativas do nosso pais tanto como ao
agravamento de perda de ecossistema e perda de nutrientes no solo que constitui habitat
para os organismos e propagação de doença originaria a fumaça do carvão ao queimar
os fornos isto devido a falta da consciencialização das pessoas como também falta de
capital assegurar a sustentabilidade da família que pode vir a alavancar o crescimento
urbano no distrito de Manica como também a cidade de Chimoio e outras regiões
circunvizinhas, garantir a boa prática de produção agrícola e abastecimento de água
rural através das, proteger os ecossistemas e resolver conflitos de ligado a conservação e
protecção do meio ambiente naquela parcela do pais.

A relevância do estudo, de ponto de vista geral relaciona-se com desflorestamento


oriundo pela actividade artesanal na destruição florestal na comunidade de Ruaca, como
um facto que necessita de intervenção, pois, as comunidades produzem o carvão com
morosidade reduzindo assim avanços progressivas nas suas actividades económicas. O
que acaba nas alterações climáticas o facto este que antigamente não se fazia sentir
sobretudo no atraso da época chuvosa nesses últimos anos. É provável que que atraso o
dessa época é através desta actividade ilegal.

1.3 Problematização
A comunidade de Ruaca devido ao abate irregular das florestas, estão acabando dizimar
vastas áreas visto que desde dos anos 90 havia uma floresta bem esverdeada e junto a
comunidade por tanto, na altura a população não produzia constantemente, mais nesses
últimos anos regista-se uma área devastada de 7km partindo na estrada para a zona este-
oeste da estrada onde abatem para o fabrico de carvão vegetal e eles não usam para
confencional os alimentos, o carvão vegetal que eles produzem é para fins comerciais e
eles usam lenha. É evidente que sua maior preocupação não se relaciona com medidas
tendentes a minimizar ou reduzir o desflorestamento causado pela sua actividade, mas
sim pela exploração desses recursos, porém por ser uma questão relevante e
atormentadora levanta se a seguinte questão:

 Que acções devem ser tomada para mitigar os impactos ambientais causados
desmatamento florestal?
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1.4. Objectivos

1.4.1 Objectivos Geral:


 Analisar os problemas ambientais causados pelo desmatamento florestal.

1.4.2Objectivos Específicos:
 Identificar os problemas causado por desmatamento florestal;
 Descrever as consequências causados por desmatamento florestal;
 Propor medidas de mitigação de problemas ambientais.

1.5 Hipóteses
 Aproveitamos resíduos das árvores e das estacas de propriedades rurais,
reduzindo a necessidade de novos desmatamentos para ampliação de pastagens e
lavouras.
 Educação e incentivo para o esclarecimento dos benefícios de florestas.
 Valorizar a necessidade de conservar a biodiversidade como um dos elementos
de base para a ligar a mitigação e adaptação.
 Reflorestamento é uma das soluções para tentar reverter esse quadro tão
prejudicial ao meio ambiente.
 Sempre que cortar deve substituí-lo de modo a minimizar o efeito.

1.6. Metodologias do trabalho


Para a presente pesquisa usou-se o método de abordagem visto que a população de
Ruaca reconhece que o desflorestamento tem enormes prejuízos, baseou-se no método
dedutivo onde na abordagem desta pesquisa começou-se no geral para o particular.

1.6.1 Método bibliográfico


Esta consulta bibliográfica foi o instrumento básico para a fundamentação teórica da
proposta desta pesquisa. Este método, teve por finalidade colocar o pesquisador em
contacto directo com tudo o que foi escrito, com finalidade de obter bases teóricas para
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identificar os impactos negativos do desflorestamento na localidade de Ruaca no posto


administrativo de Messica na província de Manica

1.6.2 Método Hipotético – Dedutivo


Este método ira me ajudar para o levantamento de dados relacionadas a gestão
ambiental na área de estudo na comunidade de Ruaca. O assunto a ser abordado que diz
respeito a desflorestamento e primeiramente com ajuda dos manuais fui perceber a
causa e comecei a particularizar para a minha área de estudo.

1.7 Técnicas de recolha de dados

1.7.1 Observação
A recolha de dados ira obedecer as evidências visuais sobre a produção artesanal de
carvão vegetal e o exame dos factos sobre procedimentos de minimizar os efeitos para
com o meio ambiente. Pode-se acreditar que a observação facilitará na colecta de dados
para a definição do problema de pesquisa como também facilitara na formulação de
hipóteses, porém esta técnica ira ajudar a alcançar o segundo objectivo específico da
pesquisa.

1.7.2. Observação direita


Relativamente a este método conseguiu-se ir além da aparência o objecto ou a situação
em estudo e obter informações através de sentido descortinando a realidade, sobre a
atitude dos moradores daquele distrito visto que a degradação dos recursos naturais terá
efeito sobre a mesma população.

1.7.3 Entrevista
Esta técnica de recolha de dados envolve perguntas dirigidas aos grupos daquela
comunidade. Estas perguntas visam apurar o grau de envolvimento dos mesmos na
produção de carvão vegetal bem como a sua apreciação sobre aspectos ambientais. O
Seu empregue se fundamenta no facto de que pode ser usada em indivíduos mais
esclarecidos, permitindo que os questionados sejam respondidos de forma aberta. Irão
ser feitas a entrevistas aos responsáveis pela actividade de produção de carvão vegetal.
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1.8.Resultados esperado

Depôs desta pesquisa espera-se que a população com o sentimento afectivo com a
vegetação faz com que o morador perceba a sua diminuição e sinta necessidade de
preservá-la. Esse sentimento preservacionista existe principalmente entre a população
mais velha e que presencie todas as alterações decorrentes sobre o meio ambiente.
Os impactos gerados pela esta actividade, têm no morador rural a principal vítima. Seria
a “prática”, no quotidiano, de um mundo vivido dos impactos, onde a relação homem
lugar foi agredida, tornando o homem de Ruaca o receptor desses impactos ambientais e
sociais, sem que tenha consciência da dimensão da actividade dentro de um contexto
científico. O desenvolvimento da floresta é um processo que decorre muito lentamente,
sendo necessário muito tempo para que se estabeleçam os equilíbrios fundamentais
entre as diferentes espécies e o meio físico envolvente. O acelerado ritmo das
actividades humanas e as agressões frequentes aos espaços florestais não é compatível
com a lenta capacidade de resposta dos ecossistemas florestais.

 Conversão para agricultura,


 Fogos florestais
 Sobre exploração da madeira
 Fragmentação por estradas
 Poluição atmosférica
 Alteração climática
 Introdução de espécies exóticas (plantas, fungos, etc.)
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2. Fundamentação teórica

2.1. Histórico do carvão vegetal


Desde a antiguidade já se conhece o uso do carvão vegetal. No antigo Egipto era
utilizado na purificação de óleos e para aplicações medicinais. Na segunda guerra
mundial foi utilizado para remoção de gases tóxicos devido a sua capacidade adsorvente
sendo um material extremamente poroso. E entre os índios brasileiros também há
registo de uso, misturado às gorduras animais no tratamento de tumores e úlceras
malignas.

2.1.1Origem do carvao

O carvão vegetal é obtido a partir da queima ou carbonização de madeira, após esse


processo resulta em uma substância negra. No quotidiano o carvão vegetal é utilizado
como combustível de aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões a lenha, além de
abastecer alguns sectores industriais, como as siderúrgicas.

Carvão vegetal é uma fonte energética que, apesar da consciência ambiental, ainda hoje
é utilizado na produção industrial. Pode se dizer que o carvão vegetal é um elemento
obtido a partir da queima de estaca, sua utilização é comum como combustível para
aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões o importante património natural que a
floresta integra, com enorme relevância do ponto de vista social, económico e
ambiental, tem sofrido constantes pressões e ameaças que conduzem à sua progressiva
degradação de destruição:

A maioria dos fornos opera com temperatura de carbonização entre 500 e 600ºC, pois
nesta faixa de temperatura obtêm-se um carvão vegetal de alta qualidade, ou seja, com
alta concentração de carbono e rendimento razoável LEPAGE etal. (1986).

Com relação à origem do calor para o processo, o sistema de produção pode ser
classificado em sistemas com fonte interna de calor ou por combustão parcial e sistemas
com fonte externa de calor. Sistemas com fonte interna de calor são aqueles onde o
calor é oriundo da combustão de parte da carga destinada à carbonização.
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O uso do carvão vegetal como fonte de energia na economia nacional tem importante
papel. O que se percebe na análise realizada é demonstrar que o mercado desses
recursos exploráveis é instável, na produção desses recursos energéticos é singular e
familiar e o preço valia e mais muita das vezes tem tido umas quedas expressivas. Em
momentos de crise, tem-se um reflexo em toda a cadeia produtiva do carvão, partindo
de uma escala macro para um micro, quando moradores desta zona que é rurais se vêem
presos às oscilações, tendo constantemente a incerteza de um emprego e de condições
para aquisição do próprio alimento.

2.2.Mudanças climaticas

As mudanças climáticas são produzidas em diferentes escalas de tempo em um ou


vários factores meteorológicos como, por exemplo: temperaturas máximas e mínimas,
índices pluviométricos, temperaturas dos oceanos, nebulosidade, humidade relativa do
ar etc. O desflorestamento gera consequências negativas como as florestas são
responsável pela regulação de acerca 57% das águas doces superficiais do mundo, elas
contribuem fornecendo humidade para o ambiente ou seja retirada delas implica na
alteração do equilíbrio climático de muitas regiões isso sem falar na intensificação do
efeito de estufa. O ser humano é outro que sofre as consequências das suas próprias
acções 1,6 bilhão de pessoas depende das florestas.

Mudanças Climáticas e as Florestas em Moçambique grande demanda da industria


florestal, e pelo facto de cerca de 85% das necessidades energéticas serem satisfeitas
pela energia de biomassa. Estima-se que a taxa anual de desmatamento é de cerca de
0.58%, equivalente a 220.000 há de florestas que se perdem anualmente (Saket, 1997).
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2.3. Conceitos

Recursos Naturais são geralmente entendidos como todos aqueles que constituem uma
dádiva, sua existência não decorre da acção do homem e que sejam úteis para alcance
do desenvolvimento económico (Per-ÅkeAnderssonetal 2007).Meio ambiente é o
conjunto de condições, leis, influências e integrações de ordem física, química e
biológica que permite abriga e regem a vida em todas as suas formas, SERRA ( 2007).

Os recursos são os bens ou as matérias-primas que têm utilidade em função de algum


objectivo. O conceito também se refere àquilo que é necessário para a subsistência.
Florestal, por sua vez, é um adjectivo que qualifica aquilo que está relacionado com a
floresta e a extracção ou exploração das suas árvores, plantas, etc.

Um recurso florestal, por conseguinte, é aquele que se obtém das florestas e que permite
satisfazer alguma necessidade humana, seja de forma directa ou indirecta. A partir dos
recursos florestais podem gerar-se diferentes produtos.

Carvão vegetal é um elemento obtido a partir da queima de madeira, sua utilização é


comum como combustível para aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões.

2.4. Métodos de Produção


O carvão vegetal é produzido a partir da pirólise ou queima da madeira, material
predominantemente orgânico, em um ambiente onde a temperatura e a atmosfera
(entrada de ar) são devidamente controladas, para que haja a remoção da maior parte
dos componentes voláteis (BARROSO, 2007).

Este processo também é chamado de “destilação seca da madeira” ou “carbonização”


devido ocorrer a eliminação da maior parte dos componentes voláteis da madeira e a
concentração de carbono no carvão vegetal produzido. Ao contrário do carvão mineral
coque, o carvão vegetal não polui e não tem enxofre causador da chuva ácida.

Desse processo ilustrado pela figura 3 resulta a fase sólida que é o carvão vegetal e a
fase gasosa que é a fumaça. Da fumaça condensada se obtém o licor pirolenhoso e o
alcatrão insolúvel. O licor pirolenhoso é composto de ácido pirolenhoso, que pode ser
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definido como uma solução aquosa de ácidos acético e fórmico, metanol e alcatrão
solúvel, além de outros constituintes menores.

Para Ferreira (2008), a análise do carvão e da matéria volátil mostra que sua
composição depende fortemente da temperatura de carbonização, da espécie vegetal
que fornece a madeira e da idade da árvore.

Segundo Brito & Barrichelo (1981),os principais tipos de


carvão são: Carvão para uso doméstico: não deve ser
muito duro, deve ser facilmente inflamável e deve emitir o
mínimo de fumaça. Sua composição química não tem
importância fundamental e pode ser obtido a baixa
temperaturas (350 a 400 ºC); Carvão metalúrgico:
utilizado na redução de minérios de ferro em alto-forno,
fundição, etc.

2.5. Recomendações

Acabar com o desmatamento é um desafio que requer constante vigilância e criatividade


na formulação de estratégias para implantar um modelo de desenvolvimento sustentável
baseado na manutenção da floresta em pé. Para impedir que isso aconteça, é preciso
integrar as políticas públicas e do sector privado para a promoção de:
Acções de vigilância e fiscalização param detecção e contenção efectiva de
frentes de desmatamento, com o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas de
monitoramento e fiscalização ambiental.
Valoração do capital florestal, com uso do manejo florestal sustentável.
Sistemas agro-florestais sustentáveis para pequenas propriedades e populações
tradicionais, utilizando a agricultura multifuncional e a agro-ecologia para
reduzirmos a conversão florestal.
Manter o fluxo de criação de unidades de conservação, bem como intensificar o
processo de consolidação dessas áreas;
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Boas práticas e sistemas de produção responsável na cultura da soja e na


pecuária. As propriedades regularizadas precisam ser valorizadas e incentivadas.
Aumento da produtividade da pecuária para reduzir seu papel como maior
indutor de abertura de novas áreas – como se viu nas duas últimas décadas.
Esquemas de compensação e pagamentos por serviços ambientais com foco na
redução de emissões e manutenção da estabilidade climática, para assegurar a
repartição de benefícios correta entre todos os atores envolvidos.
Maior rigor na penalização da comercialização de produtos oriundos de áreas
ilegalmente desmatadas e embargadas em diferentes elos da cadeia de custódia.
Intensificação das políticas de ordenamento territorial, especialmente por meio
da implementação de zoneamentos agro-ecológicos. Assegurar a conservação
representativa da biodiversidade e induzir um uso da terra compatível com o
potencial agronómico de cada região.
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Referências bibliográficas

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Estatístico. Belo Horizonte, 1986/1987/1994/2000.
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iv. INE, Projecções, Anuais, da População Total das Províncias e Distritos 2007-2040
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