Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Direito Administrativo
Beira
2023
ii
Direito Administrativo
Beira
2023
ii
Índice
1.2. Objectivos...........................................................................................................................2
1.2.1. Geral.................................................................................................................................2
1.2.2. Específicos.......................................................................................................................2
1.3. Metodologia........................................................................................................................2
2.3. Divergências........................................................................................................................3
3.1. Discussão dos resultados da pesquisa com base na actuação do Administrativo Publico
sem Respeito das Normas Legais do Procedimento do Estado de Emergência e Necessidade
..................................................................................................................................................10
3. Conclusão.............................................................................................................................11
iii
4. Referências Bibliográficas..................................................................................................12
1
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
O presente trabalho tem como tema: actuação da administração pública sem respeito das
formas legais do Procedimento do Estado de Emergência e Necessidade. Dizer que a
Administração em Moçambique, é um órgão ou matéria que é protegida por um instrumento em
relação a seus actos ou factos administrativos, e que esses devem seguir os princípios para o seu
funcionamento legal.
De salientar que este trabalho foi elaborado com o auxílio de manuais físicos e outras
matérias consultadas na Internet.
1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
1.2.2. Específicos
1.3. Metodologia
De acordo com Gil (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material
já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Este método consiste em
pesquisa em livros e internet, que contém a matéria relacionada com o tema em questão.
3
2.3. Divergências
Tanto pode tratar-se de fins lucrativos como de fins não económicos e até nos indivíduos
mais desinteressados, de fins puramente altruístas. Mas são sempre fins particulares sem
vinculação necessária ao interesse geral da colectividade, e até, porventura, em contradição com
ele.
Quanto aos meios, também diferem. Com efeito na Administração privada os meios,
jurídicos, que cada pessoa utiliza para actuar caracterizam-se pela igualdade entre as partes: os
particulares, são iguais entre si e, em regra, não podem impor uns aos outros a sua própria
vontade, salvo se isso decorrer de um acordo livremente celebrado. O contrato é assim, o
instrumento jurídico típico do mundo das relações privadas, quanto que na Administração
Pública, goza de poderes de execução e de decisão, estes poderes munem-a para se tornar
autónoma mas actuando dentro das normas. (Caetano, 1997)
De uma parte, podem citar-se casos de leis que materialmente contêm decisões de
carácter administrativo.
Estas duas actividades têm importantes traços comuns: ambas são secundárias,
executivas, subordinadas à lei: uma consiste em julgar, a outra em gerir.
A Justiça visa aplicar o Direito aos casos concretos, a Administração Pública visa
prosseguir interesses gerais da colectividade. A Justiça aguarda passivamente que lhe tragam os
conflitos sobre que tem de pronunciar-se; a Administração Pública toma a iniciativa de satisfazer
as necessidades colectivas que lhe estão confiadas. A Justiça está acima dos interesses, é
desinteressada, não é parte nos conflitos que decide; a Administração Pública defende e
prossegue os interesses colectivos a seu cargo, é parte interessada. (Caetano, 1997)
a. Decisão:
b. Execução.
faculdade que lhe é conferida de tomar decisões juridicamente executórias e de garantir a sua
execução material, como fundamentou (WEIL) para satisfazer às necessidades do serviço, a
administração deve dispor dos meios de acção necessários. Daí a noção de prerrogativas de
direito público ou de meios exorbitantes do direito comum.
(Cistac, 2007) cita que esta situação atribui à Administração, pelo menos, duas vantagens.
a. Primeiro:
b. Segundo:
decisão, um conflito objectivamente aparece que suscita a questão de saber como a decisão será
materialmente executada.
Isto implica, que a referida Administração está numa situação paradoxal na qual essa está
desprovida de direitos reconhecidos aos particulares. Neste caso, alguns autores falaram de
sujeições exorbitantes do direito comum para caracterizar esta situação.
Com efeito, em alguns casos as pessoas colectivas de Direito Público são obrigadas a
praticar actos jurídicos ou materiais, a observar um comportamento pré-determinado ou a
fornecer prestações. Regra geral, essas obrigações são mais constrangedoras do que aquelas que
o Direito Privado impõe para os particulares. É por isso que as administrações, às vezes, ou
queixam dessas obrigações (Cistac, 2007) ou tentam escapar a elas olhando para os instrumentos
jurídicos do Direito Privado.
3.1. Discussão dos resultados da pesquisa com base na actuação do Administrativo Publico
sem Respeito das Normas Legais do Procedimento do Estado de Emergência e Necessidade
Um administrativo de sempre pautar pela justiça e basear-se na lei mãe e as demais leis que o
possam conduzir, ou seja, o poder não deve o cegar para garantir a boa funcionalidade da
empresa e ou agremiação. Como o conceito de Administração já dita actividade típica dos
serviços e agentes administrativos desenvolvida no interesse geral da comunidade, com vista a
satisfação regular e contínua das necessidades colectivas de segurança, cultura e bem-estar,
obtendo para o efeito os recursos mais adequados e utilizando as formas mais convenientes.
Citado por (Caetano, 1997).
Isto significa que todo administrativo deve estar em prol da comunidade com o propósito da
maioria, defendendo com zelo e dignidade os direitos da colectividade e respeitando as normas
legais e procedimentos do estado.
Para uma administração é necessário uma justiça, porque a administração deve uma justiça como
afirma ainda o Caetano (1997) Estas duas actividades têm importantes traços comuns: ambas são
secundárias, executivas, subordinadas à lei: uma consiste em julgar, a outra em gerir.
A Justiça visa aplicar o Direito aos casos concretos, a Administração Pública visa
prosseguir interesses gerais da colectividade. A Justiça aguarda passivamente que lhe tragam os
conflitos sobre que tem de pronunciar-se; a Administração Pública toma a iniciativa de satisfazer
as necessidades colectivas que lhe estão confiadas. A Justiça está acima dos interesses, é
desinteressada, não é parte nos conflitos que decide; a Administração Pública defende e
prossegue os interesses colectivos a seu cargo, é parte interessada. (Caetano, 1997).
Pois todo administrativo deve optar pela justiça e baseando-se nas normais legais.
11
3. Conclusão
A função Administrativa é aquela que, no respeito pelo quadro legal e sob a direcção dos
representantes da colectividade, desenvolve as actividades necessárias à satisfação das
necessidades colectivas.
12
4. Referências Bibliográficas
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projecto de Pesquisa (4ª Ed). Atlas. São Paulo-Brasil.