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Direito Administrativo – estudo dirigido

Material de disciplina

HACK, Érico. Noções preliminares de direito administrativo e direito tributário. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Videoaulas 1 a 6
Rotas de Aprendizagem 1 a 6

Neste breve resumo, destacamos a importancia para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao
contexto trabalhado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteudo programatico da sua disciplina
nesta fase e lhe proporcionarao maior fixaçao de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o sistema
avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Ésse e apenas um material complementar, que juntamente com a Rota de
Aprendizagem completa (livro-base, videoaulas e material vinculado) das aulas compoem o referencial teorico que
ira embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possível.

Bons estudos!
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compartilhado em redes sociais, repositorios de textos academicos ou grupos de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitario UNINTÉR e podera
implicar em sançoes disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do
Centro Universitario, bem como responder açoes judiciais no ambito cível e criminal.

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Sumário

Tema: Administraçao Publica .................................................................................................................................... 4


Tema: Princípios Administrativos ............................................................................................................................. 4
Tema: Poderes da Administraçao .............................................................................................................................. 5
Tema: Requisitos dos Atos Administrativos .............................................................................................................. 5
Tema: Licitaçao e suas modalidades .......................................................................................................................... 6
Tema: Teoria geral dos contratos e os contratos administrativos ............................................................................. 8
Tema: Processo Administrativo ................................................................................................................................. 9

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Tema: Administração Pública

“Na administração pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração
particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido
fazer o que a lei autoriza. A lei para o particular significa “pode fazer assim”, para
o administrador público significa “deve fazer assim”.
O princípio descrito acima é o princípio da Legalidade. A legalidade, como princípio de
administração significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional,
sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou
desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e
criminal, conforme o caso.
Na administração pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração
particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido
fazer o que a lei autoriza. A lei para o particular significa “pode fazer assim”, para
o administrador público significa “deve fazer assim”. (Rota de aprendizagem da aula 1 da
disciplina de Direito Administrativo, rota impressa, p. 2-3.)

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Tema: Princípios Administrativos

“Aprendemos na aula 01 da disciplina de Direito Administrativo sobre os princípios


administrativos. Um deles estabelece que "a atuaçao do agente publico significa que seus atos
deverao ser sempre com o intuito de satisfazer os interesses coletivos, mesmo que, as vezes, tais
atos impliquem um prejuízo ou mesmo em um benefício direto de certo interesse particular,
mas alcançado indistintamente, pois a proibiçao e que sejam obtidos de maneira premeditada,
mesmo como pano de fundo do ato administrativo aplicado". Éstamos falando sobre o princípio
da impessoalidade. O atuar do agente publico com impessoalidade significa que seus atos
deverao ser sempre com o intuito de satisfazer os interesses coletivos, mesmo que, as vezes, tais
atos impliquem um prejuízo ou mesmo em um benefício direto de certo interesse particular,
mas alcançado indistintamente, pois a proibiçao e que sejam obtidos de maneira premeditada,
mesmo como pano de fundo do ato administrativo aplicado. (Rota de aprendizagem da aula 1
da disciplina de direito administrativo, rota impressa, p. 3.)

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“Na aula 1 da disciplina estudamos os princípios administrativos. Um deles possui a seguinte


descriçao: "os conceitos de probidade e honestidade, pois todos esses conceitos estao
intimamente ligados, querendo se completar um ao outro". A descriçao apresentada pertence
ao Princípio da moralidade. Nao ha como pensarmos em moralidade, sem que nos venham a
mente os conceitos de probidade e honestidade, pois todos esses conceitos estao intimamente
ligados, querendo se completar um ao outro. (Rota de aprendizagem da aula 1 da disciplina de
Direito Administrativo, rota impressa, p. 5.)

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“Na aula 1 estudamos os princípios administrativos. Atos de improbidade administrativa sao os


que atentam contra estes princípios, como especifica o artigo 11: "constitui ato de improbidade
administrativa aquele que atenta contra os princípios da administraçao publica". De igual
forma, "qualquer açao ou omissao que viole os deveres de honestidade, imparcialidade,
legalidade, e lealdade as instituiçoes, e notadamente: [...]". Aprendemos que existem

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consequencias para aqueles que cometem ato de improbidade administrativa. Élas estao
previstas no art. 37, § 4º, da CF/88. As consequencias a serem enfrentadas por quem
desrespeita os princípios administrativos, sao: perda da funçao; suspensao dos direitos
políticos; declaraçao de indisponibilidade dos bens e a obrigaçao de ressarcimento dos
prejuízos causados ao erario. Alem das consequencias segundo o art. 37, paragrafo 4º, da CF,
podem incidir sem prejuízo da açao penal cabível: perda da funçao; suspensao dos direitos
políticos; declaraçao de indisponibilidade dos bens e obrigaçao de ressarcimento de prejuízos
ao erario. (Rota de aprendizagem da aula 1 da disciplina de direito administrativo, rota
impressa, p. 6.)

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“ Na aula 01 da disciplina aprendemos sobre um determinado princípio administrativo assim


descrito: "É o dever de transparência, que deve a administração pública aos seus
administrados". A descrição corresponde ao princípio da publicidade. É o dever de
transparência, que deve a administração pública aos seus administrados.
Todos os atos praticados pela Administração Pública devem, salvo algumas situações
peculiares, ser publicados, pois a coletividade tem o direito de saber o que o agente público está
fazendo, até mesmo para poder contestá-los, se entender que algo não está correto”. (Rota de
aprendizagem da aula 1 da disciplina de Direito Administrativo, rota impressa, p. 6.)

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Tema: Poderes da Administração

“Os poderes da Administração possuem como característica a obrigatoriedade, encarados como


um dever, são irrenunciáveis, cabendo responsabilização se não forem exercidos dentro dos
parâmetros legais. Um destes poderes "é o poder dado ao administrador público para escalonar
e distribuir as funções dentro de seus órgãos, ordenar as tarefas aos subalternos, como também
o poder de rever suas atuações, existindo, portanto, e tal qual a pirâmide hierárquica do
ordenamento jurídico, quando a base deve obrigação ao ápice, uma relação completa
subordinação". Estamos falando sobre o poder hierárquico que o poder dado ao administrador
público para escalonar e distribuir as funções dentro de seus órgãos, ordenar as tarefas aos
subalternos, como também o poder de rever suas atuações, existindo, portanto, e tal qual a
pirâmide hierárquica do ordenamento jurídico, quando a base deve obrigação ao ápice, uma
relação completa subordinação”. (Rota de aprendizagem da aula 2 da disciplina de Direito
Administrativo, rota impressa, p. 7.)

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Tema: Requisitos dos Atos Administrativos

“Atividade administrativa é toda aquela praticada através do ato administrativo e segundo


Meirelles (2018, p. 118), “é toda manifestação unilateral da vontade da Administração Pública,
que agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar,
extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados e a si própria”. Para que
todo e qualquer ato administrativo seja considerado válido, é necessário cumprir alguns
requisitos, sendo um deles descrito como: "a condição para a própria validade do ato
administrativo, sendo o primeiro dos elementos a ser analisado no exame de um ato
administrativo, pois, se praticado por agente incompetente, será inválido".

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Estamos falando do critério conhecido como competência. A competência do ato administrativo
é relacionada ao sujeito que pratica o ato. É, por assim dizer, condição para a própria validade
do ato administrativo, sendo o primeiro dos elementos a ser analisado no exame de um ato
administrativo, pois, se praticado por agente incompetente, será inválido. (Rota de
aprendizagem da aula 3 da disciplina de Direito Administrativo, rota impressa, p. 2.)

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“Aprendemos na aula 3 da disciplina de Direito Administrativo sobre os requisitos que os Atos


Administrativos precisam cumprir para serem considerados válidos. Um desses requisitos
exige que o objetivo do ato administrativo seja sempre o interesse público. Assim, o agente
público estará sempre vinculado a essa prática, e, por conseguinte, não sendo o ato
administrativo praticado com essa finalidade, será declarado nulo”. O requisito apresentado na
descrição é o da finalidade que é o fim, a finalidade, o objetivo do ato administrativo será
sempre o interesse público. Destarte, o agente público estará sempre vinculado a essa prática,
e, por conseguinte, não sendo o ato administrativo praticado com essa finalidade, será
declarado nulo. Salientamos que a finalidade do ato administrativo deverá estar indicada na lei,
pois o agente público somente pratica seus atos mediante autorização legal, e, se assim não for,
poderemos estar diante de um claro desvio de poder. (Rota de aprendizagem da aula 3 da
disciplina de Direito Administrativo, rota impressa, p. 2.)

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“Estudamos na aula 3 da disciplina de Direito Administrativo acerca dos requisitos que os Atos
Administrativos devem cumprir para serem considerados válidos. Um deles pode ser assim
descrito: "é o fato que autoriza a autoridade à realização do ato administrativo. Pode ser legal
ou de direito, quando vinculado e expressamente determinado por lei, ou discricionário ou de
fato, quando a critério do administrador, mesmo que, com previsão legal, atenda a
proporcionalidade, a conveniência e a oportunidade." O requisito apresentado na descrição é o
motivo que é o fato que autoriza a autoridade à realização do ato administrativo. Pode ser legal
ou de direito, quando vinculado e expressamente determinado por lei, ou discricionário ou de
fato, quando a critério do administrador, mesmo que, com previsão legal, atenda a
proporcionalidade, a conveniência e a oportunidade. Esclarecemos que o ato discricionário,
devidamente motivado vincula o agente público ao motivo que o originou. (Rota de
aprendizagem da aula 3 da disciplina de Direito Administrativo, rota impressa, p. 3.)

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Tema: Licitação e suas modalidades

“Aprendemos na aula 04 que o Estado não é autossuficiente e que, por isso, necessita buscar
bens e serviços de terceiros. Nós, eu e você, podemos contratar quem quisermos como
contratantes ou fornecedores, entretanto, a Administração Pública deve seguir
um procedimento administrativo concorrencial. Estamos falando da licitação. Entretanto, ao
contrário dos particulares, os quais podem livremente buscar os contratantes ao seu livre
arbítrio, a Administração Pública por ser submetida ao regime jurídico-administrativo tem de
efetuar um procedimento administrativo concorrencial denominado de licitação”. (Rota de
aprendizagem da aula 4, rota de impressa, p. 2.)

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“Aprendemos na aula 4 sobre as modalidades de licitação. Uma dessas modalidades é realizada
entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir
os requisitos mínimos de qualificação exigidos, no edital, para execução de seu objeto, conforme
preconiza o art. 22, parágrafo 1º, da Lei n. 8.666/93”. Estamos falando da modalidade de
licitação conhecida como concorrência. A concorrência é a modalidade de licitação entre
quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os
requisitos mínimos de qualificação exigidos, no edital, para execução de seu objeto, conforme
preconiza o art. 22, parágrafo 1º, da Lei n. 8.666/93.) Rota de aprendizagem da aula 04, rota
impressa, p. 5.)

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“Estudamos na aula 4 sobre as modalidades de licitação. Uma dessas modalidades ocorre entre
interessados devidamente cadastrados, ou que atenderem a todas as condições exigidas para
cadastramento, até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a
necessária qualificação, conforme preceitua o art. 22, parágrafo 2º, da Lei n. 8.666/1993”. O
texto se refere a tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente
cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento, até o terceiro
dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação,
conforme preceitua o art. 22, parágrafo 2º, da Lei n. 8.666/1993. (Rota de aprendizagem da
aula 04, rota impressa, p. 5.)

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“Aprendemos na aula 4 sobre as modalidades de licitação. Uma dessas modalidades


ocorre entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e
convidados em número mínimo de 3 (três), pela unidade administrativa, a qual afixará, em local
apropriado, cópia do instrumento convocatório, e o estenderá aos demais cadastrados na
correspondente especialidade, que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24
(vinte e quatro) horas da apresentação das propostas, conforme estabelece o art. 22, parágrafo
3º, da Lei n. 8.666/1993”. A descrição apresentada corresponde a modalidade de licitação que
conhecemos como convite. Portanto, o convite é a modalidade de licitação entre interessados
do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número
mínimo de 3 (três), pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do
instrumento convocatório, e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente
especialidade, que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro)
horas da apresentação das propostas, conforme estabelece o art. 22, parágrafo 3º, da Lei n.
8.666/1993. (Rota de aprendizagem da aula 04, rota impressa, p. 5)

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“Estudamos na aula 4 sobre uma modalidade de licitação que ocorre entre quaisquer
interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de
prêmios, ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado,
na imprensa oficial, com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias, conforme
preconiza o art. 22, parágrafo 4º, da Lei n. 8.666/1993”.
O texto corresponde a modalidade de licitação chamada de concurso. O concurso é a
modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico,
científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios, ou remuneração aos vencedores,
conforme critérios constantes de edital publicado, na imprensa oficial, com antecedência

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mínima de 45 (quarenta e cinco) dias, conforme preconiza o art. 22, parágrafo 4º, da Lei n.
8.666/1993. (Rota de aprendizagem da aula 4, rota impressa, p. 6.)

“Aprendemos na aula 4 da disciplina sobre as modalidades da licitação. Dentre elas temos a


modalidade de licitação que ocorre entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis
inservíveis para a administração, ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou
para a alienação de bens imóveis, prevista no art. 19, da Lei de Licitações, a quem oferecer o
maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação, conforme prescreve o art. 22, parágrafo 5º,
da Lei n. 8.666/1993”. O texto corresponde ao tipo de licitação conhecimento como leilão. O
leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis
inservíveis para a administração, ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou
para a alienação de bens imóveis, prevista no art. 19, da Lei de Licitações, a quem oferecer o
maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação, conforme prescreve o art. 22, parágrafo 5º,
da Lei n. 8.666/1993. (Rota de aprendizagem, rota impressa, p. 6.)

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“Estudamos na aula 4 sobre as modalidades de licitação. Uma dessas modalidades é aquela em


que a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns é feita em sessão pública, por meio
de propostas de preços escritas e lances verbais, ou por via eletrônica, conforme estabelece a
Lei n.10.520/2002”. Éstamos falando sobre o pregão é a modalidade de licitação em que a
disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns é feita em sessão pública, por meio de
propostas de preços escritas e lances verbais, ou por via eletrônica, conforme estabelece a Lei
n. 10.520/2002. (Rota de aprendizagem da aula 4, rota impressa, p. 6.)

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“Aprendemos na aula 4 sobre as modalidades de licitaçao. Éntre elas temos a modalidade de


licitaçao instituída por meio da Lei n. 12.462/2011, tendo como objetivo maior a
competitividade e a ampliaçao da eficiencia nas contrataçoes publicas”. A descriçao
apresentada se refere ao tipo de licitaçao chamado de Regime Diferenciado de Contrataçoes –
RDC. O Regime Diferenciado de Contrataçoes – RDC – Modalidade de licitaçao instituída por
meio da Lei n. 12.462/2011, tendo como objetivo maior a competitividade e a ampliaçao da
eficiencia nas contrataçoes publicas.

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Tema: Teoria geral dos contratos e os contratos administrativos

“Estudamos na aula 05 sobre as características do contrato administrativo. Um desses tipos de


contrato possui cláusulas fixadas unilateralmente pela Administração Pública. O texto
apresentado se refere ao tipo de contrato administrativo que conhecemos como contrato de
adesão. O contrato de adesão: Cláusulas fixadas unilateralmente pela Administração Pública.
(Rota de aprendizagem da aula 05, rota impressa, p. 3.)

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“Éstudamos na aula 05 sobre as características do contrato administrativo entre elas temos: as


que sao prerrogativas da administraçao, ou seja, conferem certos privilegios a Administraçao
Publica, que se distingue do particular contratado neste caso. Com essas clausulas, a

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administraçao pode modificar, rescindir o contrato de forma unilateral, fiscalizar, aplicar
sançoes, ocupar provisoriamente moveis e imoveis (art. 58) etc. O texto corresponde a
característica denominada de presença de clausulas exorbitantes. A presença de clausulas
exorbitante sao prerrogativas da administraçao, ou seja, conferem certos privilegios a
Administraçao Publica, que se distingue do particular contratado neste caso. Com as clausulas
exorbitantes, a administraçao pode modificar, rescindir o contrato de forma unilateral, fiscalizar,
aplicar sançoes, ocupar provisoriamente moveis e imoveis (art. 58) etc. (Rota de aprendizagem
da aula 5, rota impressa, p. 3.)

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Tema: Processo Administrativo

“Éstudamos na aula 6 da disciplina o seguinte conceito: "e o conjunto de atos coordenados para
a soluçao de uma controversia, no ambito administrativo, ou ainda o conjunto de atos realizados
que servirao de base para uma decisao da Administraçao Publica”. O conceito apresentado se
refere ao processo administrativo que e o conjunto de atos coordenados para a soluçao de uma
controversia, no ambito administrativo, ou ainda o conjunto de atos realizados que servirao de
base para uma decisao da Administraçao Publica. (Rota de aprendizagem da aula 6, rota
impressa, p. 4)

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