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Índice

1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................................1

1.1.Objectivos.............................................................................................................................1

1.2.Metodologia do Trabalho......................................................................................................1

2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................................2

2.1. Conceito de processo disciplinar.........................................................................................2

2.1.1. Princípios Fundamentais...................................................................................................3

2.1.2. Pressupostos do Processo Disciplinar...............................................................................4

2.1.3. Fases do processo disciplinar............................................................................................5

2.1.3.1. Instauração.....................................................................................................................5

2.1.3.2. Inquérito administrativo.................................................................................................5

2.1.3.3. Decisão:..........................................................................................................................6

2.1.3.4.1. Análise Detalhada da Fase de Decisão.......................................................................7

2.1.3.5. A Fase de Recurso no Processo Disciplinar em Moçambique: Uma Análise Detalhada


à Luz da Lei................................................................................................................................9

2.1.3.5.1. Análise Detalhada da Fase de Recurso:......................................................................9

3.CONCLUSÃO.......................................................................................................................11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................12
1.INTRODUÇÃO

O processo disciplinar, segundo o Código do Processo Disciplinar dos Funcionários Públicos


(CPDFP) de Moçambique, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 43/2010, de 29 de Setembro, é um
"procedimento administrativo tendente à aplicação de sanção a um funcionário público que
tenha violado os seus deveres funcionais". Portanto, constituem pressupostos do processo
disciplinar a tipicidade: A conduta do funcionário deve estar prevista como infração
disciplinar no CPDFP ou em legislação específica, ilicitude: A conduta do funcionário deve
ser contrária à lei ou aos princípios da Administração Pública, culpa: O funcionário deve ter
agido com dolo ou culpa e devido processo legal: O funcionário deve ter direito a ampla
defesa e ao contraditório. São fases do processo disciplina, o Inquérito, a instrução, decisão e
recursos.

1.1.Objectivos

1.1.1.Geral
 Compreender o conceito de processo disciplinar.
1.1.2.Obejectivos específicos
 Definir o conceito de processo disciplinar;
 Descrever os pressupostos do processo disciplinar;
 Caracterizar suas fases.
1.2.Metodologia do Trabalho

Para a elaboração deste trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuo, baseou-se
na pesquisa bibliográfica onde trouxe interpretações sólidas e fundamentadas por diferentes
autores que debruçam sobre o tema em alusão e também recorreu-se em pesquisa documental
para recolher informações em relatórios, monografias e teses de doutoramento.

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2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Conceito de processo disciplinar

O processo disciplinar é um procedimento administrativo formal que visa apurar a


responsabilidade de um indivíduo por infrações cometidas no âmbito de suas funções. Este
procedimento é regido por princípios e normas específicas, que variam de acordo com o país e
a esfera (pública ou privada) em que se aplica (Silva, 2018).

Segundo Meirelles (2017), o processo disciplinar visa apurar a responsabilidade do indivíduo


por infrações cometidas, podendo resultar na aplicação de sanções, como advertência,
suspensão ou demissão. O processo disciplinar se aplica a diferentes esferas, como:

 Setor Público: Servidores públicos, regidos por leis e estatutos específicos.

 Setor Privado: Empregados regidos pelas leis trabalhistas e pelo contrato de trabalho.

 Entidades Profissionais: Profissionais regidos por seus respectivos códigos de ética e


conduta.

Para que um processo disciplinar seja válido, alguns pressupostos básicos devem ser
observados:

 Tipicidade: A infração deve estar prevista em lei, estatuto ou regulamento.

 Ilicitude: A conduta do indivíduo deve ser contrária à lei ou aos princípios da


Administração Pública.

 Culpa: O indivíduo deve ter agido com dolo ou culpa.

 Devido processo legal: O indivíduo deve ter direito a ampla defesa e ao contraditório.

As sanções aplicáveis em caso de infração podem variar de acordo com a gravidade da falta e
a legislação aplicável, incluindo (Silva, 2018):

 Advertência;

 Repreensão;

 Suspensão;

 Demissão;

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 Cassação de registro profissional.

2.1.1. Princípios Fundamentais

O processo disciplinar deve ser regido por princípios como (Silva, 2018):

 Legalidade: Obediência à lei e aos princípios da Administração Pública.

 Impessoalidade: A decisão deve ser baseada em fatos e provas, não em critérios


pessoais.

 Moralidade: A conduta da autoridade deve ser ética e justa.

 Ampla defesa e contraditório: O indivíduo deve ter o direito de se defender e


apresentar provas.

 Razoabilidade: A sanção aplicada deve ser proporcional à gravidade da infração.

Em Moçambique, o processo disciplinar no setor público é regido pelo Código do Processo


Disciplinar dos Funcionários Públicos (CPDFP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 43/2010, de
29 de Setembro. Já no setor privado, a Lei n.º 23/2007, de 1 de Agosto (Lei do Trabalho),
estabelece as normas gerais sobre o processo disciplinar

Explicita-se que na relação disciplinar o Estado-administrador não está numa posição


imparcial como na relação jurisdicional, visto que apura e pune a infração do servidor, sendo
parte do aludido vínculo, que ainda se sujeita à revisão pelo Judiciário (artigo 5º, XXXV da
CR). Daí a importância de se respeitar o devido processo legal, ampla defesa e contraditório
antes da imposição de sanções disciplinares. Já no caso de procedimentos preliminares que
não admitem punição em seu bojo, como o instituto da “investigação preliminar” normatizado
no âmbito federal, explicita-se a não incidência dos citados princípios, que incidirão somente
na etapa subsequente, quando se estabelecerá movimento dialético, com possível
sancionamento final do servidor (Silva, 2018).

Enfrentam-se os perigos do cerceamento de defesa pelo indeferimento de provas, com


explicitação das garantias que são inerentes ao direito de o acusado defender-se, sendo
analisadas situações diversas, que podem ocorrer em processos disciplinares,
comprometedoras de tais prerrogativas. Reconhecem-se potenciais “artimanhas jurídicas”
utilizadas pelos acusados para protelar o PAD, trazendo o risco até da perda da competência
punitiva do Estado, com orientação a propósito do equilíbrio necessário entre a instrução
devida e a necessidade de atuar dentro do prazo máximo previsto no ordenamento. Também
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se examina a repercussão da ampla defesa e contraditório na apuração da ocorrência de
infração, ou não, por servidor ainda em estágio probatório (Silva, 2018).

Como consequência da impessoalidade e da ampla defesa, indica-se a colegialidade como


aspecto a ser observado na via administrativa, além de mencionar a instrumentalidade como
fundamento de se reconhecer vícios no processo disciplinar apenas se houver prejuízos
comprovados (“pas de nullité sans grief”), sendo indispensável distinguir irregularidades
irrelevantes de vícios aptos a comprometer o procedimento. Além do caráter instrumental do
devido processo para que haja prova da materialidade e autoria da infração, reconhece-se a
viabilidade de, a despeito da ampla defesa e produção de provas, não haver elementos
suficientes para punição, o que enseja a absolvição (Silva, 2018).

Por fim, é examinada a súmula vinculante 5 do STF que não exige a presença do
advogado no processo disciplinar, com análise do contexto que envolve sua aplicação
atualmente, indicando-se a duração razoável do processo como princípio vinculante do PAD,
explicitadas as consequências da sua inobservância (Meirelles, 2017).

2.1.2. Pressupostos do Processo Disciplinar

O processo disciplinar, segundo Armando Marques Guedes, é um "procedimento


administrativo tendente à aplicação de sanção a um funcionário público que tenha violado os
seus deveres funcionais". No contexto moçambique, este procedimento é regido pela Lei n.º
2/2007, de 31 de Janeiro, Lei do Trabalho no Sector Público. São pressupostos do processo
disciplinar:

 Tipicidade: A conduta do funcionário deve estar prevista como infração disciplinar na


lei.

 Ilicitude: A conduta do funcionário deve ser contrária à lei ou aos princípios da


Administração Pública.

 Culpa: O funcionário deve ter agido com dolo ou culpa.

 Proporcionalidade: A sanção aplicada deve ser proporcional à gravidade da infração.

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2.1.3. Fases do processo disciplinar

2.1.3.1. Instauração

Quanto à fase de instauração, define-se a portaria e suas características, os modos de


deflagração (de ofício ou a pedido), os limites de conteúdo, as autoridades/órgãos
competentes nos termos da legislação de cada ente federativo (inclusive com exame da
situação quando há cessão de servidor), bem como a publicação da portaria após o
conhecimento da infração pela autoridade competente, com notificação subsequente do
servidor (Silva, 2018).

Enfrentam-se as controvérsias a propósito da denúncia anônima como instrumento


deflagrador da apuração disciplinar, com menção à Súmula 611 do STJ e ao Enunciado 10 da
CGU, bem como à necessidade de se interpretar de forma ponderada as normas e garantias em
situação de tensão (Meirelles, 2017).

 Objetivo: Dar ao funcionário o direito de apresentar a sua defesa.

 Procedimento:

o Notificação do arguido dos factos que lhe são imputados (art. 40º do CPDFP);

o Apresentação da defesa pelo arguido (art. 41º do CPDFP);

o Produção de prova (art. 42º do CPDFP);

o Pronunciamento do instrutor (art. 43º do CPDFP).

2.1.3.2. Inquérito administrativo

No tocante ao inquérito administrativo, reconhece-se que o integram a instrução (seguindo-se


o indiciamento no âmbito federal), a defesa e o relatório. Se, em regra, a instauração do
processo disciplinar é de competência de uma autoridade administrativa (órgão singular), a
fase instrutória é de competência da comissão processante (órgão colegiado) que coletará as
provas necessárias à formação de juízo seguro sobre a autoria e materialidade infracional,
sendo necessário observar os requisitos legais para constituição da comissão, observando-se
os limites dos institutos do impedimento ou da suspeição (Meirelles, 2017).

 Objetivo: Colher provas e informações sobre a infração disciplinar.

 Procedimento:

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o Abertura do inquérito pela entidade competente (art. 34º do CPDFP);

o Designação de um instrutor (art. 35º do CPDFP);

o Notificação do arguido (art. 36º do CPDFP);

o Produção de prova (art. 37º do CPDFP);

o Encerramento do inquérito (art. 38º do CPDFP).

Considerando o ônus da prova que se impõem à Administração Pública, aponta-se a


irrelevância teórica da eventual revelia do servidor e a essencialidade de se produzir as provas
indispensáveis à apuração dos fatos, indeferindo-se as provas desnecessárias. No que tange
à prova emprestada, além da conceituação e tratamento no âmbito processual civil e penal,
menciona-se a Súmula 591 do STJ e o Enunciado 20 da CGU que delineiam os requisitos para
o compartilhamento de provas, apresentando-se críticas doutrinárias ao posicionamento
majoritário atual (Meirelles, 2017).

Já em relação às provas ilícitas, após distinção doutrinária em face das provas ilegítimas, é
feita análise quanto ao tratamento dado à matéria no direito processual penal e à chamada
“teoria da árvore envenenada”, com as consequências daí resultantes, mencionando-se
posições que excepcionalmente flexibilizam sua inadmissibilidade em situações específicas,
sendo ainda significativas as controvérsias nesse aspecto. Frisa-se o direito ao silêncio do
servidor acusado no PAD, sem que se possa incorrer no erro de presumir a culpa de quem não
se manifesta legitimamente com base no artigo 5, LVIII da CR (Meirelles, 2017).

Finda a instrução, o indiciamento vem por termo que torna o servidor formalmente acusado de
um ilícito, com base nas provas coletadas pela comissão processante que viabilizam indicar
comportamentos específicos, provados, que se qualificam como infrações disciplinares. Se há
dúvida, ainda nesse momento, há quem indique o princípio “in dubio pro societate” para
acusar o servidor, ressalvando-se posição pessoal em sentido contrário, de modo
fundamentado (Meirelles, 2017).

2.1.3.2. Fase de decisão no processo disciplinar

A fase de decisão no processo disciplinar, prevista nos artigos 44º a 46º do Código do
Processo Disciplinar dos Funcionários Públicos (CPDFP) de Moçambique, é um momento
crucial que determina o resultado final do processo. Nesta fase, a autoridade competente, após
analisar cuidadosamente os autos do processo, decide se aplica ou não uma sanção ao
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funcionário arguido. A fase de decisão é um momento crucial no processo disciplinar, pois
determina o resultado final do processo.

A autoridade competente deve analisar cuidadosamente os autos do processo antes de tomar a


sua decisão. A decisão da autoridade competente deve ser fundamentada e notificada ao
arguido, o arguido tem o direito de recorrer da decisão da autoridade competente (Meirelles,
2017).

2.1.3.2.1. Análise Detalhada da Fase de Decisão

Apreciação dos Autos:

 A autoridade competente analisa detidamente todos os documentos e provas


constantes dos autos do processo (art. 44º do CPDFP).

 Essa análise inclui:

o O relatório do instrutor;

o As provas produzidas durante o inquérito e a instrução;

o Os argumentos apresentados pelo arguido na sua defesa.

Decisão sobre a Aplicação de Sanção:

 A autoridade competente, com base na sua análise dos autos, decide se o arguido
violou ou não os seus deveres funcionais.

 Se for concluída a violação, a autoridade determina a sanção a ser aplicada,


considerando:

o A gravidade da infração;

o Os antecedentes do arguido;

o O seu comportamento durante o processo.

Possibilidade de Absolvição:

 Se a autoridade competente concluir que o arguido não violou os seus deveres


funcionais, o processo é arquivado e o arguido é absolvido (art. 45º, nº 1 do CPDFP).

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Fundamentação da Decisão:

 A decisão da autoridade competente deve ser fundamentada, ou seja, deve apresentar


os motivos que alicerçam a sua conclusão (art. 45º, nº 2 do CPDFP).

Notificação da Decisão:

 A decisão da autoridade competente deve ser notificada ao arguido e ao seu


representante legal, se o tiver (art. 46º do CPDFP).

Prazo para a Decisão:

 A lei não estabelece um prazo específico para a autoridade competente tomar a sua
decisão. No entanto, o CPDFP determina que o processo disciplinar deve ser célere
(art. 6º).

Sanções Disciplinares:

 As sanções disciplinares previstas no CPDFP são:

o Advertência;

o Repreensão;

o Multa;

o Suspensão;

o Demissão.

Recursos contra a Decisão:

 O arguido pode recorrer da decisão da autoridade competente para a entidade superior


(art. 47º do CPDFP).

 Os recursos cabíveis são:

o Hierarquia;

o Reconsideração;

o Revisão.

 A decisão deve ser fundamentada (art. 45º do CPDFP).

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 A decisão pode ser de arquivamento do processo, de aplicação de sanção disciplinar
ou de absolvição do arguido.

4. Recursos:

 O funcionário pode recorrer da decisão para a entidade superior (art. 47º do CPDFP).

 O recurso pode ser de hierarquia, de reconsideração ou de revisão (art. 50º do


CPDFP).

Sanções:

 Advertência;

 Repreensão;

 Multa;

 Suspensão;

 Demissão.

2.1.3.5. A Fase de Recurso no Processo Disciplinar

A fase de recurso é uma importante garantia do direito de defesa do arguido. O arguido deve
ser assistido por um advogado ou outro representante legal durante a fase de recurso. O
arguido deve apresentar os seus argumentos de forma clara e fundamentada no recurso. A fase
de recurso, prevista nos artigos 47º a 50º do Código do Processo Disciplinar dos
Funcionários Públicos (CPDFP) de Moçambique, é a última etapa do processo disciplinar.
Nesta fase, o arguido que discorda da decisão da autoridade competente pode interpor um
recurso, buscando a reforma da decisão.

2.1.3.5.1. Análise Detalhada da Fase de Recurso

1. Cabimento de Recursos:

 O arguido pode interpor recurso contra a decisão da autoridade competente que:

o Aplique uma sanção disciplinar;

o Indefira o seu pedido de arquivamento do processo.

2. Tipos de Recursos:
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 Hierarquia: Recurso dirigido à entidade superior hierárquica da que proferiu a
decisão.

 Reconsideração: Recurso dirigido à mesma entidade que proferiu a decisão, para que
a reconsidere.

 Revisão: Recurso dirigido a um órgão específico, previsto no CPDFP, para que


analise a legalidade da decisão.

3. Prazo para Interposição do Recurso:

 O arguido tem 15 dias para interpor recurso, a contar da data da notificação da decisão
(art. 47º, nº 1 do CPDFP).

4. Formalidades do Recurso:

 O recurso deve ser apresentado por escrito e conter:

o A identificação do arguido;

o A indicação da decisão recorrida;

o Os fundamentos do recurso;

o A pretensão do arguido.

5. Apreciação do Recurso:

 A entidade competente para apreciar o recurso analisa os fundamentos do recurso e os


autos do processo.

 A entidade pode:

o Dar provimento ao recurso, reformando a decisão recorrida;

o Negar provimento ao recurso, mantendo a decisão recorrida.

6. Prazo para Decisão sobre o Recurso:

 A entidade competente para apreciar o recurso deve decidir no prazo de 30 dias, a


contar da data da receção do recurso (art. 48º, nº 2 do CPDFP).

7. Efeitos da Decisão sobre o Recurso:

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 A decisão sobre o recurso é definitiva e não admite recurso hierárquico (art. 49º do
CPDFP).

8. Impugnação Judicial da Decisão:

 O arguido pode impugnar judicialmente a decisão final do processo disciplinar, caso


discorde da mesma.

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3.CONCLUSÃO

Pode-se concluir que, o processo disciplinar é um instrumento importante para garantir a


ordem e a disciplina no âmbito de qualquer organização. É fundamental que este
procedimento seja conduzido de forma justa e transparente, observando os princípios e
normas legais. ". Portanto, constituem pressupostos do processo disciplinar a tipicidade: A
conduta do funcionário deve estar prevista como infração disciplinar no CPDFP ou em
legislação específica, ilicitude: A conduta do funcionário deve ser contrária à lei ou aos
princípios da Administração Pública, culpa: O funcionário deve ter agido com dolo ou culpa e
devido processo legal: O funcionário deve ter direito a ampla defesa e ao contraditório. São
fases do processo disciplina, o Inquérito, a instrução, decisão e recursos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Meirelles, H.L. (2017). Direito Administrativo Brasileiro. (41. ed). São Paulo: Malheiros
Editores.

Silva, M.S.Z.D. (2018). Direito Administrativo. (33. ed). São Paulo.

Legislação

Código do Processo Disciplinar dos Funcionários Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
43/2010, de 29 de Setembro.

Código do Processo Disciplinar dos Funcionários Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
43/2010, de 29 de Setembro.

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