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CODIGO: 41180123
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
CAPÍTULO II ................................................................................................................... 3
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 3
3. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 9
CAPITULO I
1. INTRODUÇÃO
1.1. Justificativa
1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
1.2.2. Específicos
1.3. Hipótese
CAPÍTULO II
2. DESENVOLVIMENTO
Todo homem é capaz de ser parte, ou seja, ser sujeito da relação processual. As pessoas
jurídicas também têm essa capacidade. Ao lado das pessoas físicas e jurídicas, o direito
processual reconhece a capacidade de ser parte a certas massas patrimoniais – a massa
falida, a herança jacente ou vacante, o espólio, o condomínio, dando-lhes o caráter e a
denominação de pessoas formais (art. 12 do CPC).
É importante frisar que toda vez que houver interesse de incapaz em processo de
execução, deverá obrigatoriamente existir o acompanhamento do Ministério Público.
Como fiscal da lei, esse órgão deve suprir as omissões dos representantes ou assistentes.
A ausência do Ministério Público enseja nulidade do processo.
Além da capacidade de ser parte e de estar em juízo, não se pode olvidar a capacidade
postulatória. A parte, mesmo tendo capacidade processual, deverá participar da relação
processual por meio de quem tenha direito de postular em juízo, ou seja, o direito de
falar em nome das partes do processo.
Exceção a essa regra ocorre na Justiça do Trabalho, haja vista o disposto no art. 839 da
Consolidação das Leis do Trabalho. Tal dispositivo, exceção à regra da capacidade
postulatória, foi inserido com a finalidade de proteger o trabalhador, porém, atualmente
é patente que na verdade acaba os prejudicando nos litígios e, na prática, todos ajuízam
suas ações, seja de conhecimento ou de execução, por meio de advogados.
É necessário que o ato jurídico que promove a demanda, nesse caso a petição inicial que
instaura a execução extrajudicial, atenda aos requisitos legais previstos nos arts. 282 e
283 do CPC, a fim de que haja regularidade formal. A petição deve estar apta, pois, a
possibilitar a admissibilidade do pedido da execução. A chamada inépcia da petição
inicial, não sendo sanada no prazo estipulado pelo juiz, ensejará a extinção do processo.
Discordamos dessa corrente, pois entendemos que o processo judicial existe mesmo
antes da citação do demandado, bastando para sua existência que o autor já tenha
ajuizado a demanda. A relação processual não vai estar completa ante a ausência do réu,
porém, ela já vai existir e, assim, a classificamos não como um pressuposto de
existência, mas de desenvolvimento válido e regular do processo.
Por fim, não podemos olvidar os pressupostos processuais relativos a fatos extrínsecos à
demanda executiva, na realidade, verdadeiros impedimentos para que a relação
processual possa se formar e desenvolver validamente. O art. 267, V, do Código de
Processo Civil estabelece que “extingue-se o processo, sem resolução do mérito: […]
quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada”.
Portanto, os chamados pressupostos negativos são a perempção, litispendência e coisa
julgada.
CAPÍTULO III
3. CONCLUSÃO
Com base nos objectivos propostos para o trabalho constatou-se que: a definição, os
elementos, condições e pressupostos processuais são idênticos em qualquer sistema
processual de execução, seja civil, fiscal ou trabalhista, o que denota a possibilidade, ou
melhor, uma necessidade de uniformização de procedimentos.
4. Referências Bibliograficas