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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANA (DCSH)

LICENCIATURA EM GESTAO AMBIENTAL, 4° ANO

DISCIPLINA: GESTÃO DO TURISMO ECOLÓGICO

TURISMO COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO DE MOÇAMBIQUE

DISCENTE: JORGE INÁCIO MUNGUE

CODIGO: 96170008

CENTRO DE RECURSO: LICHINGA, 2020


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JORGE INÁCIO MUNGUE

TURISMO COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO DE MOÇAMBIQUE

O presente trabalho de Campo da cadeira de


gestão do turismo ecológico , visa abordar
sobre o Turismo como factor de
desenvolvimento de Moçambique, servirá de
avaliação, orientado pelos Tutores: Anselmo
Matimbe & Armando Massuanganhe

LICHINGA: JUNHO 2020


Índice
CAPITULO I .................................................................................................................... 1

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1

1.1. Objectivos .......................................................................................................... 2

1.1.1 Geral ................................................................................................................. 2

1.1.2 Específicos .................................................................................................. 2

1.2. Hipóteses ............................................................................................................ 2

1.3. Metodologia ....................................................................................................... 3

CAPITULO II ................................................................................................................... 4

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................... 4

2.1. Definição do turismo ............................................................................................. 4

2.2. Breve historial do desenvolvimento do turismo em Moçambique ........................ 4

2.3. Perfil do potencial turístico de Moçambique ......................................................... 5

2.4. Contributo económico do turismo em Moçambique ......................................... 6

2.5. Impacto social do turismo para as comunidades locais ..................................... 8

CAPÍTULO III ................................................................................................................. 9

3. CONCLUSÃO .............................................................................................................. 9

4. Referências bibliográficas .......................................................................................... 10


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CAPITULO I

1. INTRODUÇÃO
Moçambique foi destaque no sector do turismo no período colonial, tendo verificado um
período de estagnação desde o período pós-independência até o seu início na década de
90. Na última década do XX, houve um renascimento no desenvolvimento da
actividade.
Actualmente este ramo de extrema importância no sector económico dos pais, vive
outra realidade com existência de instituições de tutela, para além dos vários
instrumentos orientadores, tornando este sector bastante importante para a balança
económica. Por isso, o objectivo deste trabalho é analisar o turismo como factor de
desenvolvimento de Moçambique.
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1.1. Objectivos

Após a apresentação da contextualização da temática para o desenvolvimento da


pesquisa, são definidos, a seguir, os objectivos que nortearão o estudo.

1.1.1 Geral
 Analisar o turismo como factor de desenvolvimento de Moçambique.

1.1.2 Específicos
 Apresentar um breve historial do desenvolvimento do turismo;

 Descrever o perfil do potencial turístico de Moçambique;

 Descrever o contributo económico do turismo em Moçambique;

 Descrever o impacto social do turismo para as comunidades locais.

1.2. Hipóteses
H0: O turismo é considerado um factor de desenvolvimento de Moçambique.
H1: O turismo não é considerado um factor de desenvolvimento de Moçambique.
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1.3. Metodologia
Conforme afirma Gil (1996, p. 45), “é sabido que toda e qualquer classificação se faz
mediante algum critério”. Quanto ao critério objectivo, este trabalho é classificado
como uma pesquisa exploratória, a qual se caracteriza por ter como objectivo principal o
aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições, inclusive servindo de subsídios
para o delineamento de outras pesquisas.Com referência ao critério procedimentos
técnicos para colecta de dados, adopta-se a classificação de pesquisa bibliográfica e
documental.
Lakatos e Marconi (1991, p. 183) destacam que “a pesquisa bibliográfica não é mera
repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um
tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras”. A
consistência dessa classificação como exploratória e bibliográfica é corroborada por Gil
(1996, p. 48), ao afirmar que “embora em quase todos os estudos seja exigido algum
tipo de trabalho desta natureza (bibliográfica), há pesquisas desenvolvidas
exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Boa parte dos estudos exploratórios
pode ser definida como pesquisas bibliográficas”.
Quanto aos procedimentos, a pesquisa desenvolvida foi de cunho bibliográfico. De
acordo com Gil (2002) o material utilizado para o fornecimento de dados nas pesquisas
bibliográficas, base do método dedutivo, é constituído basicamente por livros e revistas
impressos em papel ou em meio electrónico.
Esse levantamento bibliográfico preliminar pode ser entendido como um estudo
exploratório, posto que tem a finalidade de proporcionar a familiaridade do pesquisador
com a área de estudo no qual está interessado, bem como sua delimitação.
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CAPITULO II

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Definição do turismo


Portanto, entende-se como turismo, o conjunto de relações e fenómenos produzidos
através da deslocação de pessoas para fora do seu lugar de residência habitual, motivado
por um conjunto de actividades não lucrativas, num período de permanência superior a
24 horas (OMT, 2003).

O turismo é um fenómeno social, cultural, económico e político do mundo


contemporâneo (Theobald, 2002) que tem como objectivo o estudo das viagens e do
lazer do ser humano e difere de outras actividades económicas, visto que para o seu
consumo, deverá ocorrer a deslocação do turista da sua área habitual de residência para
o local onde se encontra o produto turístico.

Assim, pode afirmar-se que no fenómeno turístico encontram-se dois componentes


essenciais: o turista e o turismo. O primeiro é o sujeito agente; o segundo é o conjunto
de acções e relações de todas as classes envolvidas neste processo, referenciado
anteriormente.

2.2. Breve historial do desenvolvimento do turismo em Moçambique


A actividade turística em Moçambique é mais antiga do que a própria proclamação de
Moçambique como território independente e soberano no ano de 1975 (Azevedo, 2014).
Nhantumbo (2009) sustenta essa ideia ao afirmar que, antes da independência,
Moçambique foi um dos primeiros destinos turísticos da África Austral, particularmente
para os portugueses, sul-africanos e para os zimbabueanos, visto que as áreas de
conservação e infraestrutura turística já existiam, atraindo turistas nacionais e
estrangeiros. A título de exemplo pode-se referir o Parque Nacional da Gorongosa que
foi criado em 1960 (Azevedo, 2014).

É um facto que Moçambique como destino turístico internacional se encontra na fase


primária do seu desenvolvimento e a sua base de produto potencial permanece
largamente subdesenvolvida, embora a SNV (2011, p. 9), afirme que Moçambique já se
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encontra no “top 10 dos maiores destinos turísticos africanos”, o que significa que há
valorização dos seus recursos turísticos.

Nhantumbo (citado por Azevedo 2014, p. 103) salienta que o Governo de Moçambique
iniciou a promoção do turismo em 1994 por meio da adoção de políticas públicas como
a Lei de Terras (1997), a Lei de Florestas e Fauna Bravia (1999), a Política do Turismo
e Estratégia de sua Implementação (2003), o Plano Estratégico para o Desenvolvimento
do Turismo em Moçambique 2004-2013 (2004), entre outros instrumentos, bem como
por meio da criação de superestruturas oficiais como o Ministério do Turismo (2000) e
as Direções Provinciais de Turismo em 2004. Esse conjunto de ações permitiu que este
setor passasse a contar com instrumentos reguladores e instituições fiscalizadoras, com
vista a permitir que o produto oferecido pelo país apresentasse melhor qualidade e
concorresse nos âmbitos regional e internacional.

2.3. Perfil do potencial turístico de Moçambique


Segundo o geógrafo moçambicano Dos Muchangos (1999, p. 12), “Moçambique possui
120.000 km2 de superfície marinha e 13000 km2 de águas de interior que inclui rios
lagos e albufeiras”. Olhando para a extensão territorial, o litoral de Moçambique é
privilegiado por possuir uma linha da costa com cerca de 2.700 km de extensão, com
alguns recortes pronunciados que originam importantes baías, cabos, pontas e ilhas
residuais, abrangendo oito das onze províncias do país, (Cabo Delgado, Nampula,
Zambézia, Sofala, Inhambane, Gaza, Maputo e Maputo-Cidade).

A área litoral possui também uma diversidade de habitats que inclui praias arenosas,
dunas costeiras, recifes de corais, estuários, baías, mangais e brenhas costeiras,
mamíferos, répteis, aves marinhas e costeiras, crustáceos, bivalves, habitats pelágicos e
ainda várias dezenas de lagoas residuais, estuários e deltas, sendo o do rio Zambeze o
maior da África Austral.

O clima da região litoral é quente, influenciado pela corrente quente do canal de


Moçambique “com temperaturas na ordem de 24ºC e temperatura da água que ronda
os 22°C a 25°C no inverno e pode chegar a 29°C grau no verão”, (Dos Muchangos,
1999, p. 35-39), e pelos ventos alíseos do sudeste, ventos constantes que possibilitam
um clima propício à prática de turismo de sol e mar sem depender muito da
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sazonalidade (tomando em linha de conta que sendo uma região de clima tropical, a
amplitude térmica anual é pequena, principalmente nas regiões centro e norte, devido à
baixa latitude).

2.4. Contributo económico do turismo em Moçambique

Se analisarmos alguns indicadores relativos a evolução do turismo em Moçambique no


período referente a 2011, “em todo o país registou um crescimento de 11%, ao passar
de 1.8 milhões em 2010 para cerca de 2 milhões em 2011”, (Banco Espírito Santo,
2012, p. 27).

Sendo assim, é possível que esse crescimento se tenha sentido maioritariamente na zona
litoral, uma vez que o turismo de lazer e de férias é o principal motor do turismo
moçambicano. Porem, não existem dados concretos sobre o valor desse crescimento,
bem como não há registos das principais atividades desenvolvidas no turismo de sol e
mar.

As expectativas do World Travel and Tourism Council (WTTC, 2013) preconizam uma
taxa média de crescimento anual de aproximadamente 6% nos próximos dez anos. No
entanto há dúvidas no que diz respeito à confirmação deste crescimento, devido à onda
de instabilidade política que se vive actualmente no país, a qual já se reflecte na
dinâmica do turismo dos fluxos internacionais, bem como no turismo interno (regional).

Quanto à proveniência dos turistas, o Banco Espírito Santo (2012, p. 27) refere que a
maioria dos turistas que se deslocam a Moçambique e consequentemente para a zona
litoral é proveniente da África do Sul. Em 2010, 51% dos turistas foram provenientes
deste país vizinho. Mas não se pode ignorar o fluxo de turistas vindo do Malawi,
Zimbabué, da Suazilândia, de Portugal, da Alemanha, do Reino Unido e dos Estados
Unidos da América, constituindo assim os principais mercados emissores para
Moçambique.

Historicamente, Moçambique era considerado um dos destinos turísticos de primeira


classe em África e este factor jogava um papel importante na economia do país. Em
1973 Moçambique recebeu cerca de 400.000 turistas provenientes principalmente da
África do Sul, Zimbabwe e Portugal (Plano Estratégico de Desenvolvimento do
Turismo em Moçambique, 2013: Pg.19).
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Apesar da sua importância, as chegadas internacionais de turistas em Moçambique têm


vindo a oscilar entre 2010 e 2015, sendo que desde 2013 tem mesmo vindo a reduzir o
seu número.

O turismo desenvolveu-se em torno de três temas – as praias, a fauna e o ambiente


dinâmico oferecido pelos centros urbanos – e concentrava-se principalmente nas zonas
sul e centro do país. As praias tropicais, as águas quentes e as oportunidades marcantes
de pesca e de andar de barco eram únicos na África Austral. O ambiente continental, a
cozinha mediterrânea e as cidades cosmopolitas de Maputo e Beira constituíam uma
componente importante da experiência turística. O produto faunístico encontrava-se
muito desenvolvido e o Parque Nacional de Gorongosa era considerado uma das
melhores reservas de animais da África Austral. As mudanças em termo de segurança,
verificadas depois de 1973, resultaram num rápido declínio do desempenho do sector.
As infra-estruturas degradaram-se devido à guerra e os recursos faunísticos, com
destaque para os grandes Mamíferos, foram virtualmente dizimados. A assinatura do
acordo de Paz, em 1992, marcou o início da revitalização do sector do turismo. A partir
dos meados dos anos noventa, a economia regista um crescimento apreciável e na
cidade de Maputo foram abertas vários hotéis vocacionados para o turismo de negócio e
restaurantes. A procura de lazer com base em praias tem estado a estimular o
desenvolvimento do alojamento nas instâncias turísticas do sul: na ponta do Ouro,
Inhambane, Bilene, etc. Os investimentos foram feitos predominantemente em cabanas
de praias, locais de campismo e acomodação com cozinha própria destinadas ao
mercado regional. Têm estado a realizar-se investimentos dirigidos aos mercados mais
exigentes nas ilhas do Parque Nacional do Bazaruto e nas áreas continental de
Vilankulos. Nos tempos mais recentes, os investidores começaram a mostrar interesse
nas regiões situadas no norte do país, principalmente em Pemba, no arquipélago de
Quirimbas e na zona de Nacala (Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo em
Moçambique, 2013.

Como vimos, Moçambique é um país com enorme diversidade de produtos turísticos


desde praias com águas cristalinas, um património cultural bastante rico e zonas
florestais de grande valor a nível mundial.

Com este vasto leque de riquezas naturais, Moçambique está num bom caminho para
lançar-se no mercado económico competitivo embora seja necessário traçar planos
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estratégicos viáveis no que diz respeito a sua implementação, com vista a divulgação em
prol do desenvolvimento do Turismo em Moçambique (MICUTUR, 2016).

2.5. Impacto social do turismo para as comunidades locais

Segundo Santana (1997), “entende-se por impactos sociais os impactos sobre a


população local (residentes habituais e fixos na comunidade, mas também sobre os
turistas e a sua sociedade de origem. Os impactos sócias resultam portanto das
relações que se estabelecem entre os residentes e os visitantes. A intensidade e forma
desses impactos variam dependendo do tipo do visitante, das diferenças culturais entre
os grupos e dos costumes locais”.

Adoptando um modelo de planeamento integrado e sustentável pode ser gerado uma


série de benefícios, como a sobrevivência e até a renovação da cultura local, através de
vários aspectos, como gastronomia, arte, artesanato ou música, esses despertados pelo
interesse do visitante tomam nova forma de valorização e satisfação do anfitrião. Assim,
o conhecimento gerado pela sociabilidade parece fortalecer a identidade, garantindo a
manutenção de tradições e o possível desenvolvimento de regiões pouco conhecidas.

O impacto social do turismo esta associado a mudanças mais imediatas e define aquelas
que ocorrem na estrutura social local, na qualidade de vida, nas relações sociais e na
adaptação nas comunidades de destino ao turismo (Santana,1997).

Segundo Guambe (2010, p. 13), “o turismo é uma área recente em Moçambique que
tanto precisa-se ainda de compreender a sua dinâmica entre os vários sectores
socioeconómicos com as quais se relaciona. No seu desenrolar, significa de um o
deslocamento de indivíduos, transformação e consumo do espaço, geração de riqueza e
do outo lado a degradação do meio geográfico devido a sua prática, entre outras
consequências que dele podem resultar. Para fazer face as situações adversas acima
referidas é prioritária directa ou indirectamente poderão gerir os bens e os males da
dinâmica turística”.
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CAPÍTULO III

3. CONCLUSÃO
Com base nos objectivos propostos para o presente trabalho de pesquisa, constatou-se
que: O turismo é visto como um dos factores que pode contribuir para a melhoria da
qualidade de vida da população moçambicana, contribuindo para a reabilitação,
conservação e protecção do património natural e construindo especialmente o valor
ecológico, histórico e de valorização do património cultural projectando para o mundo
uma imagem prestigiada de Moçambique.

O turismo surge como uma nova fonte de renda, em algumas regiões ou países é tão
pertinente tanto quanto a indústria ou a agricultura, pois estes têm o turismo como base
da sua economia. O turismo gera emprego e renda, e movimenta toda cadeia de
económica, pois com esse fluxo de pessoas, aumenta a população das regiões turísticas,
o que faz com que se consuma mais alimentos, mais bens materiais e serviços. O
turismo muda a vida da população local, e se realizado de forma insustentável só trará
benefícios para o local e sua população. Faz com que sejam criadas melhores infra-
estruturas para o benefício dos turistas e a população local.

Um dos principais factores crítico de sucesso do turismo em Moçambique é o facto de


Moçambique permanecer muito endividado e por isso o turismo aparece como uma
actividade de grande importância, pois o mesmo pode contribuir de forma significativa
para alavancar a economia do país;

Para se ter um turismo triunfante em Moçambique, há que se investir na educação e não


se deve ver a educação apenas como instrução, pois uma pessoa educada pode ser
educada sem instrução e uma pessoa pode ser instruída e não ser educada, pelo facto da
educação ser algo muito mais envolvente e abrangente do que se imagina e nos persegue
a vida inteira e vai além dos bancos escolares;

Moçambique tem que se internacionalizar, mostrando cada vez mais ao mundo no que
se tem de melhor e específico, ou seja, é preciso comunicar muito, porque o que não se
comunica não existe.
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4. Referências bibliográficas
ACERENZA, Miguel. (2002). Administração de Turismo; Conceituação e organização
tradicional. Gabriela Rabuske Hendges. São Paulo: EDUSC

Agenda 2025 Visão e Estratégias da Nação – Revisão 2013. Disponível em: © Agenda
2025 Visão e Estratégias da Nação – Revisão 2013 [consultado em 03/06/2020].

AZEVEDO, H. (2014). A Segurança em territórios turísticos: o caso do município de


Inhambane em Moçambique. (Tese de Doutoramento) Programa de Pós-Graduação em
Geografia do Instituto de Estudos Socio ambiental, Universidade Federal de Goiás,
Goiânia, Brasil.

DOS MUCHANGOS, Aniceto (1999) Moçambique: Paisagens e Regiões. Maputo:


Tipografia Globo.

GUAMBE, José J. J. Contribuição do turismo no desenvolvimento local em


Moçambique: Caso da zona costeira de Inhambane. Maputo. 2007. P 9- 48

MARCCONI, M. de Andrade; Lakatos, Eva M. (2013). Metodologia do Trabalho


Cientifico. São Paulo: Atlas.

MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO (2016) Politica do Turismo e Estratégia


da sua

implementação. Maputo, MICUTOR.

OMT, Organização Mundial de Turismo (2003). E-business para turismo/Guia prático


para destinos e empresas turísticas. Porto Alegre: Bookman.

SANTANA, A. Antropologia y Turismo. Barcelona. 1997.

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