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Índice

I. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................2
II. OBJETIVOS..................................................................................................................................3
2.1. Geral...........................................................................................................................................3
2.2. Específicos..................................................................................................................................3
III. DIREITO ADMINISTRATIVO...................................................................................................4
3.1. Conceito de Direito administrativo...........................................................................................4
3.2. Fontes do direito administrativo...............................................................................................4
3.3. Espécies do procedimento administrativo................................................................................4
3.3.1. Expediente..........................................................................................................................5
3.3.2. Gestão.................................................................................................................................5
3.3.3. Outorga...............................................................................................................................5
3.3.4. Restritivo de direitos..........................................................................................................5
3.3.5. Sancionatório......................................................................................................................5
3.3.6. Controle..............................................................................................................................6
3.4. Fases do procedimento administrativo.....................................................................................6
3.5. Espécies de diligências instrutoras...........................................................................................8
3.6. Formas de distinção do direito administrativo........................................................................9
3.7. Acto administrativo tácito.......................................................................................................10
3.7.1. Acto Jurídico....................................................................................................................10
3.7.2. Acto Unilateral.................................................................................................................11
3.7.3. Acto Praticado por um Órgão da Administração..........................................................11
IV. CONCLUSÃO..............................................................................................................................12
V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...............................................................................................13

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I. INTRODUÇÃO
Para entender o que é Direito Administrativo, é interessante, primeiramente, entendermos “o que
é Direito”, afinal de contas, Direito Administrativo é uma espécie dentro do grupo “Direito”.
Quando existe um grupo de pessoas e temos regras que regem as relações entre elas, temos um
Direito. Mesmo os Direitos mais primitivos como o “olho por olho e dente por dente” são
considerados “Direito”.

Portanto, podemos classificar o Direito como conjunto de normas e princípios que regem a vida
em sociedade. Princípios são diferentes de regras. As regras, em regra, são absolutas. Elas dizem
se algo é ou não é. Mesmo quando elas deixam margem para interpretação, essa interpretação
está limitada dentro do que foi escrito nas regras. Os princípios, por outro lado, têm limitações
muito mais subjetivas.
Direito é o conjunto de normas de conduta coativa impostas pelo Estado, se traduz em princípios
de conduta social tendentes a realizar Justiça, assegurando a sua existência e a coexistência
pacífica dos indivíduos em sociedade.

O Direito para fins didáticos é dividido inicialmente em ramos. Consoante a sua destinação, pode
ser interno, internacional, público ou privado. O Direito Administrativo é um dos ramos do
Direito Público Interno. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o direito
administrativo.

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II. OBJETIVOS
II.1. Geral
Descrever o direito administrativo

II.2. Específicos
 Apresentar espécies do procedimento administrativo;
 Descrever as fases do procedimento administrativo;
 Apresentar as espécies de diligências instrutoras;
 Apresentar as formas de distinção do procedimento administrativo;
 Apresentar o acto administrativo tácito significado e fundamento;
 Descrever os requisitos.

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III. DIREITO ADMINISTRATIVO
III.1. Conceito de Direito administrativo
Para Marinela sintetiza-se no conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os
agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins
desejados pelo Estado.

III.2. Fontes do direito administrativo


As fontes do Direito Administrativo são:

a) lei: é a norma posta pelo Estado;

b) doutrina: é a lição dos mestres e estudiosos do direito, formando o sistema teórico de


princípios aplicáveis ao direito positivo;

c) jurisprudência: traduz a reiteração dos julgamentos dos órgãos do judiciário num mesmo
sentido;

d) costumes: são práticas habituais, tidas como obrigatórias, que o juiz pode aplicar na falta de
lei sobre determinado assunto. Também denominado direito consuetudinário;

e) princípios gerais do direito: são critérios maiores, às vezes até não escritos, percebidos pela
lógica ou por indução.

III.3. Espécies do procedimento administrativo


É lugar comum no direito administrativo dizer que as classificações não são certas ou erradas,
mas úteis ou inúteis. É por essa razão que não há unanimidade quanto a classificação dos
processos administrativos. Cada autor classifica os processos administrativos de acordo com um
critério que deseja ressaltar.

A classificação adotada pelo autor é fundada no conteúdo do processo.

Segundo Ferraz (2001) existem seis espécies de processo administrativo, nomeadamente:

 Expediente;
 Gestão;

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 Outorga;
 Restritivo de direitos;
 Sancionatório;
 Controle.

III.3.1.Expediente
Segundo Ferraz os processos de expediente são extremamente simples e são inerentes à rotina
burocrática da administração.

III.3.2.Gestão
Os processos de gestão são mais complexos que os de expediente e destinam-se a
instrumentalizar decisões administrativas de gestão da coisa pública.

III.3.3.Outorga
Segundo Rocha (1995) os processos de outorga são aqueles por intermédio dos quais a
administração pública confere um direito a um cidadão. Podem ser simples ou de concorrência.
Serão simples quando um número ilimitado de outorgas puder ser realizado.

Pensa se que um exemplo desse tipo de processo é a outorga do direito de construir. Serão de
concorrência quando somente um número limitado de outorgas puder ser realizado. Um exemplo
desse tipo de processo é a licitação, onde diversos interessados concorrem ao direito de vender
um bem ou prestar um serviço para a administração.

III.3.4.Restritivo de direitos
Nos processos restritivos de direito são impostos gravames ou suprimidos direitos. Por
intermédio deles são impostas obrigações de fazer ou não fazer aos cidadãos.

III.3.5.Sancionatório
Para Ferraz (2001) os processos sancionadores são aqueles onde se impõe ao cidadão uma
sanção decorrente da prática de um ato ilícito. São os processos por intermédio dos quais se
aplicam penalidades. Muitas vezes a aplicação de sanções se dá juntamente com a restrição de
direitos. Nesse caso, haverá uma espécie mista de processo.

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III.3.6.Controle
Segundo Rocha (1995) são processos nos quais se analisa a correção da conduta de um agente
público. Exemplos desse tipo de processo são os iniciados pelas controladoras internas ou pelos
tribunais de contas. No curso do controle um ato ilícito pode ser identificado e, a partir desse
momento, inicia-se um processo sancionador.

III.4. Fases do procedimento administrativo


Há, contudo, um procedimento preliminar, que muitas vezes ocorre, que denominaremos de
sindicância. Trata-se de um momento que não ocorre em todos os processos administrativos, no
qual a autoridade administrativa investiga se de fato ocorreu um ilícito administrativo.

O nome sindicância é expressamente dado por lei nos processos administrativos disciplinares.
Realidade semelhante, no entanto, ocorre em outros processos administrativos como, por
exemplo, o tributário no qual há o início de uma “fiscalização”.

Segundo Harger (2008) A sindicância, por tratar-se de momento prévio, é unilateral e durante ela
não imperam os princípios processuais típicos tais como o contraditório e a ampla defesa. É
procedimento semelhante ao ocorrido no inquérito penal.

A ausência de contraditório e ampla defesa, no entanto, faz com que as provas ali produzidas
devam ser refeitas por ocasião do processo administrativo onde, sem dúvida alguma, o
contraditório deverá imperar. Isso significa dizer, por exemplo, que perícias realizadas e
testemunhos tomados deverão ser novamente produzidos, mas agora sob o crivo do devido
processo legal.

Após essa fase preliminar, haverá a fase de iniciativa. Essa fase, agora, existirá em todos os
processos administrativos e é a que dá início ao processo. Pode ocorrer mediante ato da
Administração Pública, por intermédio de requerimentos dos cidadãos.

Segundo Harger (2008) os atos da Administração Pública manifestam-se por intermédio de atos
administrativos tais como: decretos, portarias, autos de infração, etc.

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Os cidadãos, por sua vez, provocam a Administração Pública para requerer direitos em nome
próprio ou da coletividade, para noticiar infrações à lei ou, até mesmo, apenas receber
informações de interesse particular ou coletivo.

Feito o requerimento de um direito ou noticiada a infração surge para a Administração Pública o


dever de “responder”. Trata-se de decorrência lógica do direito de petição.

A fase seguinte é a de instrução. É o momento processual onde se apresentam documentos,


tomam-se depoimentos, ouvem-se testemunhas e realizam-se perícias. Produzem-se todas as
provas necessárias à tomada de decisão pelo Poder Público.

O direito a requerer provas é amplo, pois, conforme o inciso LV da Constituição, há direito a


ampla defesa. Devem, também, em virtude do mesmo dispositivo, as provas serem produzidas
mediante o crivo do contraditório.

Embora o cidadão não se exima do ônus probatório, a administração


pública tem o dever de produzir provas de ofício sempre que tomar o
conhecimento de alguma ilegalidade. Trata-se de dever que existe até
mesmo em detrimento da tese sustentada pelo órgão administrativo
processante. O dever supremo da Administração é agir de acordo com a lei
e não conforme interesses momentâneos de titulares de um determinado
órgão (Harger 2008).

A partir do início do processo, a presunção de legitimidade dos atos administrativos cessa. Deve
a Administração Pública comprovar que age nos limites da lei. Somente pode-se recusar a
produção de provas quando se revelarem desnecessárias ou impertinentes e, mesmo nesses casos,
o ato deverá ser motivado.

A fase seguinte é a de decisão. Conforme já se disse antes, a Administração Pública não pode
deixar de decidir. A ausência de decisão, quando ocorrer de má fé, pode ocasionar improbidade
administrativa tipificada.

A decisão deve ser fundamentada. Fórmulas genéricas tais como “indefiro por razões de
interesse público” ou “indefiro na forma da lei” são vedadas. É necessário que a fundamentação
demonstre as razões de fato e de direito que levam à expedição do ato.

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É preciso, ainda, que seja clara e coerente. Muitas vezes o mesmo órgão responsável pela decisão
é o órgão responsável por decidir. Outras vezes há um órgão instrutório, que emite um parecer e
um órgão decisório que pode ou não acatar o parecer do órgão processante.

A fase final é a de integração. Muitos autores denominam essa fase de fase recursal. A opção
pelo termo “integração”, contudo, não se dá por acaso. Não se trata apenas de um controle de
legalidade suscitado pelo cidadão, e que será decidido por um órgão superior. Nessa fase pode
haver um controle acerca da legalidade ou conveniência do ato independentemente de qualquer
provocação do interessado. O controle, portanto, pode dar-se de ofício.

Sempre que proposto, o recurso administrativo deverá ter efeito suspensivo. Trata-se de condição
inerente ao direito de recorrer. De nada adiantaria assegurar o recurso se as providências
contrárias ao recorrente pudessem ser implementadas, pois isso tornaria eventual decisão
favorável ao recorrente ineficaz.

III.5. Espécies de diligências instrutoras


O procedimento administrativo, como espécie do gênero processo de direito de diligências.

A intimação deverá conter:

a) Identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa;

b) Finalidade da intimação;

c) Data, hora e local em que deve comparecer;

d) Se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se representar;

e) Informação da continuidade do processo independentemente do seu comparecimento;

f) Indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.

A intimação observará a antecedência mínima de três dias úteis quanto à data de


comparecimento, e pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de
recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência do interessado.

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No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a
intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.

As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o
comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a


renúncia a direito pelo administrado.

Devem ser objeto de intimação os atos do processo que resultem para o interessado em
imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e atividades e os atos de
outra natureza, de seu interesse.

O direito à ampla defesa é uma garantia constitucional protegida que é assegurado ao cidadão o
direito ao exercício a sua defesa diante de uma demanda que estiver propondo seja perante o
Judiciário, mas também em relação à administração pública.

Será garantido direito à ampla defesa no prosseguimento do processo administrativo ao


interessado.

As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados necessários à tomada de


decisão realizam-se de ofício ou mediante impulsão do órgão responsável pelo processo, sem
prejuízo do direito dos interessados de propor atuações probatórias.

O órgão competente para a instrução fará constar dos autos os dados necessários à decisão do
processo. Os atos de instrução que exijam a atuação dos interessados devem realizar-se do modo
menos oneroso para estes.

São inadmissíveis no processo administrativo as provas obtidas por meios ilícitos. Quando a
matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante
despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da
decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

III.6. Formas de distinção do direito administrativo


Segundo Amaral (2016) os procedimentos administrativos são divididos em duas categorias:

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 Procedimentos de iniciativa pública (administração toma a iniciativa de desencadear);
 Procedimentos de iniciativa privada (procedimentos desencadeados por iniciativa dos
particulares).
Contudo, tendo em atenção o critério do objecto, os procedimentos podem ser distinguidos entre
decisórios e executivos. Os primeiros são os procedimentos que têm por objecto preparar a
prática de um acto da administração, enquanto que os segundos são os procedimentos que têm
por objecto executar um ato da administração, isto é, transformar o direito em facto.

Importa referir que os os procedimentos decisórios podem ser de 1º ou 2º grau, conforme visem
preparar a prática de um acto primário ou secundário. Iremos aqui a tratar analisar o
procedimento tendente à prática de um acto administrativo primário.

III.7. Acto administrativo tácito


Segundo esta perspectiva o acto tácito seria portanto o resultado de uma presunção juris et de
jure, técnica a que o legislador recorre em muitas outras situações nas quais pretende, por razões
de segurança jurídica, firmar um facto desconhecido a partir de um facto conhecido.

Os elementos do conceito do acto administrativo são:


1. Trata-se de um acto jurídico;
2. Trata-se de um acto unilateral;
3. Trata-se de um acto organicamente administrativo;
4. Trata-se de um acto materialmente administrativo;
5. Trata-se de um acto que versa sobre uma situação individual num caso concreto.
Pode-se dizer que o acto administrativo é: o acto jurídico unilateral praticado por um órgão de
Administração no exercício do poder administrativo e que visa a produção de efeitos jurídicos
sobre uma situação individual num caso concreto.

III.7.1.Acto Jurídico
Acto administrativo é um acto jurídico, ou seja, uma conduta voluntária. Dentro dos factos
jurídicos em sentido amplo figuram várias realidades e, nomeadamente, os actos jurídicos. O
acto administrativo é um acto jurídico.

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Sendo ele um acto jurídico, são em regra aplicáveis ao acto administrativo os Princípios Gerais
de Direito referentes aos actos jurídicos em geral.
Por outro lado, e uma vez que o acto administrativo é um acto jurídico em sentido próprio, isso
significa que ficam de fora do conceito, sob este aspecto:
1) Os factos jurídicos involuntários;
2) As operações materiais;
3) As actividades juridicamente irrelevantes.

III.7.2.Acto Unilateral
Reporta-se esta categoria a uma classificação conhecida dos actos jurídicos em actos unilaterais e
actos bilaterais.
Ao dizer que o acto administrativo é unilateral, pretende-se referir que ele é um acto jurídico que
provém de um autor cuja declaração é perfeita independentemente do concurso das vontades de
outros sujeitos.
Nele se manifesta uma vontade da Administração Pública, a qual não necessita da vontade de
mais ninguém, e nomeadamente não necessita da vontade do particular, para ser perfeita.
Por vezes, a eficácia do acto administrativo depende da aceitação do particular interessado, mas
essa aceitação funciona apenas como condição de eficácia do acto – não íntegra o conceito do
próprio acto.
Por exemplo o acto de nomeação de um funcionário público – é um acto unilateral.

III.7.3.Acto Praticado por um Órgão da Administração


É pois, um acto organicamente administrativo, um acto que provém da Administração Pública
em sentido orgânico ou subjectivo.
Isto significa que só os órgãos da Administração Pública praticam actos administrativos: não há
actos administrativos que não sejam provenientes de órgãos da Administração Pública.
Os indivíduos que por lei ou delegação de poderes têm aptidão para praticar actos
administrativos são órgãos da administração; as nossas leis denominam-nos também autoridade
administrativa.

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IV. CONCLUSÃO
Contudo, o Direito Administrativo é o ramo clássico do Direito, que cria um conjunto de
vertentes para o funcionamento do Estado e da máquina administrativa. Entenda sua origem,
seus objetos de estudo, fontes e veja quais são os princípios que regem esse ramo do Direito.

A importância desse ramo do Direito, aliado ao Direito Constitucional, justifica-se pela


imposição de princípios e regras à atuação dos agentes públicos no sentido de agirem em prol do
interesse público, adstrito ao princípio da legalidade, e não em prol de interesses individuais.

O Direito Administrativo é a esfera do Direito Público Interno que, mediante regras e princípios
exclusivos, regulamenta o exercício da função administrativa que é exercida por agentes
públicos, órgãos públicos, pessoas jurídicas de Direito Público, em outras palavras, pela
Administração Pública.

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V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AMARAL, Diogo Freitas do, Curso de Direito Administrativo – vol.II, 3ªed., Almedina, 2016

BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Princípios constitucionais do processo administrativo


disciplinar. Curitiba: Max Limonad, 1998.

FERRAZ, Sérgio; DALLARI, Adilson A. Processo administrativo. São Paulo: Malheiros


Editores, 2001. ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Perspectivas do direito público: estudos em
homenagem a Miguel Seabra Fagundes. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.

HARGER, Marcelo. Princípios constitucionais do processo administrativo. 2. ed. Rio de


Janeiro: Forense, 2008.

MARINEL, Fernanda. Direito Administrativo, acesso em 9 de Outubro de 2023. Disponível


em:https://www.marinela.ma/wp-content/uploads/2014/09/ROTEIRODEAULATRABALHONO
ESINTRODUTRIASEREGIMEJURDICO2014.21.pdf

NOVO, Benigno Núñez. Processo administrativo. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina,
ano 24, n. 5730, 10 mar. 2019. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/70086. Acesso em: 9 out.
2023.

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