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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

Curso de Contabilidade e Auditoria

Cadeira de Direito

Direito Comercial

Discente:
Armando Gumende

Docente: Filomena Zimba

Maputo, Outubro de 2022

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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................3
2. Objectivos.................................................................................................................................4
2.1 Objectivo Geral......................................................................................................................4
2.2 Objectivo específico..........................................................................................................4
3. Metodologia..............................................................................................................................5
4. Revisão de metodologia...........................................................................................................6
5.1 Doenças relacionadas à falta de saneamento adequado.........................................................7
6. Fecalismo a céu aberto.............................................................................................................7
7. Fecalismo a céu aberto em Moçambique.................................................................................7
8. Combate ao fecalismo a céu aberto em Moçambique..............................................................8
9. Causas do fecalismo a céu aberto.............................................................................................9
10. Conclusão................................................................................................................................10
11. Referências bibliográficas.......................................................................................................11

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1. Introdução
O presente trabalho visa abordar o Direito Comercial (hoje dito Empresarial), O direito
comercial surgiu como um regime jurídico-especial, destinado a regular as atividades mercantis.
O direito comercial regularia, portanto, as relações jurídicas que envolvessem a prática de alguns
atos definidos em lei como atos de comércio. Não envolvendo a relação à prática destes atos,
seria esta regida pelas normas de Direito Civil.

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2. Objectivos
2.1 Objectivo Geral
Debruçar

2.2 Objectivo específico


 Dara a conhecer
 Descrever

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3. Metodologia
O método de pesquisa selecionado para o presente trabalho é a pesquisa documental que segundo
Gil (1999), é muito semelhante à pesquisa bibliográfica. A diferença essencial entre ambas está
na natureza das fontes: enquanto a bibliográfica se utiliza fundamentalmente das contribuições
de diversos autores, a documental vale-se de materiais que não receberam, ainda, um tratamento
analítico, podendo ser reelaboradas de acordo com os objetos da pesquisa.

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4. Revisão de metodologia

5. Noção Histórica
Na primeira fase do direito comercial prevalecem os usos e costumes mercantis observados nas
relações jurídico-comerciais. Inicialmente, na elaboração desse “direito” não havia ainda
nenhuma participação estatal.
Algumas características próprias do direito comercial começaram a se definir, como o
informalismo e a grande influência dos usos e costumes no processo de elaboração de suas
regras.
É marcante outra característica da fase inicial do direito comercial, que é o seu caráter
subjetivista. Conforme ensina Rubens Requião, o direito comercial era o direito dos membros
das corporações de ofício, era um direito a serviço do comerciante. Porém, suas regras só se
aplicavam aos seus filiados da corporação.
Em suma, o direito comercial era um direito feito pelos comerciantes e para os comerciantes,
portanto, eminentemente corporativista.
O direito comercial, logo nos seus primórdios, sofreu o impacto evolutivo provocado pela
doutrina contratualista, rompendo assim com a teoria contratual desenvolvida pelo direito
romano.

6. Direito Comercial
Direito Comercial ou empresarial cuida do exercício atividade econômica organizada de
fornecimento de bens ou serviços, denominada empresa. Seu objeto é o estudo dos meios
socialmente estruturados de superação dos conflitos de interesses envolvendo empresários ou
relacionados às empresas que exploram. As leis e a forma pela qual são interpretadas pela
jurisprudência e doutrina, os valores prestigiados pela sociedade, bem assim o funcionamento
dos aparatos estatal e paraestatal, na superação desses conflitos de interesses, formam o objeto da
disciplina.

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7. Comércio e empresa
Os bens e serviços que homens e mulheres necessitam ou desejam para viver (isto é, vestir,
alimentar-se, dormir, divertir-se etc.) são produzidos em organizações econômicas
especializadas.
Esta atividade de fins econômicos, o comércio, expandiu-se com extraordinário vigor. Graças a
ela, estabeleceram-se intercâmbios entre culturas distintas, desenvolveram-se tecnologias e
meios de transporte, fortaleceram-se os estados, povoou-se o planeta de homens e mulheres; mas,
também, em função do comércio, foram travadas guerras, escravizaram-se povos, recursos
naturais se esgotaram.

8. Princípios do Direito Comercial


É ramo de direito privado, por isso marcado pelos princípios da autonomia de vontade e
isonomia. Por autonomia de vontade entende-se que o indivíduo tem liberdade para firmar o
compromisso que quiser, com o objeto desejado e com as cláusulas desejadas.
Já quando se fala em isonomia entende-se que as partes ao se relacionarem estão em um mesmo
patamar, diferente das relações públicas em que o Estado se encontra em patamar superior
(supremacia estatal). Sendo assim, não há privilégios para qualquer das partes envolvidas no
negócio jurídico firmado entre eles.

Ademais, são princípios próprios do Direito Empresarial:


1) A liberdade de iniciativa
Sobre o princípio acima leciona Ramos (2015, p. 21) que a livre-iniciativa é o princípio
fundamental do direito empresarial. No dizer do professor Fábio Ulhoa Coelho, o princípio da
livre iniciativa se desdobra em quatro condições fundamentais para o funcionamento eficiente do
modo de produção capitalista:
(i) Imprescritibilidade da empresa privada para que a sociedade tenha acesso aos bens e
serviços de que necessita para sobreviver;
(ii) (ii) busca do lucro como principal motivação dos empresários;
(iii) (iii) necessidade jurídica de proteção do investimento privado;
(iv) (iv) reconhecimento da empresa privada como polo gerador de empregos e de
riquezas para a sociedade.

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2) Liberdade de concorrência
Quando informa que “a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre
iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social,
observados os seguintes princípios (IV) livre concorrência”.

3) Garantia da propriedade privada


Ramos (2015, p. 26-27) leciona que garantir e defender a propriedade privada dos meios de
produção é pressuposto fundamental do regime capitalista de livre mercado. Ausente a
propriedade privada, não há também mercado, obviamente. Não havendo mercado, não há como
precificar os bens e serviços em produção e circulação de forma legítima e eficiente, não
havendo alternativa senão o planejamento central da economia, situação na qual os preços são
arbitrariamente fixados por burocratas, o que fatalmente leva ao colapso econômico e social,
como a História já comprovou.

4) A função social da empresa


Sobre o princípio da Função Social da Empresa, Fábio Ulhoa Coelho (2012, p. 83) leciona que
A empresa cumpre a função social ao gerar empregos, tributos e riqueza, ao contribuir para o
desenvolvimento econômico, social e cultural da comunidade em que atua, de sua região ou do
país, ao adotar práticas empresariais sustentáveis visando à proteção do meio ambiente e ao
respeitar os direitos dos consumidores, desde que com estrita obediência às leis a que se encontra
sujeita.
5) A preservação da empresa.
Tal princípio observa que a empresa, como unidade que desenvolve atividade econômica
morganizada realizando a circulação de riqueza deve ser preservada. Contudo, sobre tal tema,
alerta Ramos (2015, p. 27-28):
O princípio da preservação da empresa também tem sido muito usado pelos tribunais pátrios para
fundamentar decisões em matéria de dissolução de sociedades, falência, recuperação judicial etc.

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Nesses últimos casos, porém, é preciso ter muito cuidado para que a aplicação excessiva e sem
critério do princípio não provoque a sua banalização.

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10. Conclusão
O fecalismo a céu aberto no país deve-se à falta latrinas melhoradas, situação que concorre para
degradação do saneamento do meio. O saneamento inadequado afeta negativamente a saúde das
pessoas, e mais ainda daqueles que são considerados parte da população vulnerável.
É necessário eliminar

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11. Referências bibliográficas
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999
Ramos, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. – 5. ed. rev., atual. e ampl. –
Rio de Janeiro : Forense; São Paulo : MÉTODO, 2015
Coelho, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, volume 1: direito de empresa / Fábio Ulhoa
Coelho.–16. ed. – São Paulo : Saraiva, 2012.

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