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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

LICENCIATURA EM GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO DE UMA BOMBA DE


COMBUSTÍVEL PETROMOC NO DISTRITO DE CUAMBA

Herondina Manual Teixeira

NAMPULA

MAIO DE 2023
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

LICENCIATURA EM GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO DE UMA BOMBA DE


COMBUSTÍVEL PETROMOC NO DISTRITO DE CUAMBA

Estudante:

Herondina Manual Teixeira Os Tutores:

Eng. Hélder P. de Carvalho

Msc. Hélio Divage

NAMPULA

MAIO DE 2023
Índice
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1.1. Objectivos.....................................................................................................................4
1.1.1. Objectivo Geral.....................................................................................................4
1.1.2. Objectivos Específicos..........................................................................................4
2. METODOLOGIA USADA.................................................................................................5
2.1. Procedimentos Metodológicos.....................................................................................5
3. GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO DE UMA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL PETROMOC NO DISTRITO DE CUAMBA..............................................6
3.1. Caracterização da área em estudo................................................................................6
3.2. O Ramo de postos de combustíveis..............................................................................7
3.3. Perigo e risco ambiental...............................................................................................8
3.4. Gestão Ambiental.........................................................................................................9
3.4.1. Importância para as empresas...............................................................................9
3.5. Gestão ambiental em postos de combustíveis............................................................10
3.6. Gestão de riscos..........................................................................................................10
3.7. Norma ISO 14000......................................................................................................11
4. CONCLUSÃO...................................................................................................................13
5. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
As questões relativas aos problemas ambientais, apesar de antigas, vêm tornando-se cada
vez mais presentes na vida da população mundial. Em face à destruição cada vez mais ampla
do patrimônio natural da humanidade, os governos estão tomando partido nessa questão
na tentativa de remediar o perigo iminente em que o planeta se encontra. É fato, que por
muitos anos, o homem, vem degradando o planeta e retirando dele, de forma abusiva e
irracional o subsídio para manter as relações sociais tal como elas são hoje, afetando sem a
menor preocupação o solo, as águas e o ar, bem como as demais formas de vida que habitam
o planeta.
É perante essa situação, de degradação do meio ambiente, que hoje pode-se observar nos
noticiários, diariamente, as mais variadas catástrofes naturais, que ocorrem em todo o
mundo. As enchentes, as secas, terremotos, o efeito estufa, deslizamentos, mortes. Tais
eventos, de ordem ambiental, têm se tornado realidades presentes na vida das pessoas em todo
o planeta. Assim, surge nessa população, um anseio por sustentabilidade, por viver mais
harmoniosamente com o meio ambiente, e é em função disso que as pessoas passam a exigir
mais das empresas que interagem com o meio ambiente, principalmente aquelas que são
potencialmente poluidoras, como é o caso dos postos de combustíveis, cujas
actividades caracterizam-se como sendo de alto risco para o meio ambiente.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Avaliar a realidade gestão ambiental de uma bomba de combustível Petromoc no
distrito de cuamba

1.1.2. Objectivos Específicos


 Definir o conceito de gestão ambiental;
 Mencionar as diferentes elementos de gestão ambiental;
 Caracterizar a gestão ambiental de bomba de combustível Petromoc no distrito de
cuamba.

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2. METODOLOGIA USADA
2.1. Procedimentos Metodológicos
Segundo Gil (1994), a colecta de dados é a busca feita por informações para a elucidação
do fenómeno ou fato que o pesquisador quer desvendar. O instrumental técnico elaborado
pelo pesquisador para o registo e a medição dos dados deverá preencher os seguintes
requisitos: Validez, Confiabilidade e Precisão, onde apresenta os quatro tipos de técnicas de
colecta de dados ou instrumentos de colecta de dados: Pesquisa bibliográfica, Pesquisa
documental, Pesquisa electrónica e Questionário.

Pesquisa bibliográfica: na pesquisa bibliográfica será encarregada a consulta de livros e


artigos disponibilizados/publicados em versão electrónicos e físicos. A pesquisa bibliográfica
ou pesquisa teórica, é todo universo de leituras e embasamento teórico que dão sustentação à
construção da pesquisa e aplicação do método. Uso exclusivo de fontes bibliográficas. A
principal vantagem é permitir ao pesquisador a cobertura mais ampla do que se fosse
pesquisar directamente; é relevante quando o problema de pesquisa requer dados muito
dispersos.

Pesquisa documental: a pesquisa documental consiste em buscar informações em fontes


de documentos (leis/decretos…). Essas fontes podem ser primárias e secundárias.

Observação: utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade.


Consiste de ver, ouvir e examinar fatos ou fenómenos. Lakatos & Marconi (2007)
Visto que a pesquisa será de campo, a observação directa permitirá a obtenção de
informações exigindo a participação, assim exigindo a participação directa do pesquisador,
facilitando assim interpretação do fenómeno vivenciado na área em estudo.
A observação consiste, como diz a própria palavra em observar os cenários, paisagens,
situações ou as pessoas pesquisadas. A observação pode ser indirecta ou participante. Os
dados da observação são registados em um caderno de campo, com uma série de rigor
metodológico que torna esse procedimento e os dados colectados válidos.
Estudo de caso: estudo exaustivo de um ou poucos objectos de pesquisa, de maneira a
permitir o aprofundamento do seu conhecimento. Os estudos de caso têm grande
profundidade e pequena amplitude, pois procuram conhecer a realidade de um indivíduo, de
um grupo de pessoas, de uma ou mais organizações em profundidade.

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3. GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO DE UMA
BOMBA DE COMBUSTÍVEL PETROMOC NO DISTRITO DE
CUAMBA
3.1. Caracterização da área em estudo
A Petromoc localiza-se no distrito de Cuamba, parte Sul da Província do Niassa, a 295Km
de Lichinga, confinando a Norte com os distritos de Mandimba e Metarica, a Sul com os
distritos de Mecanhelas e Gurué, este último da Província da Zambézia, a Este com os
distritos de Lalaua e Malema da Província de Nampula e com o distrito de Gurué da província
da Zambézia, e a Oeste com o distrito de Mecanhelas. A superfície do distrito é de 5.363 km2.
A sede operacional e o complexo da empresa localiza-se em no distrito municipal de
Cuamba. A empresa detém também imóveis e Direitos de Uso e Aproveitamento de Terra
(DUAT) na Província do Niassa, para o manuseamento e fornecimento de combustíveis e
lubrificantes.
Ilustração 1: localização da Petromoc por satélite

Fonte: Google Earth (2023)

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Ilustração 2: Vista interna das instalações da Petromoc

Fonte: Autora (2023)

3.2. O Ramo de postos de combustíveis

É o ramo de actividade empresarial que trabalha basicamente o comércio varejista de


combustíveis fosseis e/ou biocombustíveis.
Para Barros (2006) o petróleo é a maior fonte de energia fóssil. Além de ser o mais
importante e indispensável dos combustíveis fosseis.
Segundo Barros (2006), os transportes no Brasil são predominantemente rodoviários,
dependendo basicamente de combustíveis fósseis e biocombustíveis para manter o ciclo
econômico da nação. Fica demonstrada, dessa forma, a importância da cadeia de postos de
abastecimento de combustíveis, estrategicamente, disposta em todo território nacional.
O órgão regulador das actividades que integram a indústria do petróleo e gás natural e a
dos biocombustíveis no Brasil é a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustível (ANP), devendo quem desejar desenvolver estas actividades sujeitar-se
as normas por ela impostas.
É de competência do CONAMA legislar sobre a atividade e da FEPAM licenciar e
fiscalizar o cumprimento das normas estabelecidas. Cabendo às prefeituras municipais a
questão da permissão para o funcionamento dos postos, ou seja, identificar os locais
adequados ao desenvolvimento dessa atividade.

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Para Santos (2005), o ramo de postos revendedores de combustível (PRC) pode ser
dividido em duas categorias: a de postos cidade e a de postos estrada, em função das
actividades neles desenvolvidas. O primeiro é mais voltado para atender às necessidades da
população urbana, enquanto o segundo seria mais voltado a atender às necessidades
dos viajantes e dos caminhoneiros. Isso implica diretamente na disposição do
estabelecimento, pois enquanto o primeiro localiza-se em perímetro urbano e possui
estruturas menores, o segundo concentra-se geralmente junto às estradas e possui uma
estrutura relativamente maior em função até da disponibilização de estacionamentos para
que os caminhoneiros possam pernoitar.
Segundo Santos (2005), os postos de combustíveis possuem basicamente as seguintes
instalações: a unidade de abastecimento de veículos (bomba de gasolina), os tanques de
combustíveis (geralmente enterrados), os pontos de descarga de combustíveis, onde os
carros-tanques fazem o reabastecimento dos PRCs, o tanque para recolhimento e guarda
de óleo lubrificante usado (geralmente enterrados), as tubulações enterradas que
comunicam o ponto de descarga com o reservatório e este com as bombas de abastecimento,
as edificações para escritório e arquivo morto, a loja de conveniência, o centro de
lubrificação e o centro de lavagem, a unidade de filtragem de diesel, o sistema de drenagens
oleosas e fluviais e os equipamentos de proteção e controle de derrames e vazamentos
de combustíveis, bem como de segurança quanto a incêndios e explosões.

3.3. Perigo e risco ambiental

Dois conceitos importantes e básicos no âmbito da segurança como um todo referem-se


aos perigos e aos riscos.
Pode-se afirmar que perigo é uma fonte ou situação com um potencial de dano, em termos
de lesões ou ferimentos para o corpo humano ou para a saúde, para o património, para o
ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes e o termo risco refere-se a
combinação da probabilidade e da (s) consequência (s) da ocorrência de um determinado
acontecimento perigoso (Pereira, 2014).
A Norma ISO 45001:2018 define perigo como uma fonte com potencial para causar lesões
e problemas de saúde e o termo risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de
eventos ou exposições perigosas relacionadas aos trabalhos e da gravidade das lesões e
problemas de saúde que podem ser causados pelos eventos ou exposições.

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Comparando os conceitos de perigo e risco, mostra que convergem, isto porque os autores
utilizam linguagens diferentes, mas apresentam o mesmo significado. Os conceitos de perigo
e risco apresentados pelo Perreira são mais completos porque inclui vários pontos.

3.4. Gestão Ambiental

Gestão ambiental é um sistema de administração empresarial que dá ênfase na


sustentabilidade. Desta forma, a gestão ambiental visa o uso de práticas e métodos
administrativos que reduzir ao máximo o impacto ambiental das actividades econômicas nos
recursos da natureza.
Métodos e objetivos principais da gestão ambiental:
 Uso de recursos naturais de forma racional.
 Aplicação de métodos que visem a manutenção da biodiversidade.
 Adoção de sistemas de reciclagem de resíduos sólidos.
 Utilização sustentável de recursos naturais.
 Tratamento e reutilização da água e outros recursos naturais dentro do processo
produtivo.
 Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
 Uso de sistemas que garantam a não poluição ambiental. Exemplo: sistema
carbono zero.
 Treinamento de funcionários para que conheçam o sistema de sustentabilidade da
empresa, sua importância e formas de colaboração.
 Criação de programas de pós-consumo para retirar do meio ambiente os produtos,
ou partes deles, que possam contaminar o solo, rios, etc. Exemplo: recolhimento e
tratamento de pneus usados, pilhas, baterias de telefones celulares, peças de
computador, etc.

3.4.1. Importância para as empresas

A adoção de gestão ambiental é importante para uma empresa por diversos motivos. Em
primeiro lugar porque ela associa sua imagem ao da preservação ambiental, melhorando no
mercado as imagens das marcas de seus produtos. Empresas que adotam este sistema
conseguem reduzir seus custos, evitando desperdícios e reutilizando materiais que antes eram
descartados. Empresas com gestão ambiental melhoram suas relações comerciais com outras
empresas que também seguem estes princípios.
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3.5. Gestão ambiental em postos de combustíveis

De acordo com Santos (2005), os empreendedores possuem certa dificuldade em


visualizar a gestão ambiental como elemento que agregue valor ao seu negócio, como forma
de evitar danos ao ambiente e seus gastos decorrentes. Ainda, conforme Santos (2005),
os impactos ambientais causados pelo desenvolvimento das actividades de posto de
combustível podem ser controlados ou até mesmo evitados, desde que, se invista na adoção de
medidas de gestão ambiental.
Entretanto, quando se trata da gestão ambiental há, em geral, uma omissão no controle
(fiscalização) dessa gestão por parte da empresa franqueadora (distribuidora) e do poder
público, o que ocasiona custos ambientais não desejados para a sociedade e passivos
ambientais para o empreendedor (Santos 2005).
A gestão ambiental para ser eficiente precisa ser bem planejada. Assim, um plano de
gestão, para ser efetivo deve ser preventivo ao invés de corretivo, visando o futuro, para
proteger efetivamente os recursos remanescentes e restaurar ou reabilitar as unidades
ambientais danificadas.
O plano de gestão ambiental deverá promover o desenvolvimento urbano e o ordenamento
dos serviços, abrangendo todos os setores sociais, além de ações voltadas a proteção do
patrimônio natural (Lorenzetti e Rossato 2011 apud Cavalcanti, 2010).
Manter a lista de impactos potenciais de suas actividades e produtos é uma prerrogativa
dos sistemas de gestão ambiental das organizações, as empresas devem manter a lista
atualizada e representativa da prioridade que cada impacto representa (Lima, Carvalho e
Melo, 2017).
De acordo com a ISO 14.001 (20015), a base para abordagem que sustenta um Sistema de
Gestão Ambiental dentro de uma organização é fundamentada no conceito Plan-Do-Check-
Act (PDCA). O ciclo PDCA fornece um processo iterativo utilizado pelas organizações para
alcançar a melhoria contínua. O ciclo PDCA pode ser aplicado a um sistema de gestão
ambiental e a cada um dos seus elementos individuais.

3.6. Gestão de riscos

Ao processo conjunto de avaliação do risco e de controlo do risco chama-se gestão do


risco que compreende aplicação sistemática e políticas de gestão, procedimentos e práticas de
trabalho para analisar, valorar e controlar o risco (Roxo, 2006).

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A Norma ISO 31000:2012 diz que, um plano de gestão de riscos é um programa incluído
na estrutura de gestão de riscos que especifica a abordagem, os componentes da gestão e os
recursos a aplicar na gestão do risco.
A gestão de risco engloba a avaliação de risco e o controlo do risco. A avaliação de risco
envolve a análise de risco e a valoração do risco, por seu turno a análise de risco envolve a
identificação do perigo e possíveis consequências, identificação das pessoas expostas e a
estimativa do risco.

3.7. Norma ISO 14000

O ISO 14000 é um conjunto de normas técnicas e administrativas que estabelece


parâmetros e diretrizes para a gestão ambiental para as empresas dos setores privado e
público. Estas normas foram criadas pela International Organization for Standardization - ISO
(Organização Internacional para Padronização).
A ISO 14000 permite que as organizações vão além da conformidade regulatória e adotem
uma abordagem proativa em relação à gestão ambiental. Do cojunto de normas, a ISO 14001
está entre as mais conhecidas e especifica os requisitos para um Sistema de Gestão Ambiental
(SGA) eficaz, atestando a responsabilidade no desenvolvimento das actividades de uma
organização.
As demais normas desse conjunto não são normas de certificação, mas de apoio. Elas
fornecem informações valiosas para complementar o entendimento teórico e prático de
aplicação da ISO 14001. Veja quais são:
 ISO 14004- Fornece um guia para implementação bem-sucedida da ISO 14001.
Essa norma ajuda a sua equipe a entender como cumprir os requisitos da ISO
14001 com base em boas práticas de gestão.
 ISO 14020– Estabelece princípios gerais para rotulagem de produtos — indicando
seus aspectos e impactos ambientais — e para outras declarações ambientais por
parte da empresa.
 ISO 14031– Estabelece diretrizes para medição, monitoramento e análise do
desempenho ambiental de uma organização. Seguindo essas diretrizes, a sua
empresa vai determinar e medir indicadores de desempenho ambiental e poderá
traçar estratégias para a sua melhoria.
 ISO 14040- Essa norma orienta a análise do ciclo de vida dos produtos, processos
e serviços de uma organização para o entendimento dos aspectos e impactos

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gerados nas suas interações com o meio ambiente, desde a extração dos recursos
naturais até a disposição final de resíduos e rejeitos.
 Guia ISO 64– Orienta sobre aspectos e questões ambientais que devem ser
considerados pelos elaboradores de normas técnicas para produtos, de modo que
contribuam para a redução de impactos ambientais em seu processo produtivo.

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4. CONCLUSÃO
Analisando os resultados demonstram que os empreendimentos da Petromoc encontram-se
em sua maioria adequados de acordo com as exigências ambientais avaliadas.
Portanto, pode se observar que há uma preocupação considerável em relação a questão
ambiental, seja pela consciência ambiental do estabelecimento ou mesmo pelo cumprimento
da legislação, uma vez que a cobrança dos órgãos de fiscalização tem se tornado mais rígida
nesse sector produtivo.
Ressalta-se que os dados obtidos representam a visão do gestor do estabelecimento, e que
uma verificação e logo poderia evidenciar não conformidades ambientais, portanto as
informações pertinentes são de carácter subjectivo.
Nesse sentido, sugere-se para trabalhos futuros a realização de auditorias ambientais em
postos de combustíveis. Mesmo sabendo das dificuldades em obter autorização dos
empreendimentos para realizar tal estudo, acredita-se ser de muita importância para a
avaliação ambiental e evolução do desempenho ambiental desses empreendimentos.

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5. BIBLIOGRAFIA
Artur, S. D. (2010). Metodologia de Investigação Científica I. Beira.

Cavalcanti, A. P. (2010). Implantação de programas de manejo e plano de gestão ambiental


em pequenas comunidades. Uberlândia.

Gil. (1994). Procedimentos metodológicos.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Justo, A. S. (2018). As 13 ferramentas de gestão de projetos mais utilizadas e como escolher


a melhor para sua empresa.

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