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Belo Horizonte - MG
2010
Apresentação:
O guia “Licenciamento Ambiental – INDI” reúne informações gerais sobre a regulamentação ambiental, e especificas de
determinadas atividades, mais comumente assessoradas pelo Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais.
Mineração
Hidrelétrica
Indústria Mecânica
Material Automobilístico
Autopeças
Temos como principais objetivos informar, instruir e esclarecer os empreendedores assessorados pelo INDI e também os
próprios funcionários que trabalham no Instituto, com relação aos processos da regularização ambiental.
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Sumário:
Introdução .....................................................................................................................................................................................................................................- 5 -
Introdução: ..................................................................................................................................................................................................................................- 19 -
Potencial poluidor, classes e portes das atividades em seu determinado parâmetro: ..............................................................................................................- 21 -
Documentação específica............................................................................................................................................................................................................- 30 -
Introdução: ..................................................................................................................................................................................................................................- 31 -
-3-
Tabela de Impactos Ambientais Potenciais x Medidas Atenuantes: ...........................................................................................................................................- 32 -
Potencial poluidor, classes e portes das diversas atividades minerarias em seu determinado parâmetro: ..............................................................................- 34 -
Introdução: ..................................................................................................................................................................................................................................- 37 -
Potencial poluidor, classes e portes das atividades em seu determinado parâmetro: ..............................................................................................................- 40 -
Introdução: ..................................................................................................................................................................................................................................- 46 -
Potencial poluidor, classes e portes das atividades em seu determinado parâmetro: ..............................................................................................................- 48 -
Atividades Industriais de Material Eletro-Eletrônico, Mecânica e de Material de Transporte (Automobilística e Autopeças) ...................................... - 50 -
Introdução: ..................................................................................................................................................................................................................................- 50 -
Potencial poluidor, classes e portes das atividades em seu determinado parâmetro: ..............................................................................................................- 52 -
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Introdução
Licenciamento Ambiental:
De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 237, DE 19 DE dezembro DE 1997, se define como Licenciamento Ambiental:
Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de
empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que,
sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas
aplicáveis ao caso.
Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que
deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou
atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma,
possam causar degradação ambiental.
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Classe 3 - pequeno porte e grande potencial poluidor ou médio porte e médio potencial poluidor.
Classe 4 - grande porte e pequeno potencial poluidor.
Classe 5 - grande porte e médio potencial poluidor ou médio porte e grande potencial poluidor.
Classe 6 - grande porte e grande potencial poluidor.
Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e
concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases
de sua implementação;
Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos,
programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo
determinante;
Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta
das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
Observações:
Para os empreendimentos classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental não significativo, é obrigatória a obtenção da Autorização
Ambiental de Funcionamento (AAF).
Para as demais classes (3 a 6), o caminho para a regularização ambiental é o processo de licenciamento, com o requerimento das Licença Prévia
(LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO).
Outros tipos de licenças existentes, são Licença Prévia + Licença de Implantação (LP+LI) concomitante somente para empreendimentos classes 3 e 4,
Licença de Implantação Corretiva (LIC) e Licença de Operação Corretiva (LOC) que são concebidas quando um empreendimento já está implantado e/ou
operando e entram com o processo de licenciamento para a sua regularização.
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Validade das Licenças Expedidas:
Prazos de validade estabelecidos para cada tipo de licença de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 237, DE 19 DE dezembro DE 1997:
O prazo de validade da Licença Prévia (LP) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos, programas e
projetos relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 5 (cinco) anos.
O prazo de validade da Licença de Instalação (LI) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento
ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos.
O prazo de validade da Licença de Operação (LO) deverá considerar os planos de controle ambiental e será de, no mínimo, 4 (quatro) anos
e, no máximo, 10 (dez) anos.
Estudos Ambientais:
De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 237, DE 19 DE dezembro DE 1997, se define como Estudos Ambientais:
São todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma
atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e
projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área
degradada e análise preliminar de risco.
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Estudos Ambientais Solicitados:
De acordo com a Resolução CONAMA 237/97, estudos ambientais são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à
localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença
requerida.
EIA/RIMA são exigidos a certas tipologias de empreendimentos e atividades considerados efetivos ou potenciais causadores de
degradação significativa do meio ambiente, citados no segundo artigo da Resolução CONAMA 001/86.
EIA (Estudo de Impacto Ambiental): é um estudo detalhado sobre os impactos ambientais associados a um dado tipo de
empreendimento. Neste caso, em sua elaboração são utilizados de diversos recursos científicos e tecnológicos, desenvolvido por diversos
especialistas (geólogos, biólogos, engenheiros, arqueólogos, sociólogos, advogados, entre outros). Fato que resulta na elaboração de
textos técnicos com farto jargão técnico e quantitativo. Deste modo, o EIA presta-se a análises técnicas a serem elaborados pelo Órgão
Licenciador, avaliando todas as alterações que a instalação pode causar à região.
RIMA (Relatório de Impacto ao Meio Ambiente): é uma versão reduzida e simplificada do EIA, voltada ao público em geral,
devendo ser elaborado de forma objetiva e adequada à compreensão por pessoas leigas. Visa explicar as alterações e as medidas que
reduzam os efeitos do impacto ambiental negativo.
Cópias do RIMA devem ser colocadas a disposição de entidades e comunidades interessadas, servindo também de base para a Audiência
Pública.
PCA/RCA são exigidos a certas tipologias de empreendimentos e atividades que não tem grande capacidade de gerar impactos
ambientais. Porém, a estruturação dos documentos possui escopo semelhante aos do EIA/RIMA, no entanto, não são demandados altos
níveis de especificidade em suas elaborações. Sendo Plano de Controle Ambiental (PCA) e Relatório de Controle Ambiental (RCA).
PRAD - Plano de Recuperação de Áreas Degradadas: de acordo com o instituído pelo Decreto Federal 97.632, de 10.04.1989, os
empreendimentos que se destinam à exploração dos recursos minerais deverão, quando da apresentação do EIA/RIMA, submeter à
aprovação do órgão ambiental competente, plano de recuperação de áreas degradadas. As principais atividades que consolidam um plano
de reabilitação ou recuperação de área degradada podem ser sumarizadas da seguinte forma: Caracterização e avaliação da
degradação ambiental; Definição dos objetivos e análise das alternativas de recuperação; Definição e implementação das medidas de
recuperação: revegetação (estabilização biológica), geotécnica (estabilização física), e remediação ou tratamento (estabilização química).
Proposições para monitoramento e manutenção das medidas corretivas implementadas.
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Custos de Análise para a Regularização Ambiental*:
TIPO/CLASSE 1 2
LICENCIAMENTO
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AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO – AAF (exclusivo para listagem G)
TIPO/CLASSE 1 2
LI + LO 1.526,72 2.206,04
*Valores expressos em Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG) e conforme Resolução SEF Nº 4.169/2009, o seu valor para o exercício de 2010 é de
R$ 1,9991 (um real, nove mil novecentos e noventa e um décimos de milésimos).
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Custo Analises para EIA/RIMA e Revalidação de LO*:
TIPO/CLASSE 3 4 5 6
TIPO/CLASSE 3 4 5 6
*Valores expressos em Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG) e conforme Resolução SEF Nº 4.169/2009, o seu valor para o exercício de 2010 é de
R$ 1,9991 (um real, nove mil novecentos e noventa e um décimos de milésimos).
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Documentação Solicitada para Regulamentação Ambiental:
Documentação geral solicitada na Agenda Marrom do FOBI (Formulário de Orientação Básica Integrada) para AAF e para cada fase do licenciamento
ambiental (LP, LI, LO, LP+LI, LIC, LOC):
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela
Internet.
2. Procuração ou equivalente que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado – com o empreendimento.
3. Requerimento de Autorização Ambiental de Funcionamento (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI)
4. Coordenadas geográficas
5. Declaração original da (s) Prefeitura (s) informando que o local e o tipo de instalação estão conformes às leis e regulamentos administrativos do
município exceto para transporte.
6. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural)
7. Autorização para Exploração Florestal / APP – Área de Preservação Permanente, ou Autorização para Exploração Florestal (quando for o caso)
8. Documentação para Outorga (ver Documentação Agenda Azul) ou Certidão de Registro de Uso da Água (uso insignificante) ou Certificado de
Outorga ou Documento equivalente emitido pela ANA – Agência Nacional das Águas (somente quando houver uso de corpo de água Federal), ou
última conta quitada fornecida pela concessionária de água.
9. Comprovante de pagamento de indenização dos custos administrativos do requerimento de AAF.
10. Declaração de microempresa da JUCEMG ou de micro produtor rural SEFAZ emitido nos últimos doze meses (quando for o caso)
11. Documento comprobatório da condição de responsável legal pelo empreendimento (Contrato Social, Cartão de Produtor Rural, etc).
12. Termo de Responsabilidade (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI).
13. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, ou equivalente, do profissional responsável pelo funcionamento dos sistemas de controle
ambiental, contemplando a atividade fim da AAF.
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Obs.: Para orientação dos itens 7 e 8, ver documentos IEF e IGAM que deverão ser orientados em FOBI próprio, distinto do FOBI para AAF.
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela
Internet.
2. Procuração, ou equivalente, que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado – com o empreendimento.
3. Requerimento de Licença (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI).
4. Coordenadas geográficas.
5. Declaração original da (s) Prefeitura (s) informando que o local e o tipo de instalação estão conformes às leis e regulamentos administrativos do
município
6. Anuência do Órgão Gestor de Unidade de Conservação (quando o empreendimento estiver localizado dentro ou no entorno de unidade de
conservação).
7. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural)
8. Documentação para APEF, Documentação para APEF/APP - Área de Preservação Permanente (ver documentação Agenda Verde) ou a Autorização
para Exploração Florestal / APP, ou a Autorização para Exploração Florestal
9. Documentação para Outorga (ver Documentação Agenda Azul) ou Certidão de Registro de Uso da Água (uso insignificante) ou Certificado de
Outorga ou Documento equivalente emitido pela ANA – Agência Nacional das Águas (somente quando houver uso de corpo de água Federal), ou
última conta quitada fornecida pela concessionária de água ou declaração da concessionária, comprovando a prestação futura de serviços.
10. Cópia do comprovante de pagamento dos custos de análise do licenciamento.
11. Declaração de microempresa da JUCEMG ou de micro produtor rural SEFAZ emitido nos últimos doze meses.
12. Cópia digital, acompanhada de declaração atestando que confere com o original, entregue em documento impresso.
13. EIA – Estudo de Impacto Ambiental /RIMA – Relatório de Impacto Ambiental ou RCA – Relatório de Controle Ambiental, com respectiva ART
Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável, contemplando a atividade fim do licenciamento.
14. Original e cópia para conferência da publicação em periódico, regional ou local, de grande circulação, do requerimento da licença prévia.
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Obs.: Para o item 6, fornecer listagem de documentação do IBAMA
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela
Internet.
2. Procuração ou equivalente que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado – com o empreendimento
3. Requerimento de Licença (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI).
4. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural)
5. Documentação para APEF, Documentação para APEF/APP - Área de Preservação Permanente (ver documentação Agenda Verde) ou a Autorização
para Exploração Florestal / APP, ou Autorização para Exploração Florestal e ou Anuência do IBAMA
6. Documentação para Outorga do IGAM (ver documentação Agenda Azul) ou Certidão de Registro de Uso da Água (uso insignificante) ou
Certificado de Outorga ou Documento equivalente emitido pela ANA – Agência Nacional das Águas (Somente quando houver uso de corpo de água
Federal), ou a última conta quitada fornecida pela concessionária de água ou declaração da concessionária comprovando a prestação futura de
serviços.
7. Cópia do comprovante de pagamento dos custos de análise do licenciamento.
8. Cópia digital, acompanhada de declaração atestando que confere com o original entregue em documento impresso.
9. PCA – Plano de Controle Ambiental, com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, ou equivalente, do profissional responsável,
contemplando a atividade fim do licenciamento.
10. Original e cópia, para conferência, da publicação em periódico regional ou local, de grande circulação, do requerimento da Licença de
Instalação.
11. Original e cópia, para conferência, da publicação em periódico regional ou local, de grande circulação, da concessão da Licença Prévia.
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- LO – Licença de Operação (Agenda Marrom):
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela
Internet.
2. Procuração, ou equivalente, que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado – com o empreendimento.
3. Requerimento de Licença (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI)
4. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural)
5. Cópia do comprovante de pagamento dos custos de análise do licenciamento.
6. Declaração de microempresa da JUCEMG ou de micro produtor rural SEFAZ emitido nos últimos doze meses.
7. Cópia digital, acompanhada de declaração atestando que confere com o original, entregue em documento impresso.
8. Relatório de cumprimento de condicionantes (quando houver)
9. Original e cópia, para conferência, da publicação em periódico regional ou local, de grande circulação, do requerimento da licença de operação.
10. Original e cópia, para conferência, da publicação em periódico regional ou local, de grande circulação, da concessão da licença de instalação.
11. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, ou equivalente, do profissional responsável pelo funcionamento dos sistemas de controle
ambiental.
- LP+LI – Licença Prévia + Licença de Instalação concomitante somente para empreendimentos classes 3 e 4 (Agenda Marrom):
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela
Internet.
2. Procuração, ou equivalente, que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado com o empreendimento.
3. Requerimento de Licença (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI).
4. Coordenadas geográficas.
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5. Declaração original da (s) Prefeitura (s) informando que o local e o tipo de instalação estão conforme as leis e regulamentos administrativos do
município.
6. Anuência do Órgão Gestor de Unidade de Conservação (quando o empreendimento estiver localizado dentro ou no entorno de unidade de
conservação).
7. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural)
8. Documentação para APEF, ou Documentação para APEF/APP - Área de Preservação Permanente (ver documentação Agenda Verde) ou a
Autorização para Exploração Florestal/ APP, ou Autorização para Exploração Florestal e ou Anuência do IBAMA
9. Documentação para Outorga do IGAM (ver documentação Agenda Azul) ou Certidão de Registro de Uso da Água (uso insignificante) ou
Certificado de Outorga ou Documento equivalente emitido pela ANA – Agência Nacional das Águas (Somente quando houver uso de corpo de água
Federal), ou a última conta quitada fornecida pela concessionária de água ou declaração da concessionária comprovando a prestação futura de
serviços.
10. Cópia do comprovante de pagamento dos custos de análise do licenciamento da Licença Prévia e de Instalação Concomitantemente.
11. Declaração de microempresa da JUCEMG, ou de micro produtor rural SEFAZ, emitido nos últimos doze meses.
12. Cópia digital acompanhada de declaração atestando que confere com o original entregue em documento impresso.
13. EIA – Estudo de Impacto Ambiental /RIMA – Relatório de Impacto Ambiental ou RCA – Relatório de Controle Ambiental, com respectiva ART –
Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável, contemplando a atividade fim do licenciamento.
14. PCA – Plano de Controle Ambiental, com respectivo ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, ou equivalente, do profissional responsável,
contemplando a atividade fim do licenciamento.
15. Original e cópia, para conferência, da publicação em periódico regional ou local, de grande circulação, do requerimento da licença da Licença
Prévia e de Instalação Concomitante.
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- LIC – Licença de Instalação Corretiva (Agenda Marrom):
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela Internet
2. Procuração ou equivalente que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado, com o empreendimento.
3. Requerimento de Licença (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI).
4. Coordenadas geográficas.
5. Declaração original da (s) Prefeitura (s) informando que o local e o tipo de instalação estão conformes às leis e regulamentos administrativos do
município.
6. Anuência do Órgão Gestor de Unidade de Conservação (quando o empreendimento estiver localizado dentro ou no entorno de unidade de
conservação)
7. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural)
8. Documentação para APEF, ou documentação para APEF/APP – Área de Preservação Permanente (ver documentação Agenda Verde) ou a
Autorização para Exploração Florestal, ou Autorização para Exploração Floresta /APP e ou Anuência do IBAMA.
9. Documentação para Outorga do IGAM (ver documentação Agenda Azul) ou Certidão de Registro de Uso da Água (uso insignificante) ou
Certificado de Outorga ou Documento equivalente emitido pela ANA – Agência Nacional das Águas (Somente quando houver uso de corpo de água
Federal), ou a última conta quitada fornecida pela concessionária de água ou declaração da concessionária comprovando a prestação futura de
serviços.
10. Cópia do comprovante de pagamento dos custos de análise do licenciamento.
11. Declaração de microempresa da JUCEMG ou de micro produtor rural SEFAZ emitida nos últimos doze meses (quando for o caso).
12. Cópia digital acompanhada de declaração atestando que confere com o original entregue em documento impresso.
13. EIA – Estudo de Impacto Ambiental /RIMA – Relatório de Impacto Ambiental ou RCA – Relatório de Controle Ambiental, com respectiva ART -
Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável, contemplando a atividade fim do licenciamento.
14. PCA – Plano de Controle Ambiental, com respectivo ART Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável,
contemplando a atividade fim do licenciamento.
15. Original e cópia para conferência da publicação em periódico regional ou local de grande circulação do requerimento da licença de Instalação
em Caráter Corretivo.
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Obs: Para o item 6, fornecer listagem de documentação do IBAMA.
1. FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, original assinado ou com assinatura eletrônica, quando enviado pela
Internet.
2. Procuração, ou equivalente, que comprove o vínculo da pessoa física que preencheu o FCEI – Formulário de Caracterização do Empreendimento
Integrado – com o empreendimento.
3. Requerimento de Licença (conforme modelo emitido pelo SIAM, anexo ao FOBI).
4. Coordenadas geográficas
5. Declaração original da (s) Prefeitura (s) informando que o local e o tipo de instalação estão conformes com as leis e regulamentos administrativos
do município.
6. Anuência do Órgão Gestor de Unidade de Conservação (quando o empreendimento estiver localizado dentro ou no entorno de unidade de
conservação).
7. Documentação para Averbação de Reserva Legal (ver documentação Agenda Verde) ou Reserva Legal Averbada em Cartório ou Termo de
Compromisso de Averbação de Reserva Legal (para todo empreendimento localizado em área rural).
8. Autorização para Exploração Florestal, ou Autorização para Exploração Florestal / APP – Área de Preservação Permanente, e ou Anuência do
IBAMA ou comprovação de regularização junto ao IEF(não existe código no SIAM0.
9. Documentação para Outorga (ver documentação Agenda Azul) Certidão de Registro de Uso da Água (uso insignificante) ou Certificado de Outorga
ou Documento equivalente emitido pela ANA – Agência Nacional das Águas (somente quando houver uso de corpo de água Federal), ou última
conta quitada fornecida pela concessionária de água.
10. Cópia do comprovante de pagamento dos custos de análise do licenciamento.
11. Declaração de microempresa da JUCEMG, ou de micro produtor rural SEFAZ, emitido nos últimos doze meses (quando for o caso).
12. Cópia digital, acompanhada de declaração atestando que confere com o original, entregue em documento impresso.
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13. EIA – Estudo de Impacto Ambiental /RIMA – Relatório de Impacto Ambiental ou RCA – Relatório de Controle Ambiental, com respectiva ART -
Anotação de Responsabilidade Técnica, ou equivalente, do profissional responsável, contemplando a atividade fim do licenciamento.
14. PCA – Plano de Controle Ambiental, com respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, ou equivalente, do profissional responsável,
contemplando a atividade fim do licenciamento.
15. Original e cópia, para conferência, da publicação em periódico regional ou local, de grande circulação, do requerimento da licença de operação
em caráter corretivo.
Atividade Mineraria
Introdução:
A mineração é o setor de maior pedido de licenciamento ambiental no Brasil. Como é uma atividade de retirada de recursos não renováveis, é
considerada como uma das mais impactantes ao meio ambiente.
Acesso às obras com possíveis impactos provocados pelos Planejar trajetos para: a) acessar aos locais, de tal forma a causar a menor
caminhos, estradas, picadas e clareiras. interferência sobre a vegetação, fauna, águas superficiais; b) em áreas de menor
declividade e/ou acompanhando as curvas em nível, de tal forma a evitar processos
erosivos.
Localização das instalações auxiliares e levantamentos Adequar a localização dos acampamentos, edificações e habitações provisórias,
preliminares com a geração de danos a vegetação, solo e fauna. escritórios e depósitos de materiais nas condições mais adequadas: distantes de
moradia, segurança na armazenagem de combustíveis.
Levantamentos geofísicos com possibilidade de gerar ruídos, Tomar cuidados especiais com o armazenamento de combustíveis e com o uso de
explosões e vazamento de combustíveis. explosivos.
Estudos hidrogeológicos com a possibilidade de interferência nos Estudar todas as possibilidades para que os métodos a serem utilizados não
recursos hídricos subterrâneos. interfiram no rebaixamento do lençol freático, com prejuízo ao abastecimento de
água (poços domésticos e públicos).
Perfuração de poços e galerias para pesquisa e preparação da Nas escavações superficiais de minerais próximas ao solo, tomar medidas para que
lavra, com a possibilidade de prejuízo à flora, às águas não sejam instalados processos erosivos.
subterrâneas, ao solo e a segurança de comunidades. Nas escavações de subsolo profundo, dedicar especial atenção para que não sejam
contaminadas as águas subterrâneas.
Definir critérios para a disposição dos escombros das escavações, de tal forma a não
contaminar o solo e as águas superficiais.
Mineração a céu aberto: Implantação de medidas de proteção à vegetação, com cortinas vegetais, redução da
emissão de pó e planejamento da recomposição da vegetação pós-lavra.
Danos à vegetação, ao ar, às águas superficiais e subterrâneas, à Proteção das matas ciliares.
fauna, ao solo e às populações.
Implantação de tanques/barragens de retenção de lodos e materiais suspensos e
águas residuais contaminadas com minerais tóxicos.
Planejamento de uso e ocupação do solo, especialmente nos reassentamentos
populacionais ou no estudo de tendências de urbanização no entorno da área
minerada.
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Levantamento de todas as interferências sobre as águas superficiais e subterrâneas,
com a definição de medidas de atenuação (disposição de resíduos/ rejeitos, tanques
de lodo e águas para decantação).
Mineração subterrânea: Extração de jazidas com planejamento e controle, de forma a não provocar danos às
jazidas adjacentes, evitar a alteração do fluxo e qualidade das águas e prevenir a
Danos aos depósitos e às rochas adjacentes, por ocorrência de desmoronamentos.
desmoronamento, explosões. Previsão de medidas de segurança dos trabalhadores/mineradores, tal como a
Danos a saúde dos mineradores devido a alteração das condições manutenção da qualidade do ar no interior das galerias e uso de EPIs.
ambientais no interior das galerias e poços. Planejar e executar medidas de manejo da vegetação, com sua reposição após
Danos à vegetação, às águas superficiais, subterrâneas e aos solos desativação da mina, com a previsão de depósito adequado de rejeitos com
na área utilizada na superfície da mina. respectivo tratamento.
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POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
A-02
Lavra a céu aberto
Produção Bruta< 50.000 t/ano P 1 AAF
Lavra a céu aberto sem tratamento
50.000 < Produção Bruta <
ou com tratamento a seco - M 3 Licença
A–02-01-1 M 500.000 t/ano
minerais metálicos, exceto
minério de ferro Produção Bruta > 500.000
G 5 Licença
t/ano
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POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
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POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
A-02-07-0 Lavra a céu aberto sem tratamento M Produção Bruta < 50.000 t/ano P 1 AAF
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POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
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POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
Produção Bruta<30.000
P 1 AAF
m³/ano
Extração de areia e cascalho para
30.000 < Produção Bruta <
A-03-01-8 utilização imediata na construção M M 3 Licença
100.000 m³/ano
civil
FCEI
Produção Bruta > 100.000
G 5 Licença MINERAÇÃO
m³/ano
A-04
Extração de água mineral ou potável de mesa
Vazão Captada < 6.000.000
P 1 AAF
litros /ano
FCEI
6.000.000 litros/ano < Vazão MINERAÇÃO
Extração de água mineral ou
A-04-01-4 M Captada < 15.000.000 litros M 3 Licença
potável de mesa
/ano
A-05
Unidades Operacionais em área de mineração, inclusive unidades de tratamento de minerais
Unidade de tratamento de
A-05-01-0 Verificar na DN 74 / 04 do SIAM http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=4708
minerais – UTM
- 26 -
POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
A-06
Exploração e extração de gás natural ou de petróleo
comprimento de linha 2D 500
P 3 Licença
Prospecção de gás natural ou de km
A-06-01-1 petróleo (levantamento geofísico) G
- sísmica 2D, em área cárstica. 500 comprimento de linha 2D
M 5 Licença
3.000 km
- 27 -
POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
comprimento de linha 2D
G 6 Licença
3.000 km
número de poços
A-06-05-1 Locação e perfuração de poços G P 3 Licença
exploratórios de gás natural ou de exploratórios 2
- 28 -
POT. POL. DOCUMENTO EMITIDO
ATIVIDADE PARÂMETRO PORTE CLASSE
CÓDIGO GERAL PELO COPAM
número de poços
G 6 Licença
exploratórios 5
Estudos ambientais solicitados para determinadas atividades conforme a resolução CONAMA 01/86:
EIA/RIMA: solicitado nas fases LP, LP+LI e LIC para todas as atividades, exceto:
RCA: solicitado para A-02-09-7 (Extração de rocha para produção de britas com ou sem tratamento), A-03-01-8, (Extração de areia e
cascalho para utilização imediata na construção civil) e A-03-02-6 (Extração de argila usada na fabricação de cerâmica vermelha).
EIA/RIMA e RCA: - EIA/RIMA solicitado nas fases LP, LP+LI e LIC.
- RCA solicitado na fase LOC para A-02-05-4 (Lavra a céu aberto ou subterrâneo em áreas castiças com ou sem
tratamento).
- 29 -
Documentação específica para atividades mineraria solicitada no FOBI (Formulário de Orientação Básica Integrada) para cada
fase do licenciamento ambiental (AAF, LP, LI, LO, LP+LI, LIC, LOC):
- AAF - Autorização Ambiental de Funcionamento (Agenda Marrom):
1. Título autorizativo do DNPM (Portaria de Lavra, Registro de Licenciamento, Registro de Extração ou PLG – Permissão de Lavra Garimpeira)
ou Guia de Utilização nos casos de Alvará de Pesquisa.
- LP+LI – Licença Prévia + Licença de Instalação concomitante somente para empreendimentos classes 3 e 4 (Agenda Marrom):
- 30 -
- LIC – Licença de Instalação Corretiva (Agenda Marrom):
1. Cópia da Comunicação do DNPM julgando satisfatório o PAE - Plano de Aproveitamento Econômico ou título autorizativo do DNPM (Portaria
de Lavra, Registro de Licenciamento, Registro de Extração ou PLG – Permissão de Lavra Garimpeira) ou Guia de Utilização nos casos de
Alvará de Pesquisa.
Introdução:
A grande maioria de aproveitamentos hidráulicos cadastrados na Comissão Técnica de Barragens e Reservatórios de Usos Múltiplos é destinada a geração de
energia elétrica.
Usinas Hidrelétricas são construções hidráulicas que garantem um determinado nível de água em uma barragem, assegurando o fluxo necessário para a geração
de energia elétrica.
Essa implementação de barragens, mesmo buscando impactar o mínimo possível, produz conflitos de objetivos, especialmente relacionados à proteção e ao
aproveitamento dos recursos naturais. Portanto, o empreendedor deve adotar uma serie de medidas no sentido de evitar e/ou atenuar os impactos ambientais
negativos decorrentes.
As Usinas Hidrelétricas são divididas em três categorias de acordo com a sua capacidade instalada:
- 31 -
Tabela de Impactos Ambientais Potenciais x Medidas Atenuantes:
Impactos Ambientais Potenciais Medidas Atenuantes
Possibilidade de alteração do clima com conseqüências no meio Avaliar os riscos de alterações climáticas; quando elevados, propor alterações no
ambiente. projeto, especialmente com relação ao tamanho do reservatório.
Sismicidade induzida. Controle de áreas ambientais criticas.
Instabilidade dos taludes marginais do reservatório. Controle de deslizamentos de encostas marginais.
Inundação de jazidas minerais. Utilização e/ou compensação pela inundação de jazidas minerais.
Mudanças na paisagem regional.
Desaparecimento de imensas áreas de terras. Analises de alternativas para redução do tamanho do reservatório, evitando inundar
Degradação de solos para construção de barragem. áreas de potencial agrícola;
Mudança na capacidade de usos das terras. Reintegração do canteiro de obras à paisagem local, recuperação das áreas de
empréstimo e “bota-foras”.
Transformação do meio hídrico. Controle de erosão e instabilidade das encostas na margem do reservatório e
Intensificação dos processos erosivos, com decorrente implantação de programas de conservação de solos na bacia hidrográfica.
assoreamento do reservatório e contaminação da água. Controle do nível d´água do reservatório evitando grandes variações, exposição dos
Contaminação e eutrofização das águas. solos marginais à ação erosiva e conseqüências negativas para ictiofauna.
Proliferação de macrófitas aquáticas. Disciplinamento do uso e ocupação do solo da bacia hidrográfica.
Erosão das margens e a jusante de barragem. Limpeza da bacia de acumulação com a erradicação total ou parcial da vegetação.
Redução do valor fertilizante da água efluente e jusante da Controle do crescimento da vegetação aquática.
barragem devido à privação de sedimentos. Demolição de edificações.
Criação de impedimentos à navegação, à pesca e às atividades de Controle e racionalização do uso de agrotóxicos na bacia hidrográfica.
lazer. Contenção da entrada de nitrogênio e fósforo proveniente da vegetação nas margens
Redução da vazão media do rio devido a perdas no reservatório, dos tributários e do próprio reservatório.
quando este se localiza em regiões áridas e semi-áridas; Construir canais de desvio de sedimentos (sediment bypassing).
Alteração do nível das águas subterrâneas.
Desaparecimento de áreas florestais e de outras formações Implantação de programa de conservação da flora e fauna no entorno do
vegetais. reservatório.
Redução na fauna e alteração a composição da fauna. Estabelecer Estação Ecológica na região para preservação de espécies de fauna e da
Deslocamento de animais durante o enchimento com riscos à flora nativa.
população. Implantar programa de aproveitamento científico da flora e da fauna.
Interrupção na migração de peixes, alteração na composição da Realizar o salvamento (resgate) da fauna durante o fechamento da barragem.
ictiofauna e mortalidade de peixes a jusante da barragem. Construir eclusa, escada e/ou elevador de peixes.
Prejuízo a outros animais aquáticos.
Transferência compulsória da população afetada. Reassentamento da população rural e urbana.
Aumento da taxa de desemprego. Reorganização, reativação e desenvolvimento da economia local e regional.
Problemas habitacionais durante a fase de construção da Implantar infra-estruturas necessárias (casas, hospitais, estradas, etc.).
barragem.
- 32 -
Desagregação das relações sociais. Reintegração local e regional do contingente, ou parte dele, de operários ocupados
Desarticulação dos elementos culturais. na fase de construção do projeto.
Surgimento de situações de apreensão e insegurança em face da Implantação de programa de comunicação social e educação ambiental para
incerteza das futuras condições de vida. esclarecimento à população para a convivência com a natureza do empreendimento e
Surgimento de choques entre a população local e o contingente adequação ao novo meio ambiente.
alocado à construção.
Transferência compulsória de populações indígenas com a Reassentamento adequado dos grupos indígenas, buscando preservar o máximo a sua
desagregação da organização social vigente e a desarticulação dos cultura.
elementos culturais. Relocação física de núcleos populacionais urbanos e rurais com integração de vilas
Inundação de áreas urbanas. residenciais e barrageiros aos núcleos populacionais existentes.
Alteração na rede de polarização regional. Relocação e adequação da infra-estrutura local:
Criação de pólos de atração com o conseqüente aumento da 1. Centros comunitários;
demanda de serviços e equipamentos sociais. 2. Templos;
Quebra de comunicação com o conseqüente isolamento de pólos 3. Sistema viário;
de abastecimento e comercialização. 4. Sistema de comunicações;
Interrupção do sistema viário, incluindo rodovias, ferrovias, 5. Sistema de atendimento a saúde;
hidrovias de aeroportos. 6. Sistema educacional;
Segmentação do sistema de transmissão e distribuição de energia 7. Sistema energético;
elétrica. 8. Sistema telefônico.
Segmentação do sistema de telecomunicações.
Aumento da demanda por escolas.
Maior procura por centro de recreação e lazer.
Desorganização das atividades agrícolas e pesqueiras. Reassentamento e adequação de atividades produtivas.
Perda de área agrícola, com o conseqüente decréscimo da Desenvolvimento de programa de apoio à microempresa e à pequena produção rural
produção de alimentos e outros produtos agropecuários. para geração de empregos no meio rural e urbano.
Desorganização das atividades industriais. Aproveitamento múltiplo do reservatório – turismo, pesca, lazer, irrigação e
Paralisação ou redução na produção de unidades industriais, em transporte, com geração de emprego e renda.
virtude da inundação ou da falta de matéria prima (ex: oleiros) Fomento à renda familiar via alternativas para ocupação de pessoas.
Desorganização das atividades comerciais e serviços. Orientação e apoio às administrações municipais para controle de adensamento
Redução das atividades do setor terciário, em conseqüências da populacional nas cidades e povoados.
queda de produção nos setores agrícolas e sociais. Adequação da infra-estrutura dos municípios diretamente afetados, por meio da
Prejuízos às finanças municipais. implantação de planos e programas de desenvolvimento e de usos múltiplos do
reservatório.
Surgimento de focos de moléstias diversas. Adequação do sistema médico-hospitalar nos municípios afetados pela represa com
Disseminação de moléstias endêmicas da região. acessibilidade ao serviço de saúde.
Importação e disseminação de novas morbilidades. Orientação à população na área de saúde e preparação desta para o novo ambiente
Riscos de acidentes com a população local e com o pessoal criado pelo reservatório e as novas moléstias possíveis de serem ocasionadas.
alocado às obras. Atendimento médico-hospitalar e orientação aos operários da construção.
Colapso da rede médico-hospitalar.
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Desaparecimento de prédios e sítios com valor cultural e histórico. Salvamento e preservação do patrimônio:
Desaparecimentos de sítios com valor arqueológico e paisagístico. 1. Cultural;
2. Histórico;
3. Arqueológico;
4. Paisagístico.
Potencial poluidor, classes e portes das diversas atividades minerarias em seu determinado parâmetro:
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
- 34 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
Estudos ambientais solicitados para determinadas atividades conforme a resolução CONAMA 01/86:
EIA/RIMA: solicitado nas fases LP, LIC e LOC para a atividade E-02-01-1 (UHE) com capacidade instalada superior à 10MW.
Documentos solicitados no FOBI (Formulário de Orientação Básica Integrada) para cada fase do licenciamento ambiental
(AAF, LP, LI, LO, LP+LI, LIC, LOC):
- AAF - Autorização Ambiental de Funcionamento (Agenda Marrom):
- 35 -
- LP – Licença Prévia (Agenda Marrom):
- LP+LI – Licença Prévia + Licença de Instalação concomitante somente para empreendimentos classes 3 e 4 (Agenda Marrom):
Obs: Essa documentação especifica deve ser solicitada na ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)
Introdução:
A Indústria Química pode ser considerada o setor mais diversificado da área industrial por apresentar uma elevada variedade de produtos e
processos.
Este tipo de empreendimento causa preocupações relativas ao potencial de impacto ambiental, tanto pelos processos utilizados na produção em
que reagentes e produtos obtidos em sua maioria são tóxicos, carcinogênicos, inflamáveis e explosivos, quanto pela aplicação desses produtos em
outras áreas.
São atividades desenvolvidas na área de Indústria de Produtos Químicos segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), do
IBGE:
Contaminação Hídrica devido ao lançamento de efluentes, águas Não deve ser lançada nenhuma água residuária, sem o tratamento necessário para
de lavagem, águas de resfriamento e lixiviação das áreas de sua depuração, nos rios ou em locais onde possa ocorrer infiltração.
depósitos de materiais ou rejeitos. Os efluentes hídricos podem ser tratados por meio de: neutralização, evaporação,
aeração, floculação, separação de óleos e graxas, absorção de carbono, osmose
reversa, troca iônica, tratamento biológico etc., dependendo do tipo de carga
contaminante que se quer remover.
Para lançamento de efluentes líquidos nos corpos hídricos receptores, devem ser
observados para os padrões de emissão de efluentes constantes da resolução do
CONAMA 020/86.
Os depósitos de materiais que possam ser lixiviados através das águas da chuva,
devem ser cobertos e possuir sistema de drenagem de forma a evitar a contaminação
das águas pluviais.
As áreas de armazenamento e manuseios de matérias primas e produtos devem ser
impermeabilizadas e contar com sistemas de canaletas ou ralos coletores de forma
que os derrames eventuais sejam conduzidos ao tratamento, assim como as águas de
lavagem dessas áreas.
Emissões de partículas para a atmosfera, provenientes de todas as As emissões de partículas podem ser controladas pelo uso de equipamentos como
operações da planta. silicone, filtros de manga, precipitadores eletrostáticos e lavadores, entre outros.
A emissão de poeira dos pátios e áreas externas, onde não haja contaminantes
químicos, pode ser controlado através de pulverização de água.
Emissões gasosas de óxidos de enxofre e nitrogênio, amoníaco, O controle de gases pode ser feito pelo uso de lavadores de gases, ou absorção com
névoas acidas e compostos de flúor. carvão ativado, entre outras técnicas.
Liberação casual de solventes e materiais ácidos ou alcalinos, Manutenção preventiva de equipamentos e áreas de armazenamento para se evitar
- 38 -
potencialmente perigosos. fugas casuais.
Instalar diques e bacias de contenção ao redor ou a jusante dos tanques de
armazenamento de produtos perigosos ou que possam acrescentar riscos para o meio
ambiente.
Contaminação dos solos e/ou das águas superficiais ou Os resíduos sólidos que não possam ser recuperados e reaproveitados devem ser
subterrâneas pela disposição inadequada de resíduos sólidos tratados adequadamente antes da disposição final.
resultantes de processos da indústria química, nos quais se Para a escolha do tratamento adequado, deve ser observada a classificação do
incluem também os lobos de tratamento de efluentes hídricos e resíduo, de acordo com a norma da ABNT – NBR 10004.
gasosos e partículas solidas dos coletores de poeira, De acordo com a natureza do resíduo, as possibilidades de tratamento incluem:
incineração, disposição em aterro industrial controlado (classe 1), inertização e
solidificação química, encapsulamento, queimas em fornos de produção de cimento
etc.
Não havendo capacidade de tratamento na área da industria, o resíduo pode ser
tratado em outra planta que disponha de instalações adequadas para o tratamento,
neste caso, deve-se ter cuidado especial com o transporte.
No caso do resíduo não ser tratado imediatamente após sua geração, deve-se prever,
na área da industria, locais adequados para seu armazenamento.
Alteração no transito local, decorrentes da circulação de Devem ser avaliadas as condições de acesso e sistema viário durante o estudo de
caminhões de transporte de carga (inclusive cargas perigosas). viabilidade do empreendimento, selecionando-se as melhores rotas, de forma a
reduzir os impactos e riscos de acidentes.
Devem ser desenvolvidos Planos de Emergência e regulamentos que devem ser
atendidos pelos motoristas, para reduzir os riscos de acidentes, especialmente
quando se tratar de cargas perigosas.
Poluição sonora causada pelo uso de equipamentos e operações Tratamento acústico por meio do enclausuramento de equipamentos ou de proteção
que geram ruídos elevados. acústicas nas edificações onde estão instalados os equipamentos ruidosos e/ou nas
unidades cujas operações gerem níveis de ruídos significativos.
- 39 -
Potencial poluidor, classes e portes das atividades em seu determinado parâmetro:
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
- 40 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
- 41 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
- 42 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
C-04-18-9 Fabricação de produtos intermediários para fins M Capacidade Instalada < 150.000 t/ano P 1 AAF
- 43 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
- 44 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
Estudos ambientais solicitados para determinadas atividades conforme a resolução CONAMA 01/86:
EIA/RIMA: solicitado nas fases LP, LP+LI e LIC somente para classes 3,4,5 e 6 nas seguintes atividades: Refino de petróleo (C-04-02-2), Fabricação de
produtos petroquímicos básicos a partir de nafta e/ou gás natural (C-04-03-0), Fabricação de resinas termoplásticas a partir de produtos
- 45 -
petroquímicos básicos (C-04-04-9), Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados (C-04-21-9), Fabricação de
agrotóxicos e afins (C-04-14-6), Fabricação de ácido sulfúrico a partir de enxofre elementar, inclusive quando associada à produção de fertilizantes
(C-04-16-2), Fabricação de ácido fosfórico associada à produção de adubos e fertilizantes (C-04-17-0), Fabricação de ácido sulfúrico não associada a
enxofre elementar (C-04-20-0).
EIA/RIMA: solicitado nas fases LP e LIC somente para classes 5 e 6 nas seguintes atividades: Produção de substâncias químicas e de produtos
químicos inorgânicos, orgânicos, organo-inorgânicos, exclusive produtos derivados do processamento do petróleo, de rochas oleígenas, do carvão-
de-pedra e da madeira (C-04-01-4), Fabricação de produto intermediários para fins fertilizantes (uréia, nitratos de amônio (NA e CAN), fosfatos de
amônio (DAP e MAP) e fosfatos (SSP e TSP) (C-04-18-9).
Obs: Não existe documentação específica solicitadas pelo FOBI para esse tipo de atividade.
Introdução:
Estão incluídas no setor de Indústrias de Produtos Minerais Não Metálicos:
Indústrias de cimento;
Indústrias de cal;
Indústrias de gesso;
Indústrias de cerâmica;
Fabricação de vidro;
Entre outras atividades.
Os impactos ambientais negativos deste tipo de empreendimento estão normalmente relacionados a emissões atmosféricas, hídricas e à geração
de resíduos e ruídos nas plantas de fabricação, que são potenciais causadores da poluição do ar, da água e do solo. Além disso, estas atividades,
para a obtenção de matérias primas estão relacionadas diretamente com a exploração mineral.
- 46 -
Tabela de Impactos Ambientais Potenciais x Medidas Atenuantes:
Impactos Ambientais Potenciais Medidas Atenuantes
Contaminação hídrica devido aos efluentes água de Primeiro, deve-se procurar reciclar as águas de resfriamento.
resfriamento e ao escoamento de água de drenagem da Em caso de descarte, só pode ocorrer em temperatura tal que não provoque
chuva pelas pilhas de minerais (matéria prima ou de aumento de temperatura das águas de recepção maior que 3°C.
descarte). Os efluentes e águas de lavagem devem ser submetidos a tratamento anterior
ao descarte, de forma a remover os sólidos suspensos e dissolvidos, a corrigir
o pH e remover os óleos e graxas.
Deve-se adotar medidas de drenagem e revestimento das áreas de
armazenamento de forma que se reduza no mínimo a quantidade de águas de
chuva que possam se infiltrar e lixiviar materiais.
Contaminação atmosférica devido à: Utilização de sistemas de coleta e separação de partículas com uso de filtros.
Utilização de coberturas ou fechamento de esteiras transportadoras,
Emissão de partículas para a atmosfera. Proveniente de trituradores etc.
todas as operações da planta: trituração, manejo de Pavimentação das vias de acesso.
materiais, fornos, resfriadores de escoria etc. Umedecimento superficial das pilhas de armazenamento.
Emissão de dióxido de enxofre, pelo forno, proveniente da O dióxido de enxofre assim como os cloretos e os fluoretos podem ser
queima de combustível. absorvidos com ação de substancias alcalinas, portanto, pode ser reduzida
Emissão de óxidos de nitrogênio. emissão destes poluentes com adição de substancias de cálcio e sódio. Essa
Emissão de contaminantes tóxicos e metais como por ação pode ser melhorada com o pré-aquecimento e secagem de matérias
exemplo: chumbo, decorrentes da queima de resíduos primas durante a moagem.
perigosos como combustíveis adicionais complementares. Redução mediante de filtros de carvão ativo e de fornos de pré-aquecimentos
e pré-calcinadores.
Qualquer resíduo perigoso só pode ser co-processado após ser submetido a
teste de queima que comprove sua eliminação sem conseqüências danosas
para o meio ambiente.
Devem ser avaliadas as condições da planta para o manuseio dos resíduos e
as instalações de controle ambiental são suficientes para assimilar a poluição
adicional que pode ser produzida.
Emissão de ruídos Tratamento acústico de áreas de trabalho ou de equipamentos.
Utilização de EPI (equipamento de proteção individual – protetores
auriculares).
- 47 -
Potencial poluidor, classes e portes das atividades em seu determinado parâmetro:
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
B-01-02-3 Fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta M 30.000 < Capacidade Instalada <
M 3 Licença
100.000 t/ano
FCEI
Capacidade Instalada > 100.000 t/ano G 5 Licença
ATIVIDADES
2.400 < Matéria Prima Processada < INDUSTRIAIS
P 1 AAF
12.000 t de argila/ano
Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de 12.000 < Matéria Prima Processada <
B-01-03-1 P M 2 AAF
barro cozido, exclusive de cerâmica. 50.000 t de argila/ano
- 48 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
Os demais M 3 Licença
B-01-05-8 Fabricação de cimento M
Capacidade Instalada > 1.000.000
G 5 Licença
t/ano
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POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
Obs:
Não são solicitados estudos ambientais para essa atividade conforme a resolução CONAMA 01/86:
Não existe documentação específica solicitadas pelo FOBI para esse tipo de atividade.
Introdução:
Este ramo de indústrias está classificado como Indústrias Diversas, e são mais conhecidas pela fabricação de máquinas e equipamentos, e
representa uma produção altamente diversificada. São elaborados produtos acabados e/ou semi-acabados, que são fornecidos a vários setores.
- 50 -
Neste processo de fabricação podem gerar vapores, radiação térmica, ruídos, resíduos diversos e águas residuárias, apresentando riscos potenciais
para o meio ambiente e para a saúde dos trabalhadores. Atividades empregadas no processo de fabricação como usinagem e acabamento de
metais, limpeza e desengraxe de peças, galvanização, pintura e operação com material abrasivo, são potenciais geradores de riscos.
- 52 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
- 53 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
B-08
Indústria de material eletro-eletrônico
Área útil < 5 ha e Número de
P 1 AAF
empregados < 100
- 54 -
POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
B-09
Indústria de Material de Transporte
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POT. DOCUMENTO
ATIVIDADE POL. PARÂMETRO PORTE CLASSE EMITIDO PELO
CÓDIGO
GERAL COPAM
Estudos ambientais solicitados para determinadas atividades conforme a resolução CONAMA 01/86:
EIA/RIMA: solicitado nas fases LP, LP+LI e LIC para a atividade B-09-03-2 (Fabricação de Veículos Rodoviários) de classe 3, 4 5 e 6.
Obs: Não existe documentação específica solicitada pelo FOBI para esse tipo de atividade.
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Bibliografia Citada e Consultada:
1. DIAS, MARIZA DO CARMO OLIVEIRA. Manual de Impactos Ambientais: Orientações Básicas Sobre Aspectos
Ambientais de Atividades Produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.
5. Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais e Conselho Estadual de
Política Ambiental. Documentos solicitados no FOBI: Formulário de Orientação Básica Integrado. Belo Horizonte:
SEMAD/COPAM, 2006.
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