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OBJETIVO PERUÍBE

CHRISTOPHER TADEO GARBELINI DINÃO NOVI

GABRIEL DA LUZ SILVA

GABRIEL ROCHA CARNEIRO

MATHEUS ROCHA CARNEIRO

2º ENSINO MÉDIO A

TERMOELÉTRICAS

PERUÍBE

2024
CHRISTOPHER TADEO GARBELINI DINÃO NOVI

GABRIEL DA LUZ SILVA

GABRIEL ROCHA CARNEIRO

MATHEUS ROCHA CARNEIRO

TERMOELÉTRICAS

Trabalho bimestral submetida à instituição de ensino


objetivo, da empresa: Complexo Educacional
Castilho LTDA, apresentado como requisito parcial
na obtenção de nota na matéria de Geografia.

Orientador: Prof. Daniel B. Ladeia.

PERUÍBE

2024
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURAS

Figura 1 - Divisão Continental.......................................................................... 00


Figura 2 - Poluição atmosférica........................................................................ 00
Figura 3 - Termoelétrica Porto de Sergipe I..................................................... 00
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................Pg 06

2. DESENVOLVIMENTO................................................................................................Pg 07

3. CONCLUSÃO................................................................................................................Pg 00

4. REFERÊNCIAS.............................................................................................................Pg 00
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1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO

Duas teorias complementares responsáveis por revolucionar a compreensão sobre a


formação da disposição atual dos continentes no globo e como este processo ocorreu, sendo
estas duas, respectivamente, a teoria da Deriva Continental e a teoria Tectônica de Placas.

2.1 O que é a Teoria da Deriva Continental

A teoria da Deriva Continental, proposta por Alfred Wegener em 1912, é um marco na


compreensão da geologia terrestre. Wegener postulou que os continentes não são imóveis,
mas se movem lentamente ao longo do tempo geológico. Ele sugeriu que todos os continentes
estavam unidos em uma única massa chamada Pangeia, que se fragmentou ao longo de
milhões de anos, formando os continentes como os conhecemos hoje. Essa teoria foi baseada
em evidências como a semelhança das costas de continentes distintos, fósseis de espécies
idênticas encontradas em continentes separados e similaridades geológicas entre regiões
distantes.

2.1.1 Criação da Teoria

Alfred Wegener desenvolveu a teoria da Deriva Continental no início do século XX,


apresentando-a pela primeira vez em 1912 e publicando-a em sua obra "A Origem dos
Continentes e dos Oceanos" em 1915. Ele baseou sua teoria em evidências geológicas,
paleontológicas e climáticas, buscando explicar a distribuição dos continentes e a formação
das paisagens terrestres.

Entretanto, é interessante ressaltar que Wegener não foi o pioneiro em relação a esta
ideia de que os continentes nem sempre estiveram em suas posições atuais. As quais já eram
difundidas, há muito tempo antes do pensamento de Wegener, no meio acadêmico. A fim de
curiosidade, podemos citar como um dos pioneiros o cartógrafo belga Abraham Ortelius, que
identificou um possível encaixe entre os continentes devido a observação de suas formas.

2.1.2 Processo da divisão continental

A teoria de Wegener, chamada de deriva continental, postula que todos os continentes


existentes hoje na superfície terrestre já formaram uma única massa continental no passado
geológico.

Segundo essa teoria, no período Permiano da Era Paleozoica, cerca de 225 milhões de
anos atrás, todas as terras emersas do nosso planeta constituíam um único supercontinente
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denominado Pangeia. A Pangeia começou a se fragmentar durante a Era Mesozoica, dando


origem à Laurásia e à Gondwana.

Segue abaixo uma imagem ilustrativa para esta divisão:

(Figura 1 – Divisão Continental)

Fonte: https://static.escolakids.uol.com.br/2024/01/ilustracao-mostrando-o-que-e-explicado-pela-teoria-da-
deriva-continental.jpg

2.1.3 Evidencias para aceitação da teoria

A aceitação da teoria da deriva continental baseou-se em evidências fossilíferas e


geomorfológicas identificadas, que se tornaram os principais argumentos para a formulação
dessa teoria.

A teoria é sustentada por dois fortes argumentos principais:

 Evidência Morfológica:
Wegener observou uma semelhança entre a costa da África e da América do Sul, como
se fossem complementares, encaixando-se perfeitamente. Essa observação levou Wegener a
supor que essas grandes porções de terra estiveram conectadas no passado geológico.

 Evidência Geológica e Fossilífera:

A presença dos mesmos tipos de fósseis em diferentes continentes, separados por


grandes distâncias de oceano, sugere que essas áreas foram contíguas em algum momento da
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história da Terra, permitindo a existência dessas formas de vida. A similaridade nos tipos de
rocha e minerais encontrados em diferentes continentes também apoia essa ideia.

Entretanto, apesar da forte argumentação, a teoria da deriva continental não foi bem
recebida pelos acadêmicos contemporâneos de Wegener, principalmente devido à falta de
explicação sobre o mecanismo que impulsionava o movimento dos blocos continentais,
posteriormente identificado como placas tectônicas. Este será o foco do próximo tópico, a
teoria tectônica das placas, a qual foi formulada a partir dos avanços tecnológicos da década
de 60 e colaborou para a validar finalmente a teoria de Wegener.

2.2 Teoria Tectônica de Placas


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3. CONCLUSÃO
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4. REFERÊNCIAS
Deriva continental
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/deriva-continental.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/deriva-continental.htm
https://www.todamateria.com.br/deriva-continental/
https://www.infoescola.com/geologia/deriva-continental/

Teoria tectônica de placas


https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tectonica-placas.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas.htm

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