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Índice

1. Introdução...............................................................................................................2

2. Objectivos...............................................................................................................3

2.1. Objectivo geral....................................................................................................3

2.2. Objectivos específicos........................................................................................3

3. Metodologia de trabalho.........................................................................................3

4. Teoria das Placas tectónicas...................................................................................4

5. A deriva continental...............................................................................................5

6. Principais placas tectônicas....................................................................................5

7. Causas do movimento das placas...........................................................................7

7.1. Atrito...................................................................................................................8

7.2. Gravidade............................................................................................................8

8. Tipos de limites das placas.....................................................................................9

8.1. Limites divergentes ou construtivos...................................................................9

8.2. Limites convergentes ou destrutivos.................................................................10

8.3. Limites transformantes ou conservativos.........................................................10

9. Conclusão.............................................................................................................11

10. Referências bibliográficas.................................................................................12


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1. Introdução
A compreensão da evolução do conhecimento científico em Geociências pode
ser enquadrada na epistemologia racionalista. Este trabalho é uma contribuição a
estratégia para o trabalho didático da controvérsia entre a Deriva Continental versus a
Tectônica de Placas, define as finalidades das controvérsias geológicas e incorpora os
componentes da epistemologia e história da geologia no início do século vinte. Algumas
implicações na relação ensino-aprendizagem das geociências são também abordadas.
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2. Objectivos

2.1. Objectivo geral


 Falar da Teoria das Placas Tectónicas

2.2. Objectivos específicos


 Breve historial da Teoria das Placas Tectónicas;
 Falar da Deriva Continental;
 Descrever as Principais Placas Tectónicas;
 Explicar os Tipos de Limites das Placas Tectónicas;
 Debruçar em torno de cada Limite das Placas Tectónicas.

3. Metodologia de trabalho
O presente trabalho de campo, envolveu inicialmente a obtenção de informações
teóricas através de manuais, legislações, seguido do estudo formal descritivo, calcado
numa pesquisa bibliográfica junto a autores consagrados na abordagem do tema tratado,
além da leitura de artigos específicos sobre o assunto abordado através da internet.
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4. Teoria das Placas tectónicas


A teoria das placas tectónicas é uma explicação fundamental para entender a
dinâmica da Terra e os processos que moldam a superfície do nosso planeta. Nesta
teoria, a crosta terrestre é dividida em várias placas rígidas que se movem lentamente ao
longo do tempo geológico. Essas placas são compostas pela crosta continental e
oceânica, além da parte superior do manto (Salgado, 1996).
A teoria das placas tectónicas foi desenvolvida ao longo de décadas de pesquisa
geológica e evidências colectadas de diferentes áreas do conhecimento, como
sismologia, paleomagnetismo, estudos de rochas e fósseis, entre outros. Ela
revolucionou nossa compreensão da Terra e explicou uma série de fenómenos
geológicos, como terramotos, vulcões, formação de montanhas e deriva dos continentes.
Essa teoria postula que a crosta terrestre, mais precisamente a litosfera-que
engloba a Crosta e a parte superior do Manto, até cerca de 100 km de profundidade-está
quebrada em um determinado número de placas rígidas, que se desloca com
movimentos horizontais, que podem ser representados como rotações com respeito ao
eixo que passa pelo centro da Terra (Salgado, 1996).
Essas movimentações ocorrem porque a Litosfera, mais leve e fria,praticamente
“flutua” sobre o material mais quente e denso, parcialmente fundido, existente no topo
da Astenosfera. É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são
geradas as correntes de convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a
movimentação das placas tectônicas. As placas deslizam ou colidem uma contra as
outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde elas se chocam ou
se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e, periodicamente nesses
pontos, acontecem os grandes terremotos (Salgado, 1996).
Justamente nos limites das placas tectônicas, ao longo de faixas estreitas e
contínuas, é que se concentra a maior parte da sismicidade de toda a Terra. É também
próximo das bordas das placas que o material fundido (magma), existente no topo da
Astenosfera, ascende até a superfície e extravasa-se ao longo de fissuras, ou através de
canais para formar os vulcões. Apesar de os terremotos e vulcões normalmente
ocorrerem próximo aos limites das placas, excepcionalmente, podem acontecer
superterremotos nas regiões internas das placas. Portanto, placas tectônicas são
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gigantescos blocos que compõe a camada sólida externa do planeta, sustentando os


continentes e os oceanos (Salgado, 1996).

5. A deriva continental
A deriva continental foi uma das muitas idéias sobre tectônica propostas no final
do século XIX e início do século XX. Esta teoria foi substituída pela tectônica de placas
e os seus conceitos e dados igualmente incorporados nesta. Em 1915 Alfred Wegener
foi o primeiro a produzir argumentos sérios sobre esta idéia, na primeira edição de The
origin of continents and oceans. Nesta obra ele sugeriu que a costa oriental da América
do Sul e a costa ocidental de África pareciam ter estado unidas antes. No entanto,
Wegener não foi o primeiro a fazer esta sugestão (precederam-no Francis Bacon,
Benjamin Franklin e Snider-Pellegrini), mas sim o primeiro a reunir significativas
evidências fosseis, paleo-topográficas e climatológicas que sustentavam esta simples
observação. Porém, as suas idéias não foram levadas a sério por muitos geólogos, que
realçavam o fato de não existir um mecanismo que parecesse ser capaz de causar a
deriva continental. Mais concretamente, eles não entendiam como poderiam as rochas
continentais atravessar as rochas mais densas da crosta oceânica (Wegener, 1966).

6. Principais placas tectônicas


A base da teoria das placas tectônicas está na ideia de que a litosfera terrestre é
dividida em diversas placas que flutuam sobre o manto superior. Essas placas são
compostas por blocos continentais e oceânicos e estão em constante movimento.
Existem sete principais placas tectônicas: Placa Africana, Placa Antártica, Placa
Australiana, Placa Euroasiática, Placa Norte-Americana, Placa do Pacífico e Placa Sul-
Americana. Além dessas principais placas, existem também várias placas menores ou
microplacas (Sousa, 1989).

Placa do Pacífico - Com aproximadamente 70 milhões de quilômetros quadrados, essa


é a maior placa oceânica, abrange a maior parte do oceano Pacífico. Ela é renovada em
suas bordas, onde há separação das placas vizinhas e a expansão do assoalho marítimo.

Placa de Nazca - Possui extensão de 10 milhões de quilômetros quadrados,e está


localizado no leste do oceânico Pacífico, que fica 10 centímetros menores a cada ano,
por chocar-se coma placa Sul-Americana. O choque entre essas duas placas originou a
Cordilheira dos Andes.
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Placa Sul-Americana - É uma placa continental que possui 32 milhões de quilômetros


quadrados. O território brasileiro está localizado no centro dela, onde a espessura é de
200 quilômetros, por esse motivo o país é pouco afetado por terremotos e vulcões.

Placa Norte-Americana - Possui 70 milhões de quilômetros quadrados,e abrange a


América do Norte, a América Central e a Groelândia, além de uma partedo oceano
Atlântico. O deslocamento horizontal em relação à placa do Pacífico desencadeia vários
terremotos, principalmente na Califórnia.

Placa Africana - Com 65 milhōes de quilômetros quadrados, essa Placa engloba todo o
continente africano. A sua colisão com a Placa Euro-asiática originou o mar
Mediterrâneo e o Vale Rift. A Placa Sul-Americana e a Placa Africana formam uma
zona de divergência, ou seja, elas estão se afastando uma da outra, conforme
monitoramentos realizadospor satélites, elas se afastam cerca de 3 cm por ano.

Placa Antártica - Consiste numa placa continental com 25 milhões de quilômetros


quadrados. A parte leste da placa, que há 200 milhões de anos estava junto do que hoje
é a Austrália, a África e a Índia, chocou-se com pelo menos cinco placas menores qe
formavam o lado oeste.

Placa Indo-Australiana - É formada pela Placa Australiana e a Indiana, seus 45


milhões de quilômetros quadrados englobam a Índia, a Austrália, a Nova Zelândia e
parte do oceano Índico. Forma uma zona de convergência com a Placa das Filipinas,
fato que promove o surgimento de ilhas.

Placa Euroasiática Ocidental - É um “bloco” que possui 60 milhões de quilômetros


quadrados, nele estão o continente europeu e o extremo oeste da Ásia.

Placa Euroásiatica Oriental - Abriga o continente asiático. Sua extensão é de 40


milhões de quilômetros quadrados. Essa placa forma uma zona de convergência com as
placas das Filipinas e do Pacífico, sendo uma das regiōes com maior ocorrência de
vulcões e terremotos do planeta.

Placa das Filipinas - É uma placa oceânica, localizada no oceano Pacífico. Sua área é
de 7 milhões de quilômetros quadrados, nela estão presentes quase a metade dos vulcões
ativos da Terra. Forma uma área de convergência com a Placa Euroasiática Oriental.
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As bordas entre as placas são chamadas de limites de placas e são locais onde
ocorrem diversos fenómenos geológicos. Existem três tipos principais de limites de
placas: limites convergentes, limites divergentes e limites transformantes.
Nos limites convergentes, duas placas se movem uma em direcção à outra.
Existem três tipos de limites convergentes: convergência continental-continental,
convergência oceânica-continental e convergência oceânica-oceânica. Nos limites
divergentes, as placas se afastam uma da outra, criando uma zona de expansão no
assoalho oceânico. Nos limites transformantes, as placas deslizam horizontalmente uma
em relação à outra (Sousa, 1989).
Essa movimentação das placas tectônicas é impulsionada por forças no interior
da Terra, como a convecção do manto e a actividade do núcleo terrestre. A convecção
ocorre quando o material quente do manto sobe em direcção à superfície, resfria e
depois retorna ao manto em um movimento cíclico. Essa circulação do material no
manto é uma das principais causas do movimento das placas.
A teoria das placas tectônicas também explica a formação de cadeias de
montanhas, como os Andes e o Himalaia. Quando duas placas convergem, uma delas é
subduzida sob a outra. Isso cria uma zona de subducção onde ocorre a fusão parcial da
crosta oceânica e a ascensão do material derretido para formar vulcões e cadeias de
montanhas (Sousa, 1989).
Além disso, a teoria das placas tectônicas fornece uma explicação para a deriva
continental. Ela propõe que os continentes não são fixos, mas sim se movem ao longo
do tempo geológico. A ideia de deriva continental foi originalmente proposta por Alfred
Wegener, que observou as semelhanças entre as costas leste da América do Sul e oeste
da África. A teoria das placas tectônicas confirmou e explicou essa observação,
mostrando que os continentes estão sobre placas que se movem (Sousa, 1989).

7. Causas do movimento das placas


As placas movem-se graças à fraqueza relativa da astenosfera. Pensa-se que a
fonte da energia necessária para produzir este movimento seja a dissipaçāo de calor a
partir do manto. Imagens tridimensionais do interior da Terra (tomografia sísmica)
mostram a ocorrência de fenômenos de convecção no manto. De alguma forma, esta
energia tem de ser transferida para a litosfera de forma a que as placas se movam. Há
essencialmente duas forças que o podem conseguir: o atrito e a gravidade (Hallam,
1985).
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7.1. Atrito
 Atrito do manto: é gerado pelas correntes de convecção que são transmitidas
através da astenosfera; o movimento é provocado pelo atrito entre a astenosfera e a
litosfera.
 Atrito de sucção de fossas: as correntes de convecção locais exercem sobre as
placas uma força de arrasto friccional, dirigida para baixo, em zonas de subducção
nas fossas oceânicas.

7.2. Gravidade
 Ridge-push: O movimento das placas é causado pela maior elevação das placas nas
cristas meso-oceânicas. A maior elevação é causada pela relativamente baixa
densidade do material quente em ascensão no manto. A verdadeira força produtora
de movimento é esta ascensão e a fonte de energia que a sustenta. No entanto é
difícil explicar a partição dos continentes a partir desta ideia.
 Slab pull: o movimento das placas é causado pelo peso das placas frias e densas,
afundando-se nas fossas. Há evidências consideráveis de que ocorre convecção no
manto. A ascensão de materiais nas cristas meso-oceânicas é quase de certeza parte
desta convecção. Alguns modelos mais antigos para a tectónica de placas previam as
placas sendo levadas por células de convecção, como bandas transportadoras.
Porém, hoje em dia, a maior parte dos cientistas acreditam que a astenosfera não é
suficientemente forte para produzir o movimento por fricção. Pensa-se que o arrasto
causado por blocos será a força mais importante aplicada sobre as placas. Modelos
recentes mostram que a sucção nas fossas também tem um papel importante.
 Atrito lunar: num estudo publicado em Janeiro-Fevereiro de 2006 no boletim da
Geological Society of America, uma equipa de cientistas italianos e americanos
defendem a tese de que uma componente do movimento para oeste das placas
tectónicas é devida ao efeito de maré provocado pela atracção da lua. À medida que
a Terra gira para este, segundo eles, a gravidade da Lua vai a pouco e pouco
puxando a camada superficial da Terra de volta para oeste. Isto poderá também
explicar porque é que Vénus e Marte não têm placas tectónicas, uma vez que Vénus
não tem luas e as luas de Marte são demasiado pequenas para produzirem efeitos de
maré sobre Marte.
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8. Tipos de limites das placas


São três os tipos de limites de placas, caracterizados pelo modo como as placas
se deslocam umas relativamente às outras, aos quais estão associados diferentes tipos de
fenômenos de superfície:

Limites transformantes ou conservativos- ocorrem quando as placas deslizam


ou mais precisamente roçam uma na outra, ao longo de falhas transformantes. O
movimento relativo das duas placas pode ser direito ou esquerdo, consoante se efetue
para a direita ou para a esquerda de um observador colocado num dos lados da falha.

Limites divergentes ou construtivo - ocorrem quando duas placas se afastam


uma da outra.

Limites convergentes ou destrutivo- (também designados por margens ativas)


ocorrem quando duas placas se movem uma em direção à outra, formando uma zona de
subducção (se uma das placas mergulha sob a outra) ou uma cadeia montanhosa (se as
placas simplesmente colidem e se comprimem uma contra a outra).

8.1. Limites divergentes ou construtivos


Nos limites divergentes, duas placas afastam-se uma da outra sendo o espaço
produzido por este afastamento preenchido com novo material crostal, de origem
magmática. A origem de novos limites divergentes é por alguns vista como estando
associada com os chamados pontos quentes. Nestes locais, células de convecção de
grande dimensão transportam grandes quantidades de material astenosférico quente até
próximo da superfície e pensa-se que a sua energia cinética poderá ser suficiente para
produzir a fracturação da litosfera. O ponto quente que terá dado início à formação da
crista meso-atlântica situa-se atualmente sob a Islândia, a qual se encontra em expansão
à velocidade de vários centímetros por século (Sousa, 1989).
Na litosfera oceânica , os limites divergentes são típicos da crista meso-oceânica,
incluindo a crista meso-atlântica e a crista do Pacífico oriental; na litosfera continental
estão tipificados pelas zonas de vale de rift como o Grande Vale do Rift da África
Oriental. Os limites divergentes podem criar zonas de falhamento maciço no sistema de
cristas oceânicas. As cristas dispostas paralelamente ao eixo de rift encontram-se
situadas a maior profundidade e mais afastadas do eixo, quanto mais antigas forem
(devido em parte à contração térmica e à subsidência).
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8.2. Limites convergentes ou destrutivos


A natureza de um limite convergente depende do tipo de litosfera que constitui
as placas em presença. Quando a colisão ocorre entre uma densa placa oceânica e uma
placa continental de menor densidade, geralmente a placa oceânica mergulha sob a
placa continental, formando uma da zona de subducção. À superfície, a expressão
topográfica deste tipo de colisão é muitas vezes uma fossa, no lado oceânico e uma
cadeia montanhosa do lado continental. Um exemplo deste tipo de colisão entre placas é
a área ao longo da costa ocidental da América do Sul onde a Placa de Nazca, oceânica,
mergulha sob a Placa Sul-americana, continental. À medida que a placa subductada
mergulha no manto, a sua temperatura aumenta provocando a libertação dos compostos
voláteis presentes (sobretudo vapor de água). À medida que esta água atravessa o manto
da placa sobrejacente, a temperatura de fusão desta baixa, resultando na formação de
magma com grande quantidade de gases dissolvidos. Este magma pode chegar à
superfície na forma de erupções vulcânicas, formando longas cadeias de vulcões para lá
da plataforma continental e paralelamente a ela. A totalidade do limite da placa do
Pacífico apresenta-se cercada por longas cadeias de vulcões, conhecidos coletivamente
como Círculo de Fogo do Pacífico.
Onde a colisão se dá entre duas placas continentais, ou elas se fragmentam e se
comprimem mutuamente ou uma mergulha sob a outra ou (potencialmente) sobrepõe-se
à outra. O efeito mais dramático deste tipo de limite pode ser visto na margem norte da
placa Indiana. Parte desta placa está a ser empurrada por baixo da placa euro-asiática,
provocando o levantamento desta última, tendo já dado origem à formação dos
Himalaias e do planalto do Tibete. Causou ainda a deformação de partes do continente
asiático a este e oeste da zona de colisão (Sousa, 1989).

8.3. Limites transformantes ou conservativos


O movimento lateral esquerdo ou direito entre duas placas ao longo de uma falha
transformante pode produzir efeitos facilmente observáveis à superfície. Devido à
fricção, as placas não podem simplesmente deslizar uma pela outra. Em vez disso, a
tensão acumula-se em ambas placas e quando atinge um nível tal, em qualquer um dos
lados da falha, que excede a força de atrito entre as placas, a energia potencial
acumulada é libertada sob a forma de movimento ao longo da falha. As quantidades
maciças de energia libertadas neste processo são causa de terremotos, um fenômeno
comum ao longo de limites transformantes (Sousa, 1989).
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9. Conclusão
Findo o presente trabalho posso afirmar que a teoria de Wegener supôs um
mecanismo concebível, que já tinha sido invocado em outras circunstâncias. Ele
argumentou que o substrato basáltico sobre o qual estão os continentes, poderia se
comportar como um líquido viscoso no tempo geológico, como o vidro pode fluir se
sujeito a pequenas tensões durante tempo suficiente. Este conceito era inerente à teoria
da isostasia, desde que continentes só poderiam flutuar se o substrato no qual estavam
apoiados se comportasse como um fluido.
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10. Referências bibliográficas


 HALLAM, A. Grandes Controvérsias Geológicas. Editorial Labor. Barcelona. pg.
29-63; pg. 109-171. (1985).
 SOUSA SANTOS, B. Introdução a uma ciência pósmoderna. Edições
Afrontamento. Lisboa. 305p. (1989).
 SALGADO-LABORIAU, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 2. ed, (1996).
 WEGENER, A. The Origin of Continents and Oceans London, Methuen & Co.
Ltd. 120p. (1966).

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