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ARTES

Tema: placas tectônicas

SÃO PAULO
2020
MARCELLA G. C. ROSA Série 6ºA
Tema
Placas tectônicas

Trabalho produzido para composição da média do


2º. bimestre da disciplina de Geografia. Orientado
pela professora Greyce.

SÃO PAULO
2020

1
Sumário

1 Folha de rosto 1
2 Sumário 2
3 Resumo 3
4 Introdução 4
5 Desenvolvimento 5
6 Conclusão 6
7 Referências bibliográficas 7

2
RESUMO

A Terra é divida em camadas até seu interior. A camada mais externa, chamada de
litosfera, rígida e resistente, é fragmentada em placas que deslizam, colidem,
convergem ou se separam à medida que se movem sobre a astenosfera, camada
dúctil do manto que ocorre depois da litosfera. Novas placas são criadas onde elas
se separam, e recicladas onde convergem, em um processo contínuo de criação e
destruição. Os continentes, que estão encravados na litosfera, migram junto com as
placas que estão em movimento. Essa é a teoria da Tectônica de Placas, que
descreve e examina o movimento das placas tectônicas e as forças atuantes entre
elas, através de sua relação com o sistema de convecção do manto.

A distribuição geográfica das principais placas tectônicas é ilustrada na figura 1, e


são as placas: Africana, da Antártida, Arábica, Australiana, dos Cocos, do Caribe, de
Scotia, Eurasiática, Indiana, Juan de Fuca, do Pacífico, das Filipinas, de Nazca,
Norte-Americana, e Sul-Americana.

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INTRODUÇÃO

A constatação da existência das placas tectônicas também trouxe a comprovação


que faltava para a antiga teoria da Deriva Continental, explicando também a
distribuição de muitas feições geológicas de grandes proporções que resultaram do
movimento ao longo dos limites de placas, como cadeias de montanhas,
associações de rochas, estruturas do fundo do mar, vulcões e terremotos.

A hipótese da expansão do assoalho oceânico, por volta dos anos 1950, explicou
como os continentes poderiam separar-se, através da criação de uma nova litosfera
pelos riftes mesoceânicos. As evidências surgiram com as intensas explorações do
fundo oceânico, do mapeamento da Dorsal Meso-Atlântica submarina e a
descoberta do vale profundo na forma de fenda (ou riftes), estendendo-se ao longo
do centro do oceano.

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DESENVOLVIMENTO

A constatação da existência das placas tectônicas também trouxe a comprovação


que faltava para a antiga teoria da Deriva Continental, explicando também a
distribuição de muitas feições geológicas de grandes proporções que resultaram do
movimento ao longo dos limites de placas, como cadeias de montanhas,
associações de rochas, estruturas do fundo do mar, vulcões e terremotos.

A hipótese da expansão do assoalho oceânico, por volta dos anos 1950, explicou
como os continentes poderiam separar-se, através da criação de uma nova litosfera
pelos riftes mesoceânicos. As evidências surgiram com as intensas explorações do
fundo oceânico, do mapeamento da Dorsal Meso-Atlântica submarina e a
descoberta do vale profundo na forma de fenda (ou riftes), estendendo-se ao longo
do centro do oceano.

 . placa oceânica, porque a crosta continental é mais leve e subduz mais


facilmente que a crosta oceânica. A borda continental fica enrugada e
soergue num cinturão de montanhas, paralela à fossa de mar profundo. As
enormes forças de colisão e subducção produzem grandes terremotos ao
longo desse limite. A costa oeste da América do Sul, onde a Placa Sul-
Americana colide com a Placa de Nazca (oceânica), é uma zona de
subducção desse tipo. A cordilheira dos Andes eleva-se no lado continental
do limite, com vulcões ativos, e terremotos de grande escala.
 Convergência continente-continente: quando duas placas continentais
colidem. Nesse limite, ocorrem terremotos violentos na crosta que está
sofrendo enrugamento. O melhor exemplo para este tipo de convergência é a
colisão das placas Indiana e Eurasiática. A Placa Eurasiática cavalga a Placa
Indiana, mas a Índia e a Ásia mantêm-se flutuantes, criando uma espessura
dupla da crosta e formando a cordilheira de montanhas mais alta do mundo, o
Himalaia e o Planalto do Tibete.

O limite transformante ocorre onde as placas deslizam horizontalmente uma em


relação à outra, e a litosfera não é criada nem destruída. Esses limites são causados
por falhas transformantes, que são fraturas ao longo das quais ocorre um
deslocamento relativo à medida que o deslizamento horizontal acontece entre blocos
adjacentes. Os limites de falhas transformantes são tipicamente encontrados ao
longo de dorsais mesoceânicas, onde o limite divergente tem sua continuidade
quebrada, sendo deslocado num padrão semelhante a um escalonamento. Um
exemplo de uma falha transformante em continente é a Falha de Santo André, na
Califórnia, onde a Placa Pacífica desliza em relação à

Placa Norte-Americana. Grandes terremotos, como o que destruiu a cidade de San


Francisco em 1906, podem ocorrer nesses limites.

5
CONCLUSÃO

Figura 2. Os três tipos de limites de placas tectônicas. Ilustração: Designua / Shutterstock.com

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://www.infoescola.com/geografia/placas-tectonicas/

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