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⋆ A crosta, o manto, o núcleo, a litosfera e a mesosfera
compõem a estrutura terrestre.
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⋆ De acordo com a classificação segundo a composição
química, a Terra está dividida em crosta, manto e núcleo
e no comportamento físico divide-se em litosfera,
astenosfera, mesosfera, núcleo externo e núcleo interno.
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1.1 - AS CAMADAS POR
COMPORTAMENTO FÍSICO:
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1.2 - AS CAMADAS POR COMPOSIÇÃO
QUÍMICA:
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▪ MANTO: compreende a segunda camada, possui 2.900 quilômetros
de extensão e conserva uma temperatura elevada que atinge
3.400ºC. O minério responsável pela formação dessa camada da
Terra é o magma, constituído por silício e magnésio.
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▪ NÚCLEO: essa parte da Terra é a mais intrigante, pois
praticamente não existe conhecimento acerca dessa camada, no
entanto, sabe-se que é formada por minérios como ferro e níquel. O
núcleo se divide em núcleo interno (extensão de 2.250 km e
3.000ºC) e núcleo externo (extensão de 1.220 km e atinge uma
temperatura de aproximadamente 6.000ºC).
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2.
MOVIMENTOS DA CROSTA
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2.1 – PRINCÍPIO DE ISOSTASIA
▪ A crosta continental estende-se mais profundamente nas cordilheiras
do que em regiões de menor altitude.
▪ É mais espessa que a crosta oceânica.
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2.2 – TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS
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▪ A movimentação das placas resulta na formação de montanhas,
fossas oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
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▪ A Teoria das Placas tectônicas parte do pressuposto de que a crosta
terrestre está dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em
placas que abrangem os continentes e o fundo oceânico. Essas
placas movimentam-se sobre o magma, impulsionadas por forças
vindas do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não
é uma placa imóvel, como era falado no passado.
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▪ O planeta Terra está dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14
principais e 38 menores. Como exemplos de placas principais,
podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa do Pacífico e a Placa
Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do
Ande do Norte, Placa da Carolina e Placa das Marianas.
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2.2.1 – LIMITES DAS PLACAS TECTÔNICAS
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1) LIMITE DIVERGENTE
▪ No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras,
formando fendas e rachaduras na crosta terrestre. Assim, quando
ocorre o movimento das correntes convectivas ascendentes, o
magma do interior da Terra atravessa as fendas, sendo levado
para a superfície. O magma, então, resfria-se e é acrescentado às
bordas das placas, que aumentam de tamanho.
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▪ A separação das placas oceânicas dá origem a dorsais
mesoceânicas (cadeias montanhosas submersas no oceano), que
provocam expansão do fundo oceânico, originando terremotos e
vulcões. Já a separação das placas continentais pode originar
terremotos e formar vulcões e vales em rifte (regiões em que a
crosta terrestre sofre uma fratura, provocando afastamento das
porções vizinhas da superfície terrestre), como aqueles
encontrados no Golfo da Califórnia.
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LIMITE DIVERGENTE
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2) LIMITE CONVERGENTE
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▪ Quando ocorre um choque entre duas placas oceânicas, apenas
uma das placas afundará, no caso, a mais densa entre as duas.
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LIMITE CONVERGENTE
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3) LIMITE TRANSFORMANTE
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LIMITE TRANSFORMANTE
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2.3 – TEORIA DA DERIVA
CONTINENTAL
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▪ O ponto crucial para o desenvolvimento da teoria da Deriva
Continental, que na sua essência significa movimentação dos
continentes, ou ainda, placas que se movem, é a constatação de
que a Terra não é estática.
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Movimento da Crosta
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