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de Geologia
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Informações do aluno
Nome: Melissa Dias
Escola: Amor de Deus
Morada: Achadinha BaixoHora Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábad
o
Ano: 11º 7:30 Química Física Filosofi Mate EMRC Fïsica
Telefone: +238........ a mática
8:30 Com. e Física Geologi Filosof Biolog Física
Exp. a ia ia
Nome: Mayra Cardoso 9:30 Filosofia Inglês Inglês Quími Com. Inglês
Escola: Amor de Deus ca e Exp.
Morada: Terra Branca 10:40 EMRC Biologi Matemá Geolo Quími Biologi
a tica gia ca a
Ano: 11º 11:40 Geologia Matem Matemá Com. Quími Biologi
Telefone: +238........ ática tica e Exp. ca a
Lição №:1 2
Enunciado da teoria
A formulação da teoria da Tectónica de Placas remota à década de
60 do século XX. Esta teoria é a teoria unificadora da Geologia,
combinando e integrando aspetos tão diversos como a origem das
cadeias montanhosas e dos oceanos, dos sismos e dos vulcões,
entre muitos outros processos, como resultado resultado da
movimentação das placas tectónicas.
Barra Cronológica da
teoria 3
.
Placa Indo-Australiana – Apresenta 45 milhões de
quilômetros quadrados, sendo formada pelas placas
Australiana e Indiana. Engloba a Austrália, Nova Zelândia,
Oceano Índico e parte do Oceano Pacífico. Várias ilhas são
formadas na região em virtude do encontro com a placa das
Filipinas.
Placa Antártica – Com 60,9 milhões de quilômetros 10
quadrados, a placa da Antártica abrange toda a
Antártida e os oceanos em suas porções sul. A placa é
limitada quase inteiramente por sistemas de dorsal
meso-oceânica extensionais. As placas adjacentes a ela
são a de Nazca, Sul-Americana, Africana, Indo-
australiana, Pacífico e Scotia. É a quinta maior placa do
mundo.
TPC: Classificação das placas
tectónicas
Lição №:2
Sumário: Classificação das placas
tectónicas;
Limites de placas (divergentes ou construtivas,
convergentes e destrutivas e transformantes ou
conservativas; Zonas de subdução.
Dependendo da localização da placa e de qual área ela 11
abrange, podemos classifica-las de três formas:
Zonas de subdução
Uma zona de subducçãoé uma área onde se destrói continuamente a terra,
área de convergência de placas tectónicas, na qual uma das placas desliza para
debaixo da outra, num processo designado de subducção. Em geral é a litosfera
oceânica, de maior peso, a que se subduz sob a litosfera continental, de menor
peso específico devido à sua maior espessura interna. Um exemplo bem
conhecido e estudado é o da subdução da Placa de Nazca sob a Cordilheira dos
Andes. Ela é também chamada de zona de Benioff-Wadati em homenagem a
Hugo Benioff e Kiyoo Wadati, dois geólogos que independentemente
observaram sua existência.
Lição №:3 15
Movimento Transformante
No movimento transformante, também conhecido como transcorrente
ou subsidente, as placas se movem unilateralmente, de forma paralela
entre si, como se esfregassem uma na outra. No caso, não há destruição
nem criação de placas, podendo causar apenas as falhas.
Resumo da Semana de Aula
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Lição №:4 19
Deformação rúptil
• A deformação rúptil é controlada por baixas pressões confinantes e baixas temperaturas
• Falhas e fraturas são geradas nas rochas
Deformação dúctil
• A deformação dúctil é controlada por altas pressões confinantes e temperaturas médias a
altas
• Foliação, dobras e lineações são geradas nas rochas
As falhas são geradas quando o limite de ruptura do material é alcançado
• As falhas são formadas por movimentos abruptos e são marcadas por fraturas ao
longo das quais ocorre movimento
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Tipos de falhas
– normal – quando a
capa desce em relação
à lapa
– inversa – quando a
capa sobe em relação à
lapa
– direcional ou
transformante – quando
o movimento é
horizontal, os blocos se
deslocam
paralelamente à direção
do plano da falha
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Tipos de Dobras
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Interpretação da teoria geossinclinal, à luz da teoria de
tectónica de placas.
Geossinclinal refere-se a uma grande bacia geológica
alongada que recebe a sedimentação de milhares de
metros de espessura provinda das áreas positivas.
Segundo a teoria de origem e evolução das geossinclinais,
atualmente considerada obsoleta, por reações isostáticas e
com tectônica proeminentemente vertical, uma lateral
geossinclinal evoluiria para geanticlinal com a formação
de cadeias de montanhas, como os Alpes, quando os
esforços passariam a ser de compressão lateral levando
as deformações e metamorfismo sinorogênico seguidos
de empurrões com extensas falhas de cavalgamento
(nappes) em direção às áreas estáveis cratônicas.
26
O termo, apesar de obsoleto face ao modelo geodinâmico atual e
fartamente provado de tectônica de placas, ainda é usado no sentido de
identificar áreas negativas de extrema mobilidade da crosta terrestre;
além disso, os estudos de "geossinclinais" teve o mérito de sistematizar
muitos aspectos importantes da geometria das estruturas orogênicas.
Lição №:5
Sumário:Relação da tectónica de placas com vulcanismo,
sismologia e orogenia;
A localização no tempo e no espaço das principais fases da orogenia.
Relação tectónica de placas com vulcanismo 27
A maioria dos vulcões surgem nos limites
entre placas tectónicas, já, nos limites
entre placas, ocorre uma movimentação
causada pelas correntes de convecção do
magma. Isso possibilita que, nesta área de
instabilidade tectónica, seja possível o
extravamento do magma. Alem disso, a
tectónica de placas interfere na formação
de vulcões, principalmente quantos as
placas convergem entre si.
Vale dizer que não é apenas o movimento
de aproximação que provoca a formação
de vulcões. O afastamento das placas
tectônicas provoca a formação de
vulcanismo submarino à medida que o
fundo oceânico expande-se, de acordo
com o CPRM.
28
Relação tectónica de placas com sismologia-
De acordo com a Teoria da Tectónica
de Placas, nas zonas de contacto entre
placas, existem áreas de fortes
tensões, constituindo portanto locais
onde ocorre elevado número de
sismos. Por exemplo, quando as
placas convergem, divergem ou
sobrepõem-se entre si
( principalmente esta ultima) ,
libertam uma grande quantidade de
energia, sob a forma de ondas
sísmicas. O mesmo fenómeno de
vibração brusca e passageira da
superfície da terra também acontece
quando à acumulação de energia nas
falhas que estão entre as placas.
Relação tectónica de placas com orogenia 29
FIM DAS
AULAS>
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