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Esgoto Sanitário
Requisitos de Desempenho
Água Pluvial
Água Quente
Sistemas Prediais de
Esgotos Sanitários
Requisitos de desempenho
O sistema predial de esgoto sanitário – SPES é um conjunto de
tubulações que tem por função:
Componentes do SPES
Sistema com
dois tubos de
queda sem
ventilação
Sistema com
um tubo de
queda –
totalmente
ventilado.
Sistema
modificado
com um tubo
de queda.
Tendência:
Sistema com
Tubo de Queda
Único (Single
Stack)
Norma
Inglesa
:
Regula
menta
sistema
de
simples
coluna
com
tubo de
queda
de
diâmetr
o
100mm
para
edifício
s de até
10
andares
e
150mm
para
edifício
s de até
25
andares
.
Norma
France
sa:
Idem
para
edifício
s de até
12m de
altura
Norma
Brasile
ira
NBR
8160
(1999)
Subsistema de ventilação
Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os
gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para os
ambientes sanitários.
O subsistema de ventilação pode ser previsto de duas formas:
Válvulas de admissão de ar
Estes dispositivos surgiram na Suécia, cujo princípio básico está apoiado
no fato destes apresentarem uma parte móvel, que abre e admite ar
quando ocorre uma pressão negativa no interior do sistema de esgoto
sanitário, devido a descarga dos aparelhos, e fecha por gravidade
quando cessa a descarga do aparelho.
Princípio de funcionamento das válvulas de admissão de ar.
Ramais de descarga
Para os ramais de descarga devem ser adotados, no mínimo, os
diâmetros apresentados na Tabela 1.
i D
m <=
2
i 75
%
n m
m
D 1
<= %
10
0
m
m
Tabela 1 - Unidades de Hunter de Contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro
nominal mínimo dos ramais de descarga
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
de residência 2 40
Chuveiro
coletivo 4 40
de residência 1 40
Lavatório
de uso geral 2 40
válvula de descarga 6 75
caixa de descarga 5 50
Mictório
descarga automática 2 40
de calha 2* 50
preparação 3 50
Pia de cozinha
industrial
lavagem de panelas 4 50
40 2
50 3
75 5
100 6
Ramais de esgoto
Recebem os efluentes dos ramais de descarga.
50 6
75 20
100 160
1 Bi 1
Tubos de queda
Os tubos de queda devem ser dimensionados pela somatória das UHCs
conforme a Tabela 4.
40 4 8
50 10 24
75 30 70
Coletor e subcoletores
O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela
somatória das UHCs, conforme a Tabela 5. O coletor predial deve ter
diâmetro nominal mínimo DN 100.
DN 0,5 1 2 4
Dimensionamento do subsistema de
ventilação
Tabela 6: Distância máxima de um desconector (sifão) ao tubo ventilador
40 1,00
50 1,20
75 1,80
100 2,40
Ramal de ventilação
Os diâmetros mínimos constam na Tabela 7 em função do número de
UHCs. São consideradas configurações com e sem bacias sanitárias.
até 12 40 até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 --- ---
Coluna de ventilação
Os diâmetros mínimos constam na Tabela 8 em função do número de
UHCs e do comprimento da coluna. Este comprimento é medido desde o
ponto de contato da coluna com a atmosfera até sua base no encontro
com o tubo de queda.
40 8 46 -- -- -- -- -- -- --
40 10 30 -- -- -- -- -- -- --
50 12 23 61 -- -- -- -- -- --
50 20 15 46 -- -- -- -- -- --
75 10 13 46 317 -- -- -- -- --
75 21 10 33 247 -- -- -- -- --
75 53 8 29 207 -- -- -- -- --
75 102 8 26 189 -- -- -- -- --
100 43 -- 11 76 299 -- -- -- --
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas prediais de
esgoto sanitário - Projeto e execução. NBR8160. Rio de Janeiro, 1999.