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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:

TÉCNICA:
BIOFILTRO PARA TRATAMENTO DE ODORES

LOCAL DE APLICAÇÃO:
ETE INSULAR

UNIDADE:
TRATAMENTO PRELIMINAR

DOC. S00117/00-8T-ET-0200 - ANEXO 5.3


OUT/2016

Governo do Estado
SANTA CATARINA
1. GENERALIDADES

O sistema de controle de odor incluirá as unidades componentes do tratamento


preliminar (canal de chegada dos esgotos brutos, gradeamento, peneiramento,
calha parshal e caixa de areia), conforme apresentado nos desenhos de
referência.
Caso o equipamento proposto apresente disposição ou dimensões diferentes
das indicadas nos desenhos, o Fornecedor preparará e submeterá as
especificações e desenhos que mostrem e detalhem todas as modificações
efetuadas.
A utilização de eventuais subfornecedores não isentará o FORNECEDOR de
sua total responsabilidade pelo fornecimento da unidade completa e montada,
bem como pelo desempenho e eficiência dos componentes, acessórios e da
unidade como um todo.
Unidades idênticas deverão ser fornecidas de forma que as partes
correspondentes sejam intercambiáveis. O projeto e a construção das partes
estruturais dos mecanismos deverão estar de acordo com os requisitos das
especificações mais recentes da ABNT ou normas internacionais equivalentes.
O FORNECEDOR deverá garantir o desempenho operacional do equipamento
em termos de eficiência e rendimento de acordo com os parâmetros de projeto
adotados.

2. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Fazem parte do escopo de fornecimento a elaboração e o fornecimento de


projetos executivos, o fornecimento de equipamentos, materiais e serviços,
necessários a construção civil e implantação do sistema de controle de odor,
incluindo o “start-up” da operação e a operação assistida por até 7 dias.
Apresenta-se, a seguir, o escopo de fornecimento a ser considerado na
elaboração das propostas:
• Fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais,
ferramentas e equipamentos de apoio, necessários para desenvolver
todos os trabalhos relacionados ao fornecimento (inclusive execução de
testes de fábrica e de campo, “start-up”, pré-operação e operação
assistida);
• Fornecimento de relatórios do acompanhamento da pré-operação e
operação assistida;
• Fornecimento e montagem do sistema de biofiltração;

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• Fornecimento e montagem de tubulações, válvulas, conexões e
acessórios para as linhas de coleta de gases odoríferos no sistema, com
diâmetro e dimensões variadas conforme projeto, lista de materiais e
especificações;
• Fornecimento e montagem de exaustores;
• Fornecimento de materiais, instrumentos, equipamentos, mão de obra e
serviços para executar comissionamento, inspeção e testes de fábrica e
de campo;
• Fornecimento de mão de obra especializada em quantidade e qualidade
necessária para atendimento aos prazos contratuais;
• Fornecimento de “Data Book” dos equipamentos;
• Fornecimento de manuais de operação, manutenção e instalação dos
equipamentos;
• Fornecimento de embalagem adequada e transporte até o local na obra;
• Fornecimento de garantia conforme especificado;
• Fornecimento de estocagem e guarda dos equipamentos até o
recebimento definitivo;
• Recuperação e recomposição das áreas atingidas na execução das
obras;
• Bota-fora de todo entulho gerado na execução das obras;
• Pintura dos equipamentos, das tubulações, conexões e acessórios; e
• Fornecimento de todos os materiais e aparelhos de medição necessários
para realização dos ensaios na fábrica e na obra.

3. SISTEMA DE CONTROLE DE ODOR

O tratamento dos gases odoríferos gerados no tratamento preliminar será


realizado por um sistema hermeticamente fechado, a ser instalado em área
determinada conforme projeto. O sistema de biofiltração deverá possuir os
equipamentos necessários à correta operação e controle da qualidade dos
gases a serem tratados.
O princípio de funcionamento consiste na passagem dos gases, exauridos das
unidades de tratamento pelo biofiltro, por meio suporte, com características
propícias ao crescimento de microrganismos responsáveis pela degradação de
compostos odoríferos. Sob condições controladas de umidade, pH e
fornecimento de nutrientes, uma série de processos físicos, químicos e
biológicos, atuarão simultaneamente de forma a reduzir as concentrações de
gases, tais como H2S, compostos reduzidos de enxofre, NH3 e COVs da

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massa de ar, ao ponto de não serem perceptíveis ao olfato humano. A
eficiência do processo está diretamente relacionada à constituição do meio
suporte que deverá possuir as seguintes características: Porosidade,
higroscopicidade, ambiência favorável ao crescimento dos microrganismos,
propriedades tamponantes e possibilitar o fornecimento de nutrientes.
O sistema de biofiltração deverá ser projetado de forma rígida para suportar
cargas e pressões do sistema sem danificá-lo, sendo, portanto necessário a
apresentação dos projetos executivos das estruturas dos equipamentos. O
sistema de biofiltração deverá ser coberto, enclausurado, possuir bocas de
visita para acesso interno, construído em PP (Polipropileno) ou material de
qualidade superior, em relação à resistência a corrosão por ácido sulfúrico.
Todos os componentes que tiverem contato com os gases deverão possuir
proteção às superfícies de forma a minimizar o ataque químico de soluções,
vapores e gases ácidos ou básicos.
O sistema de biofiltração deverá apresentar eficiência global de remoção de
gases odoríferos, não inferior a 90%, para o painel olfativo de odores, balizado
pelo monitoramento do gás sulfídrico.
O sistema de biofiltração deverá ser entregue como unidade operacional
completa a partir do recalque dos exaustores (conforme projeto CASAN) e
possuir, no mínimo, os seguintes componentes:
• Meio suporte devidamente adaptado para tratamento de gases
emanados de esgotos sanitários;
• Sistema interno de umidificação e controle do pH dos gases,
automatizado, interligado a painel de comando com possibilidade de
interligação ao supervisório da ETE;
• Exaustor centrífugo, em material resistente à corrosão química, de forma
a vencer a perda de carga no sistema de biofiltração. Deverá ser
apresentada folha de dados e teste do exaustor;
• Sensor e transmissor de umidade, construído em material resistente à
corrosão química, interligado a painel elétrico de comando e controle;
• O Painel elétrico de comando e controle deverá ser fabricado em
material resistente a ambiente agressivo, construídos em PVC, com
proteção anti-UV;
• O fornecedor do sistema de biofiltração deverá apresentar comprovação
de atestados de fornecimento e fabricação de unidades para tratamento
de odores e gases, sendo a empresa registrada no CREA com
engenheiro responsável pelo equipamento e processo, com
apresentação de ART;
• O sistema deve possuir bocas de visita para que toda a parte interna
possa ser facilmente acessada para eventuais manutenções;

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• O meio filtrante deverá ser garantido por 5 anos a partir da data de
entrega dos equipamento; e
• Válvulas on-off, válvulas esferas, filtros, sensor de umidade do material
filtrante, bomba de recalque para umidificação e todos os acessórios
necessários ao funcionamento do sistema devem ser contemplados no
fornecimento.
Depois de instalado o sistema de biofiltração, o fornecedor deverá ser
responsável por supervisão da partida do mesmo, devendo se responsabilizar
pelo treinamento de pessoal da CASAN. Deverá ser fornecido manual de
operação e manutenção impresso e em meio digital
Dimensões e características do projeto:
Sistema de biofiltração (biofiltro): 04 (quatro) unidades:
• Biofiltro Pré-tratamento:
- Capacidade: 960 Nm³/h; e
- Diâmetro: 3.500 mm.
Os principais contaminantes a serem removidos são gás sulfídrico (30 ppm),
amônia (50 ppm) e Amônia e compostos orgânicos voláteis (15 ppm)
Número de Exaustores: 06 (seis), sendo dois reserva fria.
Os Exaustores serão fabricados totalmente em fibra de vidro, serão de simples
aspiração, acionamento direto por meio de polias e correias, rotor “limit-load”
totalmente fabricado em fibra de vidro, balanceado estática e dinamicamente
em máquina de alta sensibilidade. Cavalete fabricado em perfilados e chapas
de aço inox 304. Segue demais características para o exaustor:
• Capacidades: 960 Nm³/h;
• Rotação motor: 1750 rpm;
• Potência Sonora: 90 dBa; e
• Motor: 220/380 V, trifásico.
Obs: Os exaustores serão dimensionados com capacidade adequada para
vencer as perdas de carga nos dutos de captação dos gases e na passagem
do ar pelo sistema de tratamento de odores (biofiltros) e serão instalados na
entrada do sistema de biofiltração.

4. CARACTERÍSTICAS DOS GASES

COVs – Compostos Orgânicos Voláteis odorantes com PM médio = 50 com


concentrações médias na faixa de 15 ppmv.

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H2S (Gás sullfídrico), compostos reduzidos de enxofre e amônia em
concentrações máximas de 30 ppmv e mínima de 5 ppmv.

A capacidade máxima de eliminação de 20 g COV/m3.h, para a eficiência


global de 90% para COVs.

A capacidade máxima de eliminação de 25g H2S/m3.h para eficiência global de


95% para H2S e 95% NH3.

A vazão total de gases para tratamento no sistema de biofiltração é de 1200


Nm3/h.

Temperatura de operação: ambiente; e temperatura de projeto: 25 ºC.

5. CONDIÇÕES OPERACIONAIS DO BIOFILTRO

a) Efluente Gasoso

Gases captados na estação de tratamento de esgotos (tratamento preliminar).

b) Temperatura

Ambiente (entre 10° e 30°C).

c) Taxa de Aplicação Superficial

A taxa de aplicação superficial deve ser verificada considerando a vazão


nominal do equipamento, não podendo ultrapassar 100 m³/m².h, conforme NBR
12209/2011.

d) Meio Filtrante

Constituído de uma única camada com espessura entre 80 a 120 cm.

e) Vazão dos Gases

Vazão dos gases a ser tratada no biofiltro é de 960Nm³/h.

f) pH

Valores desejáveis entre 5,0 a 7,5.

g) Material Filtrante

Camada de cavaco e turfa com granulometria entre 7 e 12 mm.

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h) Umidade

A umidade do material filtrante deverá estar entre 40 a 60% em peso.

i) Controle de Umidade

O controle da umidade do material filtrante deverá ser feito de forma


automatizada através de sondas, no mínimo 4, igualmente distribuídas no leito
filtrante para medição instantânea da umidade relativa. O sistema de controle
da umidade deverá estar ligado a um sistema de bombeamento e a
microaspersores (instalados sobre a camada filtrante), que garantirão a
umidificação constante e homogênea do meio;

j) Sistema de Exaustão

O sistema de exaustão dos gases odorantes das fontes emissoras consistirá


em materiais com resistência à corrosão por ácido sulfúrico a 10% e protegido
contra a incidência dos raios UV, garantindo a durabilidade do equipamento.
Os seguintes materiais podem ser utilizados: PVC, PEAD, PP e fibra de vidro.
Os suportes, abraçadeiras, parafusos e outros materiais empregados na
fixação da tubulação deverão ser em aço INOX 304;

k) Exaustor

Deverá ser utilizado exaustor centrífugo com impelidores contra inclinados,


confeccionados em fibra de vidro e dimensionados para suportar uma perda de
carga 250 m.c.a., ou mais, conforme NBR 12209/2011.

l) Manômetro

O biofiltro deverá possuir pelo menos um manômetro para aferição da perda


de carga do material filtrante, com escala de zero a 500 m.c.a.

m) Pontos de Coleta de Gás e Material Filtrante

O biofiltro deverá possuir pontos de inspeção para coleta de material filtrante e


monitoramento dos gases de entrada e saída da unidade. Devem ser
instalados no mínimo dois pontos em cada compartimento: abaixo, no meio e
acima da camada filtrante.

n) Material de Fabricação do Biofiltro

O biofiltro deverá ser fabricado em PP (polipropileno) ou material de qualidade


superior, para resistir à corrosão pelo ácido sulfúrico a 10% e proteção contra
raios U.V.

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o) Cobertura do Biofiltro

O biofiltro deverá possuir cobertura do mesmo material que constitui as


paredes e uma chaminé para saída dos gases tratados. Deverá possuir no
mínimo uma tampa para inspeção visual com dimensões de 600 mm.

p) Dreno de Fundo

O biofiltro deverá possuir um dreno de fundo para descarte do líquido


percolado. Este dreno deverá possuir um diâmetro mínimo de 50mm e operar
de forma automática.

q) Troca do Material Filtrante

O biofiltro deverá possibilitar o acesso para a remoção e substituição manual


do leito filtrante.

r) Eficiência

A eficiência mínima desejada é de 95% em termos de redução de gás


sulfídrico (H2S).

6. TAMPAS E COBERTURAS DAS UNIDADES A SEREM EXAURIDAS

Para o confinamento dos gases nas unidades do tratamento de esgotos da


ETE Insular, deverão ser previstas coberturas das unidades potencialmente
geradoras de gases, de forma a minimizar a difusão de gases odoríferos e
consequentemente redução da percepção de mau cheiro nas unidades da
ETE.
Esta especificação técnica visa estabelecer os requisitos técnicos básicos e
principais características para elaboração de Propostas Técnica e Comercial
para fabricação das tampas de exaustão para o canal de chegada dos esgotos
brutos, para o tratamento Preliminar e Adensadores de Lodo da ETE Insular.
O fornecimento das tampas deverá ser fabricada em material Putrudado na cor
cinza, contendo aditivos retardantes de chama. Deverão ser fabricadas em
chapas de no mínimo 3,5mm de espessuras com nervuras a cada 450mm e
bordas com altura de 27mm coladas.
Em locais onde o vão de apoio seja maior que 1400mm deverá ser previsto
vigas de apoios em material pultrudado para diminuir o vão de apoio deixando
em média 1000mm de vão livre.
As tampas deverão ser alojadas em calhas existentes de material alumínio ou
similar chumbadas direto no concreto com formatos retangulares respeitando o
dimensional das tampas para o perfeito encaixe.

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As tampas e coberturas não serão projetadas para trafego de pessoas.
As dimensões e características das coberturas são apresentadas em projeto
básico a ser fornecido pela CASAN.
As coberturas deverão ser fixadas nas paredes de concreto, portanto, será
necessária a utilização de abas para fixação, com utilização de parafusos em
aço inox. As adequações que o FORNECEDOR julgar necessária, sem
detrimento ao projeto, deverão ser realizado pela Engenharia do
FORNECEDOR, sem ônus ao referido projeto.
As coberturas deverão ser subdivididas conforme projeto básico e construídos
com características mecânicas adequadas, de forma que se obtenha a rigidez
e a estabilidade mecânica/ dimensional necessária para manuseio, instalação e
operação. Internamente as coberturas deverão possuir superfícies lisa e
quimicamente resistentes aos vapores formados por derivados de H2S.
As tampas deverão resistir a agressão de agentes químicos presentes no
esgoto in natura, além de resistir às intempéries: sol, chuva, raios UV.
A área total de vedação será de aproximadamente 445 m².
Outras considerações:
• As tampas da unidade de pré-tratamento deverão conter tubulações com
saídas para o acoplamento com o sistema de coleta de gases;
• A canaleta de sustentação das tampas móveis (instaladas ao nível do
piso) deverá fazer também a função de selo hídrico, com o
preenchimento da caneleta com água, para limitar a fuga dos gases;
• Todos os componentes metálicos, como parafusos, dobradiças,
pegamão, travas, entre outros, deverão ser em aço INOX 304; e
• Considerando que as instalações estão localizadas em áreas sujeitas a
ação constante de ventos, as tampas móveis deverão conter sistema de
travamento de segurança, que permita fácil abertura manual para
operação.
O dimensionamento das tampas deverá ser aferido in loco com o objetivo de
evitar erros no processo de fabricação e execução.

7. ITENS COMPLEMENTARES

7.1 INTERLIGAÇÕES HIDRAULICAS

Os tubos e conexões que formam o sistema de exaustão deverão ser


confeccionados em materiais e diâmetros comerciais construídos em PVC,
possuir tratamento de superfície anti-corrosiva e pintura final na cor padrão
indicada pela contratante, com proteção anti UV.

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7.2 PLANO DE PINTURA

A pintura das unidades operacionais bem como das interligações deverão estar
de acordo com o Plano de Pintura abaixo apresentado:
• A pintura das interligações hidráulicas deverá ser “VERDE CLARO”; e
• A pintura da rede de sucção de gases deverá ser “AMARELO
CANÁRIO”.

7.3 QUADRO DE COMANDO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO

O biofiltro deverá operar automaticamente através de sensor de umidade online


à atividade de umidificação do meio filtrante e sinalização do teor de umidade
no quadro de comando.
O quadro de comando do biofiltro deverá conter, no mínimo, os seguintes
acessórios:
Disjuntor e DPS na alimentação geral;
• Chave rotativa para acionamento manual do ventilador centrífugo;
• Chave rotativa com duas posições (Manual/Automático) para
acionamento da bomba de irrigação; e
• Chave rotativa com duas posições (Manual/Automático) para comando
da válvula de descarga de fundo;
Inversor de frequência para ajuste da rotação do exaustor;
O Quadro de Comando e Automação deverá ser instalado em abrigo próprio,
junto ao biofiltro.

7.4 BASE DE APOIO PARA BIOFILTRO

A execução da base de apoio necessária para o biofiltro, executada em


concreto armado, será de responsabilidade da Contratante. Sendo que a
Contratada deverá fornecer o projeto executivo da mesma.

8. INSTALAÇÃO E TESTE DE FUNCIONAMENTO

A instalação bem como a partida inicial será de responsabilidade do fornecedor


do equipamento. Assim como, no momento oportuno, deverá ser repassado ao
pessoal designado pela CASAN o treinamento necessário para a perfeita
operação do equipamento.

9. GARANTIA E ASSISTENCIA TÉCNICA

O fornecedor dará plena e total garantia dos equipamentos fornecidos e de


todos os materiais ou serviços pelo prazo de 12 meses após a sua instalação,

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responsabilizando-se, dentro deste prazo por qualquer defeito, sem que isto
acarrete a cobrança de qualquer custo adicional para a CASAN.
No caso de falhas durante o período de vigência da garantia, o fornecedor se
obriga a efetuar a reposição imediata dos elementos defeituosos, sem
qualquer ônus para a CASAN. O prazo para reparo e/ou concerto do(s)
equipamento(s) danificado(s) será de 05 dias corridos a contar da notificação.
Em caso de emergência, a CASAN comunicará o fornecedor para, em 24
horas, enviar seu representante técnico para efetuar o conserto dos
equipamentos em garantia. Na hipótese de não comparecimento do
representante técnico do fornecedor, fica autorizada a CASAN, através de seu
corpo técnico, a executar diretamente o conserto dos equipamentos, sendo a
garantia contratual mantida incólume, e sem prejuízo do devido ressarcimento
à CASAN das despesas com material despendido na execução do conserto
dos equipamentos. O não comparecimento do representante técnico do
fornecedor dentro do prazo de garantia implicará no aceite das despesas
porventura reivindicadas pela CASAN.
Todos os equipamentos deverão ser acondicionados de forma adequada para
evitar danos durante o transporte e armazenagem.

10. DESENHOS DE REFERÊNCIA

GRADEAMENTO, CALHA PARSHAL E CAIXA DE AREIA: 02004-SES-ETE-


ARQ-0420-A a 02004-SES-ETE-ARQ-0460-A.

CASA DE SOPRADORES: 02004-SES-ETE-ARQ-1020-A a 02004-SES-ETE-


ARQ-1090-A.

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