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ESPAÇOS CONFINADOS

CONFINED SPACES
SPAZI RISTRETTI
ESTUDO DO CASO

CASE STUDY
CASO DI STUDIO
REFERÊNCIAS LEGAIS
NR-33 Saú de e Segurança nos Espaços Confinados

NBR 14606 - Postos de Serviço - Entrada em Espaço Confinado

NBR 14787 - Espaço Confinado - Prevençã o de Acidentes,


Procedimentos e Medidas de Proteçã o

NR-18 Condiçõ es e Meio Ambiente de Trabalho na Indú stria da


Construçã o (item 18.20 Espaços Confinados)

NR-15 Atividades e Operaçõ es Insalubres

NR-34 Atividades em Estaleiro

RTP03 – Escavaçõ es, Fundaçõ es e Desmonte de Rochas

LEGAL REFERENCES
RIFERIMENTI NORMATIVI
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

Texto corrido. Caso precise da bolinha, utilizar como no caso abaixo:


•1
•2

Coloquei essa parte de baixo branca porque notei que vc usa muita
imagem de internet, com aquelas bordas brancas. Nã o tem como colocar
uma cor de fundo por conta disso... Mas esse grafismozinho simples já
dá o toque diferente. Em design, menos é melhor.
Apenas lembre de respeitar as bordas desta caixa de texto, nã o é
necessá ria nenhuma linha externa delimitando o texto. Para mais slides,
copie este, pra marca ficar sempre no mesmo lugar.
E cuidado pra nã o ficar texto em cima da sua marca no canto 
ACIDENTES
Quatro trabalhadores que realizavam tarefas de limpeza numa galeria de Água
Potável e Esgoto, morreram asfixiados ao inalarem gás metano em uma das
galerias subterrâneas da rede de drenagem da Estação de Bombeio de Águas
Residuais. A inalação de metano concentrado dentro da galeria subterrânea
por um trabalhador levou outros 03 trabalhadores a entrarem no local,
utilizando-se de máscaras semifaciais impróprias para o risco (Falta de
oxigênio) e vieram também a falecer, 02 bombeiros que usavam conjunto
autônomo também tiveram princípio de asfixia devido ao término da
autonomia de ar respirável.

Figura: www.proteção.com.br

ACCIDENTS
INCIDENTI
ACIDENTE
Acidente Maio/2005 São Paulo

Trabalhador realizava tarefa de limpeza numa galeria de esgoto,


trabalhava sozinho e sem EPI, foi asfixiado por gá s metano na
galeria subterrâ nea.

Figura: www.fundacentro.gov.br

ACCIDENTS
INCIDENTI
Fonte: Revista Proteçã o 01.2011

Workers die in the fall with chemical waste


I lavoratori muoiono in autunno con i rifiuti chimici
RISCOS PSICOSSOCIAIS
Influência na saú de mental dos trabalhadores, provocada
pelas tensõ es da vida diá ria, pressã o do trabalho e outros
fatores adversos.

PSYCHOSOCIAL RISKS
RISCHI PSICOSOCIALI
PERIGO VS RISCO
3.16.PERIGO
FONTE, SITUAÇÃ O OU ATO COM POTENCIAL PARA PROVOCAR DANOS
HUMANOS EM TERMOS DE LESÃ O OU DOENÇA (3.7), OU UMA COMBINAÇÃ O
DESTAS.

3.20.RISCO
COMBINAÇÃ O DA PROBABILIDADE DE OCORRÊ NCIA DE UM EVENTO
PERIGOSO OU EXPOSIÇÃ O (Õ ES) COM A GRAVIDADE DA LESÃ O OU DOENÇA
(3.7) QUE PODE SER CAUSADA PELO EVENTO OU EXPOSIÇÃ O (Õ ES).

3.21. RISCO ACEITÁVEL


RISCO QUE FOI REDUZIDO A UM NÍVEL QUE PODE SER TOLERADOPELA
ORGANIZAÇÃ O (3.14), LEVANDO EM CONSIDERAÇÃ O SUAS OBRIGAÇÕ ES
LEGAIS E SUA PRÓ PRIA POLÍTICA DE SST (3.17)
Fonte: OSHAS 18001 – 2007 - DEFINIÇÕ ES

DANGER VS RISK
PERICOLO VS RISCHIO
ESPAÇOS CONFINADOS
33.1.2 - É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação
humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja
ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde
possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

Figura: www.proteçã o.com.br

CONFINED SPACES
SPAZI RISTRETTI
O QUE É CONSIDERADO ENTRADA EM
ESPAÇO CONFINADO?

WHAT IS CONSIDERED ENTRY INTO CONFINED SPACE?


QUELLO CHE È CONSIDERATO ENTRATA IN SPAZIO RISTRETTO?
ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO

NBR-14787 3.14 Ação pela qual as pessoas


ingressam através de uma abertura para o interior de
um espaço confinado. Essa ação passa a ser
considerada como tendo ocorrido logo que alguma
parte do corpo do trabalhador ultrapasse o plano de
uma abertura do espaço confinado.

CONFINED SPACE ENTRY


ACCESSO A SPAZI CONFINATI
EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
Galerias Tanques Fornos

Tubulações Equipamentos

Figura: www.google.com.br

EXAMPLES OF CONFINED SPACES


ESEMPI DEGLI SPAZI CHIUSI
PRIMEIRO PASSO
• Identificar, Isolar e Sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de
pessoas não autorizadas.
(Alínea “a”, sub-item 33.3.2, NR33)

FIRST STEP
PRIMO PASSO
TIPOS DE SERVIÇOS
A seguir, deve-se observar quais atividades serão realizadas:

Atividades Comuns:

• LIMPEZA DO LOCAL
• SOLDA
• PINTURA
• INSPEÇÃO
• MANUTENÇÃO
• ETC.

SERVICE TYPES
TIPI DI SERVIZIO
ESPAÇOS CONFINADOS
Para realizar as atividades a NR33, prevê algumas pré-
condições:
1. “É vetada a ENTRADA e realização de qualquer trabalho em espaços
confinados sem a Permissão de Entrada e Trabalho”. (subitem 33.5.3, da
NR33).
2. “É vetada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de
forma individual ou isolada” (subitem 33.3.4.4 da NR33).
3. “Assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com
o acompanhamento e autorização de supervisão capacitada” . (Alínea “n”
do subitem 33.3.3, da NR33).

CONFINED SPACES
SPAZI RISTRETTI
ESPAÇOS CONFINADOS

4. “É vetada a designição para trabalhos em espaços confinados sem a


prévia capacitação do trabalhador”. (Subitem 33.3.5.1, da NR33).
5. “O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos em
espaços confinados deve ser determinado conforme a análise de risco”.
(Subitem 33.3.4.3, da NR33).
6. “São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os
contratantes e contratados”. (Subitem 33.5.2, da NR33).

CONFINED SPACES
SPAZI RISTRETTI
RESPONSÁVEL TÉCNICO

A caracterização do que seja ou não


espaço confinado é estabelecida pelo
responsável técnico.

Mas quem é o
responsável técnico?

TECHNICAL MANAGER
RAPPRESENTANTE TECNICO
RESPONSÁVEL TÉCNICO

Profissional habilitado para identificar os espaços


confinados existentes na empresa e elaborar as
medidas técnicas de prevenção, administrativas,
pessoais e de emergência e resgate.

Figura: www.fundacentro.gov.br

TECHNICAL MANAGER
RAPPRESENTANTE TECNICO
CABE AO RESPONSÁVEL TÉCNICO
NR 33.2
• b) Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;

• c) Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;

• d) Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em


espaços confinados, por medidas técnicas de prevenção,
administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a
garantir permanentemente os ambientes com condições adequadas
para o trabalho;

HEAD TO TECHNICAL REPRESENTATIVE


TESTA AI RAPPRESENTANTE TECNICO
33.2 RESPONSABILIDADES
Cabe ao Empregador:
a) Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;

b) Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;

c) Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;

d) Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços


confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de
emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente os ambientes
com condições adequadas para o trabalho;

e) Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as


medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;

33.2 RESPONSIBILITIES
33.2 RESPONSABILITÀ
33.2 RESPONSABILIDADES
Cabe ao Empregador:

• f) Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a


emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme
modelo constante no anexo II desta NR;

• g) Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas


áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de
seus trabalhadores;

• h) Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde


dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e
condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR;

33.2 RESPONSIBILITIES
33.2 RESPONSABILITÀ
33.2 RESPONSABILIDADES

Cabe ao Empregador:
• i) Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de
suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao
imediato abandono do local;

• j) Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de


controle antes de cada acesso aos espaços confinados.

33.2 RESPONSIBILITIES
33.2 RESPONSABILITÀ
33.2 RESPONSABILIDADES
Cabe aos trabalhadores:

a) Colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;

b) Utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela


empresa;

c) Comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de


risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu
conhecimento; e

d) Cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos


treinamentos com relação aos espaços confinados.

33.2 RESPONSIBILITIES
33.2 RESPONSABILITÀ
ESPAÇOS CONFINADOS

Vamos conhecer a nossa


equipe de trabalho !

CONFINED SPACES
SPAZI RISTRETTI
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

Figura: www.fundacentro.gov.br
DANGER
PERICOLO
EXECUTANTE
(TRABALHADOR AUTORIZADO)

Trabalhador capacitado para entrar no espaço


confinado, ciente dos seus direitos e deveres e
com conhecimento dos riscos e das medidas de
controle existentes.

PERFORMER (AUTHORIZED WORKER)


INTERPRETE (LAVORATORE AUTORIZZATO)
EXECUTANTE
(TRABALHADOR AUTORIZADO)

33.3.4.1 todo trabalhador designado


Para trabalhos em espaços Confinados
deve ser submetido A exames médicos
específicos para A função que irá
desempenhar, Conforme estabelece as
Nr’s 07 e 32, Incluindo os fatores de riscos
Psicossociais com a emissão do
Respectivo atestado de saúde
Ocupacional (ASO).

PERFORMER (AUTHORIZED WORKER)


INTERPRETE (LAVORATORE AUTORIZZATO)
VIGIA / OBSERVADOR
Trabalhador designado para permanecer fora do espaço
confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.

33.3.4.8 O Vigia não poderá


realizar outras tarefas que
possam comprometer o dever
principal que é o de monitorar
e proteger os trabalhadores
autorizados; • O vigia não entra no E.C.

LOOKOUT / OBSERVER
LOOKOUT / OBSERVER
VIGIA / OBSERVADOR
33.3.4.7 O Vigia deve desempenhar as seguintes
funções:

manter continuamente a contagem precisa do número


de trabalhadores autorizados no espaço confinado e
assegurar que todos saiam ao término da atividade;

permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada,


em contato permanente com os trabalhadores
autorizados;

LOOKOUT / OBSERVER
LOOKOUT / OBSERVER
EQUIPE DE SALVAMENTO
Salvamento: procedimento operacional padronizado,
realizado por equipe com conhecimento técnico
especializado, para resgatar e prestar os primeiros
socorros a trabalhadores em caso de emergência.

“O Salvamento só será necessário, quando a


prevenção do acidente falhar.”

RESCUE WORKERS
I SOCCORRITORI
EQUIPE DE SALVAMENTO
O que é preciso para ser da
EQUIPE DE SALVAMENTO?

RESCUE WORKERS
I SOCCORRITORI
Pré-requisitos

• Ter aptidão física e mental;

• Evitar o pânico;

• Conhecer os EPI’S;

• Dominar técnicas de utilização dos equipamentos de


comunicação, iluminação de emergência, busca, resgate,
primeiros socorros e transporte de vítimas. Nr 33.4.1 al. C

PREREQUISITES
PREREQUISITI
SUPERVISOR DE ENTRADA

Pessoa capacitada para operar a


permissão de entrada com
responsabilidade para preencher e
assinar a Permissão de Entrada e
Trabalho (PET) para o desenvolvimento
de entrada e trabalho seguro no interior
de espaços confinados.

ENTRY SUPERVISOR
INGRESSO SUPERVISORE
SUPERVISOR DE ENTRADA
33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as
seguintes funções:

a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início


das atividades;

b) executar os testes, conferir os equipamentos e os


procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;

c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento


estejam disponíveis e que os meios para acioná-los estejam
operantes;

ENTRY SUPERVISOR
INGRESSO SUPERVISORE
SUPERVISOR DE ENTRADA

d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando


necessário; e encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho
após o término dos serviços.

33.3.4.6 O Supervisor de Entrada pode desempenhar a


função de Vigia.

ENTRY SUPERVISOR
INGRESSO SUPERVISORE
TREINAMENTOS

Treinamento NR 33 para Supervisor de Entrada;

40 horas (8 horas diárias dentro do horário de trabalho).

Treinamento NR 33 para Vigia e Trabalhador Autorizado;

16 horas e reciclagem anual.

TRAININGS
FORMAZIONE
TREINAMENTOS

33.3.5.7 Os instrutores designados pelo responsável técnico,


devem possuir comprovada proficiência no assunto.

33.3.5.8 Ao término do treinamento deve-se emitir um


certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo
programático, carga horária, a especificação do tipo de trabalho e
espaço confinado, data e local de realização do treinamento, com
as assinaturas dos instrutores e do responsável técnico.

33.3.5.8.1 Uma cópia do certificado deve ser entregue ao


trabalhador e a outra cópia deve ser arquivada na
empresa.

TRAININGS
FORMAZIONE
CONHECENDO OS RISCOS

KNOW THE RISKS


CONOSCERE I RISCHI
PERIGO!!!

Se alguma coisa pode dar errada, dará. Preparar-se para o


pior é a base para prevenção, antecipar o pior é tomar
medidas para evitá-lo. Se acontecer, deve-se estar preparado,
antes, durante e depois do acidente.
(Lei de Murphy).

DANGER!!!
PERICOLO!!!
RISCOS
Principais Riscos Físicos

• CALOR

• RUIDO

• VIBRAÇÕ ES

SCRATCHS
RISCHI
RISCO GRAVE E IMINENTE

Qualquer condição que possa


causar acidente de trabalho ou
doença profissional com lesão
grave à integridade física do
trabalhador.

33.5.1 O empregador deve garantir que os trabalhadores


possam interromper suas atividades e abandonar o local de
trabalho, sempre que suspeitarem da existência de risco grave
e iminente para sua segurança e saúde ou a de terceiros.

SERIOUS AND IMMINENT RISK


RISCHIO GRAVE E IMMINENTE
ATMOSFERA I.P.V.S
Qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou
produza imediato efeito debilitante à saúde.

33.3.4.10 Em caso de existência de Atmosfera Imediatamente Perigosa à


Vida ou à Saúde - Atmosfera IPVS –, o espaço confinado somente pode
ser adentrado com a utilização de máscara autônoma de demanda com
pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com
cilindro auxiliar para escape.

ATMOSPHERE I.P.V.S
I.P.V.S ATMOSFERA
ATMOSFERA I.P.V.S - Conjunto Autônomo

ATMOSPHERE I.P.V.S - Autonomous Set


I.P.V.S ATMOSFERA - Set autonoma
DETECTOR DE GÁS - MULTIGÁS

É um equipamento que realiza leituras


(quantificação) de perigos
atmosféricos, tais como oxigênio (O2),
monóxido de carbono (CO), gás
sulfídrico (H2S) etc.

MULTIGAS
MULTIGAS
MONITORAMENTO
• As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do
espaço confinado.

MONITORING
MONITORAGGIO
DEFINIÇÕES
Intrinsecamente Seguro
É uma característica atribuída a equipamentos que não
liberam energia elétrica ou térmica suficientes para, em
condições normais ou anormais, causar a ignição de uma
dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado
de conformidade do mesmo.
Teste funcional
É um meio para verificar a operação e a capacidade do
alarme de um equipamento medidor atmosférico, medidor
de nível de radiação ou dispositivo semelhante

DEFINITIONS
DEFINIZIONI
CLASSIFICAÇÃO DOS GASES

• INFLAMÁVEIS
TÓXICOS
Metano Amônia ( NH4 )
Propano Sulfídrico ( H2S )
Butano Monóxido de Carbono
Acetileno Dióxido de Carbono
GLP
ASFIXIANTE SIMPLES.
Nitrogênio
Argônio

CLASSIFICATION OF GASES
CLASSIFICAZIONE DI GAS
GÁS RESPIRÁVEL
AR ATMOSFÉRICO
(O ar que respiramos é formado por:)

78 % - Nitrogênio – N2
20,9 % - Oxigênio – O2
1 % - Argônio
0,1% - Outros gases
_________________________
100% em Volume

BREATHING GAS
GAS RESPIRATORI
O2 OXIGÊNIO
•É um gás que:

•Não possui odor ( Cheiro ), é incolor e não é combustível.

•Concentração de O2 ( % ): Deficiência ou Excesso

19,5 % - Nível mínimo para entrada segura;


16 á 12 % - Alteração da respiração e do estado emocional, fadiga anormal em
qualquer atividade;
11 á 10 % - Aumento da respiração e da pulsação, coordenação motora prejudicada,
euforia e possível dor de cabeça;
10 á 06 % - Náuseas e vômito, incapacidade de realizar movimentos, possível
inconsciência.
< 06 % - Respiração ofegante, parada respiratória seguida de parada cardíaca, morte
em seguida.
Acima de 23 % - perigo de ignição de matérias inflamáveis.

O2 OXYGEN
O2 OSSIGENO
CO - MONÓXIDO DE CARBONO

É um gás derivado da queima incompleta de combustíveis fósseis


(carvão vegetal e mineral, gasolina, querosene e óleo diesel). Por
não possuir cheiro, ele é conhecido como assassino silencioso.

É um gás que:
Não possui odor ( cheiro );
É incolor;
Tóxico;
É inflamável;
É pouco mais leve que o ar (densidade = 0,97)
Limite de tolerância ( 39 ppm).

CO - CARBON MONOXIDE
CO - MONOSSIDO DI CARBONIO
H2S - GÁS SULFÍDRICO
É um gás resultante do processo de formação
bacteriológica, água e esgoto.
É um gás que:
Em baixas concentrações possui cheiro de ovo podre;
Em altas concentrações não possui cheiro;
É incolor;
Tóxico;
É inflamável;
Mais pesado que o ar (densidade = 1,2)
Limite perigoso de tolerância ( > 8 ppm)

H2S - HYDROGEN SULFIDE GAS


H2S - IDROGENO SOLFORATO GAS
CH4 - GÁS METANO

O metano é um gás onde será encontrado através de


resíduos orgânicos do tipo lixo e esgotos, animais em
decomposição, fontes naturais tipo pântanos e outros.

É um gás que:

é classificado como um asfixiante simples;


É inflamável;
Mais leve que o ar (densidade = 0,55);

CH4 - METHANE GAS


CH4 - GAS METANO
ESTRATIFICAÇÃO
Processo no qual os gases de acordo com sua intensidade tomam lugares
diferentes dentro dos espaços confinados.

Metano CH4 é mais leve que o AR


CH4 (com densidade de 0,55).

Monó xido CO é mais leve que o AR (com


CO
densidade de 0,97).

O Gá s Sulfídrico H2S é mais pesado que


H2S o AR (com densidade de 1,2).

STRATIFICATION
STRATIFICAZIONE
OUTROS RISCOS

OTHER RISKS
ALTRI RISCHI
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

EQUIPMENTS FOR INDIVIDUAL SAFETY


DISPOSITIVI DI PROTEZIONE INDIVIDUALE
INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Para cada espaço confinado ou grupo de espaços


deve haver uma instrução de trabalho

A entrada em um determinado espaço confinado


somente pode ocorrer após o desenvolvimento de sua
instrução

WORK INSTRUCTION
ISTRUZIONI DI LAVORO
VENTILAÇÃO

A fonte de ar para a ventilação forçada deve ser limpa, e não


pode aumentar os perigos do E.C.

VENTILATION
VENT
VENTILAÇÃO

É proibida a ventilaçã o com oxigê nio puro

VENTILATION
VENT
TIPOS DE VENTILAÇÕES

Insuflamento

Exaustão Geral

Exaustão Localizada

Combinada

TYPES OF VENTILATIONS
TIPI DI VENTILAZIONI
DUTOS

PIPELINE
PIPELINE
DUTO REDUTOR

O duto redutor deve ser utilizado quando a visualizaçã o dos


trabalhos por parte do vigia for dificultada pelas pequenas
dimensõ es do acesso.

DUCT REDUCING
CONDOTTO RIDUZIONE
EXAUSTÃO LOCAL

Melhor eficiência em fontes pontuais

Possibilidade de um ou mais captores


por fonte

Boa captura relativa à fonte

LOCAL EXHAUST
SCARICO LOCALE
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
BLOQUEIOS DE ENERGIAS
PERIGOSAS

LOCKS OF ENERGY DANGEROUS


SERRATURE DI ENERGIA PERICOLOSO
• ETIQUETAR
• BLOQUEAR
• VERIFICAR
• PESSOA AFETADA
• PESSOA AUTORIZADA
• DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO

TAG, BLOCK, CHECK ...


TAG, BLOCK, CHECK ...
SINALIZAÇÃO

• IDENTIFICAÇÃO: É uma ação, através de uma etiqueta


especifica, que indica que o dispositivo de isolação de energia e
o equipamento sob controle não possam ser operados até que a
etiqueta seja removida.

• DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO: uma etiqueta a prova


de tempo, resistente, que suporta tração de até 22 Kgf, fixada
por abraçadeira auto-travante , não reutilizável.

SIGNALING
SEGNALI
ETIQUETA

TAG
ETICHETTA
BLOQUEIO

• É uma ação, através de um bloqueador especifico, que


garante que o dispositivo de isolamento de energia, e o
equipamento sob controle não possam ser operados até
que o bloqueador seja removido.

BLOCK
BLOCCO
BLOQUEADOR MÚLTIPLO

CHOKE MÚLTIPLO
CHOKE MULTIPLO
SISTEMAS DE BLOQUEIOS

BLOCKS SYSTEMS
SISTEMI DI BLOCCHI
SISTEMAS DE BLOQUEIOS

BLOCKS SYSTEMS
SISTEMI DI BLOCCHI
Verificar

CHECK
CONTROLLARE
PREPARAÇÃO

• Identifique a energia envolvida (tipos, fontes e perigos)

• Identifique os tipos de dispositivos de controle


existentes (válvulas, chaves comutadoras, botoeiras,
etc...)

PREPARATION
PREPARAZIONE
COMUNICAÇÃO INICIAL

• Ao pessoal afetado que o serviço ou manutenção será


realizado;

• Que a máquina ou equipamento será desligado e


bloqueado.

INITIAL COMMUNICATION
COMUNICAZIONE INIZIALE
DESLIGAMENTO

• Desligue a máquina ou equipamento através de todos


os dispositivos existentes, tais como: botoeira de
parada, chave liga-desliga, válvula, etc.

SHUTDOWN
SPEGNIMENTO
ISOLAMENTO

• Isole todas as fontes de energia da quina ou


equipamento desativando os dispositivos normalmente
utilizados: chaves gerais, válvulas mestras, etc...

ISOLATION
ISOLAMENTO
BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO

• Bloqueie as fontes de energia com dispositivos


adequados e afixe a etiqueta devidamente preenchida.

LOCKING AND IDENTIFICATION


CHIUSURA E IDENTIFICAZIONE
DESCARGA DE ENERGIA RESIDUAL OU
RE-ACUMULADA

• Carga estática de capacitores;

• Trechos de tubulações ainda pressurizados;

• Partes mecânicas móveis;

• Calor em partes aquecidas.

DISCHARGE OF RESIDUAL ENERGY OR RE-CUMULATIVE


SCARICA DI ENERGIA O RI-CUMULATIVA RESIDUO
O QUE FAZER?

• Utilize: aterramento, bloqueio de partes moveis,


calço de peças suspensas, drenagem e purga de
tubulações, resfriamento de partes aquecidas.

WHAT TO DO?
COSA FARE?
VERIFICAR O ISOLAMENTO

• Assegure-se que ninguém esteja exposto ou em contato


com o equipamento;

• Verifique o isolamento do equipamento, operando a


botoeira (na posição LIGA) ou outro dispositivo de
controle. Utilize instrumentos de medição se
necessário.

CHECK THE INSULATION


CONTROLLARE L'ISOLAMENTO
IMPORTANTE !!!

• Retorne a botoeira ou o dispositivo de controle para a


posição desliga após verificar o isolamento do
equipamento.

IMPORTANT !!!
IMPORTANTE !!!
EXECUÇÃO DO TRABALHO

• É garantido que há um estado de “energia nula”ou


“energia zero”.

• Autorizados podem executar os serviços, com total


segurança, no equipamento.

WORK EXECUTION
ESECUZIONE DEI LAVORI
APÓS ENCERRADO O SERVIÇO

• Quando o serviço ou manutenção for concluído e a


máquina ou equipamento estiver pronto para retornar à
operação normal, então proceda do seguinte modo...

AFTER ENDING THE SERVICE


DOPO LA CHIUSURA DEL SERVIZIO
RESTABELECER A ENERGIA

• Certifique-se que todas as proteções foram


desinstaladas e o equipamento está seguro para voltar a
operar;

• Assegure-se que ninguém esteja em contato com o


mesmo;

• Confirme que os controles ou botoeira estejam na


posição DESLIGA ou neutra;
RESTORING POWER
RIPRISTINO DI POTENZA
RESTABELECER A ENERGIA

• Cada autorizado deve retirar seus dispositivos de


bloqueio e etiquetas de campo; (Deve ser removido
pelo mesmo que o aplicou )

• Proceda ao acionamento e efetue testes para garantir


que tudo está em perfeito funcionamento.

RESTORING POWER
RIPRISTINO DI POTENZA
COMUNICAÇÃO FINAL

• À todo pessoal afetado que a máquina, equipamento ou


instalação está operacional novamente.

• Confira a lista de verificação garantindo que todos os


passos foram cumpridos.

• Entregue a lista ao Supervisor do grupo.

COMMUNICATION FINAL
DEF COMUNICAZIONE
SITUAÇÃO CURIOSA...
Para quando as medidas necessárias não estão presentes...

CURIOUS SITUATION ...


CURIOSA SITUAZIONE ...
PERMISSÃO DE ENTRADA E
TRABALHO
Ferramenta obrigatória para entrada em um espaço confinado, essa
documentação poder ser encontrada no anexo II da NR-33 e adaptada
de acordo com a necessidade de cada empresa.
Informações mínimas que deve possuir a PET:
 Identificação do espaço confinado;
 Motivo da entrada;
 Atribuições e assinatura de todos envolvidos;
 Tipo de serviço;
 Data e hora do início e fim da atividade;
 Identificação dos perigos e riscos
 Locais para informações sobre as medições aceitáveis.
 Campo com opções para acrescentar outras informações se preciso.

ENTRY PERMIT AND WORK


INGRESSO PERMESSO E LAVORO
PERMISSÃO DE ENTRADA E
TRABALHO
VIAS DA PET
A PET deverá possuir 3 vias nas quais deverão ser distribuídas dessa
forma:
 
A 1a via deve ser entregue ao Vigia (observador) que deve manter a
mesma fixada em local visível no acesso ao espaço confinado;

A 2a via deve ser mantida pelo Supervisor de Entrada e;

A 3a via a um dos trabalhadores autorizados.


Obs: A PET só terá validade somente para cada entrada, havendo qualquer
rasura, ficará a mesma sem validade, e sendo necessário uma nova emissão.
A PET deverá ficar arquivada no mínimo durante 5 anos.

ENTRY PERMIT AND WORK


INGRESSO PERMESSO E LAVORO
PERMISSÃO DE ENTRADA E
TRABALHO

Alguém se lembrou
da PET ?

ENTRY PERMIT AND WORK


INGRESSO PERMESSO E LAVORO
FIRST AID
PRIMO SOCCORSO
OBJETIVO E DEFINIÇÃO
Objetivo: Capacitar os brigadistas para os conhecimentos básicos sobre
atendimentos de primeiros socorros para situações de emergência.

Definição: São os atendimentos iniciais prestados a uma vítima de acidente


ou de mal súbito fora do ambiente hospitalar, executados por indivíduo
treinado, até que a vítima, caso seja necessário, receba atendimento
especializado.

PURPOSE AND DEFINITION


SCOPO E DEFINIZIONE
OMISSÃO DO SOCORRO
Omissão de socorro: Artigo 135 – CPB “ Deixar de prestar
assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao
desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses
casos, o socorro da autoridade pública ”.
 
Pena: detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão
resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a
morte.

OMISSION OF DISTRESS
OMISSIONE DI SOCCORSO
PROCEDIMENTO PARA O ATENDIMENTO
Em caso de acidente ou de um mal súbito, devemos
seguir alguns procedimentos que iram facilitar e ajuda
a vítima deste acontecimento a ter uma chance a mais já que o tempo será
fundamental entre a vida e a morte desta pessoa(s), vejamos as orientações
passada neste programa:
 Ligue para um ramal de emergência da sua empresa e quando não existir
um ramal fazer a ligação para os números das autoridades públicas 192
SAMU ou 193 BOMBEIRO;

 Não toque na vítima se você não tiver conhecimentos de primeiros


socorros ou não se sentir confiante em realiza-lo;

 Não deixe que pessoas não autorizadas executem manobras que possa
agravar a situação da vítima.
PROCEDURE FOR CALL
PROCEDURA DI CHIAMATA
REGRA DE SEGURANÇA

Regra de segurança: Todos devem ter em mente que o mesmo mal


que fez a vítima também poderá fazer a quem for prestar atendimento
a mesma, é fundamental que se faça uma avaliação de cenário do local
do acidente. A regra de segurança em forma de prioridade será:

Primeiro eu, Segundo a equipe e depois a vítima.


 

VÍDEO

SAFETY RULE
REGOLA DI SICUREZZA
PROTOCOLO INTERNACIONAL

A-H-A American Heart Association ( Associação


Americana do Coração): Têm o objetivo de
simplificar os procedimentos de primeiros socorros
para que socorristas leigos execute as manobras de
uma forma padronizada.

INTERNATIONAL PROTOCOL
PROTOCOLLO INTERNAZIONALE
PROTEÇÕES BIOLÓGICAS
Importante proteção utilizada pelos socorrista para evitar as
contaminações geradas principalmente pelo contato com o sangue da
vítima, alguns doença como: Hepatite, meningite, Hiv e outras podem
facilmente ser desencadeadas pelo simples contato com esse sangue.

Máscaras Luva latex Óculos

PROTECTIONS BIOLOGICAL
PROTEZIONI BIOLOGICO
ABORDAGEM DE VÍTIMA
Vítima Consciente: A abordagem de uma vítima
consciente deve ser de forma tranquila e sem atitudes precipitada, pois a
mesma poderá se assustar com o seu excesso de confiança, tente procurar
sinais e sintomas que possa levar essa vítima a estado de óbito. Vejamos
alguns procedimentos:
 Se identifique, pergunte se ela precisa da sua ajuda;
 Teste o nível de consciência da vítima fazendo perguntas do tipo: Seu
nome, idade, onde mora, nome de um parente e se ela sabe o que
aconteceu;
 Não faça movimentos bruscos com a vítima que posso agravar a sua
situação;
 Isole e bloquei o local para que outras pessoas não autorizadas atrapalhe
o atendimento;
 Monitore a vítima até a chegada da equipe de
emergência.
APPROACH TO VICTIM
APPROCCIO ALLA VITTIMA
ABORDAGEM DE VÍTIMA
Vítima Inconsciente: Ao aborda uma vítima
inconsciente, a primeira coisa que se deve fazer é verificar a ausência de
batimentos cardíacos, esse procedimento iremos aprender a fazer agora:

Pulso carotídeo: Coloque o dedo indicador e o maior de todos na lateral do


pescoço da vítima e procure sinal de pulsação, Se existe pulsação verificar a
presença de respiração fazendo o ver, ouvir e sentir.

APPROACH TO VICTIM
APPROCCIO ALLA VITTIMA
ABORDAGEM DE VÍTIMA

Ver: Movimentos torácicos;


Ouvir: Gemidos que a vítima possa fazer;
Sentir: A respiração da vítima.

APPROACH TO VICTIM
APPROCCIO ALLA VITTIMA
ABORDAGEM DE VÍTIMA

No caso de ausência de batimentos


cardíacos seguiremos outros procedimentos:

Apêndice xifoide: Deslize o dedo indicador pelo o osso esterno e no final do


mesmo iremos encontrar o apêndice xifoide que será nossa marcação, em
seguida coloque o dedo indicador e maior de todos acima do já indicado pelo
apêndice, ao final dos dois dedos coloque a parte hipotênar da mão e vejamos
os procedimentos corretos para a compressão torácica.

APPROACH TO VICTIM
APPROCCIO ALLA VITTIMA
ABORDAGEM DE VÍTIMA
Quantidade de compressão: 100 em
aproximadamente 1 minuto.

Profundidade torácica: entre 4 e 5 cm.

Ritmo: Nem lento, nem rápido e sim intermediário


entre um e outro.

Postura: Braços alinhados e retos.

APPROACH TO VICTIM
APPROCCIO ALLA VITTIMA
HEMORRAGIAS
Conceito: Constante derramamento de sangue no corpo da
vítima.
 
Tipo de hemorragias: Externa e interna.

Externa: Ocorre quando há rompimento do tecido epitelial e divide-se em:


Capilar: Quando o ferimento atinge apenas os vaso capilares e o sangue sai em um
fluxo suave.
Venosa: Quando o ferimento atinge uma ou mais veia(s) do membro afetado, cor do
sangue escuro, não sendo rico em oxigênio e sim em gás carbono.
Arterial: Quando a lesão atinge uma ou mas artéria da vítima. Cor do sangue
vermelho claro, seu derramamento geralmente é em forma de jato e pode atinge uma
distância de aproximadamente 2 metros.

Interna: Ocorre quando há rompimento do(s) vaso(s) internos e órgãos como:


estômago, pulmões, bexiga, cavidades craniana, torácica, abdominal e etc.
HEMORRHAGES
EMORRAGIE
HEMORRAGIAS

HEMORRHAGES
EMORRAGIE
HEMOSTASIA
Conceito: Conjunto de medidas que visam controlar o processo
hemorrágico.
Tipo de hemostasia: Pressão direta, compressão direta e indireta,
elevação dos membros.
Pressão direta: Consiste na compressão direta com o uso da luva na
lesão da vítima.
Compressão direta: Consiste no uso de pano limpo e seco ou gaze
estéril sobre a lesão.
Compressão indireta: Consiste na compressão sobre as principais
artérias do corpo.
Elevação: Consiste no levantamento do membro atingido acima da
bomba cardíaca.

HEMOSTASIS
EMOSTASI
QUEIMADURAS

Conceito: Lesão ocasionada por


agentes externos, com destruição
total ou parcial dos tecidos.
 
Tipos de queimaduras:
1°, 2° e 3° grau.

1° grau: Essa queimadura atinge geralmente a camada da epiderme


deixando-a avermelhada sem a presença de bolas e sua dor é de nível médio
baixo. Exemplo: ir a praia e ficar todo vermelho.
Tratamento: Água na temperatura ambiente.

BURNS
USTIONI
QUEIMADURAS
2° grau: Essa queimadura atinge a epiderme e a derme provocando fortes
dores e o aparecimento de bolhas. Recomenda-se nunca estourar essas bolhas
para não causar infecções.
Tratamento: água na temperatura ambiente.

BURNS
USTIONI
QUEIMADURAS

3° grau: Essa queimadura por ser muito


profunda, atingem a epiderme, derme e o
tecido subcutâneo. Sua aparência é
esbranquiçada, endurecida e carbonizada. A
dor interna é relativa em função da
destruição dos tecidos nervosos. Esse tipo
de queimadura geralmente é decorrente de
alta temperatura e produtos químicos.

Tratamento: água na temperatura ambiente.


Obs: Cuidado com queimadura em função de agentes químicos, pois os
mesmo poder reagir com o contato com água. Ver a FISPQ.

BURNS
USTIONI
FRATURA
Conceito: rompimento total ou parcial de um osso.

Tipos de fraturas: Fechada e aberta ( exposta ).

Fratura fechada: É aquela que não há a exposição do


osso para o meio externo.

Fratura aberta ( exposta ): É aquela em que há o


rompimento do tecido da pele e a exposição do osso
para o meio externo.

FRACTURE
FRATTURA
EQUIPAMENTOS DE IMOBILIZAÇÃO

Conceito: Manobras utilizadas para minimizar a lesão e conforto da vítima.


 
Tipo de imobilização: As manobras podem ser para coluna cervical,
membros superiores, membros inferiores e bacia.

Cervical Dedos Perna Bacia

FREEZE EQUIPMENT
ATTREZZATURA FREEZE
FERIMENTOS

Conceito: Ferimentos são rompimentos da pele por


objetos cortantes(facão, foice, enxada, caco de vidro,
etc.) ou perfurantes (prego, espinho, osso pontudo, etc.).

Perfuração Incisão Laceração


Amputação

INJURIES
LESIONI
LESÃO
Conceito: Ferimento causado geralmente por pancadas, torções e quedas.

Contusão Escoriação
 

LESION
LESIONI
TRANSPORTE DE VÍTIMA
Conceito: Manobras utilizadas pelas equipes de emergência para fazer o
transporte da vítima, existem varias técnica utilizada para remoção, porém
as mais seguras são feito por equipamentos projetados para essas
ocorrências.
Transporte com plancha rígida

VICTIM OF TRANSPORT
VITTIMA DI TRASPORTO
TRANSPORTE DE VÍTIMA
Transporte sem plancha

VICTIM OF TRANSPORT
VITTIMA DI TRASPORTO
ROLAMENTO DE 90º

ROLLING 90
ROLLING 90
THANK YOU!!!
GRAZIE !!!

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