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1
2
3
OLÁ, SEJA BEM TRABALHO NO
OBRIGADO, SEGUIMENTO DE...
VINDO/A
EU SOU O/A...
MINHA FUNÇÃO /
ESTOU NO CARGO É...
MERCADO DESDE...
STBC – OSASCO;
11 a 19/07/2020.
6
INTRODUÇÃ
O
NBR - 15475 -
Acesso por corda -
Qualificação e
certificação de
pessoas;
NR 35 - ANEXO I
- Acesso por
cordas;
CLASSIFICAÇÃO DE TRABALHADORES PARA ACESSO POR CORDA
Treinamento
Experiência Experiência
NÍVEL Qualificação profissional anterior
Teórico Prático anterior (horas) anterior (meses)
▪ LEI 6514 / 77
▪ NR 1 -Disposições Gerais.
Constituição Federal
Leis (Complementares e
ordinárias), MP
Decretos
Resoluções, portarias,
deliberações, etc.
Hierarquia da estrutura legal brasileira
250,000
200,000
150,000 136,000
98,000
100,000
50,000
12,000 2,200
-
Taxa de desemprego
2013 ± 6,5%
População ativa
± 94 milhões
Número de trabalhadores
celetistas atualmente ± 49
Quadro real – extrapolando para toda a população
trabalhadora.
Acidentes do trabalho no Brasil, reais, considerando toda a
população trabalhadora (estimativa). 1.550.000 acidentes
800000
729600
690840
700000
600000
500000
400000
300000
200000
100000
29640 6183
0
A cada 100,000 trabalhadores, 5,8 perderam a vida por acidente do trabalho em 2013;
A cada 100,000 trabalhadores, 6,6 perderam a vida por acidente do trabalho em 2017;
A evolução dos óbitos por acidente de trabalho no Brasil em um intervalo de seis décadas.
Óbitos nos últimos 12 anos na construção civil.
PERDA FINANCEIRA COM ACIDENTES
Esse custo é subestimado por dois motivos: primeiro, porque se baseia apenas
no mercado formal; segundo, porque esses gastos só cresceram, desde os
cálculos de Pastore.
Para chegar a este número, Pastore somou os custos
para as empresas, para a Previdência Social e para a
sociedade.
33
Onde as falhas ocorrem?
34
Planejamento
35
Planejamento –
Improvisações.
Caça com...
Mas em
segurança
Não 36
Planejamento –
Improvisações.
37
Planejamento &
organização.
40
No Projeto.
41
Ancoragem.
43
Linha de vida.
44
Na execução.
Apenas 37% das falhas que levam a ocorrência de acidentes estão diretamente ligadas
a este ponto das atividades. Portanto, ainda que você seja um profissional que
acompanha de perto cada ação dos trabalhadores, não conseguirá ter total eficácia na
prevenção dos acidentes.
45
Na execução.
A execução, em muitos
ambientes, ainda é
realizada por profissionais
extremamente
desqualificados, no que diz
respeito a capacitação para
o trabalho em altura, sem
nenhum acompanhamento
de profissionais com
capacidade para análise de
risco. Desta forma,
atividades muitas vezes
muito simples são
transformadas em
verdadeiras fonte de perigo
com potencial para lesões 46
muito graves.
Na execução.
Quem provoca os
acidentes?
O disposto na NR35 não significa que não deverão ser adotadas medidas para
eliminar, reduzir ou neutralizar os riscos nos trabalhos realizados em altura igual
ou inferior a 2 m.
Mas somente nas alturas acima de 2 metros há risco?
52
Quando não existem normas...
53
Quando não existem normas...
54
Quando não existem normas...
55
Como são concebidos os
acidentes
Você trabalharia em um
andaime montado nestas
condições?
57
Como são concebidos os
acidentes
Vocês conseguem me responder qual a
resistência mecânica de um sarrafo de cedro
de 10 cm de largura?
58
Como são concebidos os
acidentes
59
Como são concebidos os
acidentes
60
Como são concebidos os
acidentes
Sabemos que no Ipiranga tem
quase tudo, falta apenas...
61
Como são concebidos os
acidentes
Qual a distância percorrida entre a vida e a
morte?
62
63
Como são concebidos os
acidentes
Qual a diferença entre essa imagem e a
anterior?
64
Como são concebidos os
acidentes
Sobra coragem, mas falta
...
Como são concebidos os
acidentes
Até onde vai a sua
coragem?
Se você fosse o
chefe desses
trabalhadores, qual
dos dois você
demitiria?
66
Como são concebidos os
acidentes
Trabalhador consciente é outra
coisa,
67
Como são concebidos os
acidentes
Um vidro limpo não tem preço,
O resto...
68
Como são concebidos os
acidentes
69
Como são concebidos os
acidentes
70
Como são concebidos os
acidentes
Por que gastar
dinheiro com
ancoragem? Um
saco de areia é tão
barato.
71
Como são concebidos os
acidentes
Por que gastar dinheiro
com ancoragem? Uma
lata de concreto é tão
barata.
72
Problemas do hábito
73
Problemas do hábito
74
Seguir as regras pra que? Isso toma
tempo.
Empurra aí.
A norma diz
que não pode,
mas o que é a
norma?
75
Somente acima de dois metros?
Além do que
estabelece a NR 35, as
atividades
desenvolvidas em
altura igual ou inferior
a 2,0 metros que
ofereçam risco ao
trabalhador deverão
receber tratamento que
77
Quando a tarefa não é planejada...
78
Principal estrutura da norma:
QUEDAS
• PLANEJAMENTO; EM 2017
• ORGANIZAÇÃO;
• EXECUÇÃO.
• QUANTO AO OBJETIVO:
QUEDAS
EM 2018
79
79
Segurança através da mudança no
comportamento
300
INCIDENTES, TAMBÉM CONHECIDOS
ÇA
3000
DESVIOS QUE PODERIAM PROVOCAR
30000 ACIDENTES. 80
80
Hierarquia das medidas de segurança
81
81
Hierarquia das medidas de segurança
Proteja o trabalhador
interrompendo o
percurso da queda.
Utilize redes para a
captura de quedas. 82
82
Primeiro passo
Primeiro passo
85
85
Segundo
passo
Adotar medidas que elimine o risco de queda dos trabalhadores, na
impossibilidade de execução do trabalho de outra forma.
86
86
Sistema de captura de
queda
Terceiro
passo
88
88
Análise de risco, quando fazer?
89
89
Análise de risco, quando fazer?
90
90
Análise de risco, quando fazer?
ANÁLISE DE RISCO
91
Análise de risco, quando fazer?
Perguntas básicas para análise de risco.
1. Qual é a atividade?
2. Onde o trabalho será realizado?
3. Quando será realizado?
4. Por quem será realizado?
5. Quem é o responsável pela área?
6. Quem é o responsável pela atividade?
7. É possível eliminar a altura nesta atividade?
8. Quais os recursos (equipamentos, ferramentas), serão utilizados?
9. Quais os produtos serão utilizados?
10. Como será garantida a segurança no processo?
Análise de risco - DDS
94 94
Documentos exigíveis pelo auditor fiscal.
1. Procedimento operacional;
2. Análise de risco;
3. Permissão de trabalho;
4. Avaliação prévia;
5. Controle sobre a saúde do trabalhador;
6. Comprovantes de capacitação;
7. Sistema de autorização;
8. Outros.
Desenvolvendo o programa de proteção contra
quedas
97
Sugestão de inventário.
98
Sugestão de inventário.
99
Sugestão de inventário.
100
Sugestão de Plano de Ação
101
Sugestão de Plano de Ação
102
Alguns
conceitos
103
Incident
e
104
Perig
o
É a fonte ou situação com potencial para provocar danos ao
homem, à propriedade ou ao meio ambiente, ou a combinação
destes.
105
Risc
o
Exposição de maneira inadequda ou inadivertida às fontes de
perigo.
Graduação do risco – ou seja, qual o tamanho do risco.
Combinação da
probabilidade de ocorrer
algo inesperado e da
gravidade que este evento
pode proporcionar.
106
Dan
o
Conseqüência gerada pela exposição a uma fonte de perigo,
em termos de lesão, doença ou óbito.
107
Interação TST x Liberação de trabalho
- Risco
Devemos ter cuidado para não maximizar os riscos, interferindo
de maneira negativa na produtividade.
Exemplo 1:
Vejam neste exemplo que mesmo eu tendo uma alta probabilidade de contato
com a fonte perigosa, ainda assim, a consequência, caso ocorra o acidente,
será sempre baixa dada a capacidade de dano da fonte.
Esta situação é aquela onde está presente o risco grave e eminente. No caso da
confirmação da ocorrência do acidente, o óbito é praticamente certo e não há medidas de
controle possível e suficiente. Portanto, é o tipo de cenário cuja exposição deve ser
terminantemente proibida. Não há espaço para pensar em impacto em produtividade aqui.
110
RISCOS
ADICIONAIS
111
RISCOS
ADICIONAIS
b) o isolamento e a sinalização no
entorno da área de trabalho;
112
RISCOS
ADICIONAIS
e) a limitação de uso dos
d) as condições
sistemas de proteção
meteorológicas adversas;
coletiva e individual;
113
RISCOS
ADICIONAIS
Condições meteorológicas
adversas – vento.
Como identificar a
velocidade do vento através
de birutas?
Cada divisão de cor em uma
biruta indica uma velocidade
aproximada do vento de 3
Knots.
114
RISCOS
ADICIONAIS
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
115
RISCOS
ADICIONAIS
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
116
RISCOS
ADICIONAIS
117
RISCOS
ADICIONAIS
118
RISCOS
ADICIONAIS
Serviço de manutenção
em um transformador –
Av. do Cursino.
119
RISCOS
ADICIONAIS
120
AVALIAÇÃO
PRÉVIA
MENSUR
AR E
PRIORIZA
R
MACROPROCES
SOS
GR PGR
O
Identificação
de PERIGOS
INVENTÁRIO DE
DOCUMENTOS
RISCOS
Avaliação de
RISCOS
E
SAÚD
SEGURANÇA
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
133
Critérios adotados para avaliação dos riscos
136
Plano de ação para a implementação das medidas de controle aos riscos ocupacionais.
137
Desenvolvendo
pessoas
140
TREINAMEN
TO
141
Capacit
ar
Fazer capaz, habilitar.
142
Treinamento
periódico
d - mudança de empresa.
Treinamento
periódico
35.3.3.2 - Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d” a carga
horária e o conteúdo programático devem atender a situação que o
motivou.
144
Treinamen
to
145
Treinamen
to
NR 1
146
Resgate, quem
realiza?
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores
que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
147
Resgate, quem
realiza?
148
Suspensão
inerte
149
Suspensão
inerte
150
Suspensão
inerte
151
Risco da suspensão
inerte
152
Risco da suspensão
inerte
153
Resgate
154
Resgate
Como transformar um simulado em uma emergência real.
155
Resgate
156
Resgate
Precisamos aprender a diferença entre emergência e
correria.
157
Resgate
Precisamos
compreender
a definição
de
emergência.
158
Resgate
Precisamos
compreender a
definição de
emergência.
159
Resgate
160
Resgate
Precisamos aprender a diferença entre emergência e
correria.
161
Resgate
162
Resgate
Soluções
Para o
resgate.
163
Resgate
Soluções
Para o
resgate.
164
AUTORIZAÇ
ÃO
165
AUTORIZAÇ
ÃO
c) seja realizado exame médico voltado ás patologias que poderão originar mal
súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
166
AUTORIZAÇ
ÃO
167
AUTORIZAÇ
ÃO
• Hipertensão Arterial;
• Diabetes Mellitus;
• Distúrbios Visuais;
• Alimentação inadequada;
• Distúrbios Cardiopulmonares;
• Preparo físico inadequado;
• Obesidade;
• Anemia;
• Outras condições.
Avaliação Médica Ocupacional (Cremesp)
• Distúrbios do Equilíbrio;
• Distúrbios de marchas e da coordenação motora;
• Crises de ausência;
• Obesidades com IMC acima de 35;
• Uso de medicamentos que interferem com a cognição;
• Uso constante de bebidas alcoólicas;
• Fobias de altura (acrofobia);
• Visão Monocular.
Organização de treinamentos por modalidade de
trabalho.
Item Situação/area Atividade Recursos Funcões Trabalhadores
Rivaldo Rosemberg;
Conservação e Limeza de vidros e estruturas Limpador de Arnaldo Jatobino;
01 Cadeiras suspensas
limpeza geral em faxadas de edificações vidros Ivan Linhaça;
Miltin Nasareno.
Isolamento de
Joao Batista;
segurança Montage e desmontagem de Escadas,
Mario Quintana;
03 vertical nos bandejamento conform e NR Estruturas metálicas, Carpinteiros
Eustáquio Beltrão;
pavimentos 18. Maderamento.
Persival Silveira.
superiores
173
35.2.
Responsabilidades
174
35.2.
Responsabilidades
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas
de proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou
condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja
possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em
altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
175
35.2.
Responsabilidades
35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os
procedimentos expedidos pelo empregador;
a) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta
Norma;
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis;
c) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por
suas ações ou omissões no trabalho.
1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de
trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.
1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá
ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade, enquanto não sejam tomadas as
4. Planejamento, Organização e
Execução
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
177
4. Planejamento, Organização e
Execução
Condição impeditiva
178
Sistema de proteção contra queda
a)ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a
que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais;.
Sistema de proteção contra queda
a)de sistema de proteção individual contra quedas – SPIQ, nas seguintes situações:
b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda;
a)sistema de ancoragem;
b) elemento de ligação;
Ancoragem
Dispositivo
de ancoragem
Dispositivo
Cinto De união
paraquedista (talabarte)
Sistema de proteção contra queda
d) ajustado ao peso e à
c) utilizados considerando os limites de uso; altura do trabalhador.
185
Sistema de proteção contra queda
186
Sistema de proteção contra queda
187
Sistema de proteção contra queda
188
Sistema de proteção contra queda
35.5.6.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos
os elementos do SPIQ.
a)na aquisição;
• Conectores; • Ancoragens;
• Fivelas; • Travas;
190
O QUE DEVE SER VERIFICADO
191
Sistemas de Proteção contra quedas
35.5.7 O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao
trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda;
192
Sistemas de restrição contra quedas
193
Sistemas de restrição contra quedas
194
Cuidado com o fator pêndulo
195
Cuidado com o fator
pêndulo
196
Cuidado com o fator
pêndulo
197
Sistemas de proteção contra quedas
198
Sistemas de proteção contra quedas
199
Sistemas de proteção contra quedas
c) o fator de queda;
FATOR DE QUEDA
Onde:
Altura da queda é a distância percorrida pelo trabalhador até que
a queda seja interrompida pelo sistema de segurança. Essa
distância está diretamente relacionada aos pontos de ancoragem
(na estrutura ou sistema de ancoragem), e a conexão do talabarte
201
Sistemas de proteção contra quedas
FATOR DE QUEDA
FQ = 0,0 m
1,00 m
FQ = 0
Sistemas de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas
FATOR DE QUEDA
FQ = 1,0 m
1,0 m
FQ = 1,0
Sistemas de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas
FATOR DE QUEDA
FQ = 2,0 m
1,0 m
FQ = 2,0
Sistemas de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas
Fator de queda = 1
Caso o ponto de conexão for igual ao ponto
de ancoragem, o percurso da queda, caso ela
ocorra, será igual ao comprimento do
talabarte, o que é conhecido como fator de
queda 1. Neste caso, uma das duas ações
terá que ser tomada:
Fator de queda = 2
Caso o ponto de ancoragem esteja abaixo
do ponto de conexão no corpo do
trabalhador, este fator de queda é maior
que 1. Se a inversão for total, ou seja, na
altura dos pés, então o fator de queda
será igual a 2.
Neste caso a queda será duas vezes o
tamanho do talabarte, situação proibida
sem que tenha ocorrido análise de risco,
com indicação de um sistema de
absorção de energia para garantir uma
emergia máxima de 6 KN no corpo do
trabalhador.
Sistemas de proteção contra quedas
a = Comprimento do talabarte
b = Comprimento do absorvedor de
energia totalmente aberto
c = Distância do elemento de
engate do cinturão até o pé da
pessoa (1,5 m),
d = Distância de segurança (1
metro; determinada nas normas
NBR 14626, 14627, 14628, 14629,
15834)
Como garantir 6 KN
Absorvedor de energia
Como garantir 6 KN
Absorvedor
de energia
Como garantir 6 KN
Absorvedor de energia
224
Como garantir 6 KN
225
ANEXO 2 - SISTEMAS DE ANCORAGEM
a) retenção de
queda;
ANEXO 2 - SISTEMAS DE ANCORAGEM
b) restrição de movimentação;
ANEXO 2 - SISTEMAS DE
ANCORAGEM
c) posicionamento no
trabalho;
ANEXO 2 - SISTEMAS DE
ANCORAGEM
a) diretamente na estrutura;
b) na ancoragem estrutural;
c) no dispositivo de
ancoragem.
ANEXO 2 - SISTEMAS DE
ANCORAGEM
a) identificação do fabricante;
b) número de lote, de série ou outro meio de rastreabilidade;
c) número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou força máxima
aplicável.
ANEXO 2 - SISTEMAS DE
ANCORAGEM
a) ser certificado;
3.1.1 A inspeção inicial deve ser realizada após a instalação, alteração ou mudança
de local.
ANEXO 2 - SISTEMAS DE
ANCORAGEM
5. Procedimentos operacionais
Figura 2 - Exemplos de sistemas de ancoragem que não são cobertos por esta Norma
Legenda
1 ponto de ancoragem
2 estrutura
3fixação permanente (por exemplo, rebitado, soldado ou resinado)
4ancoragem estrutural
5 concreto, reboco ou outro tipo de cobertura
ABNT – NBR
16325-1
3.8 linha de ancoragem rígida uma linha rígida entre ancoragens estruturais, na qual
um dispositivo de conexão pode ser conectado diretamente ou por meio de um
ponto móvel de ancoragem
Legenda
1. Ponto de ancoragem;
3. Elemento de fixação;
Legenda
1 dispositivo de ancoragem (Tipo A2)
2 ponto de ancoragem
b) braçadeira de
viga mestra
a) viga transversal
ABNT – NBR
16325-1
Legenda
Figura 5 - Tipo B - Exemplos,
1 estrutura
não exaustivos, de
2 ponto de ancoragem
dispositivos de ancoragem
3 dispositivo de ancoragem (tipo B)
transportável
4 Polia guia para linha ancorada na perna
5 laço de viga-mestra
6 engate por estrangulamento
ABNT – NBR
16325-1
Tipo D - dispositivo de ancoragem empregando uma linha de ancoragem rígida que
não se desvie do plano horizontal por mais de 15º, quando medido entre uma
ancoragem de extremidade e uma intermediária em qualquer ponto de sua trajetória
(ver Figura 6)
Legenda
1 linha de ancoragem rígida
2 ponto móvel de ancoragem
3 junção de linha
4 ancoragem de extremidade ou intermediária
ABNT – NBR
16325-2
Legenda
1 ancoragem estrutural de extremidade
2 ancoragem estrutural intermediária
3 ponto móvel de ancoragem Figura 3 - Tipo C - Exemplos, não
4 linha de ancoragem exaustivos, de dispositivos de
ancoragem utilizados em linhas de
vida horizontal flexível
ABNT – NBR
16325-2
As linhas de vida flexíveis horizontais podem ser classificadas em:
a) linha de vida flexível horizontal permanente: projetada para ser instalada
em local
específico sem o objetivo de ser retirada em um curto período de tempo;
b) linha de vida flexível horizontal temporária: projetada para ser instalada em
diferentes locais que atendam seus requisitos com o objetivo de ser
utilizada por
um curto período de tempo.
ABNT – NBR
16325-2
¼C
Dispositivo para sistemas de
ancoragem
Escadas de mão ou escadas
portáteis
Angulação apropriada.
O ângulo recomendado para escadas de mão é entre 65º e 80º,
sendo que o ideal é 75º.
Escadas de mão ou portáteis, como
ancorá-las
18.12.5.8 – Escada de
abrir:
OBJETIVO
DEFINIÇÃO:
Qualquer que seja o meio de acesso, o usuário deve estar seguro de que os mesmos
estejam em boas condições e não ofereçam riscos a sua segurança.
MONTAGEM DE
ANDAIMES
Barra de travamento
transversal Segmentos
laterais
Pés dos
andaimes
Barra de
ligação
das bases
Montagem de um andaime
terceiro módulo
Primeiro módulo
INSTRUÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES GERAIS
Cadeira suspensa
Cadeira suspensa
IMPORTANTE:
Os cabos de aço das cadeiras e dos trava-quedas não devem ser apoiados
nas quinas, mesmo com proteção, tipo borracha, visto que sofrem
deformação permanente e ficam com a resistência comprometida. Para sua
correta fixação é necessário usar corrente ou outro cabo de aço (com
diâmetro maior) ligados por meio de mosquetão ou manilhas
Cadeira suspensa
Figura 3
Figura 2
Cadeira suspensa
Foto A
Foto
B
Cadeira suspensa
3- Os cabos de aço e as cordas de segurança devem ser protegidos das quinas vivas e
saliências (NBR 14751).
4- A conexão do cabo de aço da cadeira ao ponto de ancoragem deve ser feita com
uso de cabo de aço independente, corrente, mosquetão ou manilha, isto é, não se
deve usar o próprio cabo de aço da cadeira para amarração (NBR 14751).
Cadeira suspensa
1- As cadeiras suspensas não devem ter peças gastas, tortas, quebradas, trincadas ou
aparência duvidosa.
Ausência de
inspeção regular.
Cadeira suspensa
Restrição de Movimento.
Trabalho em telhados
Restrição de Movimento.
Talabarte com
defeito
Os teste foram feitos com talabartes que apresentavam avarias como nas fotos
acima.
Talabarte com
defeito
Risco do uso incorreto do mosquetão
ZONA LIVRE DE QUEDA – ZLQ, IDEAL
Exercício:
Um trabalhador que pesa 100 quilos e tem 1,80 metros de altura, está fazendo
manutenção em uma ponte. Ele quer usar um talabarte de 1,80 metros que
possui força média de frenagem de 400 kgf e abertura máxima de 1,10 metros.
Seu ponto de ancoragem está na altura dos ombros e o espaço entre a ponte e
o chão é de 4 metros.
O trabalhador está seguro para trabalhar nestas condições?
ZONA LIVRE DE QUEDA – ZLQ, IDEAL
Exercício:
ZONA LIVRE DE QUEDA – ZLQ, IDEAL
Garantir informações
corretas e atualizadas, sobre
os riscos, aos trabalhadores.
SUGESTÃO DE PDCA
330
Contato
Júlio Jordão
julio@stbcservicos.com.br
stbc@stbcservicos.com.br
stbc.treinamentos@gmail.com
11 - 96367-0377
11 - 4624-7223 FIXO