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TREINAMENTO DEROÇADEIRA

TREINAMENTO DE MECANIZAÇÃO: OPERAÇÃO


E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA
INSTRUTOR: ANDRÉ LUIS GONÇALVES COSTA
FORMAÇÃO: ENG METALURGISTA
MESTRADO ENG MECÂNICA
ENG DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DOUTORADO ENG AGRÍCOLA
TREINAMENTO DE ROÇADEIRA – 16H
QUEM SÃO
VOCÊS?
SISTEMA SINDICAL
PATRONAL RURAL

387 EM
MINAS GERAIS

400 MIL
PRODUTORES
RURAIS EM
MINAS GERAIS
CUSTOS COM
OS EVENTOS
ANO 2021:
EVENTO CUSTO MÉDIO
Oficinas 4 horas R$ 1.485,96
Curso/capacitação 16 horas R$ 4.981,04
Curso/capacitação 24 horas R$ 6.827,76
Curso/capacitação 32 horas R$ 9.254,48
Curso/capacitação 40 horas R$ 9.941,20
Curso/capacitação 80 horas R$ 18.861,60
Curso/capacitação 160 horas R$ 35.403,20
ATeG
R$ 89.307,00/ano
(1 turma com 30 propriedades)
Critérios para Certificação

Presença: ≥ 80%
Aproveitamento : ≥ 80%
SITE DA APOSTILA DE
ROÇADEIRA DO
SENAR

http://estantevirtual.senar.org.br/pub/senar/?nu
mero=205&edicao=143
Proposta do Treinamento
Operar a Roçadora, manualmente

1. Identificar EPI, para máquinas portáteis, aplicando a NR 31, sabendo coloca-los


corretamente.
2. Descrever medidas relacionadas à gestão dos resíduos, de acordo com a Lei Federal
12.305/2010 e Lei Estadual 18031/2009, adotando os procedimentos para disposição
final ambientalmente adequada.

3. Identificar as partes da Roçadeira mostrando eventuais manutenções, apontando-as e


nomeando-as, descrevendo o seu funcionamento.

4. Escolher o lubrificante correto, levando em conta informações contidas nas embalagens


e tabelas, descrevendo suas características.
Proposta do Treinamento
5. Executar a manutenção preventiva da Roçadeira, desmontando e montando os
sistemas, deixando-a em condições adequadas de uso.

6. Misturar o óleo 2T ao combustível, utilizando dosador, fazendo a mistura na proporção


correta.

7. Operar a Roçadeira, controlando o acelerador conforme a vegetação, deixando a área


roçada na altura correta.

8. Executar o Planejamento, a Organização e o controle das atividades, seguindo os


princípios indicados para a gestão do trabalho, anotando em fichas adequadas.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE
ACORDO COM A NR31
31.12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Implementos Agrícolas
(Alterado pela Portaria MTE n.º 2.546, de 14 de dezembro de 2011)

Princípios gerais

31.12.2 As máquinas, equipamentos e implementos devem ser utilizados


segundo as especificações técnicas do fabricante e dentro dos limites
operacionais e restrições por ele indicados, e operados por
trabalhadores capacitados, qualificados ou habilitados para tais funções.

31.12.3 As proteções, dispositivos e sistemas de segurança previstos


nesta Norma devem integrar as máquinas desde a sua fabricação, não
podendo ser considerados itens opcionais para quaisquer fins.
Manuais

31.12.72 As máquinas, equipamentos e implementos


devem possuir manual de instruções fornecido pelo
fabricante ou importador, com informações de segurança
sobre as fases de transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e
desmonte, o qual deve ser mantido no estabelecimento,
em formato original ou cópia, devendo o empregador
disponibilizá-lo para os operadores.
31.6 Medidas de Proteção Pessoal
31.6.1 É obrigatório o fornecimento gratuito aos trabalhadores de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI, nos termos da Norma Regulamentadora nº
6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI.

31.6.2 Além dos EPI previstos na NR-06, cabe ao empregador, de acordo com os riscos
de cada atividade, fornecer aos trabalhadores os seguintes dispositivos de proteção
pessoal:
a) chapéu ou boné tipo árabe ou legionário contra o sol;
b) protetor facial contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de
produtos químicos, ou óculos contra a ação de líquidos agressivos;
c) perneira contra picadas de animais peçonhentos;
d) colete refletivo ou tiras refletivas para sinalização;
e) vestimenta de corpo inteiro para proteção biológica;
f) bota ou botina com solado sem ranhuras para atividades que envolvam montaria de
animais; e
g) roupas especiais para atividades específicas;
7

8
1 2

5
4
3

1 – Abafador
2 – Protetor facial ou capacete florestal
3 – Cinto duplo
4 – Luva
5 – Avental
6 – Perneira
7 – Chapéu ou boné árabe
6 8 – Óculos de Segurança
31.12.45 As motosserras devem dispor dos seguintes dispositivos de
segurança:
a) freio manual e automático de corrente;
b) pino pega-corrente;
c) protetor da mão direita;
d) protetor da mão esquerda;
e) trava de segurança do acelerador;
f) sistema de amortecimento contra vibração.

31.12.45.1 Motopodas e similares devem possuir os dispositivos


elencados no subitem 31.12.45, quando couber.
31.12.46.1 O empregador rural ou equiparado deve promover, para todos
os operadores de roçadeira costal motorizada e derriçadeira, treinamento
semipresencial ou presencial para utilização segura destas máquinas, com
carga horária mínima de 4 (quatro) horas e conforme conteúdo
programático relativo à sua utilização constante do manual de instruções.
Saiba o que diz a NR 15 sobre atividades e
operações insalubres
A NR 15, em seu Anexo 1, especificamente, trata dos “limites de tolerância para ruídos
contínuos e intermitentes”, correlacionando os decibéis emitidos pela máquin a com o
tempo máximo de exposição ao tipo de ruído.

Conheça as recomendações relacionada ao tempo de exposição


aos ruídos, contidos na NR 15 – Anexo 1º

Saiba quantos decibéis são emitidos pela máquina com a qual


trabalha, lendo o manual o fabricante.

Conheça a relação existente entre o índice de decibéis emitidos


pela máquina e o tempo de exposição ao ruído da mesma.
Nível de ruído X Tempo de exposição
JOGO DA VERDADE OU MENTIRA
1) Não é obrigação do operador de roçadeira utilizar os EPI’s
adequados para a operação de roçar?
(1)Verdade ou (2) Mentira
2) Os EPI´s devem conter o CA (Certificado de Aprovação) e devem ser
fornecido pelo PATRÃO ?
(1)Verdade ou (2) Mentira
3) Devido ao níveis de ruídos gerados durante a operação de
ROÇADEIRA mecanizada NÃO É OBRIGATÓRIO utilizar protetor
auricular? (1)Verdade ou (2) Mentira
4) O uso de protetor solar é obrigatório para evitar queimadura por
radiação do sol
(1)Verdade ou (2) Mentira
5) Os EPI´s necessários para a operação de roçadeira são:
1 – Abafador
2 – Protetor facial ou capacete florestal
3 – Cinto duplo
4 – Luva
5 – Avental
6 – Perneira
7 – Chapéu ou boné árabe
8 – Óculos de Segurança

(1)Verdade ou (2) Mentira


6) O operador ou proprietário da roçadeira pode remover a proteção
da faca do roçadeira?
(1)Verdade ou (2) Mentira
7) É obrigação do operador da roçadeira adquirir o manual da roçadeira.

(1)Verdade ou (2) Mentira


8) O manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com
informações de segurança sobre as fases de transporte, montagem,
instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e
desmonte
(1)Verdade ou (2) Mentira

9) O empregador rural ou equiparado deve promover, treinamentos


para todos os operadores de roçadeira.
(1)Verdade ou (2) Mentira
DESCREVER MEDIDAS RELACIONADAS À GESTÃO DOS
RESÍDUOS, DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 12.305/2010 E LEI
ESTADUAL 18031/2009, ADOTANDO OS PROCEDIMENTOS PARA
DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA.
MEDIDAS RELACIONADAS A GESTÃO DE RESÍDUOS
EM PROPRIEDADES RURAIS
Ordem de prioridade no tratamento de
resíduos.
O QUE DIZE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SOBRE O DESCARTE DE ÓLE USADO
http://ibama.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=728
Relatório de destinação de óleos lubrificantes usados ou contaminados
Resolução Conama nº 362, de 23 de junho de 2005
A Resolução Conama nº 362, de 23 de junho de 2005 estabelece que todo óleo lubrificante
usado ou contaminado (OLUC) deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final de modo
que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos seus
constituintes.
Os produtores (fabricantes) e importadores são obrigados a coletar, ou garantir o custeio de
toda a coleta, de todo óleo lubrificante disponível, usado ou contaminado, na mesma
quantidade que colocarem no mercado, conforme metas progressivas intermediárias e finais
estabelecidas pelos Ministérios de Meio Ambiente (MMA) e de Minas e Energia (MME) em
ato normativo conjunto.
Principalmente na manutenção de roçadeira há uma geração
significativa de resíduos:

Óleos Lubrificantes Usados ou Vasilhames de óleo vazios e


Contaminados panos contaminados com óleo
Durante a lavagem das peças das roçadeira com QUEROSENE ainda
há geração de resíduos líquidos com contaminação de óleo e
combustíveis
“TODO RESÍDUO SÓLIDO DEVE SER DESCARTADO
EM LOCAL ADEQUADO”

“TODO RESÍDUO LÍQUIDO DEVE SER DESTINADO


PARA TRATAMENTO ADEQUADO”
JOGO DA VERDADE OU MENTIRA
1) Durante a operação com a roçadeira NÃO geral nenhum tipo de
resíduo?
(1)Verdade ou (2) Mentira

2) Na manutenção da roçadeira gera apenas resíduo líquido?

(1)Verdade ou (2) Mentira

3) Todo resíduo gerado na manutenção da roçadeira deve ser destinado


conforme suas categoria?

(1)Verdade ou (2) Mentira


4) Os vasilhames de óleo 2T vazios podem ser deixado no meio do
pasto?

(1)Verdade ou (2) Mentira


PREPARO DA MISTURA DE COMBUSTÍVEL PARA
ABASTECIMENTO DA ROÇADEIRA
Sempre utilizar GASOLINA COMUM!!!
TIPOS DE MOTORES
1) M0TORES 4 TEMPOS OU 4 CICLOS
TIPOS DE MOTORES
2) M0TORES 2 TEMPOS
1º TEMPO
2º TEMPO
ÓLEO 2 TEMPO
BASE MINERAL (DERIVADO DO PETRÓLEO) -
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FB
ÓLEO ESPECIAIS
CLASSIFICAÇÃO API TC
ÓLEO SEMISSINTÉTICOS
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FC OU JASO FD

BASE SINTÉTICA
CLASSIFICAÇÃO API TC ISO-F-EDG
ÓLEO 2 TEMPO
BASE MINERAL (DERIVADO DO PETRÓLEO)
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FB
CARACTERÍSTICAS
Possui partículas desuniformes

Consome mais óleo


que os demais tipos

Custo Médio: R$ 28,00


ÓLEO 2 TEMPO
BASE MINERAL (DERIVADO DO PETRÓLEO)
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FB
PROPORÇÃO
1:25
Ou seja
1 litro de óleo
mineral para
25 litros de
gasolina
Custo Médio: R$ 28,00
BASE MINERAL (DERIVADO DO PETRÓLEO)
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FB

PROPORÇÃO
1:25

1 LITRO 40 ml
DE DE ÓLEO
GASOLINA 2T
ÓLEO 2 TEMPO
BASE ESPECIAL (STIHL, HUSQURVA, OREGON, ETC..)
CLASSIFICAÇÃO API TC
CARACTERÍSTICAS

Desenvolvidos a pedido das


fabricantes de motores /
equipamentos para uma
melhor descarbonização e
lubrificação das partes dos
motores, com a adição de
aditivos

Custo Médio: R$ 35,00


ÓLEO 2 TEMPO
BASE ESPECIAL (STIHL, HUSQURVA, OREGON, ETC..)
CLASSIFICAÇÃO API TC
PROPORÇÃO
1:50
Ou seja
1 litro de óleo
mineral para
50 litros de
gasolina
Custo Médio: R$ 35,00
BASE ESPECIAL (STIHL, HUSQURVA, OREGON, ETC..)
CLASSIFICAÇÃO API TC

PROPORÇÃO
1:50

1 LITRO 20 ml
DE DE ÓLEO
GASOLINA 2T
ÓLEO 2 TEMPO
BASE SEMISSINTÉTICO
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FC OU JASO FD
CARACTERÍSTICAS

É a mistura do óleo mineral


derivado do petróleo com óleo
sintetizado em laboratório, mais
aditivos.
Trata-se de um óleo
intermediário

Custo Médio: R$ 38,00


ÓLEO 2 TEMPO
BASE SEMISSINTÉTICO
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FC OU JASO FD

PROPORÇÃO
1:50
Ou seja
1 litro de óleo
mineral para
50 litros de
gasolina
Custo Médio: R$ 38,00
BASE SEMISSINTÉTICO
CLASSIICAÇÃO API TC / JASO FC OU JASO FD

PROPORÇÃO
1:50

1 LITRO 20 ml
DE DE ÓLEO
GASOLINA 2T
ÓLEO 2 TEMPO
ÓLEO 100% SINTÉTICO
CLASSIFICAÇÃO API TC ISO-F-EDG
CARACTERÍSTICAS

É um óleo totalmente
desenvolvido (sintetizado) em
laboratório, ou seja é fabricado
a partir de reações químicas
com características específicas
para aumentar a vida útil do
motor com baixíssima
carbonização
Custo Médio: R$ 107,00 o litro
ÓLEO 2 TEMPO
ÓLEO 100% SINTÉTICO
CLASSIFICAÇÃO API TC ISO-F-EDG
CARACTERÍSTICAS
Possui partículas uniformes

Consumo baixo de óleo para a


lubrificação das partes do
motor 2 tempos

Custo Médio: R$ 107,00 o litro


ÓLEO 2 TEMPO
ÓLEO 100% SINTÉTICO
CLASSIFICAÇÃO API TC ISO-F-EDG
PROPORÇÃO
1:100
Ou seja
1 litro de óleo
sintético para
100 litros de gasolina
Custo Médio: R$ 107,00 o litro
ÓLEO 100% SINTÉTICO
CLASSIFICAÇÃO API TC ISO-F-EDG

PROPORÇÃO
1:100

1 LITRO 10 ml
DE DE ÓLEO
GASOLINA 2T
E agora, qual a
óleo utilizar?
Óleo Óleo Óleo Óleo
Mineral Especial Semissintético Sintético
Custo do
óleo /l de R$ 2,24 R$ 1,48 R$ 1,52 R$ 1,07
gasolina
Tempo em
300 h 600 h 450 h 1200 h
horas
Tempo em
60 dias 120 dias 90 dias 240 dias
dias
PROPORÇÃO E MISTURA ÓLEO COM GASOLINA
ÓLEO PROPORÇÃO RELAÇÃO

MINERAL 1:25 40 ml em 1 l e gasolina

ESPECIAL/SEMISSINTÉTICO 1:50 20 ml em 1 l e gasolina

1:100 A 1:50 10 ml a 20 ml em 1 l e
100% SINTÉTICO
(1% A 2%) gasolina
VAMOS PREPARAR A MISTURA DE GASOLINA E ÓLEO 2T
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4

1°) PREPARAR 1 1°) PREPARAR 1 1°) PREPARAR 1 1°) PREPARAR 1


LITRO DE LITRO DE GASOLINA LITRO DE LITRO DE
GASOLINA COM COM ÓLEO ESPECIAL GASOLINA COM GASOLINA COM
ÓLEO MINERAL (1:50) ÓLEO ÓLEO SINTÉTICO
(1:25) SEMISSINTÉTICO (1:100)
(1:50 → 20 ml/l) (1:50)
(1:25 → 40 ml/l) (1:100 → 10 ml/l)
(1:50 → 20 ml/l)

2º) PREPARAR ½ 2º) PREPARAR ½ 2º) PREPARAR ½


LITRO DE 2º) PREPARAR ½ LITRO DE LITRO DE
GASOLINA COM LITRO DE GASOLINA GASOLINA COM GASOLINA COM
ÓLEO COM ÓLEOMINERAL ÓLEO ESPECIAL ÓLEO SINTÉTICO
SEMISSINTÉTICO (1:25) (1:50) (1:50)
(1:50)
(1:25 → 40 ml/l) (1:50 → 20 ml/l) (1:50 → 20 ml/l)
(1:50 → 20 ml/l)
GRAXA UTILIZADA NA LUBRIFICAÇÃO DA
PONTEIRA DA ROÇADEIRA
A graxa indicada para a lubrificação da ponteira e do cardam da
roçadeira é a graxa NLGI grau 2 a base de Sabão de Lítio
TIPOS DE MANUTENÇÃO
As manutenções a serem feita na roçadeiras são
cuidados recomendados pelo fabricante que
constam no Manual de Instruções. Tais cuidados
favorecem a conservação e o bom funcionamento
da máquina, além de concorrer para aumentar sua
vida útil.
O QUE PRECISAMOS SABER PARA REALIZARMOS A
MANUTENÇÃO DE UMA ROÇADEIRA
ATENÇÃO

Para fazer as manutenções o (a) operador (a) deve saber:

a) Quais são os componentes da roçadora e para que servem;


b) As ferramentas necessárias para realizar a manutenção
c) Quais são as manutenções necessárias, quando e como realiza-la, que
ferramentas e materiais utilizar;
d) Como desmontar e montar a roçadora corretamente, para fazer as
manutenções, sem perder peças;
e) Quais os cuidados a serem aplicados na roçadora em cada manutenção,
para deixa-la em condições ideais de uso.
CONOGRAMA DE MANUTENÇÕES
CONOGRAMA DE MANUTENÇÕES
O QUE FAZER NAS MAUNTENÇÕES

necessário
Periódica
Semanal
Mensal
Diária

Se for
Limpeza do filtro X
Limpeza das ferramentas de corte X
Esgotamento do carburador X
Limpeza das entradas de ar da máquina X X
Limpeza e calibragem da vela X
Lubrificação da caixa de engrenagem X
Limpeza e Lubrificação do eixo cardã X
Verificação e limpeza da embreagem e do tambor X X
Limpeza do conjunto de partida X X
Limpeza da aletas de arrefecimento do cilindro X
Limpeza e calibragem da bobina X
CONOGRAMA DE MANUTENÇÕES -
CONTINUAÇÃO
O QUE FAZER NAS MAUNTENÇÕES

necessário
Periódica
Semanal

Mensal
Diária

Se for
Lavagem do tanque de combustível X
Descarbonização do escapamento e janela de saída do cilindro X
Descarbonização da máquina X
GERENCIANDO O NOSSO TRABALHO
VAMOS GERENCIAR NOSSO TRABALHO
DATA HORAS TRAB DATA HORAS TRAB

01/06 3H 05/07 5H
03/06 2H 06/07 5H
04/06 5H 07/07 5H
07/06 5H 09/07 5H
09/06 5H 10/07 5H S3
14/06 5H 14/07 5H
S1
21/06 3H 21/08 3H
22/06 2H 22/08 2H
24/06 5H 24/08 5H
25/06 5H 25/08 5H
28/06 5H 28/08 3H
02/07 5H S2 02/09 2H S4 M1
2022
DOMINGO
junho
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA
M1

QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO


30 31 01 02 03 04 05
3h 2h 5h
06 07 08 09 10 11 12
5h 5h

13 14 15 16 17 18 19
S1
5h
20 21 22 23 24 25 26
3h 2h 5h 5h

27 28 29 30 01 02 03
5h 5h S2

04 05 Anotações:
VAMOS GERENCIAR NOSSO TRABALHO
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4

DATA HORAS DATA HORAS DATA HORAS DATA HORAS


TRAB TRAB TRAB TRAB
03/01 5H 01/01 1H 01/01 3H 01/01 5H
07/01 3H 05/01 3H 05/01 2H 05/01 3H
04/01 2H 06/01 1H 06/01 5H 06/01 2H
19/01 5H 15/01 5H 15/01 5H 15/01 5H
22/01 5H 16/01 3H 16/01 3H 16/01 3H
30/01 1H 20/01 2H 20/01 2H 20/01 2H
04/02 3H 01/02 5H 01/02 5H 01/02 3H
15/02 1H 20/02 5H 20/02 5H 20/02 2H
18/02 5H 21/02 5H 23/02 3H 21/02 5H
19/02 5H 22/02 3H 24/02 2H 23/02 5H
20/02 5H 23/02 5H 25/02 5H 26/02 5H
Partes Constituintes da Roçadeira
Derriçadora e Podadora
Dispositivos de Segurança
Comandos da Máquina
Sistema de Ignição
Sistema de Partida
Sistema de Arrefecimento
Sistema de Escape
Sistema de Transmissão
Sistema de Corte
CARBURADOR

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