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NR-10

COMPLEMENTAR
• Sistema Elétrico de Potência
(SEP)
• Instrutor: Carlos Bezerra
Lembretes Legais
Instalações elétricas X CLT

 Seção IX - das instalações elétricas

 Art.179 O Ministério do Trabalho disporá sobre as condições de


segurança e as medidas especiais a serem observadas relativamente a
instalações elétricas, em qualquer das fases de produção, transmissão,
distribuição ou consumo de energia.

 Art.180 Somente profissional qualificado poderá instalar, operar,


inspecionar ou reparar instalações elétricas.

 Art.181 Os que trabalharem em serviços de eletricidade ou instalações


elétricas devem estar familiarizados com os métodos de socorro a
acidentados por choque elétrico.
Aspectos Gerais dos Sistemas Elétricos de
Potência
  Função Básica dos Sistemas Elétricos de
Potência:
  fornecer energia elétrica aos consumidores
(grandes ou pequenos)
  com qualidade adequada,
  no instante em que for solicitada.
Aspectos Gerais dos Sistemas Elétricos de
Potência
 Requisitos de um Sistemas Elétricos de Potência:
  Continuidade:
  Energia elétrica sempre disponível ao consumidor
  Conformidade:
  Fornecimento de energia deve obedecer a padrões
  Flexibilidade:
  Adaptação as mudanças contínuas de topologia
  Segurança:
  Fornecimento de energia elétrica não deve causar riscos aos
 consumidores
  Manutenção:
  Propriedade de ser devolvido à operação o mais rápido possível em
 caso de panes no sistema.
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
(TRABALHO EM EQUIPE)

GRUPO X EQUIPE
Grupo: Consiste em um conjunto de
pessoas que têm objetivos comuns e que,
geralmente, se agrupam por afinidades

Equipe: Consiste em um grupo que têm


objetivos comuns e que atuam
objetivando o cumprimento de metas
específicas.
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)

 Formação de Equipes:

 Competências;

 Coordenação;

 Interdependência.
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)

 Tipo de Equipes:

 Funcional;

 Autogerenciável;

 Interfuncional
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)
 Importância do Trabalho em Equipe:

 Aumento da Produtividade;

 Melhorar resolução de conflitos;

 Qualidades nos produtos e serviços;

 Otimização em utilização de recursos.


Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)
 Outros Aspectos importantes do trabalho em
equipe são:

 Comunicação;
 Tipos de comunicação;
 Componentes da comunicação
 Fatores importantes para uma
comunicação clara e eficaz
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)
 Motivação
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO

 Equipamentos; todos os equipamentos são


fiscalizados por orgão. São eles,

 ABNT;  Associação Brasileira de normas tecnicasa 

 IEC;  International Electrotechnical Commission

 ANSI: Instituto Nacional Americano de padões.


EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
 EPC’s:
 Calha Isolante;
 Dispositivos de Bloqueio;
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
Esporas – Escalar postes

Escadas

Cestos Aéreos
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO

 Plataformas para degraus de escada;


 Gruas, Munck, Guindastes
 Extensão Isolantes para Grua
 Plaformas e Gaiolas
 Andaime Isolante
 Outros...
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO

 Dispositivos de Manobra
 Vara de Manobra;
 Bastões;
 Instrumentos de detecção e
de ausência de Tensão;
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO

 Dispositivos de Sinalização;
 Invólucros;
 Barreiras;
 Aterramento Elétrico fixo em equipamentos,
fixo em redes e linhas, fixo em estais, em
veículos e temporário.
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO

 Ligação Equipotencial:

 Estruturas Metálicas, Tubulações metálicas de água


e gás, sistemas de ar-condicionado, condutos
metálicos, blindagens, etc...
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE
TRABALHO
 Condições Impeditivas para Serviço
 Segurança do trabalho;
 Ambiental;
 Locais/Físicas;
 Operações;
 Líder;
 Pessoais;
 Funcionário.
RISCOS TÍPICOS NO SEP

 Choque Elétrico:

 Efeitos do choque elétrico;

 Consequências do choque elétrico no ser humano;

 Arcos Elétricos ou Arcos Voltáicos;

 Consequências de Arcos Elétricos.


RISCOS TÍPICOS NO SEP
 Descargas Atmosféricas
RISCOS TÍPICOS NO SEP

 Eletricidade Estática
RISCOS TÍPICOS NO SEP

 Campo Eletromagnético
RISCOS TÍPICOS NO SEP

 Comunicação e Identificação
 Comunicação e de extrema importância para
que todo o serviço seja executado de forma
correta e segura, qualquer pendencia não
importa o grau deve ser feito a orientação
correta.
 Todos equipamentos devem ser identificados.
RISCOS TÍPICOS NO SEP

 Trabalho em Altura:
 Risco de Queda

 Riscos no Transporte e com Equipamentos

 Risco de ataques de insetos

 Ataque de Animais
RISCOS TÍPICOS NO SEP

 Riscos em Ambientes Fechados;

 Riscos Ergonômicos;

 Outros Riscos:
 Calor, Radiação Solar, Ruído, Ascarel
Técnicas de Análise de Risco
no SEP
 É uma análise de riscos que tem como objetivo
ocorrências danosas para as pessoas,
processos, equipamentos ou meio ambiente. É
realizada por meio de estudos,
questionamentos, levantamentos,
detalhamentos, uso da criatividade, análises
críticas e autocríticas e principalmente da
avaliação das condições ambientais
Técnicas de Análise de Risco
no SEP

 APR – Análise preliminar de risco permite uma


visão técnica antecipada do trabalho a ser
executado, identificando os riscos envolvidos
em cada passo da tarefa e ainda propicia
condições para evitá-los ou conviver com eles
em segurança.
Trabalho SEM Tensão – Manutenção com
Linha desenergizada

 Seccionamento;

 Dispositivos de Bloqueio;

 Altura;

 Dispositivos de manobra.
Trabalho com Linha Energizada –
Linha Viva

 Método à Distância;

 Método ao Contato;

 Método ao Potencial;

 Ambientes Confinados

 Trabalho Noturno
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAIS
 Vestimenta Condutiva;
 Capacete;
 Creme de Proteção Solar;
 Botas;
 Luvas Isolantes de Borracha;
 Mangas isolantes de proteção;
 Óculos de Segurança;
 Mosquetão;
 Uniformes em tecido resistente à Chamas
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAIS

 Luvas de Vaqueta;

 Cinturão de Segurança;
POSTURAS E VESTUÁRIOS DE
TRABALHO ERGONOMIA
ROUPA ANTI-CHAMA
 A NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego
estabelece a necessidade de proteção dos
trabalhadores contra agente térmico, como o
arco elétrico.
 A energia liberada por arco elétrico é
extremamente alta e pode causar ferimentos
severos até a uma distância de 3 metros do
ponto de falha nos equipamentos de baixa
tensão.
SEGURANÇA COM VEÍCULOS E
TRANSPORTES DE PESSOAS,
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

 O operador de equipamentos de transportes


deve ser bem informado, de apresentação
pessoal e em constante aperfeiçoamento,
como qualquer outro profissional.
PRINCIPAIS FATORES GERADORES
DE ACIDENTES

 São várias as causas de acidentes, dentre elas,


podemos destacar:
 - Ingestão de bebidas alcoólicas; Sono;
Problemas de visão; Drogas; Deficiência no
pavimento e na sinalização das vias; Excesso de
velocidade; Falta de manutenção nos veículos;
Descumprimento das leis de trânsito;
Imprudência, inexperiência;
 - Estresse, cansaço, distração; Ação de
determinados tipos de remédios; Situações
adversas;
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA
 Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem:
 I - abster-se de todo ato que possa constituir
perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos,
de pessoas ou de animais, ou ainda causar
danos a propriedades públicas ou privadas;
 II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo
perigoso, atirando, depositando ou
abandonando na via objetos ou substâncias,
ou nela criando qualquer outro obstáculo.
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA

Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação


nas vias públicas, o condutor deverá verificar a
existência e as boas condições de funcionamento
dos equipamentos de uso obrigatório, bem como
assegurar-se da existência de combustível
suficiente para chegar ao local de destino.
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA

 Art. 28. O condutor deverá, a todo momento,


ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com
atenção e cuidados indispensáveis à
segurança do trânsito.
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA

 Art. 46. Sempre que for necessária a


imobilização temporária de um veículo no leito
viário, em situação de emergência, deverá ser
providenciada a imediata sinalização de
advertência, na forma estabelecida pelo
CONTRAN.
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA

 Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou


descarga e nos estacionamentos, o veículo
deverá ser posicionado no sentido do fluxo,
paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto
à guia da calçada (meio-fio), admitidas as
exceções devidamente sinalizadas.
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA
 Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo
com sua utilização, classificam-se em:
 I - vias urbanas:
 a) via de trânsito rápido;
 b) via arterial;
 c) via coletora;
 d) via local;
 II - vias rurais:
 a) rodovias;
 b) estradas.
NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
E CONDUTA
 Art. 61. A velocidade máxima permitida para a
via será indicada por meio de sinalização,
obedecidas suas características técnicas e as
condições de trânsito.
 Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser
inferior à metade da velocidade máxima
estabelecida, respeitadas as condições
operacionais de trânsito e da via.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 80. Sempre que necessário, será colocada


ao longo da via, sinalização prevista neste
Código e em legislação complementar,
destinada a condutores e pedestres, vedada a
utilização de qualquer outra.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 81. Nas vias públicas e nos imóveis é


proibido colocar luzes, publicidade, inscrições,
vegetação e mobiliário que possam gerar
confusão, interferir na visibilidade da
sinalização e comprometer a segurança do
trânsito.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 82. É proibido afixar sobre a sinalização de


trânsito e respectivos suportes, ou junto a
ambos, qualquer tipo de publicidade,
inscrições, legendas e símbolos que não se
relacionem com a mensagem da sinalização.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de


prevalência:
 I - as ordens do agente de trânsito sobre as
normas de circulação e outros sinais;
 II - as indicações do semáforo sobre os demais
sinais;
 III - as indicações dos sinais sobre as demais
normas de trânsito.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
 Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:
 I - verticais;
 II - horizontais;
 III - dispositivos de sinalização auxiliar;
 IV - luminosos;
 V - sonoros;
 VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser


entregue após sua construção, ou reaberta ao
trânsito após a realização de obras ou de
manutenção, enquanto não estiver
devidamente sinalizada, vertical e
horizontalmente, de forma a garantir as
condições adequadas de segurança na
circulação.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 90. Não serão aplicadas as sanções


previstas neste Código por inobservância à
sinalização quando esta for insuficiente ou
incorreta
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 162. Dirigir veículo:


 I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação
ou Permissão para Dirigir: Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do
veículo;
 II - com Carteira Nacional de Habilitação ou
Permissão para Dirigir cassada ou com suspensão
do direito de dirigir: Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (cinco vezes) e apreensão do
veículo;
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
 III - com Carteira Nacional de Habilitação ou
Permissão para Dirigir de categoria diferente da
do veículo que esteja conduzindo: Infração -
gravíssima; Penalidade - multa (três vezes) e
apreensão do veículo; Medida administrativa -
recolhimento do documento de habilitação;
 IV - fora das restrições impostas para a Permissão
para Dirigir: (VETADO) Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (cinco vezes) e cassação da
Permissão para Dirigir; Medida administrativa -
recolhimento da Permissão para Dirigir;
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 V - com validade da Carteira Nacional de


Habilitação vencida há mais de trinta dias:
Infração - gravíssima; Penalidade - multa;
Medida administrativa - recolhimento da
Carteira Nacional de Habilitação e retenção do
veículo até a apresentação de condutor
habilitado;
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 VI - sem usar lentes corretoras de visão,


aparelho auxiliar de audição, de prótese física
ou as adaptações do veículo impostas por
ocasião da concessão ou da renovação da
licença para conduzir: Infração - gravíssima;
Penalidade - multa; Medida administrativa -
retenção do veículo até o saneamento da
irregularidade ou apresentação de condutor
habilitado.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 163. Entregar a direção do veículo a pessoa


nas condições previstas no artigo anterior:
Infração - as mesmas previstas no artigo
anterior; Penalidade - as mesmas previstas no
artigo anterior; Medida administrativa - a
mesma prevista no inciso III do artigo anterior.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool, em nível


superior a seis decigramas por litro de sangue, ou de
qualquer substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica.
 INFRAÇÃO: Gravíssima.
 PENALIDADE: Multa (cinco vezes) e suspensão do
direito de dirigir.
 MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo
até a apresentação de condutor habilitado e
recolhimento do documento de habilitação.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 166. Confiar ou entregar a direção de


veículo a pessoa que, mesmo habilitada, por
seu estado físico ou psíquico, não estiver em
condições de dirigi-lo com segurança:
 Infração - gravíssima;
 Penalidade - multa.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de


usar o cinto de segurança, conforme previsto
no art. 65:
 Art. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que
estejam atravessando a via pública, ou os
demais veículos:
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre


os pedestres ou veículos, água ou detritos:
 Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via
objetos ou substâncias:
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 181. Estacionar o veículo:


 I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do
alinhamento da via transversal:
 II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinqüenta
centímetros a um metro:
 III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um
metro:
 IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste
Código:
 V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das
vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento:
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de


água ou tampas de poços de visita de galerias
subterrâneas, desde que devidamente identificados,
conforme especificação do CONTRAN:
 VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior:
 VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre,
sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas,
refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais,
divisores de pista de rolamento, marcas de
canalização, gramados ou jardim público:
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 IX - onde houver guia de calçada (meio-fio)


rebaixada destinada à entrada ou saída de
veículos:
 X - impedindo a movimentação de outro
veículo:
 XI - ao lado de outro veículo em fila dupla:
 XII - na área de cruzamento de vias,
prejudicando a circulação de veículos e
pedestres:
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 XIII - onde houver sinalização horizontal


delimitadora de ponto de embarque ou
desembarque de passageiros de transporte
coletivo ou, na inexistência desta sinalização,
no intervalo compreendido entre dez metros
antes e depois do marco do ponto:
 XIV - nos viadutos, pontes e túneis:
 XV - na contramão de direção:
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

 Art. 194. Transitar em marcha à ré, salvo na


distância necessária a pequenas manobras e de
forma a não causar riscos à segurança:
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO

 DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO - A
sinalização é um procedimento de segurança
simples e eficiente para prevenir acidentes.
 Os equipamentos/materiais de sinalização
constituem-se de adesivos, placas, luminosos,
fitas de identificação, cartões, faixas, cavaletes,
cones, etc.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
 MOTIVOS PARA SINALIZAR
 O uso da sinalização gera medidas preventivas
para proteção do empregado da equipe e da
empresa. A sinalização gera segurança para se
trabalhar.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO

 SINALIZAÇÃO NO TRÂNSITO
 A sinalização no trânsito tem a finalidade de
gerar medidas preventivas para proteção do
empregado, da equipe, dos transeuntes, do
veículo da empresa e do tráfego.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
 SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO COM SEGURANÇA
 - Iniciar a sinalização a partir do ponto mais distante;
 - Utilizar cones na quantidade necessária;
 - Quando o tráfego fluir em duplo sentido, redobrar
quantidade de cones;
 - Estacionar obedecendo às normas de trânsito;
 - O posicionamento do veículo deverá proteger a equipe; 53
 - Quando o estacionamento se der em uma ladeira, o local
abaixo da área de serviço deverá ser sinalizado e utilizar
calços de madeira e observar o sentido do tráfego;
 - Instalar via de circulação para pedestre;
 - Deixar espaço para movimento de máquinas.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
 SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO COM SEGURANÇA
 - Iniciar a sinalização a partir do ponto mais distante;
 - Utilizar cones na quantidade necessária;
 - Quando o tráfego fluir em duplo sentido, redobrar
quantidade de cones;
 - Estacionar obedecendo às normas de trânsito;
 - O posicionamento do veículo deverá proteger a equipe; 53
 - Quando o estacionamento se der em uma ladeira, o local
abaixo da área de serviço deverá ser sinalizado e utilizar
calços de madeira e observar o sentido do tráfego;
 - Instalar via de circulação para pedestre;
 - Deixar espaço para movimento de máquinas.
EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO NO
TRÂNSITO
 Os equipamentos de proteção coletiva
utilizados para sinalização do trânsito são:
cones, fita de sinalização e bandeirola. Estes
equipamentos servem para interdição de
circulação das vias públicas e preservação de
acidentes.
CUIDADOS PARA MANTER OS
EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO
EM BOAS CONDIÇÕES
 Conservar todos os equipamentos sempre
limpos;
 - Quando a visibilidade se tornar difícil,
obscura, solicitar a recuperação ou substituição;
 - As bandeirolas só devem ser retiradas das
escadas para substituição;
 - As fitas de sinalização não deverão ser
cortadas para improvisos.
SINALIZAÇÂO NA SUBESTAÇÃO

 A sinalização na subestação tem a finalidade de


gerar medidas preventivas para proteção de
toda a equipe que trabalha com eletricidade.
 É fundamental a existência de procedimentos
de sinalização padronizados, documentados e
que sejam conhecidos por todos trabalhadores
(próprios e prestadores de serviços),
especialmente para aplicação em:
ÁREAS DE RISCO DEVEM SER
SINALIZADAS E DELIMITADAS.
RESTRIÇÕES E IMPEDIMENTOS
DE ACESSO
O AVISO DE USO OBRIGATÓRIO DO
EPI DEVE FICAR EM LOCAL
BEM DESTACADO
LIBERAÇÃO DE INSTALAÇÃO
PARA SERVIÇO E PARA OPERAÇÃO
E USO

Uma das etapas para a liberação de intervenção em


instalação elétrica do sistema elétrico é a
programação da intervenção a ser executada.
 Para atender às exigências da ANEEL, duas das

mais importantes resoluções que devem ser


obedecidas pela Concessionária de energia
elétrica, são:
 a) Resolução ANEEL nº 024 de 27/01/2000 que

estabelece as disposições relativas à continuidade


da distribuição de energia elétrica às unidades
consumidoras;
RESPONSABILIDADES
 Quando se fala em responsabilidades somos
remetidos às leis, códigos e normas às quais nos
servem de orientação e nos obriga a cumpri-las.
A principal delas é a Constituição Federal, além
das Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho, dos Códigos Penal e Civil.
 A norma regulamentadora NR 3 expedida pelo
Ministério do Trabalho trata o Embargo e da
Interdição. A seguir serão listados os principais
pontos desta NR:
NR 3 – Embargo ou Interdição
 O delegado Regional do Trabalho ou delegado
do Trabalho Marítimo, conforme o caso, à vista
de laudo técnico do serviço competente que
demonstre grave e iminente risco para o
trabalhador, poderá interditar estabelecimento,
setor de serviço, máquina ou equipamento, ou
embargar obra, indicando na decisão tomada,
com a brevidade que a ocorrência exigir, as
providências que deverão ser adotadas para
prevenção de acidentes do trabalho e doenças
profissionais.
NR 28 – Fiscalização e Penalidades

 A autoridade regional competente, diante de


solicitação escrita do notificado, acompanhada
de exposição de motivos relevantes,
apresentada no prazo de 10 (dez) dias do
recebimento da notificação, poderá prorrogar
por 120 (cento e vinte) dias, contados da data
do Termo de Notificação, o prazo para seu
cumprimento.
ACIDENTES DE TRABALHO – LEIS:

 A seguir listaremos alguns pontos importantes


de algumas leis que versam sobre acidentes de
trabalho, responsabilidades e direitos dos
trabalhadores:
cidente Típico – art. 19 da Lei 8.213/9.1

 a) Ocorre pelo exercício de atividade a serviço


da empresa;
 b) Provoca lesão corporal ou perturbação
funcional;
 c) Pode causar a morte, a perda ou redução
permanente ou temporária da capacidade para
o trabalho.
Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT – art. 22 da Lei
8.213/9.1

 Deve ser feita pela empresa e na falta desta, pelo:


 a) Próprio acidentado;
 b) Seus dependentes;
 c) Entidade sindical;
 d) Médico assistente;
 e) Autoridade pública.
 Prazo: até o primeiro dia útil ao acidente
imediatamente, em caso de morte.
 Forma: formulário próprio de CAT disponível
nas agências ou via internet: www.mpas.gov.br
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

 Aposentadoria por invalidez – art. 42 da lei


8.213/9.1
 a) Incapaz e insuscetível de reabilitação;
 b) 100% do salário de benefício, mais 25%
necessitar de assistência.
 Auxílio-doença acidentário – art. 59 e
seguintes.
 a) Afastamento por mais de 15 dias;
 b) 91% do salário de benefício.
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

 Pensão por morte – art. 74 e seguintes.


 a) Devida ao conjunto de dependentes;
 b) 100% do valor da aposentadoria por
invalidez.
 Auxílio acidente – art. 86 e seguintes.
 a) Sequela definitiva – redução da capacidade
de trabalho;
 b) 50% do salário de benefício.
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

 Acidentedes do trabalho são fenômenos:


Previsíveis
 * Fatores capazes de provocá-los estão presentes
nas atividades laborais, podendo ser eliminados
 ou neutralizados
 Passiveis de Prevenção – art. 19 da Lei 8.213/91;
 a) Adotar e usar as medidas coletivas e
individuais de proteção 58
 b) prestar informações pormenorizadas sobre os
riscos .
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

 Incisos dos art. 157 CLT


 a) cumprir e fazer cumprir as normas SS;
 b) Instruir os empregados para evitar acidentes
ou doenças
RESPONSABILIDADE
ADMINISTRATIVA
 Responsabilidades civis
 Inciso XXII, do art.7.º da CF
 Redução dos riscos inerentes ao trabalho por
meio das normas responsabilidades trabalhista.
 Imputáveis – Empregados e seus agentes .
  Sócios, gerentes, diretores ou
administradores que participarem da gestão da
empresa, profissionais do SESMT.
RESPONSABILIDADE
ADMINISTRATIVA

 Responsabilidades civis
 Inciso XXII, do art.7.º da CF
 Redução dos riscos inerentes ao trabalho por
meio das normas responsabilidades trabalhista.
 Imputáveis – Empregados e seus agentes .
  Sócios, gerentes, diretores ou
administradores que participarem da gestão da
empresa, profissionais do SESMT.
PRIMEIROS SOCORROS
 INTRODUÇÃO
 Depende de conhecimentos básicos – teóricos e
práticos – e preparo psicológico da pessoa que
presta o atendimento, que deve ter calma, bom
senso e capacidade de improvisação.
 OBJETIVO
 Executar medidas iniciais e imediatas fora do
ambiente hospitalar, para garantir a vida,
proporcionar bem-estar e evitar o agravamento
das lesões existentes.
PRIMEIROS SOCORROS

 ETAPAS BÁSICAS
 1) Avaliação do local do acidente: prevenção de
novos acidentes, peça auxílio médico
imediatamente, afaste os curiosos;
 2) Proteção do acidentado: tranquilizar,
posicionamento, remoção, avaliar lesões,
priorizar o atendimento, examinar o
acidentado, transportar o acidentado;
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

 É a ausência de batimentos cardíacos e respiração.


 Sinais: Inconsciência, peito imóvel, ausência de
saída de ar pelas vias aéreas, unhas e lábios
azulados, ausência de pulsação (pulsos
carotídeos ou femurais), ausência de escuta de
batimentos, cardíacos, pupilas dilatadas;
 Causas: obstrução das vias aéreas, afogamento,
estrangulamento ou sufocação, aspiração
excessiva de gases venenosos ou vapores
químicos, intoxicação medicamentosa,
soterramento, choque elétrico etc.
HEMORRAGIA
 Hemorragia é a perda de sangue devido ao
rompimento de um vaso sanguíneo, veia ou
artéria, alterando o fluxo normal da circulação.
 Hemorragias graves não tratadas ocasionam o
desenvolvimento do estado de choque e morte.
A hemorragia abundante e não controlada
pode causar morte de 3 a 5 minutos.
 As hemorragias são classificadas de forma
anatômica ou clínica.
HEMORRAGIA
 Fatores determinantes para a gravidade da
hemorragia:
 - Quantidade de sangue perdido
 - Velocidade da perda de sangue
 - Tipo de vaso rompido
 - Estado prévio de saúde
 - Sexo: risco maior em mulheres
 - Idade: risco maior em crianças e idosos
CHOQUE

 Denomina-se estado de choque, a falha do


sistema circulatório em distribuir o sangue
para o corpo, desencadeando a falta de
oxigênio e nutrientes nos tecidos, prejudicando
as funções dos órgãos.
TRAUMAS ÓSSEOS
 Fratura: ruptura total ou parcial de um osso.
 Classes de fraturas:
 - Fechada (simples) - A pele não foi perfurada
pelas extremidades ósseas.
 - Aberta (exposta) - O osso se quebra,
atravessando a pele, ou existe uma ferida
associada que se estende desde o osso
fraturado até a pele.
AMPUTAÇÃO
 São lesões em que há a separação de um membro ou de uma estrutura
protuberante do corpo.
 Causas: Objetos cortantes, esmagamentos, força de tração.
 Tipos:
 1. Amputação completa ou total: o segmento é totalmente separado do
corpo;
 2. Amputação parcial: o segmento tem 50% ou mais de área de solução de
continuidade
 com o corpo.
 3. Desenluvamento: quando a pele e o tecido adiposo são arrancados sem
lesão do tecido subjacente.
 - Existe uma tendência natural, ao espasmo e retração que explicam o
menor sangramento nas amputações completas.
 - Nas amputações parciais e nos desenluvamentos o sangramento é
profuso.
 Conduta:
 - Abrir vias aéreas e prestar assistência ventilatória, caso
necessário;
 - Controlar a hemorragia;
 - Tratar o estado de choque, caso este esteja presente;
 - Cuidados com o segmento amputado:
 - Limpeza com solução salina, sem imersão em líquido.
 - Envolvê-lo em gaze estéril, seca ou compressa limpa.
 - Cobrir a área ferida com compressa úmida em solução
salina;
 - Proteger o membro amputado com dois sacos plásticos e
colocar o saco plástico em recipiente de isopor com gelo ou
água gelada- jamais colocar a extremidade em contato
direto com o gelo.
QUEIMADURAS
 Toda e qualquer lesão ocasionada no corpo humano pela ação,
curta ou prolongada, de temperaturas extremas.
 Classificação das queimaduras quanto à profundidade da lesão:
 - 1° Grau (mais comum): Muita vermelhidão, dor, sem bolhas.
Ocorre devido à exposição ao sol ou contato com líquidos
ferventes.
 - 2° Grau: Muita dor local, bolhas, vermelhidão. Ocorrem
devido ao contato com líquidos ferventes, substâncias cáusticas.
 - 3° Grau: Sem dor, esbranquiçada, lesiona derme, epiderme e
tecido ósseo. Ocorre quando há contato direto com chamas,
líquidos inflamáveis e eletricidade.
 - 4º Grau: Necrose total, carbonização, tecido negro.
 Conduta:
 - Queimaduras térmicas:
 1° grau - Lavar com água corrente por 1 min, não
aplicar gelo, oferecer líquidos lentamente, se consciente;
 2° grau e 3° grau - Proteger com gaze estéril ou pano
limpo (2° grau), ou papel alumínio (3° grau);
 - Remova anéis, cintos, sapatos e roupas antes que o
corpo inche.
 - Não furar as bolhas
 - Não aplicar pomadas, cremes, pasta de dente,
margarina
 - Prevenir o estado de choque
 - Cobrir a vítima e elevar suas pernas
 Queimaduras elétricas
 - Desligar a fonte de energia, antes de tocar no
acidentado
 - É prioridade interromper o contato entre o
acidentado e a fonte de eletricidade
 - Cobrir o local da queimadura com um
curativo seco esterilizado ou papel de alumínio
e transporte o acidentado para atendimento
especializado.
 - Procurar sempre uma segunda área queimada
e tratá-la como se fez com a primeira.
CHOQUE ELÉTRICO
 Conjunto de perturbações que se manifestam
no organismo quando este é percorrido por
corrente elétrica. O pior choque é aquele que se
origina quando uma corrente elétrica entra por
uma mão e sai pela outra.
 A gravidade dos efeitos depende de alguns
fatores: Intensidade da descarga, tempo de
exposição, resistência corporal, trajeto;
 Condutas de interrupção da corrente elétrica
 - Antes de tocar a vítima, desligar a corrente;
 - Não sendo possível, afastar a vítima do
contato com material mau condutor de
eletricidade, verificando se seus pés estão secos
e que você não esteja pisando em chão
molhado. Procure pôr-se de pé sobre material
isolante.
 - Correntes de alta tensão só podem ser
desligadas pela central elétrica. Acionar o
socorro e indicar o local do acidente.
 Conduta de socorro à vítima
 - Verifique a expansividade ao estímulo verbal
(PLS ou RCP, se necessário);
 - Após estabilização de respiração e batimentos
cardíacos, verificar sinais de outras lesões
(queimaduras, fraturas etc);
 - Realizar imobilização e preparar para
remoção e transporte;
 - Assistência médica;
CONVULSÕES
 São distúrbios elétricos cerebrais que provocam perda
da consciência e movimentos musculares involuntários.
 Causas: Febre, intoxicações, doenças neurológicas ou
infecciosas, traumatismo crânio-encefálico.
 O que acontece?
 - Perda da consciência
 - Queda ao chão
 - Contração de alguns músculos ou todo o corpo
 - Perda do controle da urina
 - Salivação
 - Respiração ruidosa
 Conduta: Deitar o paciente no chão, pedir
ajuda, proteger a cabeça com as mãos, roupas
ou travesseiro e virar para o lado para evitar
engasgos, afrouxar as roupas,retirar objetos
próximos que possam machucar, após a crise,
colocar em posição de recuperação
O primeiro jogo do Corinthians pela Copa São Paulo de futebol júnior causou
um grande susto à torcida e aos jogadores. Ângelo caiu desacordado após um
choque com o zagueiro Leandro e teve convulsões no gramado. O jogador foi
levado de ambulância ao hospital.
05/01/2011
REMOÇÃO E TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
 Deve ser feito por equipe especializada em
resgate (bombeiros, SAMU) devido ao risco de
agravar as lesões se feito de maneira imprópria.
 Só retire a vítima do local de acidente se for
absolutamente necessário para livrá-la de
perigo maior (risco de explosão, desabamento)
e nos casos em que levar imediatamente a
vítima ao hospital é o único meio de salvar-lhe
a vida.
 Antes de transportar: Restaurar e manter a
respiração, controlar hemorragia e prevenir
choque, imobilizar pontos suspeitos de fratura,
avaliar consciência;
 Durante o transporte: Manter a cabeça
lateralizada, superfície plana e rígida, se
suspeita de lesão de coluna, proteger e alinhar
cabeça e pescoço, se suspeita de lesão cervical,
manter conversa e não deixar a vítima só.
 Recomendações para o transporte de vítima no
local do acidente:
 - Usar veículos grandes (ambulância, caminhão,
Kombi e outros).
 - Assistir a vítima durante o transporte, mantendo a
função respiratória, vigiando seu estado de
consciência e pulso
 - Evitar freadas bruscas e balanços desnecessários
que poderão agravar o estado geral da vítima
 - Dirigir o veículo moderadamente. O excesso de
velocidade poderá causar novas vítimas.
VIDEOS

 http://www.youtube.com/watch?v=uG_MEWhiUKE

 http://www.youtube.com/watch?v=hj5eQkhx_nw

 http://www.youtube.com/watch?v=hRnGauZ2tvM

 http://www.youtube.com/watch?v=yAsatidkzEE

 http://www.youtube.com/watch?v=0-nphdtwN1c

 http://www.youtube.com/watch?v=G8oiXkZEFFU

 http://www.youtube.com/watch?v=PmyA7Gu2OyI

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