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CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Dielétricos, Ferro eletricidade e


Piezoeletricidade

DEE323 - Ciência e Tecnologia dos Materiais


Semestre: 2019.1
Professor Mendelsson Rainer M. Neves
E-mail: mendelsson.neves@ufrr.br Sala: Coordenação
Dielétricos

Introdução
 Resistividade: (108 a 1022 )Ω.m;
 Aplicações:
 Elementos capacitivos em circuitos e isolantes elétricos;
 Propriedades de maior interesse:
 Resistividade elétrica
 Constante dielétrica
 Fator de perda (perda dielétrica)
 Rigidez dielétrica
 Baixo número de elétrons na banda de condução;
 Barreira de energia (“GAP”) da ordem de 4eV a 8eV;
Dielétricos

Introdução

(a) METAIS
(b) METAIS
(c) ISOLANTES
(d) SEMICONDUTORES
Dielétricos

Introdução
 Definição pela ABNT: “um material no qual a banda de
valência é uma banda cheia, separada da banda de
condução por uma banda proibida, de largura tal que,
para passar elétrons da banda de valência para a
banda de condução, é necessária uma energia tão
grande que é capaz de causar a ruptura do material”
Dielétricos

Introdução
 Capacitância:  Dielétrico imperfeito:
 Propriedade de um capacitor  Dielétrico em que parte da
armazenar cargas separadas energia do campo elétrico é
eletricamente, quando existe recuperada.
diferença de potencial.
 Absorção dielétrica:
 Capacitor:  Se manifesta com uma corrente
 Dispositivo constituído de dois que decresce gradualmente com o
condutores com superfícies tempo.
separadas por um meio isolante.
 Corrente de condução:
 Dielétrico:  É aquela proporcional ao
 Meio em que é possível produzir potencial.
ou manter um campo elétrico.
 Constante dielétrica:
 Dielétrico perfeito:  Razão entre a capacitância com
 Dielétrico em que toda energia do meio dielétrico e a capacitância
campo elétrico é recuperada. no vácuo.
Dielétricos

Materiais Isolantes de Uso Industrial


mais Frequente
a) Gasosos
Ar – amplamente utilizado como isolante em redes elétricas de
transmissão e distribuição;

Hexafluoreto de enxofre (SF6) – usado em isolamentos de cabos


subterrâneos e disjuntores de alta potência (subestações);
Dielétricos

Materiais Isolantes de Uso Industrial


mais Frequente
b) Fibras naturais: papel impregnado em resinas ou óleos, algodão, seda –
usados me suportes isolantes e em revestimentos de cabos, capacitores
e bobinas;
Dielétricos

Materiais Isolantes de Uso Industrial


mais Frequente
c) Cerâmicas: óxido de alumínio, titanato de bário, porcelana, etc. –
utilizadas basicamente em isoladores de baixa, média e alta tensão, e
em capacitores de baixa e alta tensão (elevada constante dielétrica);

d) Resinas plásticas: poliéster, polietileno, PVC (Poli Cloreto de Vinila),


Teflon, etc. – aplicados em revestimentos de fios e cabos, capacitores e
peças isolantes:
Dielétricos

Materiais Isolantes de Uso Industrial


mais Frequente
e) Líquidos: óleo mineral, óleo de silicone – atuam nas áreas de
refrigeração e isolação em transformadores e disjuntores a óleo.
Também empregados para impregnar papeis usados como dielétricos
em capacitores;

f) Tintas e Vernizes: compostos químicos de resinas sintéticas – Têm


importante emprego na tecnologia de isolação de componentes
eletrônicos como: esmaltação de fios e cabos condutores, isolação de
laminados ferromagnéticos, circuitos impressos e proteção geral de
superfícies;
Dielétricos

Materiais Isolantes de Uso Industrial


mais Frequente
g) Borrachas sintéticas: neoprene, EPR (Epileno Propileno), XLPE
(Polietileno Reticulado) e borracha butílica – usados como capa
protetora de cabos;
h) Mica: material mineral usado em capacitores e em ligações entre
transistores de alta potência;

g) Vidro e Madeira: principal emprego em isoladores de linhas de


transmissão. As fibras de vidro são usadas no lugar dos papéis em
algumas aplicações. madeira: grande utilização em cruzetas de postes
de distribuição;
Dielétricos

Materiais Isolantes
Dielétricos

Capacitância
 Mede a capacidade de armazenamento de energia em
equipamentos e dispositivos elétricos;
𝑸 Carga
𝑪=
𝑽 Tensão

 Unidade: coulomb/volt ou farad (F);


𝑨 Área das placas
𝑪= 𝜺𝒐
𝒍 Distância das placas

 𝜺𝒐 = 𝟖, 𝟖𝟓 × 𝟏𝟎−𝟏𝟐 𝑭/𝒎 -> permissividade do vácuo


Dielétricos

Capacitância
 Análise das Expressões:
 Quanto maior a ÁREA das placas maior a CAPACITÂNCIA
𝐀∝𝑪
 Quanto maior a DISTÂNCIA entre as placas, menor a CAPACITÂNCIA
𝟏
𝒍∝
𝑪
 Quanto maior a CONSTANTE DIELÉTRICA, maior a CAPACITANCIA
𝝐∝𝑪
Dielétricos

Capacitância
 Outras formas do capacitor:

𝑨
𝑪 = 𝜺𝒐
𝒍
Dielétricos

Capacitância
 Para um material dielétrico:
𝑨
𝑪= 𝜺
𝒍
 Permissividade relativa ou constante dielétrica:
𝜺 Permissividade do meio
𝜺𝒓 dielétrico
𝜺𝒐 Permissividade do
vácuo
Dielétricos

Capacitância
Dielétricos

Capacitância
Dielétricos

Representação Elétrica de um
Material Isolante
Alta Tensão Eq
Eletrodo
Ir Ic
Material
Isolante Zf Ri C
Eletrodo
If
 Sendo:
 𝑪 = 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒈𝒍𝒐𝒃𝒂𝒍 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒆𝒍𝒆𝒕𝒓𝒐𝒅𝒐𝒔;
 𝒁𝒇 = 𝒊𝒎𝒑𝒆𝒅â𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐;
 𝑹𝒊 = 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒊𝒔𝒐𝒍𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐;
 𝑰𝒄 = 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂;
 𝑰𝒓 = 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔;
 𝑰𝒇 = 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒇𝒖𝒈𝒂
Dielétricos

Capacitância
 SENSOR CAPACITIVO
 “Sensores que detectam qualquer tipo de massa”

 Aspecto físico:

Sensor Capacitivo de
Proximidade

Sensor Capacitivo de Umidade


Modelo HIH-4000 (Honeywell)
Sensor Capacitivo de Nível modelo CG300
Dielétricos

Capacitância
 SENSOR CAPACITIVO
 Detectam massa pela alteração do dielétrico do capacitor:

ALTERAÇÃO DA
ALTERAÇÃO DO ALTERAÇÃO DA ALTERAÇÃO DO
QUANTIDADE
DIELÉTRICO CAPACITÂNCIA POTENCIAL
DE CARGAS

𝑽∝𝑬
Dielétricos

Capacitância
 SENSOR CAPACITIVO
 Como trabalha:
Dielétricos

Capacitância
 SENSOR CAPACITIVO
 Funcionamento

TRANSFORMA TRANSFORMA O
VARIAÇÃO DA ACIONAR
VARIAÇÃO DA VARIAÇÃO DE NÍVEL DE TENSÃO
FREQUÊNCIA DO CIRCUITOS
CAPACITÂNCIA FREQUENCIA EM EM ONDA
OSCILADOR EXTERNOS
NÍVEL DE TENSÃO QUADRADA
Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


 Um momento de dipolo elétrico está associado a cada
dipolo;
𝒑 = 𝒒𝒅
 O dipolo elétrico se orienta conforme a direção e
sentido do campo elétrico presente (POLARIZAÇÃO);
Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


 Deslocamento dielétrico no vácuo;
𝑫𝒐 = 𝜺𝒐 𝑬
 Deslocamento do dielétrico no meio dielétrico
presente;
𝑫 = 𝜺𝑬
 Unidade: coulomb/metro quadrado, C/m²
Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


 Deslocamento dielétrico com a polarização do meio
dielétrico;
𝑫 = 𝜺𝒐 𝑬 + 𝑷
 Polarização ou aumento na densidade de cargas;

𝑸
𝑷=
𝑨
𝑷 = 𝜺𝒐 𝜺𝒓 − 𝟏 𝑬
Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


 O efeito do dielétrico é enfraquecer o campo;

 As cargas criam um campo E’, que se opõe ao campo


externo E0 aplicado;
Dielétricos

Vetores de Campo e Polarização


 Cálculo das Propriedades de Capacitores
 Considere um capacitor de placas paralelas com uma
área de 6,45x10-4 m² e uma separação entre placas de
2x10-3 m através do qual é aplicado um potencial de 10
V. Se um material com uma constante dielétrica de 6,0
for colocado na região entre placas, calcule:
 A) capacitância.
 B) A magnitude da carga armazenada em cada placa
 C) O deslocamento dielétrico D.
 D) A polarização
Dielétricos

Tipos de Polarização
 Polarização: alinhamento induzido ou permanente dos
momentos de dipolo de moléculas ou átomos por
efeito de um campo externo;

 Tipos: Eletrônica, Iônica e de Orientação;

 Depende do material e aplicação do campo externo;


Dielétricos

Tipos de Polarização
 Polarização eletrônica:
 Diferentes graus de indução atomicamente;
 Deslocamento do centro da nuvem eletrônica;
 Encontrada em todos os dielétricos;
Dielétricos

Tipos de Polarização
 Polarização iônica:
 Somente em materiais iônicos;
 Deslocamento de íons em relação a outros íons;
 Produção do momento de dipolo resultante;
Campo
Nenhum Aplicado
Campo
Dielétricos

Tipos de Polarização
 Polarização de orientação:
 Substâncias com dipolo permanente;
 Resulta da mudança de orientação de moléculas com
momento dipolo permanente por efeito do campo
externo aplicado;
 Polarização diminui com o aumento da temperatura;
Nenhum Campo
Campo Aplicado
Dielétricos

Tipos de Polarização
 Polarização Total (soma das polarizações):

𝑷 = 𝑷𝒆 + 𝑷𝒊 + 𝑷𝒐
 Pode ser que uma das polarizações esteja ausente em
determinados materiais;
Dielétricos

Dependência da constante dielétrica


em relação a frequência
 Presente em campo elétricos alternados;
 Cada tipo de polarização apresenta um tempo mínimo
de reorientação, conforme o dipolo específico;
 Frequência de relaxação: inverso do tempo mínimo;
Dielétricos

Dependência da constante dielétrica


em relação a frequência
 Quando excedida a frequência de relaxação, não há
contribuição para a constante dielétrica
Dielétricos

Dependência da constante dielétrica


em relação a frequência
 A contribuição da
polarizabilidade decai
à medida que
aumenta a frequência
característica da
ressonância
Dielétricos

Dependência da constante dielétrica


em relação a frequência
 Presença da perda dielétrica: absorção da energia
elétrica pelo dielétrico
Dielétricos

Resistência Dielétrica
 Valor limite de campo elétrico que o material isolante
pode suportar sem romper-se eletricamente;
 Consequências em sólidos:
 Degradação irreversível;
 Falha do material;
 Fatores de influência:
 Natureza do material;  Geometria dos
 Espessura do material eletrodos;
dielétrico;  Frequência;
 Temperatura;  Progressão da carga
 Natureza do campo aplicada;
elétrico;
Dielétricos

Resistência Dielétrica
Dielétricos

Resistência Dielétrica
Dielétricos

Resistência Dielétrica
Dielétricos

Resistência Dielétrica
Dielétricos

Supercapacitores
 Elevado valor de capacitância;
 Baixos limites de tensão;
 Capacitores eletrolíticos < supercapacitores < baterias
recarregáveis;
 10 a 100 vezes mais capacidade de armazenamento de
energia;
 Fornecimento de carga rápida;
 Tolerar muitos ciclos de carga e descarga;
 Trabalha em todas as temperaturas
Dielétricos

Supercapacitores
 Aplicações em eletrônica de potência:
 Sistemas híbridos, ou seja, em conjunto com baterias ou
células à combustível
 Papel como fonte complementar de energia, no intuito
de:
 Reduzir o tempo de resposta
 Melhorar a estabilidade e qualidade do sistema de
suprimento
Dielétricos

Supercapacitores
 Processo de carga e descarga
Dielétricos

Supercapacitores
 Densidade de energia vs. potência
Dielétricos

Supercapacitores
 Aplicações em eletrônica de potência:

Circuitos eletrônicos
Fontes renováveis de energia

Sistemas UPS
Dielétricos

Supercapacitores
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Exibe polarização espontânea – polarização na
ausência de campo elétrico (em determinadas
temperaturas);
 Esses materiais possuem um ciclo de histerese similar
ao ciclo de histerese ferromagnético;
 Possuem estrutura cristalina e são dielétricos;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Constante dielétrica extremamente elevada sob
frequência relativamente baixa do campo aplicado;
 Os capacitores de materiais ferroelétricos pode ser
significativamente menores comparados aos demais
tipos de capacitores;
 Titanato de bário, um dos ferromagnéticos mais
comuns;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Titanato de bário sofre uma transformação de fase,
quando abaixo de 120 °C, a uma transformação
tetragonal (Temperatura de Curie)
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Orientação dos domínios em um ciclo de histerese
ferroelétrica:
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Orientação dos domínios em um ciclo de histerese
ferroelétrica:
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Orientação dos domínios ferroelétricos aleatórios
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Em equilíbrio, um material ferroelétrico tem seus domínios
orientados aleatoriamente, de forma a não apresentar
nenhuma polarização resultante mensurável;
 A remoção do campo não elimina totalmente a polarização
preferencial;
 Parâmetros importantes do ciclo de histerese:
 Polarização por saturação;
 Polarização remanescente;
 Cada material apresenta uma temperatura característica
(Temperatura de Curie);
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Temperatura de Curie de cristais ferroelétricos
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Ferroeletricidade
 Aplicação em memórias:
 Utilização dos dipolos elétricos;
 Guardar e apagar a informação, bastando polarizar em um
sentido, e depois, polarizar no sentido inverso;
 Vantagens: memória mais durável; estáveis quando
submetidos a altas temperaturas;
 Desvantagens: custo alto; quantidade de memória menor;
 As memórias ferroelétricas são montadas na arquitetura do
chip;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Piezoeletricidade
 Descobertos em 1880, quando era estudado o cristal
de quartzo, por compressão mecânica ocorria
polarização e descarga elétrica.
 (Grego: piezen = comprimir) Eletricidade pela pressão
 São utilizados em transdutores, convertem energia
elétrica em deformações mecânicas, e vice-versa.
 Materiais: Titanatos de Bário e Chumbo, Zirconato de
chumbo (PbZrO3), Di-hidrogenosfato de amônio
(NH4H2PO4) e o quartzo.
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Piezoeletricidade
 Efeito Piezoelétrico
 Capacidade de alguns cristais gerarem corrente elétrica
por resposta a uma pressão mecânica, ocorrendo o
contrário também;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Piezoeletricidade
 Efeito Piezoelétrico: Deformação -> Eletricidade
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Piezoeletricidade
 Efeito Piezoelétrico Reverso: Eletricidade -> Deformação
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Constante Dielétrica nos Sólidos,


Líquidos e Gases
 As propriedades variam seu valor numérico de acordo
com as condições físicas:
 Variação de temperatura e umidade, tensão elétrica
aplicada, etc.;
 A constante dielétrica varia em função da polarização;
 Gases:
 Afastamento molecular grande, e baixa densidade,
polarização pequena e constante dielétrica próxima
de 1.
 Apresentam puramente polarização eletrônica, ou
eletrônica e dipolar;
 A constante dielétrica é tanto maior quanto maior o
raio molecular;
 A constante dielétrica varia com a temperatura e
pressão;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Constante Dielétrica nos Sólidos,


Líquidos e Gases
 Líquidos:
 Podem ser constituídos de moléculas polares ou não polares;
 Não possui valor numérico da constante dielétrica elevado;
 A variação da temperatura afeta a densidade do material;
 A polarização é eletrônica e orientação dos dipolos;
 A constante dielétrica nos líquidos polares é tanto maior, quanto maior
é o número de moléculas por unidade de volume;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Constante Dielétrica nos Sólidos,


Líquidos e Gases
 Sólidos:
 Possui valores diferenciados de constante dielétrica;
 Caracterizam por apresentar polarização eletrônica, iônica e orientação;
 A menor constante dielétrica é encontrada em dielétricos sólidos,
constituídos de moléculas não polares;
 Polarização eletrônica pura em moléculas não polares;
 A temperatura influi sobre a constante dielétrica, variando o número de
partículas por unidade de volume;
Ferroeletricidade e Piezoeletricidade

Referência Bibliográfica
 CALLISTERJR. WilliamD.; Ciência d Engenharia de
Materiais – Uma introdução. Editora LTC- 7ª ED.
2008 - ISBN9788521615958

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