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ENGENHARIA CIVIL

Instalações – Instalações Prediais de Esgoto – ABNT NBR 8160/1999 V


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INSTALAÇÕES – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO – ABNT NBR


8160/1999 V

Subcoletor Predial e Coletor Predial

Subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais


de esgoto.
Coletor predial: Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcole-
tor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sis-
tema particular.

Subcoletores e coletor predial

O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos. Quando necessá-


rio, os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central igual ou inferior a 45º, acom-
panhados de elementos que permitam a inspeção.
b) Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravi-
dade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante mínima de:

• 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;


• 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.
• A declividade máxima a ser considerada é de 5%.
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DIRETO DO CONCURSO
1. (VUNESP/2018/ANALISTA DE FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO/ARES/PCJ) No pro-
jeto das instalações hidráulico-sanitárias de um edifício, foi necessário executar duas
caixas de passagem para ligar um coletor predial de esgoto sanitário retilíneo, cujo com-
primento é 18 m. A maior diferença entre as cotas das caixas de passagem deve ser
a. 0,80 m.
b. 0,90 m.
c. 1,00 m.
d. 1,10 m.
e. 1,20 m.

COMENTÁRIO
A maior diferença entre as cotas das caixas de passagem deve ser = 18 m x 5% = 0,90 m
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2. (VUNESP/2018/ENGENHEIRO CIVIL/PREF GUARARAPES) A tubulação com declivi-


dade constante de esgoto sanitário de um edifício residencial, com diâmetro nominal
DN 150 mm, possui 45 m de extensão entre a primeira e a última caixa de inspeção. A
quantidade mínima de caixas de inspeção e a máxima diferença de nível entre o início
e o final da tubulação são, respectivamente,
a. 2 e 0,45 m.
b. 3 e 0,45 m.
c. 3 e 2,25 m.
d. 4 e 1,25 m.
e. 4 e 3,45 m.

COMENTÁRIO
Dif. nível = 45 m x 5% = Dif. nível = 2,25 m.

Coletor Predial

No coletor predial não devem existir inserções de quaisquer dispositivos ou embaraços


ao natural escoamento de despejos, tais como desconectores, fundo de caixas de inspeção
de cota inferior à do perfil do coletor predial ou subcoletor, bolsas de tubulações dentro de
caixas de inspeção, sendo permitida a inserção de válvula de retenção de esgoto.
As variações de diâmetro dos subcoletores e coletor predial devem ser feitas mediante o
emprego de dispositivos de inspeção ou de peças especiais de ampliação.
Quando as tubulações forem aparentes, as interligações de ramais de descarga, ramais
de esgoto e subcoletores devem ser feitas através de junções a 45º, com dispositivos de
inspeção nos trechos adjacentes; quando as tubulações forem enterradas, devem ser feitas
através de caixa de inspeção ou poço de visita.
A válvula de retenção é uma solução que protege as instalações prediais de esgoto e
hidráulica do refluxo de esgoto, principalmente nos casos de inundações, enchentes, entupi-
mentos ou vazões elevadas nos períodos de fortes chuvas.
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O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC,
sendo que o coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100. No dimensionamento
5m
do coletor predial e dos subcoletores em prédios residenciais, deve ser considerado apenas
o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a somatória do número de unida-
des de Hunter de contribuição.

• Nos demais casos, devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o
cálculo do número de UHC.


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“Sequência”:

1. Ramal de Descarga
2. Ramal de Esgoto
3. Tubo de Queda e Ventilação primária
4. Subcoletor
5. Caixa de Gordura
6. Caixa de Passagem (mudança de direção)
7. Caixa de Inspeção
8. Coletor
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DIRETO DO CONCURSO
3. (FGV/2018/ASSISTENTE LEGISLATIVO/ALERO) Assinale a opção que indica, em uma
instalação de esgoto predial, a ordem adequada das instalações, partindo de um apa-
relho sanitário em direção à rede de esgotos pública.
a. Coletor predial / subcoletor / ramal de descarga / tubo de queda / caixa de inspeção.
b. Subcoletor / ramal de descarga / tubo de queda / caixa de inspeção / coletor predial.
c. Tubo de queda / ramal de descarga / subcoletor / caixa de inspeção / coletor predial.
d. Ramal de descarga / tubo de queda / subcoletor / caixa de inspeção / coletor predial.
e. Caixa de inspeção / ramal de descarga / subcoletor / tubo de queda / coletor predial.
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4. (VUNESP/2018/ANALISTA DE FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO/ARES/PCJ) No pro-


jeto de instalações prediais de esgoto sanitário, o coletor predial pode ser dimensionado
pela somatória das Unidades Hunter de Contribuição, respeitando sempre o diâmetro
nominal mínimo de
a. 250 mm.
b. 200 mm.
c. 150 mm.
d. 100 mm.
e. 75 mm

COMENTÁRIO

5. (CEBRASPE/CESPE/2019/ANALISTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS/SLU/


DF) Para dimensionar o coletor de esgotos sanitários de um edifício residencial, o côm-
puto das unidades Hunter de contribuição deve ser feito considerando-se a contribuição
de cada aparelho de todos os banheiros do prédio.

COMENTÁRIO
Quando se tratar de edifícios residenciais, no cálculo do coletor predial e dos subcoletores
deverão ser considerados apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro:
5.1.4.1 O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das
UHC conforme os valores da tabela 7. O coletor predial deve ter diâmetro nominal mí-
nimo DN 100.
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5.1.4.2 No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores em prédios residenciais,


deve ser considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a so-
matória do número de unidades de Hunter de contribuição.
Para os demais casos devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o
cálculo do número de UHC.

Procedimento para dimensionamento de tubulações da rede predial de distribuição


Estimativa das vazões e Demanda provável

Por razões de economia, é usual estabelecer como provável uma demanda simultânea
de água menor do que a máxima possível. Para tanto, utiliza-se o método de pesos.
Unidades de carga (pesos relativos) - Os pesos relativos são estabelecidos empirica-
mente em função da vazão de projeto. A quantidade de cada tipo de peça de utilização
alimentada pela tubulação, que está sendo dimensionada, é multiplicada pelos correspon-
dentes pesos relativos e a soma dos valores obtidos nas multiplicações de todos os tipos de
peças de utilização constitui a somatória total dos pesos (ΣP).
10m
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Instalações Prediais de água fria

As tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário podem ser dimen-


sionadas pelo método hidráulico ou pelo Método UHC! Usando a equação apresentada a
seguir, esse somatório é convertido na demanda simultânea total do grupo de peças de utili-
zação considerado, que é expressa como uma estimativa da vazão a ser usada no dimensio-
namento da tubulação. Esse método é válido para instalações destinadas ao uso normal
da água e dotadas de aparelhos sanitários e peças de utilização usuais; não se aplica
quando o uso é intensivo (como é o caso de cinemas, escolas, quartéis, estádios e outros),
onde torna-se necessário estabelecer, para cada caso particular, o padrão de uso e os valo-
res máximos de demanda.

Q=C ΣP

Em que:
Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
C é o coeficiente de descarga (0,3)
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ΣP é a soma dos pesos relativos de todas as peças de utilização alimentadas pela tubu-
lação considerada.

DIRETO DO CONCURSO
6. (IBADE/2020/ENGENHEIRO/PREF VILA VELHA) As tubulações do subsistema de
coleta e transporte de esgoto sanitário podem ser dimensionadas pelo método ou
pelos métodos:

a) hidráulico e das unidades de Hunter de contribuição.


b) hidráulico.
c) das unidades de Hunter de contribuição.
d) de saneamento básico e escoamento laminar.
e) escoamento laminar.

COMENTÁRIO
5 Dimensionamento
5.1 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário
As tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário podem ser dimen-
sionadas pelo método hidráulico, apresentado no anexo B, ou pelo método das unidades
de Hunter de contribuição (UHC), apresentado em 5.1.2 a 5.1.4, devendo, em qualquer
um dos casos, ser respeitados os diâmetros nominais mínimos dos ramais de descarga
indicados na tabela 3.

7. (INSTITUTO/AOCP/2019/ENGENHEIRO/UFFS) A respeito das instalações de esgoto


predial, assinale a alternativa correta.
a. O diâmetro nominal (DN) mínimo do ramal de descarga de uma bacia sanitária é
igual a 50.
b. O diâmetro nominal (DN) mínimo do ramal de descarga de uma banheira de residên-
cia é igual a 25.
c. O diâmetro nominal (DN) mínimo do ramal de descarga de um bebedouro é igual a 75.
d. O número de unidades Hunter de contribuição de uma bacia sanitária é igual a 6.
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e. O número de unidades Hunter de contribuição de uma banheira de residência é


igual a 4.

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8. (INSTITUTO/AOCP/2019/ENGENHEIRO/UFFS) Sobre o dimensionamento de tubos


de quedas, subcoletores e coletor predial, assinale a alternativa correta.
a. Para o dimensionamento dos tubos de quedas, existe uma diferenciação no número
máximo de unidades Hunter de contribuição para prédios de até seis pavimentos e
para prédios com mais de seis pavimentos.
b. A declividade mínima dos subcoletores e coletor predial deverá ser de 2% para qual-
quer caso, não podendo ser menor que esse valor.
c. Para um diâmetro nominal (DN) do tubo de 100, a declividade mínima para um número
de 100 unidades Hunter de contribuição será de 1% para subcoletores prediais.
d. O número de unidades Hunter de contribuição não interfere no dimensionamento do
diâmetro do tubo de queda.
e. O número de unidades Hunter de contribuição não interfere no dimensionamento do
diâmetro do coletor predial.

COMENTÁRIO
a. De acordo com a Tabela 6, a diferenciação é de até 3 pavimentos, mais de 3 pavimentos:

4.2.3 Ramais de descarga e de esgoto


4.2.3.1 Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto
sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para isso,
apresentar uma declividade constante.
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4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:


a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.”

9. (SUGEP/2019/ENGENHEIRO/UFRPE) A NBR 8160 define o sistema de esgoto sani-


tário como o conjunto de tubulações e acessórios que tem por funções básicas coletar
e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um
destino apropriado. Sobre o sistema predial de esgoto sanitário, é correto afirmar que:
a. um sistema predial de esgoto é constituído do subsistema de coleta e transporte e do
subsistema de manutenção.
b. o ramal de esgoto recebe efluentes, exclusivamente, da tubulação primária.
c. desconector é um dispositivo de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de
gases no sentido oposto do deslocamento do esgoto.
15m
d. as caixas de inspeção não podem ser usadas para receber efluentes de vasos
sanitários.
e. a conexão dos aparelhos sanitários com desconectores é opcional.

COMENTÁRIO
a. O sistema predial de esgoto sanitário é constituído por dois subsistemas: subsistema de
coleta e transporte e subsistema de ventilação.
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3.37 sistema predial de esgoto sanitário: Conjunto de tubulações e acessórios destinados


a coletar e transportar o esgoto sanitário, garantir o encaminhamento dos gases para a
atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmos para os ambientes sanitários.
3.38 subsistema de coleta e transporte: Conjunto de aparelhos sanitários, tubulações e
acessórios destinados a captar o esgoto sanitário e conduzi-lo a um destino adequado.
3.39 subsistema de ventilação: Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a en-
caminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para os
ambientes sanitários.
b. O Ramal de esgoto recebe efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de
um desconector.
3.32 ramal de esgoto: tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga
diretamente ou a partir de um desconector.
c. 3.14 desconector: Dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem
de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto.
d. As caixas de inspeção recebem efluentes tanto dos vasos sanitários, quanto de qualquer
outro aparelho, como lavatórios, ralos, etc. A figura abaixo ilustra uma caixa de passagem.
Reparem que ela recebe os efluentes do vaso sanitário (esgoto primário) e do lavatório
(esgoto secundário).
3.7 caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, jun-
ção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações.
e. 4.2.2.1 Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores.
NOTA - Os desconectores podem atender a um aparelho ou a um conjunto de aparelhos
de uma mesma unidade autônoma.
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10. (FUNDATEC/2019/ENGENHEIRO CIVIL/GRAMADOTUR) A respeito das instalações


hidrossanitárias residenciais, analise as afirmações abaixo e assinale V, se verdadei-
ras, ou F, se falsas.

 (  ) Ramal de descarga é a tubulação que recebe diretamente os efluentes da maioria


dos aparelhos sanitários, como lavatório.
 (  ) Desconector possibilita o escoamento de ar da atmosfera para o interior das insta-
lações de esgoto e vice-versa.
 (  ) Ramal predial é a tubulação compreendida entre a tomada de água na rede de dis-
tribuição e o cavalete, ou elemento similar.
 (  ) Ramal de esgoto recebe os efluentes dos ramais de descarga e direciona-os
por meio de um tubo de queda, quando se trata de edificações com mais de um
pavimento.
 (  ) Subcoletor é um dispositivo dotado de fecho hídrico, destinado a vetar a passagem
de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


a. F – F – V – V – F.
b. V – V – F – V – V.
c. F – V – F – F – V.
d. F – F – V – F – V.
e. V – F – V – V – F.

COMENTÁRIO
“3.31 ramal de descarga: Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos
sanitários.”

• O desconector veda a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento


do esgoto.

“3.32 ramal predial: Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de


água e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição.
O ponto onde termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária.”
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• A sequência correta de fluxo é aparelhos sanitário, ramal de descarga, ramal de esgoto


e tubo de queda, “3.32 ramal de esgoto: Tubulação primária que recebe os efluentes
dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector”
• O Subcoletor: Tubulação recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais
de esgoto.

11. (COC/UFAC/2019/TECNÓLOGO/UFAC) Em relação aos componentes de uma instala-


ção hidrossanitária, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:

I – Ramal de descarga: recebe diretamente os efluentes dos aparelhos sanitários.


II – Ramal de esgoto: recebe os efluentes dos ramais de descarga.
III – Subcoletor: recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto.
IV – Coletor predial: canalização compreendida entre a última inserção de subcoletor, ramal
de esgoto ou de descarga e a rede pública, ou local de lançamento dos despejos.
V – Tubo de queda: é a canalização vertical que recebe os efluentes dos ramais de esgoto.

a. Somente a afirmativa III está correta.


b. Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
c. Somente as afirmativas I, II e V estão corretas.
d. Somente as afirmativas I, II, III e V estão corretas.
e. Todas as afirmativas estão corretas.

12. (COC/UFAC/2019/TECNÓLOGO/UFAC) Em relação aos tubos de queda de uma insta-


lação hidrossanitária, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:

I – Deverão ser verticais e, se possível, com uma única prumada.


II – Havendo necessidade de mudança de prumada, usar conexões de raio curto.
20m
III – Nenhum tubo de queda poderá ter diâmetro inferior ao da maior canalização a
ele ligado.
IV – Exige-se o diâmetro mínimo de 75 mm (3”) para as canalizações que recebem des-
pejos de bacias sanitárias.

a. Somente a afirmativa III está correta.


b. Somente as afirmativas I e III estão corretas.
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c. Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas.


d. Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.
e. Todas as afirmativas estão corretas.

13. (VUNESP/2018/Engenheiro Civil/Pref Serrana) Durante a reforma de uma residência,


verificou-se que em um banheiro foi instalada uma caixa sifonada com diâmetro nomi-
nal DN 150. O limite de Unidades Hunter de Contribuição de efluentes de aparelhos
sanitários que essa caixa suporta é
a. 6 UHC.
b. 10 UHC.
c. 12 UHC.
d. 15 UHC.
e. 25 UHC.

COMENTÁRIO
5.1.1.2 As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas:
a) ser de DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC;
b) ser de DN 125, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 10 UHC;
c) ser de DN 150, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 15 UHC.

14. (VUNESP/2018/ENGENHEIRO CIVIL/PREF SBC) No projeto de esgotamento sanitário


da rede de esgoto de uma residência, previram-se os seguintes aparelhos sanitários
com suas respectivas Unidades de Hunter de Contribuição – UHC, apresentadas na
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tabela a seguir O diâmetro nominal mínimo do ramal de esgoto que deve escoar os
efluentes dos aparelhos sanitários da residência é

a. DN 150.
b. DN 100.
c. DN 75.
d. DN 50.
e. DN 40

COMENTÁRIO
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UHC = 6x6 + 6x2 + 9x1 + 6x2 + 6x1 + 2x3 + 1x3 + 1x0,5 = 84,4
Logo, UHC é maior que 20, adotando-se 160 -> DN 100

15. (FCC/2016/ASSISTENTE TÉCNICO/ARSETE) No dimensionamento de coluna de ven-


tilação é necessário que
a. o sistema inclua a caixa de inspeção prevista no projeto, de forma que os efluentes
por ele atendidos sejam encaminhados a uma caixa de inspeção que esteja situada a
0,40 m do último ponto ou aparelho sanitário atendido.
b. a extremidade superior situada abaixo da cobertura do edifício, seja ligada a um tubo
de inspeção primária a uma distância entre 0,05 e 0,15 m acima do nível de transbor-
damento da água, considerando-se o mais elevado aparelho sanitário por ele servido.
c. além de ter o diâmetro uniforme, a extremidade inferior seja ligada a um subcoletor ou
a um tubo de queda, em ponto situado abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto
ou de descarga, ou neste ramal de esgoto ou de descarga.
d. a extremidade aberta do tubo de ventilação esteja abaixo da cobertura do edifício, em
altura que permita o encaminhamento à mesma, das águas pluviais decorrentes do
telhado e/ou da laje impermeabilizada.
e. a extremidade aberta desta fique posicionada a uma distância mínima de 2,50 m
de qualquer vão de ventilação, porta ou janela, a menos que esteja elevada a pelo
menos 1 m do ponto médio da altura do vão referenciado.
25m
ANOTAÇÕES

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16. (VUNESP/2016/ENGENHEIRO/PRES PRUDENTE) No banheiro de uma residência


foram instalados os seguintes aparelhos sanitários: uma bacia sanitária, uma banheira,
um chuveiro e um lavatório. Os números de unidades de Hunter de contribuição de
cada aparelho sanitário são, respectivamente, 6, 2, 2, 1. O diâmetro nominal mínimo da
caixa sifonada que recebe os efluentes desses aparelhos é
a. DN 50.
b. DN 75.
c. DN 100.
d. DN 125.
e. DN 150.

COMENTÁRIO
O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimensionado conforme indicado na tabela 4.

30m

17. (COMPROV/UFCG/2016/TÉCNICO EM LABORATÓRIO/UFCG) Uma instalação predial


de Esgotos Sanitários visa atender às exigências mínimas de habitação em relação à
higiene, segurança, economia e conforto dos usuários. Projetos mal elaborados de ins-
talações de esgotos sanitários resultam em diversos problemas. Assinale a alternativa
que NÃO apresenta problema decorrente da falha no projeto de instalação de esgotos
sanitários.
a. Aparecimento de ar nas tubulações de água.
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b. Refluxo dos esgotos.


c. Aparecimento de espumas em ralos.
d. Mau cheiro nas instalações sanitárias.
e. Esgotamento da fossa séptica.

18. (AOCP/2016/TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO I/PREF JF) De acordo com a NBR 8160/1999
sobre sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução, assinale a alternativa
correta quanto a relação entre o aparelho sanitário, o número de unidades Hunter de
contribuição e o diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga (DN).
a. Para a bacia sanitária, o número de unidades Hunter de contribuição é 6 e o diâmetro
nominal mínimo do ramal de descarga é de 40.
b. Para a banheira de residência, o número de unidades Hunter de contribuição é 2 e o
diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga é de 40.
c. Para o tanque de lavar roupas, o número de unidades Hunter de contribuição é 4 e o
diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga é de 40.
d. Para o bebedouro, o número de unidades Hunter de contribuição é 0,5 e o diâmetro
nominal mínimo do ramal de descarga é de 25.
e. Para a pia de cozinha residencial, o número de unidades Hunter de contribuição é 2
e o diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga é de 50.
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19. (VUNESP/2020/ENGENHEIRO CIVIL/PREF CANANeIA) Na instalação de esgoto sani-


tário de uma residência previu-se a instalação de uma caixa sifonada para receber os
efluentes dos seguintes aparelhos sanitários, com as respectivas indicações das Unida-
des Hunter de Contribuição:

O diâmetro nominal (DN) mínimo da caixa sifonada é


a. 150.
b. 125.
c. 100.
d. 75.
e. 50.

COMENTÁRIO
5.1.1.2 As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas:
a) ser de DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC;
b) ser de DN 125, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC;
c) ser de DN 150, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC.
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Simbologia

35m

20. (CONSULTEC/2016/ENGENHEIRO/ILHÉUS) Em um prédio de 20 pavimentos, com


lavabo nos apartamentos deve ter uma sequência correta de peças necessárias para
ligação de um vaso sanitário ao tubo de queda. Considerando-se que o percurso é
saindo do vaso em direção ao TQ, as peças com diâmetro de 100mm são
a. tubo, Tê e joelho 90º.
b. curva de 90º, tubo e Tê.
c. luva, tubo e junção a 45º.
d. joelho 90º, tubo e caixa sifonada.
e. joelho 45º, tubo e terminal de ventilação.
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21. (FGV/2018/ASSISTENTE LEGISLATIVO/ALERO) Uma parte da instalação de esgoto


de uma pequena edificação residencial é apresentada na figura a seguir. Nessa figura,
os elementos indicados pelos números 1 e 2 são denominados, respectivamente,
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a. ralo sifonado e caixa de inspeção.


b. ralo sifonado e caixa de gordura.
c. caixa de gordura e ralo sifonado.
d. caixa de gordura e caixa de inspeção.
e. caixa de inspeção e caixa de gordura.

22. (VUNESP/2019/ENGENHEIRO/PREF ITAPEVI) Os símbolos da figura se referem res-


pectivamente a

a. ralo sifonado, caixa de inspeção e caixa retentora de gordura.


b. ralo seco, caixa sifonada e caixa retentora de gordura.
c. ralo sifonado, caixa sifonada e caixa de passagem.
d. caixa de passagem, caixa de inspeção e caixa de gordura.
e. tanque séptico, caixa de inspeção e ralo seco.
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23. (FCC/2016/TÉCNICO SISTEMAS METROVIÁRIOS/METRO SP) No trecho de projeto


abaixo, está demonstrado uma rede de esgoto predial com 4 dispositivos numerados de 1 a
4. Com base na norma específica de instalações hidráulicas, os dispositivos estão correta-
mente identificados em:

a. caixa retentora de gordura, ralo sifonado, caixa de inspeção, tanque séptico.


b. ralo seco, caixa sifonada, caixa de inspeção, ralo sifonado.
c. ralo sifonado, caixa sifonada, caixa de inspeção, ralo seco.
d. ralo sifonado, caixa retentora de gordura, caixa de inspeção, ralo seco.
e. caixa retentora de gordura, caixa de inspeção, caixa sifonada, ralo sifonado.

24. (CEBRASPE/CESPE/2014/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TJ/CE) As figuras I, II e III apresen-


tadas acima, representam, respectivamente,

a. ralo sifonado, tanque séptico e caixa de passagem.


b. tanque séptico, caixa de inspeção e caixa retentora de gordura.
c. tanque séptico, caixa de passagem e ralo sifonado.
d. caixa de passagem, caixa retentora e tanque séptico.
e. caixa retentora de gordura, tanque séptico e caixa de inspeção.
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25. (COMPROV/UFCG/2016/MESTRE DE EDIFICAÇÕES E INFRAESTRUTURA) Em


um reparo na instalação de esgoto do banheiro do bloco de salas de aulas, verificou-se a
necessidade da peça para reposição mostrada na foto abaixo.

Qual o nome da conexão?


a. Tê
b. Terminal de ventilação
c. Junção simples.
d. Cruzeta
e. Joelho 90º

26. (IBFC/2017/ASSISTENTE DE SANEAMENTO/EMBASA) Os materiais apresentados a


seguir têm o nome técnico apresentado na alternativa:
40m

a. Junta de derivação
b. Selim
c. Luva de esgoto
d. Junta discreta
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COMENTÁRIO
Trata-se de uma conexão selim. O selim é utilizado para conectar tubulações de esgoto,
conectando, por exemplo, os ramais dos sistemas de esgotos prediais às redes coletoras.
As conexões devem ser fabricadas nos diâmetros nominais 75 e 100.

BIBLIOGRAFIA

ABNT NBR 8160:1999 Sistemas prediais de esgoto sanitário


ABNT NBR 5626:2020 Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execu-
ção, operação e manutenção
Caixa de Inspeção - SEMAE
https://semae.riopreto.sp.gov.br/Data/Sites/3/media/caixa-inspecao/cie---model.pdf
Saneamento Ambiental
https://slideplayer.com.br/slide/17405656/
Instalação prediais hidrossanitárias IFECT - Projeto de esgoto
https://www.slideshare.net/RicardoDeboni/projeto-de-esgoto
Curso Técnico: correta ligação domiciliar à rede coletora de esgoto
http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/19_10_2018_9.31.06.bb730b6acdc98e-
072dc64ae0e0f29c55.pdf
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GABARITO
1. b
2. c
3. d
4. d
5. E
6. a
7. d
8. c
9. c
10. e
11. e
12. b
13. d
14. b
15. c
16. c
17. e
18. b
19. b
20. b
21. d
22. b
23. d
24. c
25. c
26. b

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Pedro Murga Veloso Pinto.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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