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ENGENHARIA CIVIL

Instalações – Instalações Prediais de Esgoto – ABNT NBR 8160/1999 III


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INSTALAÇÕES – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO –


ABNT NBR 8160/1999 III

VENTILAÇÃO SANITÁRIA

Bacias sanitárias instaladas em bateria (circuito), devem ser ventiladas por um tubo ven-
tilador de circuito ligando a coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre a última
e a penúltima bacias sanitárias.
Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada grupo de no máximo oito
bacias sanitárias, contadas a partir da mais próxima ao tubo de queda.
Quando o ramal de esgoto servir a mais de três bacias sanitárias e houver aparelhos
em andares superiores descarregando no tubo de queda, é necessária a instalação de
tubo ventilador suplementar, ligando o tubo ventilador de circuito ao ramal de esgoto na
região entre o tubo de queda e a primeira bacia sanitária.
ANOTAÇÕES

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DIRETO DO CONCURSO
1. (VUNESP/2019/ENGENHEIRO/PREFEITURA DE ITAPEVI) No projeto de construção
de um Shopping Center foram previstas salas de banheiros em fileira, com 16 vasos sa-
nitários instalados em bateria. O número mínimo de tubos ventiladores suplementares,
além do tubo ventilador principal, é
a. 1.
b. 2.
c. 6.
d. 8.
e. 16.

COMENTÁRIO
“Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada grupo de no máximo oito bacias
sanitárias, contadas a partir da mais próxima ao tubo de queda.”
3.19 Bacias sanitárias instaladas em bateria, devem ser ventiladas por um tubo ventila-
dor de circuito ligando a coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre a última
e a penúltima bacias sanitárias, conforme indicado na figura 8. Deve ser previsto um tubo
ventilador suplementar a cada grupo de no máximo oito bacias sanitárias, contadas a partir
da mais próxima ao tubo de queda."
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A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação:


Não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventila-
ção, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos;
Deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m acima da cobertura, no caso de laje
utilizada para outros fins além de cobertura; caso contrário, esta altura deve ser no mínimo
igual a 0,30 m;

DIRETO DO CONCURSO
2. (INSTITUTO AOCP/2019/ENGENHEIRO/PREFEITURA DE SÃO BENTO DO SUL) A
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução – fornece con-
ceitos e recomendações relativas ao projeto, à execução, ao ensaio e à manutenção
dos sistemas prediais de esgoto sanitário. Nesse contexto, o tubo ventilador primário e
a coluna de ventilação devem ser verticais e instalados em uma única prumada. Caso
isso não seja possível, as mudanças de direção devem ser feitas mediante
a. leve inclinação para baixo de no mínimo 2% e sinuosidade em que o comprimento
não exceda ¼ da altura total.
b. desvio de ângulo superior a 45ᵒ e com declive mínimo de 2%.
c. aclive máximo de 5% e curvas de ângulo proporcionais ao comprimento dos tubos.
d. curvas de ângulo central não superior a 90ᵒ e com um aclive mínimo de 1%.

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3. (VUNESP/2018/ENGENHEIRO CIVIL/PREF RP) Em instalações hidráulicas de esgoto


sanitário, caso não seja possível o prolongamento de cada tubo ventilador até acima
da cobertura, pode ser usado um barrilete de ventilação, a ser executado com aclive
mínimo, até o trecho prolongado, de
a. 0,5%.
b. 1,0%.
c. 2,0%.
d. 2,5%.
e. 5,0%.

COMENTÁRIO
"4.3.15 Quando não for conveniente o prolongamento de cada tubo ventilador até acima da
cobertura, pode ser usado um barrilete de ventilação, a ser executado com aclive mínimo
de 1% até o trecho prolongado, conforme 4.3.5 e 4.3.6."

4. (FCC/2017/ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE TRANSPORTE/ARTESP) No proje-


to e execução de sistemas prediais de esgoto sanitário de um edifício, a tubulação de
ventilação, com comprimento de 10 m, deve ser instalada em aclive, em uma laje.
5m
A diferença mínima de cotas entre o ponto a jusante e a montante é, em centímetros,
a. 100.
b. 20.
c. 150.
d. 10.
e. 50.

COMENTÁRIO
Diferença mínima de cotas = 1.000 cm x 1% = 10 cm.

5. (CPCON/UEPB/2016/ENGENHEIRO CIVIL/ALAGOINHA) Sobre o projeto e execução


dos sistemas prediais de esgoto sanitário (NBR 8.160/1999), é INCORRETO afirmar:
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a. As mudanças de direção de horizontal para vertical podem ser executadas com peças
com ângulo central igual ou inferior a 90º.
b. As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com
ângulo central igual ou inferior a 90º.
c. Coluna de ventilação é um tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou
mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera.
d. Trechos horizontais dos ramais de descarga e de esgoto com diâmetro nominal igual
ou inferior a 75 devem possuir uma declividade mínima de 2%.
e. O diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga da bacia sanitária equivale a DN100
podendo ser reduzido para Dn75.

6. (CEBRASPE/CESPE/2014/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TJ/CE) Com base na figura acima,


que representa o extrato de um projeto das instalações hidrossanitárias de um prédio
residencial, assinale a opção em que há correta associação entre o número indicado na
figura e o nome da peça da instalação.
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Com base na figura acima, que representa o extrato de um projeto das instalações hi-
drossanitárias de um prédio residencial, assinale a opção em que há correta associação
entre o número indicado na figura e o nome da peça da instalação.
a. 3 – ramal de ventilação
b. 4 – caixa sifonada
c. 5 – ralo sifonado
d. 1 – coluna de ventilação
e. 2 – tubo de queda

7. (PR4/2016/MESTRE DE EDIFICAÇÕES E INFRAESTRUTURA/UFRJ) Entre as alter-


nativas a seguir, assinale a afirmativa correta:
a. Os tubos de ventilação são trechos de reserva, caso o esgoto vaze.
b. Os tubos de ventilação só podem ser instalados em ferro galvanizado.
10m
c. Em obras de reforma não se deve eliminar os tubos de ventilação.
d. Os tubos de ventilação só podem ser instalados de modo a ficarem aparentes.
e. Os tubos de ventilação só podem ser instalados nas coberturas das edificações.

8. (FCC/2016/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT 20ª REGIÃO) No projeto das instalações de


esgoto sanitário de um edifício foi prevista a instalação de um tubo ventilador primário
na laje de cobertura. Se essa laje também for utilizada como área de serviço, a extre-
midade aberta do tubo deve estar localizada a uma cota mínima acima da laje, em cen-
tímetros, de
a. 150.
b. 180.
c. 160.
d. 200.
e. 140.
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9. (FGV/2018/ASSISTENTE LEGISLATIVO/ALERO) O tubo ventilador primário de uma


instalação de esgoto predial está localizado
a. verticalmente e, sempre que possível, em um único alinhamento reto.
b. entre trechos verticais e horizontais, alternadamente, sempre que encontra um apa-
relho sanitário.
c. horizontalmente, no trecho inferior da rede de esgotos.
d. de forma inclinada, conectando cada aparelho sanitário com a coluna de ventilação.
e. paralelamente aos ramais de descarga, entre as caixas sifonadas e os desconectores.

Caixa de Passagem (CP)

Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do subsistema de esgoto sanitário. As


caixas de passagem devem ter as seguintes características:
• Quando cilíndricas, ter diâmetro mínimo igual a 0,15 m, e, quando prismáticas de
base poligonal, permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo
igual a 0,15 m;
• Ser providas de tampa cega, quando previstas em instalações de esgoto primário;
• Ter altura mínima igual a 0,10 m;
• Ter tubulação de saída dimensionada com diâmetro mínimo igual a DN50.
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DIRETO DO CONCURSO
10. (OBJETIVA/CONCURSOS/2019/ENGENHEIRO CIVIL/PREF CANDÓI) Considerando-
-se a NBR 8160, sobre as características da caixa de passagem, analisar os itens abaixo:

I – Quando cilíndricas, ter diâmetro mínimo igual a 0,15m e, quando prismáticas de base
poligonal, permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo igual a 0,15m.
II – Ter tubulação de saída dimensionada pela tabela de dimensionamento de ramais de
esgoto, sendo o diâmetro mínimo igual à DN 100.
III – Ter altura mínima igual a 0,10m. Está(ão) CORRETO(S):

a. Somente os itens I e II.


b. Somente os itens I e III.
c. Somente os itens II e III.
d. Todos os itens.
e. Nenhum dos itens.
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COMENTÁRIO
As caixas de passagem devem ter as seguintes características:
a. quando cilíndricas, ter diâmetro mínimo igual a 0,15 m e, quando prismáticas de base
poligonal, permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo igual a 0,15 m;
b. ser providas de tampa cega, quando previstas em instalações de esgoto primário;
c. ter altura mínima;
d. ter tubulação de saída dimensionada pela tabela de dimensionamento de ramais de es-
goto, sendo o diâmetro mínimo igual a DN 50.

Caixa de Inspeção (CI)

Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de


declividade e/ou direção das tubulações.
As caixas de inspeção devem ter: profundidade máxima de 1,00 m; forma prismática,
de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de 0,60 m, ou cilíndrica com diâ-
metro mínimo igual a 0,60 m; tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação; fundo
construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos.
Pode ser de anéis de concreto armado pré-moldados, com fundo do mesmo material,
ou de alvenaria de tijolo maciço, ou blocos de concreto, com paredes no mínimo de 0,20 m,
feitas no local.
15m

Fonte:
https://semae.riopreto.sp.gov.br/Data/Sites/3/media/c aixa-inspecao/cie---model.pdf

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Caixa de Inspeção PVC Completa DN 100 Tigre

A caixa de inspeção é essencial para o sistema de esgotamento de várias obras. Elas são
colocadas entre os canos de banheiros e áreas de serviço (que não possuem gordura na
água) e a caixa de esgoto. Sua principal função é permitir a averiguação de problemas antes
que ele chegue à rede de esgotamento.
A caixa de inspeção Tigre é feita em PVC e possui diâmetro de entrada e saída de
100mm. Elas também possuem tampas para facilitar o acesso ao seu interior. (Altura 25,5
cm Comprimento 39 cm).

Caixa de Inspeção (Distâncias)

O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser acessível por intermédio de dispo-
sitivos de inspeção;
A distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m;
A distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção
mais próximo não deve ser superior a 15,00 m; e
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Os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias,


caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de inspe-
ção, não devem ser superiores a 10,00 m.
Em prédios com mais de dois pavimentos, as caixas de inspeção não devem ser instala-
das a menos de 2,00 m de distância dos tubos de queda que contribuem para elas.

As caixas de inspeção PODEM ser usadas para receber efluentes fecais.


Não devem ser colocadas caixas de inspeção ou poços de visita em ambientes perten-
centes a uma unidade autônoma, quando os mesmos recebem a contribuição de despejos
de outras unidades autônomas.

DIRETO DO CONCURSO
11. (CONSULPAM/2019/ENGENHEIRO CIVIL/RESENDE) Conforme NBR 8160/99 (Siste-
mas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução), e mais especificamente em seu
tópico: CAIXAS E DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO, marque a alternativa INCORRETA.
a. Pode-se ter um comprimento de trecho de 13 metros entre uma caixa de inspeção e
uma caixa sifonada.
b. Pode-se ter um comprimento de trecho de 12 metros entre uma caixa de inspeção e
o coletor predial.
c. Pode-se ter um comprimento de trecho de 20 metros entre uma caixa de inspeção e
um poço de visita.
d. Pode-se ter um comprimento de trecho de 9 metros entre um poço de visita e o cole-
tor predial.
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COMENTÁRIO
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de inspeção
O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser acessível por intermédio de dispo-
sitivos de inspeção. Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema, devem ser
respeitadas no mínimo as seguintes condições:
a. A distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m;
b. A distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspe-
ção mais próximo não deve ser superior a 15,00 m; e
c. Os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias,
caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de ins-
peção, não devem ser superiores a 10,00 m.

12. (FCC/2018/ANALISTA EM GESTÃO/DPE/AM) Em um terreno urbano de grandes di-


mensões foi construída uma edificação para a qual foi projetada uma tubulação de es-
goto sanitário com 90 m de comprimento entre a primeira e a última caixa de inspeção.
A quantidade mínima de caixas de inspeção prevista para essa rede de esgotos é de
a. 7.
b. 5.
c. 6.
d. 4.
e. 3.

COMENTÁRIO
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de inspeção
O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser acessível por intermédio de dispo-
sitivos de inspeção.
Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema, devem ser respeitadas no míni-
mo as seguintes condições:
a. A distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m;
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b. A distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção


mais próximo não deve ser superior a 15,00 m; e
c. Os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias,
caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de ins-
peção, não devem ser superiores a 10,00 m.

20m

13. (PR4/UFRJ/2016/MESTRE DE EDIFICAÇÕES E INFRAESTRUTURA) A Norma Bra-


sileira ABNT NBR 8160:1990 preconiza: “O interior das tubulações, embutidas ou não,
deve ser acessível por intermédio de dispositivos de inspeção”. Para garantir a acessi-
bilidade aos elementos do sistema de esgotamento sanitário, uma das recomendações
dessa norma é: “Os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de
bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os
dispositivos de inspeção, não devem ser superiores a:
a. 12 m
b. 10 m
c. 14 m
d. 15 m
e. 16 m

COMENTÁRIO
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de inspeção
O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser acessível por intermédio de dispo-
sitivos de inspeção.
Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema, devem ser respeitadas no míni-
mo as seguintes condições:
a. a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m;
b. a distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção
mais próximo não deve ser superior a 15,00 m; e
c. os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias,
caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de ins-
peção, não devem ser superiores a 10,00 m."

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14. (IBFC/2017/ASSISTENTE DE SANEAMENTO/EMBASA) Assinale a alternativa que


apresenta uma prática que não é boa numa instalação hidráulico-sanitária predial.
a. O esgoto deve correr sempre em linha reta e com declividade uniforme (2 a 3% para
PVC e aproximadamente 5% para manilhas)
b. Ramais de esgoto com mais de 25 m de extensão deverão ter caixa de passagem
intermediárias para inspeção
c. Sempre que possível, o esgoto deve desenvolver-se pelo exterior da construção.
d. A rede de esgoto deve estar numa profundidade mínima de 30 cm.

COMENTÁRIO
Ramais de esgoto com mais de 15 m de extensão deverão ter CP intermediárias
para inspeção.

15. (DIRENS/AERONÁUTICA/2019/ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SAR-


GENTO) Em prédios com mais de 5 (cinco) pavimentos, as caixas de inspeção de-
vem ser instaladas a uma distância dos tubos de queda que contribuem para elas de,
no mínimo,
a. 1 m.
b. 2 m.
c. 4 m.
d. 5 m.

COMENTÁRIO
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de inspeção - Em prédios com mais de dois pavimentos, as
caixas de inspeção não devem ser instaladas a menos de 2,00 m de distância dos tubos
de queda que contribuem para elas.

Caixa de gordura (CGD)

É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes contiverem resíduos


gordurosos.
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Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente, a
sua adoção fica a critério do projetista.
As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condi-
ções de ventilação.
As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura, atra-
vés das seguintes características:

• Capacidade de acumulação da gordura entre cada operação de limpeza;


• Dispositivos de entrada e de saída convenientemente projetados para possibilitar que
o afluente e o efluente escoem normalmente;
• Altura entre a entrada e a saída suficiente para reter a gordura, evitando-se o arraste
do material juntamente com o efluente;
• Vedação adequada para evitar a penetração de insetos, pequenos animais, águas de
lavagem de pisos ou de águas pluviais etc.

As caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora e outra ver-
tedora, separadas por um septo não removível.
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GABARITO
1. a
2. d
3. b
4. d
5. b
6. a
7. c
8. d
9. a
10. b
11. a
12. b
13. b
14. b
15. b

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Pedro Murga Veloso Pinto.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.

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