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ENGENHARIA CIVIL

Instalações – Instalações Prediais de Esgoto – ABNT NBR 8160/1999 IV


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INSTALAÇÕES – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO


ABNT NBR 8160/1999 IV

CAIXA DE GORDURA (CGD)

Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no
esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes
componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.

Os tipos principais são individual, simples, dupla e especial. As caixas de gordura


terão sempre um fecho hídrico não sifonável e deverão ser fechadas hermeticamente, com
tampa removível.
A caixa de gordura é dividida em duas câmaras (receptora e vertedoura), que se comunicam
somente na parte inferior, a 20 cm no mínimo abaixo da superfície livre do líquido.
• Não são permitidas caixas com septos removíveis, que possam vir a dar passagem
aos gases dos esgotos.
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Caixa de Gordura Pequena – cilíndrica (CGP) – Dispositivo destinado a reter gorduras


provenientes de atividades principalmente de cozinhas.
• Diâmetro interno – 0,30 m;
• Parte submersa do septo – 0,20 m;
• Capacidade de retenção – 18 L;
• Diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75.

Caixa de Gordura Simples – cilíndrica (CGS) – Até duas pias de cozinha residenciais.
• Diâmetro interno – 0,40 m;
• parte submersa do septo – 0,35 m;
• Capacidade de retenção – 31 litros;
• Diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75.

Caixa de Gordura Dupla – cilíndrica (CGD) – Até 12 pias de cozinha residencial.


• Diâmetro interno – 0,60 m;
• Capacidade de retenção – 120 litros;
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Caixa de Gordura Especial – prismática (CGE) – Mais de 12 pias residenciais ou


grandes cozinhas como de restaurantes, hospitais, escolas etc.
• Distância mínima entre o septo e a saída: 0,20 m;
• Altura molhada: 0,60 m;
• Parte submersa do septo: 0,40 m;
• Diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída: DN 100.

Volume igual a 20 litros mais o número de pessoas servidas vezes dois: V= 20 + N x 2

As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em vários pavimentos


sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto
para caixas de gordura coletivas, sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais
nos andares.


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DIRETO DO CONCURSO
1. (FUNRIO/2018/TÉCNICO LEGISLATIVO/CM/SJM) A figureguir apresenta parte da
5m
instalação de esgoto sanitário de uma edificação. Use-a para responder à próxima
questão. Sabendo que a caixa de gordura indicada pela letra B atende 10 cozinhas,
essa caixa deve ser do tipo:

a. pequena.
b. simples.
c. especial.
d. dupla.
e. grande.

COMENTÁRIO
As caixas de gordura devem ser dimensionadas considerando os seguintes critérios:
a. Para a coleta de apenas uma cozinha, pode ser usada a caixa de gordura pequena ou a
caixa de gordura simples;
b. Para a coleta de duas cozinhas, pode ser usada a caixa de gordura simples ou a caixa
de gordura dupla;
c. Para a três até 12 cozinhas, deve ser usada a caixa de gordura dupla;
d. Para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas,
hospitais, quartéis, etc., devem ser previstas caixas de gordura especiais.

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2. (NC/UFPR/2019/PROFISSIONAL NÍVEL UNIVERSITÁRIO JR/ITAIPU) O projeto e a


execução de instalações sanitárias requerem requisitos para atenderem exigências
mínimas quanto à higiene, segurança e conforto dos usuários.
Com relação aos dispositivos complementares de um sistema predial de esgoto
sanitário, é correto afirmar:
a. As caixas de passagem devem ser providas de tampa cega, quando não previstas em
instalações de esgoto primário.
b. Para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou, ainda, para cozinhas de restaurantes,
escolas, hospitais, quartéis etc., devem ser previstas caixas de gordura especiais.
c. O dispositivo de inspeção deve ter fundo construído de modo a assegurar o lento
escoamento.
d. Os poços de visita devem ter tampa fixa, para garantir perfeita vedação, e fundo
construído de modo a assegurar o lento escoamento.
e. As caixas de gordura devem ser divididas em três câmaras, uma receptora, uma
coletora e uma controladora, separadas por um septo removível.

COMENTÁRIO
a. 5.1.5.2 Caixas de passagem
As caixas de passagem devem ter as seguintes características:
b. ser providas de tampa cega, quando previstas em instalações de esgoto primário;

b. 5.1.5.1 Caixas de gordura


5.1.5.1.1 As caixas de gordura devem ser dimensionadas levando-se em conta o que segue:
d. para a coleta 12 cozinhas, ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas,
hospitais, quartéis etc., devem ser previstas caixas de gordura especiais.

c. 5.1.5.3 Dispositivos de inspeção


As caixas de inspeção devem ter: fundo construído de modo a assegurar rápido
escoamento e evitar formação de depósitos.
Os poços de visita devem ter: e) fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento
e evitar formação de sedimentos;
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d. Os poços de visita devem ter:


a. profundidade maior que 1,00 m;
b. forma prismática de base quadrada ou retangular, com dimensão mínima de 1,10 m, ou
cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 1,10 m;
c. degraus que permitam o acesso ao seu interior;
d. tampa removível que garanta perfeita vedação;
e. fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de
sedimentos;
f. duas partes, quando a profundidade total for igual ou inferior a 1,80 m, sendo a parte
inferior formada pela câmara de trabalho (balão) de altura mínima de 1,50 m, e a parte
superior formada pela câmara de acesso, ou chaminé de acesso, com diâmetro interno
mínimo de 0,60 m.
e. 5.1.5.1.2 As caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora e
outra vertedoura, separadas por um septo não removível.

3. (FCC/2019/ENGENHEIRO CIVIL/CM/FORTALEZA) No projeto de sistemas prediais de


esgoto sanitário, as caixas de gordura simples e cilíndricas devem possuir diâmetro
interno mínimo e capacidade mínima de retenção, respectivamente, de
a. 0,30 m e 18 L
b. 0,60 m e 120 L
c. 0,40 m e 31 L
d. 0,50 m e 60 L
e. 0,20 m e 12 L

COMENTÁRIO
5.1.5.1.3 As caixas de gordura podem ser dos seguintes tipos:
b. simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
1) diâmetro interno: 0,40 m;
2) parte submersa do septo: 0,20 m;
3) capacidade de retenção: 31 L;
4) diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75;
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4. (FCC/2016/TÉCNICO DE NÍVEL SUPM) Conforme a NBR 8160 as caixas de gordura


devem ser instaladas em edificações com resíduos gordurosos. A respeito de seu uso
em cozinhas,
a. para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou para restaurantes, escolas, hospitais,
quartéis, etc., devem ser previstas caixas de gordura especiais, com distância mínima
entre o septo e a saída de 0,20 m; volume da câmara de retenção, em Litros, de no
mínimo 2 vezes o número de pessoas servidas pelas cozinhas (no turno de maior
afluxo), mais 20 pessoas (V = 2N + 20); altura molhada de 0,60 m, parte submersa do
septo com 0,40 m e diâmetro nominal mínimo DN 100 na tubulação de saída.
b. as caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora e outra
vertedoura, separadas por um septo removível.
c. para a coleta de apenas uma cozinha, deve unicamente ser usada a caixa de gordura
simples (CGS) com diâmetro interno de 0,30 m, parte submersa do septo com 0,20
m, retenção de 18 Litros e diâmetro nominal da tubulação de saída igual DN 75.
d. para a coleta de duas cozinhas, deve ser usada a caixa de gordura dupla com diâmetro
interno de 0,60 m, parte submersa do septo com 0,35 m, retenção de 31 Litros e
diâmetro nominal da tubulação de saída de DN 100.
e. para a coleta de três até 12 cozinhas, podem ser usadas as caixas de gordura simples
ou duplasmero tal que atenda a múltiplos de duas cozinhas com caixas duplas,
10m
somando-se uma caixa simples quando o número de cozinhas for ímpar.

COMENTÁRIO
Caixa de Gordura Pequena – cilíndrica (CGP) – Dispositivo destinado a reter gorduras
provenientes de atividades principalmente de cozinhas;
• Diâmetro interno – 0,30 m;
• Parte submersa do septo – 0,20 m;
• Capacidade de retenção – 18 L;
• Diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75

Caixa de Gordura Simpndrica (CGS) – Até duas pias de cozinha residenciais


• Diâmetro interno – 0,40m
• parte submersa do septo – 0,35 m
• Capacidade de retenção – 31 litros
• Diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75

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CAIXA COLETORA (CC)

Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição exija elevação mecânica.
O efluente de aparelhos sanitários e dispositivos instalados em nível inferior ao da via
pública deverá ser reunido em uma caixa coletora, colocada de modo a receber esses
despejos por gravidade; dessa caixa, oejos serão recalcados para o coletor predial por
40m
meio de bombas centrífugas ou ejetores.
Nenhum aparelho sanitário como caixa sifonada, ralo sifonado, deverá descarregar
diretamente na caixa coletora, e sim em uma ou mais caixas de inspeção, as quais serão
ligadas à caixa coletora.

 Obs.: A caixa de areia (CA) não é empregada em redes de esgotos. É usada em instalações
de águas pluviais, principalmente na base de uma coluna de águas pluviais.

Instalação de Recalque
O dimensionamento da instalação de recalque deve ser feito considerando-se,
basicamente, os seguintes aspectos:
• A capacidade da bomba, que deve atender à vazão máxima provável de contribuição
dos aparelhos e dos dispositivos instalados que possam estar em funcionamento
simultâneo;
• O tempo de detenção do esgoto na caixa;
• O intervalo de tempo entre duas partidas consecutivas do motor.
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A caixa coletora deve ter a sua capacidade calculada de modo a evitar a frequência
exagerada de partidas e paradas das bombas por um volume insuficiente, bem como a
ocorrência de estado séptico por um volume exagerado.
15m

No caso de recebimento de efluentes de bacias sanitárias, deve ser considerado o


atendimento aos seguintes aspectos:
• A caixa coletora deve possuir uma profundidade mínima igual a 0,90 m, a contar do
nível da geratriz inferior da tubulação afluente mais baixa; o fundo deve ser suficiente-
mente inclinado, para impedir a deposição de materiais sólidos quando caixa for esva-
ziada completamente;
• A caixa coletora deve ser ventilada por um tubo ventilador, preferencialmente indepen-
dente de qualquer outra ventilação utilizada no edifício;
• Devem ser instalados pelo menos dois grupos moto-bomba, para funcionamento
alternado.
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• Essas bombas devem permitir a passagem de esferas com diâmetro de 0,06 m e o


diâmetro nominal mínimo da tubulação de recalque deve ser DN 75.

Caso a caixa coletora não receba efluentes de bacias sanitárias, devem ser considerados
os seguintes aspectos: A profundidade mínima deve ser igual a 0,60 m;
As bombas a serem utilizadas devem permitir a passagem de esferas de 0,018 m e o
diâmetro nominal mínimo da tubulação de recalque deve ser DN 40.
As tubulações de sucção devem ser previstas de modo a se ter uma para cada bomba e
possuir diâmetro nominal uniforme e nunca inferior ao das tubulações de recalque.
As tubulações de recalque devem atingir um nível superior ao do logradouro, de maneira
que impossibilite o refluxo do esgoto, devendo ser providas de dispositivos para esse fim.

O volume útil da caixa coletora pode ser determinado através da seguinte expressão:

Vu é o volume compreendido entre o nível máximo e o nível mínimo de operação da caixa


(faixa de operação da bomba), em metros cúbicos;
Q é a capacidade da bomba, em metros cúbicos por minuto;
t é o intervalo de tempo entre duas partidas consecutivas do motor, em minutos.

O tempo de detenção do esgoto na caixa coletora pode ser determinado a partir da


seguinte equação:

d é o tempo de detenção do esgoto na caixa coletora, em minutos;


Vt é o volume total da caixa coletora, em metros cúbicos;
q é a vazão média de esgoto afluente, em metros cúbicos por minuto.
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DIRETO DO CONCURSO
5. (CEBRASPE/CESPE/2018/ESPECIALISTA PORTUÁRIO/EMAP) Para a condução dos
esgotos sanitários à rede pública, o mais adequado é adotar um sistema por gravidade,
restringindo-se o sistema de bombeamento aos casos em que seja tecnicamente
inviável a adoção do outro método.

6. (INSTITUTO/AOCP/2018/ENGENHEIRO/UFOB) A caixa coletora deve ser


perfeitamente impermeabilizada, provida de dispositivos adequados para inspeção,
limpeza e ventilação, além de possuir tampa hermética e ser constituída de materiais
não atacáveis pelo esgoto.

7. (CEBRASPE/CESPE/2018/ESPECIALISTA PORTUÁRIO/EMAP) O comando do


sistema de bombeamento deve ser automático e instalado dentro da caixa coletora,
mas com cuidado para evitar que a contribuição de entrada não cause acionamentos
indevidos no sistema.

8. (QUADRIX/2020/FISCAL MUNICIPAL DE OBRAS/IDURB) Nos sistemas prediais de


esgoto sanitário, a caixa coletora é a caixa provida de desconector, destinada a receber
efluentes da instalação secundária de esgoto.

COMENTÁRIO
A caixa coletora é a “caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição exija
elevação mecânica”, não havendo desconector (sifão ou fecho hídrico).

9. (IAUPE/2019/TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES/PREF PETROLINA) Em um sistema predial


de esgoto sanitário, a caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição exija
elevação mecânica, é denominada caixa
a. de gordura.
b. de inspeção.
c. coletora.
d. de passagem.
e. sifonada.
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COMENTÁRIO
3.5 Caixa coletora: Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição
exija elevaca.

10. (FCC/2017/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT 11ª REGIÃO) Ao se projetar as instalações


prediais de esgoto sanitário de uma edificação, na qual seja necessária a instalação
de bombas de recalque de esgoto, a caixa coletora que recebe efluentes de bacias
sanitárias deve possuir profundidade no mínimo, a contar do nível da geratriz inferior da
tubulação afluente mais baixa, de
a. 0,50 m.
b. 0,80 m.
c. 0,70 m.
d. 0,60 m.
e. 0,90 m.

COMENTÁRIO
5.1.6 Instalação de recalque
No caso de recebimento de efluentes de bacias sanitárias, deve ser considerado o
atendimento aos seguintes aspectos:
a. a caixa coletora deve possuir uma profundidade mínima igual a 0,90 m, a contar do nível
20m da geratriz inferior da tubulação afluente mais baixa; o fundo deve ser suficientemente
inclinado, para impedir a deposição de materiais sólidos quando a caixa for esvaziada
completamente;

GABARITO
1. d
2. b
3. c
4. a
5. C
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6. C
7. C
8. E
9. c
10. e

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Pedro Murga Veloso Pinto.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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