Você está na página 1de 12

RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA

LOTEAMENTO RESIDENCIAL

RELATÓRIO PARA DIRETRIZES

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA

DA SABESP

LOTEAMENTO RESIDENCIAL EM ZEIS

1
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

I. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO

I.1 Dados do Imóvel

- Proprietário: D&S Comercial e Imóveis Ltda.

- Responsável Técnico: Eng.º Ricardo Benassi

- Localização: Trata-se de Loteamento Residencial, em ZEIS, cujo


projeto se insere em uma gleba com área total de 184.882,46m²,
localizado no Bairro Boa Vista em Itatiba /SP, com frente para a Avenida
Nossa Senhora das Graças.
- Acessos: Pela Avenida Nossa Senhora das Graças, através da
Alameda dos Ipês, no Bairro Boa Vista, em Itatiba/SP.
- Imóvel de Matrícula n.º: 11.578.
- Área da gleba: 184.882,46 m²
- Características da gleba a ser urbanizada.
Valor paisagístico natural: Quatro Áreas Verdes, Sistema de Lazer e
Espaços Livres de Uso Público com área total de 40.927,31 m² (2,14 %);
- Características do empreendimento: Trata-se de plano de urbanização
de uma gleba com 184.882,46 m², cujo parcelamento resultará em:
- 296 lotes residenciais, cuja área total perfaz 86.000,33 m² que
corresponde a 46,52 % da Área Loteada;
- Uma Área Institucional com 11.375,79 (6,15 %) m², destinada a uso de
Equipamentos Urbanos e Comunitários da Prefeitura Municipal de
Itatiba;
- Sistema Viário do loteamento, com área de 46.579,03 m² (25,19 %).

I.2 Fundamentos Técnicos do Projeto Urbanístico:

I.2.1Normas e Diretrizes:
O Projeto se fundamentou em Normas e Diretrizes pertinentes a Novas
Urbanizações, no âmbito Federal e Estadual, com pré-aprovação na
Prefeitura do Município de Itatiba.

I.3 Elementos do Projeto Geométrico:

I.3.1 Sistema Viário Interno:

2
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

Representação em planta, perfil longitudinal e seções transversais de


todo o sistema viário interno do Projeto Urbanístico, inclusive das Faixas
para Pedestre.

I.3.2 Seções Transversais das Quadras:


A partir das estacas inteiras de cada arruamento, tanto do terreno natural
como dos greides projetados, tendo em vista a caracterização das
declividades transversais das Quadras / Lotes, identificando as soleiras
positivas e negativas.

I.3.3 Faixas para Pedestre


Correspondem a Vias de Acesso, com 4 (quatro) metros de largura, pelas
quais passarão instalações da SABESP e redes locais de galerias
pluviais, contemplando todos os lotes com soleira negativa. Este
procedimento se fez necessário, em virtude das condições topográficas
da região, procurando minimizar a necessidade de redes coletoras
profundas, ou de estações elevatórias de esgoto.
Estas faixas farão parte do conjunto de áreas públicas que interagem com
o Sistema Viário deste loteamento, permitindo o livre acesso de pessoas
e equipamentos de equipes da SABESP e da Prefeitura do Município de
Itatiba, para serviços de reparos e manutenção, no que couber.

I.3.4 Parcelamento:
Além dos Lotes e Quadras devidamente numerados, com respectivas
áreas, estão representadas as Áreas Verdes, a Área Institucional e as
APPs.
Apresentamos dados do Projeto Urbanístico às fls. seguinte:

I.4 Quadro Resumo do Empreendimento:

ÁREAS
ITEM ESPECIFICAÇÃO
(m²) (%)

1 ÁREAS PARTICULARES

1.1 Lotes Residenciais 86.000,33 46,52

2 ÁREAS PÚBLICAS

2.1 Sistema Viário 46.579,03 25,19

2.2 Área Institucional 11.375,79 6,15

3
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

2.3 Áreas Verdes, ALUP 40.927,31 22,14

Total - 184.882,46 100,00

I.5 Quadras e respectivos Lotes Residenciais:

Área Lotes Lotes Total de Lotes


QUADRA (m²) ≥ 250 m² < 250 m² por Quadra

A 1.720,60 06 - 06

B 5.509,59 19 - 19

C 8.509,24 30 - 30

D 10.494,56 36 - 36

E 11.368,85 38 - 38

F 12.051,28 42 - 42

G 11.789,43 40 - 40

H 10.526,30 37 - 37

I 9.331,74 32 - 32

J 4.698,74 16 - 16

TOTAIS 86.000,33 296 - 296

II. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA

II.1. REDE EXTERNA DE INTERLIGAÇÃO A ADUTORA DA SABESP

O projeto da Rede Externa de abastecimento de água tratada, a ser


interligada a Adutora / Reservatório da SABESP será desenvolvido a partir da
pertinente Diretriz da SABESP, ora solicitada.

4
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

II.2 REDES DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE ÁGUA DA SABESP

II.2.1. Sistema interno de Distribuição de Água Tratada:


Compreende o dimensionamento das redes de distribuição de água
tratada para todos os lotes residenciais e comerciais deste loteamento,
assim como para a Área Institucional, considerando incrementos de vazão
por trecho (QTrecho) entre nós consecutivos ou outros pontos
(singularidades) considerados notáveis;

II.2.2. Regime de Operação das Redes de Distribuição:


As pressões nos pontos considerados críticos, ou seja, nos pontos de
maior e de menor cota altimétrica de cada circuito hidráulico estão
enquadradas nos limites determinados pelas normas brasileiras e
obedecem aos padrões da SABESP.
Nestes termos, a pressão mínima nos pontos altos (de maior cota
altimétrica) deve ser superior a 10 m.c.a. - metros de coluna d’água e nos
pontos baixos (de menor cota altimétrica) deve ser inferior a 50 m.c.a.

II.2.3. Profundidade e Diâmetro Mínimos das Redes de Distribuição:


Os recobrimentos das redes estarão entre 1,00 m e 1,20 m no leito carroçável e
entre 0,60 m e 1,00 m no passeio.
A rede será implantada no centro dos passeios, acompanhando o eixo
longitudinal das ruas projetadas.
II.2.4. Diâmetro Mínimo da Rede:
O Diâmetro Mínimo a ser adotado para a Rede de Distribuição de Água
deste Loteamento é de 50 mm.

II.2.5. Vazão nas redes de Distribuição:


A vazão nas Redes se limitará à Velocidade Crítica para cada diâmetro de
tubulação, conforme tabela seguinte:

II.2.6. Velocidades, Vazões e Perdas de Carga ( hL) Máximas para C = 130,


para tubos de PVC PBA:

Diâmetro Velocidade Vazão hL


(mm) (m/s) (l/s) (m/km)

50 0,51 1,0 8,00

5
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

75 0,66 2,9 8,00

100 0,80 6,3 8,00

150 1.03 18,2 8,00

200 1.23 38,7 8,00

250 1,42 69,7 8,00

II.3 Crescimento da população neste empreendimento:

De acordo com o Caderno de “Normas Técnicas” da Vice- Presidência -


Interior I da SABESP, considerou-se uma taxa de crescimento geométrico
de 3,5 % para a população deste loteamento por um período de vinte
anos, partindo de uma taxa de ocupação inicial de 35 % dos lotes
residenciais.

O referido crescimento geométrico é expresso pela seguinte equação:


P = Pi x FC (T-Ti)
Onde:
Pi = População inicial do loteamento (35 %).
Ti = Data inicial da ocupação.
T = Data sequencial, ao longo dos 20 anos.
P = População prevista na data T.
FC= Fator de crescimento (3,5% / a. a.).

O quadro seguinte considera a evolução da população deste loteamento


ao longo de 20 anos:

II.4 Quadro Evolutivo da População:

ANO POPULAÇÃO / % ANO POPULAÇÃO

2015 560,0 / 35,0 % 2025 790,4 / 49,4 %

2016 579,2/ 36,2 % 2026 817,6 / 51,1 %

2017 600,0 / 37,5 % 2027 846,4 / 52,9 %

2018 620,8 / 38,8 % 2028 875,2 / 54,7 %

2019 641,6 / 40,1 % 2029 907,2 / 56,7 %

6
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

2020 665,6/ 41,6 % 2030 939,2 / 58,7 %

2021 688,0 / 43,0 % 2031 971,2 / 60,7 %

2022 712,0 / 44,5 % 2032 1.004,8 / 62,8 %

2023 737,6 / 46,1 % 2033 1.040,0 / 65,0 %

2024 763,2 / 47,7 % 2034 1.076,8 / 67,3 %

II.4.1 Lotes Residenciais:


- Moradores por Lote: 5 habitantes.
Embora o Censo Demográfico em vigor haja definido a média de 3,5
habitantes por lote para o Município de Itatiba, adotou-se o valor majorado
para 5 (cinco) habitantes por lote, como fator de segurança no
dimensionamento do sistema de abastecimento de água tratada da
SABESP.
- Lotes Residenciais: 296 unidades
Os lotes residenciais possuem área maior que 250 m², conforme indicado
no gráfico 1.5 de Quadras e Lotes acima.

II.4.2 Área Institucional

- Será considerada a implantação de uma Escola Municipal de Ensino


Fundamental com 400 alunos, em dois turnos.
- Consumo médio de água por aluno: 50 l / dia.
- Cozinha para merenda escolar com 20 funcionários, zeladoria e
segurança. Consumo médio de água por funcionário público: 200 l / dia.
- Total do consumo médio diário de água da Área Institucional:
400 X 50 + 20 x 200 = 24.000 l / dia ≡ 120 habitantes equivalentes.

II.5. POPULAÇÃO DE SATURAÇÃO (PS)

II.5.1 Quadro de Habitantes por Lote e População de Saturação:

N.º DE HABITANTES TOTAL DE


FINALIDADE DA ÁREA
LOTES EQUIV./UNIDADE HABITANTES
Lotes Residenciais 296 5 1.480
Área ≥ 250 m²

7
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

Lotes Residenciais 0 0 0
Área < 250 m²
Área institucional 01 120 120

População de Saturação - - 1.600

II.6 Parâmetros Fundamentais do Projeto

II.6.1 Consumo Médio Diário por habitante (CMD):


Adotou-se um consumo per capita de 200 litros por habitante e por dia.

II.6.2 Coeficientes de variação do consumo:


Foram adotados os seguintes valores:

- K1 = coeficiente de variação relativo ao dia de maior consumo = 1,20


- K2 = coeficiente de variação relativo à hora de maior consumo = 1,50

II.7 Dimensionamento do Sistema de Distribuição de Água

O dimensionamento hidráulico seguirá as diretrizes estabelecidas pela


SABESP, assim com as recomendações da NBR 9.649/86.

II.7.1 Cálculo da Vazão de Saturação estimada (QSat.):


O cálculo da vazão máxima por segundo, para o período de um dia, é
dado pela seguinte expressão, considerando os parâmetros fundamentais
de dimensionamento acima elencados:

QSat. = (K1 x K2 x PS x CD) / 86.400 (l/s)

Onde:
- K1 = coeficiente do dia de maior consumo = 1,20
- K2 = coeficiente da hora de maior consumo = 1,50
- PS = População de Saturação = 1.600 habitantes equivalentes
- CD = Consumo Diário por Habitante = 200 l/hab.

QSat. = (1,20 x 1,50 x 1.600 x 200) / 86.400 (l/s)

QSat. = 6,6667 l/s

8
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

II.7.2 Vazão de Montante:


Trata-se da vazão de contribuição (QMont.) proveniente do(s) trecho(s) a
montante de cada segmento da rede de distribuição, entre nós ou pontos
notáveis consecutivos, dada pela expressão:
QMont. = (K1 x K2 x PS x CD) / 86.400 (l/s)

II.7.3 Vazão de Jusante:


Corresponde à Vazão de Montante, acrescida da vazão em marcha, de
contribuição (QTrecho) no trecho considerado.

II.8 Dimensionamento da Rede Interna de Distribuição

II.8.1 Critério de Cálculo:


O critério de cálculo para dimensionamento das redes que compõem o
sistema de distribuição se fundamentará na Fórmula de Hazen Williams.

II.8.2 Seccionamento Fictício:


Será adotado, sempre que possível, o método do Seccionamento Fictício
(Hardy-Cross), tendo em vista verificar as vazões convergentes a cada
“nó” para efeito comparativo entre os valores calculados, ajustando-os
para que permaneçam dentro dos limites aceitáveis pela SABESP.

II.8.3 Circuitos fechados:


Procurar-se-á, na medida do possível, limitar as redes de distribuição a
cada Quadra, através de Circuitos fechados (Anéis) pelo método de
Hardy-Cross, de modo a restringir eventuais problemas decorrentes de
interrupção de abastecimento da água apenas aos locais em que estejam
sendo feitos reparos e/ou manutenção. Cada circuito será dotado de
registro de manobra.

II.8.4 Área de Influência de cada Circuito Hidráulico:


Será representada em planta específica de Seccionamento Fictício a Área
de Influência de todos os Circuitos Hidráulicos e respectivo carregamento
em cada “nó”, inclusive os segmentos com ponta seca.

II.8.5 Coeficiente de Rugosidade:


O Coeficiente de Rugosidade (C) adotado, considerando a utilização de
tubos de PVC PBA é de 130, considerando aproximadamente 20 anos de
trabalho, de acordo com Caderno Técnico da SABESP.

9
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

II.8.6 Planilha de Cálculo:


A Planilha de Cálculo relativa ao dimensionamento das redes internas
considerará cada trecho entre “nós”, ou singularidades consideradas
notáveis. Nos citados trechos serão calculadas: a vazão de montante,
vazão em marcha e vazão de jusante, perda de carga e cota piezométrica
nos pontos de montante e jusante com base na pressão da rede, em
função da população prevista para cada trecho, das distâncias entre
“nós”, do diâmetro nominal dos tubos e das cotas do terreno. Citada
planilha segue os padrões e critérios preconizados pela norma NBR
12.218/1994.

II.8.7 Lavagem e Desinfecção da Rede Interna de Distribuição:


Serão posicionados Registros de Manobra em todos os circuitos
hidráulicos e nos segmentos com ponta seca, para permitir o
direcionamento de lavagem, assim como Registros de Descarga para o
descarregamento das redes.

II.8.8 Materiais e Acessórios da Rede Interna de Distribuição:


- Tubulações:
Serão utilizados tubos de PVC Rígido PBA JE (ponta, bolsa e anel de
vedação), classe a ser definida em função das pressões calculadas, de
acordo com as normas e especificações da ABNT.
- Conexões:
Serão utilizadas conexões de PVC JE (junta elástica), compatíveis com os
tubos de PVC PBA.
- Pontaletes de madeira:
Está prevista a colocação de Pontaletes de madeira para apoio direto das
tubulações nos pontos onde ocorre deflexão (curvas), através de
conexões e peças especiais, tendo em vista garantir a estabilidade da
Rede Distribuição, prevenindo o rompimento precoce pela ação da carga
dinâmica do sistema.
Serão implantados em todos os pontos de curva com conexão e TEs.
- Registros de Manobra (RM):
Os registros de manobra serão em Ferro Fundido Dúctil, compatíveis com
a tubulação rígida de PVC PBA, seguindo a norma NBR 5647.
- Registros de Descarga (RD):
Os registros de descarga serão em Ferro Fundido Dúctil com flanges.
- Caixas para os Registros:

10
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

Os Registros de Manobra (RM) e de Descarga (RD) serão implantados


em caixas de alvenaria de tijolos, assentados e revestidos internamente
com argamassa mista de cimento e areia.
A estrutura das caixas de alvenaria deverá atender às especificações de
suporte de cargas, para que estas não sejam transferidas aos registros e
aos tubos de PVC que cruzam as citadas caixas.
O fundo das caixas será preenchido com pedra britada, para efeito de
drenagem.
A tampa das caixas será em Ferro Fundido Dúctil, de acordo com o
padrão SABESP.
- Posicionamento da Rede de Distribuição:
A Rede de Distribuição será implantada nos passeios das vias projetadas
deste loteamento, permitindo a ligação predial direta a cada lote, sem
outra interferência. Será implantada no centro dos passeios,
acompanhando o eixo longitudinal das ruas projetadas.
- Recobrimento da Rede:
O recobrimento das redes deverá estar entre 1,00 m e 1,20 m no leito
carroçável e entre 0,60 m e 1,00 m no passeio.
- Diâmetro Mínimo da Rede (DN):
O Diâmetro Mínimo da Rede de Distribuição de Água será de 50 mm.

II.9 Considerações Técnicas

Este projeto se baseará no Caderno de Normas Técnicas para Projeto de


Sistemas de Água e Esgoto em empreendimentos predominantemente
residenciais.

II.9.1 Anéis Hidráulicos:


Na medida do possível se procurará evitar pontas secas nos finais de
cada segmento de rede. Serão criados anéis com fechamento em pontos
determinados de cada circuito hidráulico. As vazões das redes
convergentes a cada Seccionamento Fictício (Hardy-Cross) serão
devidamente comparadas, evitando diferenciais sensíveis.

II.9.2 Diâmetros adotados:


Nos trechos de rede em que as velocidades calculadas estiverem
próximas do limite estabelecido pela SABESP, será adotado o diâmetro
imediatamente superior, reduzindo impactos devidos às cargas dinâmicas
de fluxo e evitando possíveis pontos de rompimento futuro.

11
RELATÓRIO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA
LOTEAMENTO RESIDENCIAL

II.10 Considerações gerais sobre o projeto

O sistema a compor o conjunto das redes de distribuição de Água deste


projeto prevê o atendimento a todos os lotes residenciais, assim como à
Área Institucional, considerando a População de Saturação do
Empreendimento.

_________________________________________
Responsável técnico
Engº Civil Ricardo Benassi
CREA 5061301161

12

Você também pode gostar