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Residencial Mirante da Colina - Portland Administração e Participações LTDA
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
1.1 -NOME/RAZÃO SOCIAL
PORTLAND ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.
1.2 – LOGRADOURO
Rua João Godoy, 568
1.3 – BAIRRO 1.4 – MUNICÍPIO 1.5 – CEP
Jardim América Ribeirão Preto 14075-812
1.6 – FONE 1.7 – FAX 1.8 - E-MAIL
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.1 – NOME / RAZÃO SOCIAL
RESIDENCIAL PORTAL MIRANTE DA COLINA
2.2 – LOGRADOURO
Avenida Eduardo Andrea Matarazzo (Via Expressa Norte)
2.3 – BAIRRO 2.4 – MUNICÍPIO 2.5 –CEP
Ribeirão Preto SP
2. – MACROZONEAMENTO
Zona de Urbanização Preferencial (ZUP)
2.7 – ROTEIRO DE ACESSO AO LOCAL
O acesso ao local do empreendimento se dá pela Av. Eduardo Andrea Matarazzo (Via Norte).
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Figura 1. Local do empreendimento (FONTE: GOOGLE EARTH).
2.8 – OBSERVAÇÕES
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3.2 – JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO
A gleba destinada ao empreendimento está localizada em um vazio urbano, que pode ser
definido como espaço (lote ou edifício) que não foi concebido como espaço livre público,
localizado em área urbanizada, sem ocupação e/ou sem uso, e que por sua improdutividade tem
uma “conotação negativa” no meio intraurbano. Alem disso, a implantação de um condomínio
residencial de interesse social em um local que configura essa problemática apresenta apenas
fatores positivos quanto ao desenvolvimento social e melhoramento urbano da região.
O projeto deverá ser aprovado em concordância com as diretrizes emitidas pelas secretarias
municipais e legislação pertinente, garantindo assim, a urbanização adequada ao
desenvolvimento da cidade e conservação ambiental do local e seu entorno.
3.3- INDICADORES DE PORTE
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pluviais com encaminhamento até o ponto de lançamento e sistema de retenção ou retardamento
do fluxo de águas pluviais, conforme diretriz das secretarias municipais de infraestrutura e meio
ambiente.
4 – Rede coletora de esgoto e águas servidas conforme diretriz do DAERP.
5 – Rede de abastecimento de água domiciliar, conforme diretriz do DAERP.
6 – Acesso principal, ruas internas e passeios em cimentado desempenado e/ou intertravado.
7 – Iluminação e rede de energia elétrica de acordo com normas da CPFL.
8 – Muro e/ou gradil de fechamento em todo perímetro da área, conforme projeto.
9 – Guarita com portão e anexos, conforme projeto específico.
10 – Arborização e paisagismo de acordo com projeto específico a ser aprovado na Secretaria
Municipal do Meio Ambiente.
- Interligação das obras de infraestrutura ao sistema público.
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( ) SIM (x) NÃO
QUAIS ESPÉCIES:
3.15- OBSERVAÇÕES:
4. IMPACTO DE VIZINHANÇA
4.1 - ADENSAMENTO POPULACIONAL
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35 a 39 anos 219 5,55
40 a 44 anos 203 5,14
45 a 49 anos 213 5,39
50 a 54 anos 242 6,13
55 a 59 anos 209 5,29
60 a 64 anos 141 3,57
65 a 69 anos 82 2,08
70 anos ou mais 113 2,86
Adota-se o índice de 3,4 pessoas por unidade residencial na cidade de Ribeirão Preto (FONTE:
IBGE).
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65 a 69 anos 82 2,08 16
70 anos ou mais 113 2,86 22
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Segundo a Lei Federal nº 6.766/1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo para fins
urbanos, equipamentos públicos comunitários são aqueles destinados à educação, cultura, saúde,
lazer e similares. Enquanto os equipamentos públicos urbanos são aqueles destinados ao
abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, energia elétrica, coletas de águas pluviais,
rede telefônica e gás canalizado.
O presente estudo irá contemplar os equipamentos públicos comunitários, uma vez que, os
equipamentos públicos urbanos são definidos em etapas específicas do processo de aprovação no
município de Ribeirão Preto. Como por exemplo;
• Condicionantes para o abastecimento de água e destinação de esgotos domésticos são
definidas pelo DAERP, em diretrizes e termo de compromisso;
• Condicionantes para o sistema de drenagem e lançamento de águas pluviais são definidas pela
Secretaria de Obras Públicas;
Educação:
A demanda por serviços de educação é composta por crianças e adolescentes que cursam a
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Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
O total de habitantes, estimado para o empreendimento, que abrange a faixa que poderá utilizar
os serviços públicos de educação é de 183 pessoas ao final da ocupação.
Tabela 3. Demanda por serviços de educação conforme dados censitários (IBGE 2010).
RELATIVO ABSOLUTO
POPULAÇÃO ESTIMADA (TOTAL) 100% 762
CRECHE (0 A 3 ANOS) 4,71% 36
PRÉ-ESCOLA (4 A 5 ANOS) 2,43% 19
FUNDAMENTAL (6 A 14 ANOS) 12,23% 93
MÉDIO (15 A 17) 4,63% 35
Para que sejam identificados os impactos na rede municipal de educação, em função da demanda
gerada pela população em idade escolar prevista para o empreendimento, deve-se aguardar a
manifestação da Secretaria da Educação quanto aos aspectos a serem considerados:
• Quais os equipamentos de educação estão contemplados no raio de abrangência deste
empreendimento, em função dos critérios adotados pela SME (ex. deslocamento máximo
admitido);
• Nos equipamentos existentes qual a oferta ou demanda de vagas para as diferentes etapas
escolares; creche, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio.
Saúde:
De acordo com o organograma divulgado no site da Secretaria de Saúde a região norte do
município é atendida pelas seguintes unidades;
• UBDS Quintino Facci II
• UBS Jardim Aeroporto
• UBS Marincek
• UBS Quintino Facci I - EM REFORMA
• UBS Ribeirão Verde
• UBS Simioni
• UBS Vila Mariana
• UBS Valentina Figueiredo
• USF Avelino Alves Palma
• USF Estação do Alto
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• USF Jardim Heitor Rigon
Cada unidade possui um limite geográfico pré-estabelecido de sua área de abrangência. Porem, o
fato de todas elas estarem operando acima de sua capacidade máxima, fica condicionado à
manifestação da Secretaria da Saúde a definição daquelas que irão atender a população do
empreendimento.
Lazer
A estrutura de lazer que será disponibilizado à população será interna ao empreendimento.
Composta por piscina, churrasqueira e salão de festas.
PREVISÃO DE OCUPAÇÃO
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4.3 USO DO SOLO NO ENTORNO
Para avaliação deste quesito, quanto à sua categoria positiva ou negativa para o seu entorno,
considerou-se que; (1) a gleba está localizada em um vazio urbano e, em Zona de Urbanização
Preferencial (ZUP); (2) o projeto urbanístico foi desenvolvido em conformidade com todas as
diretrizes municipais; (3) a urbanização existente no entorno foi definida como “incipiente e
dispersa”.
Dessa forma, conclui-se que o empreendimento agrega valor à urbanização da região em que
está inserido e, a valorização imobiliária associada à sua implantação é positiva.
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4.4 - GERAÇÃO DE TRÁFEGO E DEMANDA POR TRANSPORTE PÚBLICO
O quadro a seguir, apresenta uma estimativa para a demanda por transporte público e a
geração de tráfego expressa em viagens para a população prevista para o empreendimento.
Foram considerados 15% da população total como população flutuante que representa o fluxo de
colaboradores no empreendimento e 20% da população total como a parcela que utiliza os
transportes coletivos.
Quadro 2. Estimativa para geração de tráfego e demanda por transporte público com base nos dados
fornecidos pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.
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O quadro que resume as ações mitigatórias e/ou compensatórias está em anexo a este Termo.
Ruídos e Vibrações
A natureza da atividade do empreendimento em estudo não está associada a grandes problemas
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de ruídos e vibrações. A fase de obras pode ocasionar algum incômodo à população do entorno
imediato, porem, quando adotadas as medidas preventivas e mitigadoras, esse incômodo é
reduzido significativamente.
Segurança
A ocupação de vazios urbanos, principalmente por empreendimentos residenciais, contribui
favoravelmente para a segurança da população local. Este fator está associado ao aumento de
circulação de veículos e pessoas no entorno do local.
4.11 RISCOS AMBIENTAIS
Os riscos ambientais deverão ser avaliados e mitigados junto à Secretaria Municipal do Meio
Ambiente (SMMA) na fase de viabilidade e aprovação do Projeto de Paisagismo do
empreendimento com atendimento a todas as seções constantes das Diretrizes Ambientais.
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• Mitigabilidade; Mitigável ou Não Mitigável
• Significância; Pequena, Média ou Alta
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6. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO
6.1 – NOME 6.2 – CPF
Daiane Gaia 311.578.388-47
6.3. - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 6.4 – No CONSELHO 6.5 - No ART
Engenheira Florestal DE CLASSE
5062623000
6.6 – ENDEREÇO 6.7 – BAIRRO
Avenida Maria de Jesus Condeixa, 600 sala 912 Jd. Palma Travassos
6.8 – MUNICÍPIO 6.9 – CEP 6.10 - FONE
Ribeirão Preto 14.091-240 (16) 99609 5337
Assumo, sob as penas da lei, que as informações prestadas são verdadeiras
LOCAL E DATA ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
Ribeirão Preto – SP.
25/10/2019
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PORTLAND ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.
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MATRIZ DE IMPACTOS
NATUREZA IMPACTO
TEMPORALIDADE
MITIGABILIDADE
REVESIBILIDADE
PROBABILIDADE
MEIO AFETADO
SIGNIFICANCIA
ABRANGENCIA
FREQUENCIA
MAGNITUDE
INCIDENCIA
ASPECTOS POR
ELEMENTO IMPACTADO
FASE IMPACTO POTENCIAL
IMPACTO DIRETO
NÃO MITIGÁVEL
LONGO PRAZO
MEDIO PRAZO
PERMANENTE
NÃO OCORRE
TEMPORARIO
IREVERSIVEL
ECONOMICO
MITIGÁVEL
REVESIVEL
NEGATIVO
IMEDIATO
PEQUENA
PEQUENA
INDIRETO
POSITIVO
ESPACIAL
IMPACTO
OCORRE
MEDIA
MEDIA
SOCIO
ALTA
ALTA
AID
AII
EQUIPAM SISTEMA SAÚDE Aumento na demanda por x x x x x x x x x x x
ENTOS serviços de urgência e
IMAPCTOS NA FASE DE OBRAS
PUBLICOS emergência
IMPACTA SEGURANÇA PUBLICA Aumento na demanda pelos x x x x x x x x x x x
DOS PELA serviços
INSTALAÇ SISTEMA EDUCAÇÃO Não incide
ÃO DOS
OPERARIO HABITAÇÃO SOCIAL Não incide
S NA
REGIAO
DO
EMPREEN
DIMENTO
INFRAEST ESCOAMENTO DAS AGUAS Contaminação e assoreamento de x x x x x x x x x x x
RUTURA PLUVIAIS corpos d'água
URBANA
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Contaminação de corpos d'água e x x x x x x x x x x x
lençól freático
ABASTECIMENTO AGUA Escassez de recursos hídricos x x x x x x x x x x x
POTÁVEL
SISTEMA VIÁRIO Intensificação de tráfego e x x x x x x x x x x x
ocorrência de congestionamento
(veículos pesados)
PATRIMO BENS PATRIMONIAIS Não incide
NIO
HISTÓRIC
O
NATURAL
E
CULTURA
L
QUALIDA MEIO AMBIENTE Poluição atmosférica pela x x x x x x x x x x x
DE DO AR dispersão de material particulado
SOCIEDADE Geração de incômodos e x x x x x x x x x x x
ocorrência de problemas
respiratórios
RUIDOS MEIO AMBIENTE Afugentamento da fauna local x x x x x x x x x x
SOCIEDADE Geração de incômodo à x x x x x x x x x
população de entorno
GERAÇÃO MEIO AMBIENTE Contaminação do solo, x x x x x x x x x x
DE proliferação de vetores, do
RESIDUOS corpos hídricos e lençól freático
SOCIEDADE Geração de incômodo à x x x x x x x x x x x
população de entorno NATUREZA IMPACTO
TEMPORALIDADE
MITIGABILIDADE
REVESIBILIDADE
PROBABILIDADE
MEIO AFETADO
SIGNIFICANCIA
ABRANGENCIA
FREQUENCIA
MAGNITUDE
INCIDENCIA
ASPECTOS POR
ELEMENTO IMPACTADO
FASE IMPACTO POTENCIAL
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IMPACTO DIRETO
NÃO MITIGÁVEL
LONGO PRAZO
MEDIO PRAZO
PERMANENTE
NÃO OCORRE
TEMPORARIO
IREVERSIVEL
ECONOMICO
MITIGÁVEL
REVESIVEL
NEGATIVO
PEQUENA
PEQUENA
INDIRETO
POSITIVO
IMEDISTO
ESPACIAL
IMPACTO
OCORRE
MEDIA
MEDIA
SOCIO
ALTA
ALTA
AID
AII
ADENSAM LOCAL DE IMPLANTAÇÃO Mudança no uso do solo x x x x x x x x x x x x
ENTO DO EMPREENDIMENTO (urbanização)
POPULACI
ONAL ENTORNO Aumento de das demandas por x x x x x x x x x x x x
serviços básicos públicos e
serviços
EQUIPAM SISTEMA DE SAÚDE Aumento na demanda por x x x x x x x x x x x x
ENTOS serviços de saúde / pressão na
IMPACTOS COM A PRESENÇA DO EMPREENDIMENTO
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CONDIÇÕES DAS VIAS E Deterioração pela intensificação x x x x x x x x x x x x
CALÇADAS DO ENTORNO de uso
SOCIO POPULAÇÃO E QUALIDADE Melhoria nas condições de vida da x x x x x x x x x x x x
ECONOMI DE VIDA população
CO
VALORIZA LOCALIZAÇÃO Valoriação pela urbanização x x x x x x x x x x x x x
ÇÃO OU planeada
DESVALO SERVIÇOS E INFRA Valoriação pelas novas x x x x x x x x x x x x x
RIZAÇÃO ESTRUTURA BÁSICA instalações
IMOBILIAR TRAFEGO Intensificação do tráfego x x x x x x x x x x x x x
IA
PAISAGEM MORFOLOGIA URBANA Alteração da morfologia x x x x x x x x x x x x
URBANA
ESPAÇOS LIVRES Criação de novos espaços livres x x x x x x x x x x x x
TIPOLOGI
qualificados
AE
MORFOLO ARBORIZAÇÃO URBANA Aumento da arboriazção urbana x x x x x x x x x x x x
GIA
URBANA
PATRIMO BENS PATRIMONIAIS Não incide
NIO
HISTÓRIC
O
NATURAL
E
CULTURA
L
GERAÇÃO VIZINHANÇA Não incide
DE
ODORES
GERAÇÃO VIZINHANÇA Não incide
DE
RUIDOS
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RESUMO DE IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS
RESIDENCIAL
EMPREENDIMENTO: PORTLAND ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 EQUIPAMENTOS PUBLICOS MEIO ANTRÓPICO: UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS Não serão necessárias medidas mitigadoras por se tratar de uma
demanda eventual (urgência e emergência) se existir
MEIO ANTRÓPICO: REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Possível reforço na rede de abastecimento de água potável a ser
exigido pelo DAERP
MEIO ANTRÓPICO: REDE COLETORA DE ESGOTOS
IMAPCTOS NA FASE DE OBRAS
2 INFRAESTRUTURA URBANA Possível reforço na rede coletora de esgotos sanitários a ser exigido
SANITÁRIOS
pelo DAERP
MEIO ANTRÓPICO: GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Possível reforço na rede de galerias pluviais a ser exigido pela
Secretaria de Obras Públicas
MEIO ANTRÓPICO: POPULAÇÃO DA ÁREA DE Para minimizar a dispersão atmosférica de particulas de poeira,
4 QUALIDADE DO AR
INFLUÊNCIA DIRETA quando necessário deverá mater-se a obra úmida. Não permitir
queima da vegetação removida.
As atividades geradoras de ruídos deverão ser realizadas em horário
MEIO ANTRÓPICO: POPULAÇÃO DA ÁREA DE comercial e, em níveis permitidos por normativas e legislação
5 RUIDOS
INFLUÊNCIA DIRETA específica. Utilização de veículos que passam por manutenção e
inspeção periódicas.
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MEIO ANTRÓPICO: POPULAÇÃO DA ÁREA DE Devreão ser seguidas todas as orientações contidas no Plano de
6 GERAÇÃO DE RESIDUOS INFLUÊNCIA DIRETA Gerênciamento dos Resíduos da Construção Civil a ser analisados
MEIO FÍSICO: SOLO, ÁGUAS SUPERFICIAIS E pela Secretaria do Meio Ambiente.
SUBTERRÂNEAS
IMPACTOS COM A PRESENÇA DO
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