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Características de Bacias
Hidrográficas
⇒ REGIONALIZAÇÃO HIDROLÓGICA –
- “Transferência de informações”
- Locais onde faltam dados ou em regiões onde não seja
possível a instalação de estações hidrométricas
- Características físicas e climáticas
⇒ Necessidade do modelo digital de elevação (MDE) e da
hidrografia da área em estudo para a obtenção das
características físicas da BH;
• Características geométricas
• Características de relevo
• Características da rede de drenagem
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
www.hoshi.com.br
• FATOR DE FORMA (kf)
É a relação entre a largura média e o comprimento
axial da bacia.
A
Kf = 2
L
• FATOR DE FORMA (kf)
§ Indicativo da tendência para enchentes de uma bacia;
0,28 P
Kc =
A
• COEFICIENTE DE COMPACIDADE (kc)
12,57 * Abacia
Ic =
p2
CARACTERÍSTICAS DE
RELEVO
• RELAÇÃO DE RELEVO
É a relação entre a diferença de altitudes máxima e
mínima na bacia e o comprimento total do canal
principal da bacia.
ΔA
Rr =
L
• DECLIVIDADE DA BACIA
1 2/3 1/2
V= R I
n
• Infiltração da água;
240
S1 = = 0,01091 m / m
22.000
133,3
S2 = = 0,00606 m / m
22.000
2
⎛ ⎞
⎜ ⎟ 2
⎜ ∑ L ⎟ ⎛ 22,000 ⎞
i S3 = ⎜ ⎟ = 0,00522 m / m
S3 = ⎜ ⎟ ⎝ 304,295⎠
⎜ ⎛ L i ⎞ ⎟
⎜ ∑ ⎜⎜ ⎟ ⎟
⎟
⎝ ⎝ Si ⎠ ⎠
Cota10% L − Cota85% L
S 4 = S10 85 =
0,75 L
CARACTERÍSTICAS DA REDE
DE DRENAGEM
• DENSIDADE DE DRENAGEM
É a razão entre o comprimento total dos cursos
d’água em uma bacia e a área desta bacia
hidrográfica.
Lt
D=
A
• DENSIDADE DE DRENAGEM
VILLELA e MATTOS:
L
Is =
Dv
É a razão entre o
comprimento do canal
principal e distância
vetorial entre os pontos
extremos do canal
principal
• ORDEM DOS CURSOS D’ÁGUA
Utilização de SIG
Matricial
Vetorial
Mundo real
àModelo de Dados
VETORIAL
– usa segmentos de retas e pontos para identificar
locais;
– objetos discretos do tipo linha e área (limites, rios,
ruas) são formados conectando-se segmentos de
retas;
– objetos vetoriais não preenchem, necessariamente,
todo o espaço;
– nem todas as localizações precisam ser referenciadas
no modelo.
Feições espaciais
Nó
Registros
(linhas)
Conexões relacionais
Atributos Espaciais
• Vantagens do Modelo Vetorial
MATRICIAL (Raster)
– divide a área de estudo em um grupo de células regulares,
em uma seqüência específica;
– seqüência: linha por linha, começando pela célula do canto
superior esquerdo (esquerdadireita, cimabaixo);
– cada célula contém um único valor;
– Plano de Informação (layer): conjunto de células e seus
respectivos valores (tema)
Feições Espaciais: Formato matricial
Célula origem
(raster)
da matriz
Tamanho da célula
Número
de Linhas
NODATA
(X,Y)
Número de Colunas
• Imagens SRTM;
• Imagens ASTER;
• Cartas IBGE;
Imagens SRTM
http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br/download/index.htm
Imagens SRTM
http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br/download/index.htm
Imagens ASTER
http://asterweb.jpl.nasa.gov/gdem.asp
Cartas IBGE
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/default_prod.shtm
Cartas IBGE à MDE
⇒Interpolação ⇒
Cartas IBGE à MDE
1
50 36 48 60 50 36 48 60
58 31 30 53 58 31 30 53
50 45 32 22 50 45 32 22
Declividade:
45 - 36 45 - 38
= 6,36 =7
2 1
Direção de escoamento (Flow Direction)
45 38 42 45
50 36 48 60
58 31 30 53
50 45 32 22 Trajeto
MDE
64 N 1 4 8 16
32 NO 128 NE
1 4 4 8
16 O 1E
1 1 2 4
8 SO
4S
2 SE Direção de
128 64 1 ? escoamento
8 direções
Eliminação das depressões espúrias
45 38 42 45 1 4 8 16
50 36 48 60 1 2 4 8
58 31 17 53
⇒ 1 1 16 ⇒
50 45 32 22 128 128 64 32
Fluxo Acumulado (Flow Accumulation)
à Medida da área de drenagem de um ponto da
superfície do MDE, expresso em número de células
do grid.
0 1 1 0
0 5 0 0
0 9 12 0
0 0 0 15
0 1 1 0
0 5 0 0
0 9 12 0
0 0 0 15
Fluxo acumulado
Drenagem numérica
Todas as células drenando acima de um limite
predefinido (por exemplo: 5 células) integram a
rede de drenagem.
0 1 1 0 0 1 1 0
0 5 0 0 0 5 0 0
0 9 12 0 0 9 12 0
0 0 0 15 0 0 0 15