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48554.

000947/2020-00

OFÍCIO nº 0149/2020- SRD/ANEEL

Brasília, 14 de abril de 2020.

Ao Senhor
Lázaro Serra Soares Filho
Gerente Operacional de Regulação e Mercado
Equatorial Pará Distribuidora de Energia S.A
Belém – PA

Assunto: Conexão de microgeração distribuída no telhado de unidade consumidora - análise da


aplicação da vedação de que trata o art. 4º, § 3º da Resolução Normativa - REN nº 482/2012.

Referência: C.E – REG – EQTL - PA n° 034/2020, de 06/04/2020 (Doc. SIC nº 48513.010413/2020-00).

Senhor Gerente,

1. Reportamo-nos ao documento em referência, que trata da possibilidade de conexão de


mais de uma microgeração distribuída no telhado de unidade consumidora.

2. Ressalta-se que as orientações do presente ofício aplicam-se exclusivamente ao caso


concretos aqui tratado e não podem ser genericamente utilizadas em complemento à regulamentação
vigente, ainda que em casos de presumida insuficiência de clareza normativa.

3. A REN nº 414/2010 permite que haja mais de uma unidade consumidora em um mesmo
terreno ou em terrenos contíguos (inciso LXXXV do art. 2º e art. 3º), desde que observados os requisitos
técnicos e de segurança previstos nas normas e padrões a que se refere a alínea “a” do inciso I do art. 27
da mesma Resolução.

4. Já a REN nº 482/2012 não proíbe a existência de uma unidade consumidora com micro ou
minigeração distribuída situada sobre o telhado de outra unidade, contanto que cada unidade possua
ramal de entrada específico.

5. No entanto, o § 3º do art. 4º na REN nº 482/2012 estabelece que “é vedada a divisão de


central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de potência para
microgeração ou minigeração distribuída, devendo a distribuidora identificar esses casos, solicitar a
readequação da instalação e, caso não atendido, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia
Elétrica”.

6. No caso concreto encaminhado, uma parte do telhado já está alugado para um terceiro,
que possui uma unidade consumidora com microgeração distribuída, caracterizada como autoconsumo
remoto. A consulta refere-se à possibilidade da conexão de uma segunda microgeração, no mesmo
telhado, sob titularidade do proprietário do imóvel, ou seja, geração local, totalizando uma geração de
38,67 kW no local.

48554.000947/2020-00

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P. 2 do OFÍCIO Nº 0149/2020- SRD/ANEEL, de 14/04/2020.

7. Com relação ao caso concreto, como a potência total da geração no telhado é inferior a 75
kW (limite para o enquadramento como microgeração distribuída), não há indícios para o enquadramento
no § 3º do art. 4º na REN nº 482/2012.

8. Dessa forma, com base nas informações encaminhadas, não se verifica óbice para o
atendimento do pedido de conexão da microgeração local em parte do telhado, condicionado à
observância de requisitos técnicos e de segurança previstos nas normas e padrões a que se refere a alínea
“a” do inciso I do art. 27 da REN nº 414/2010.

Atenciosamente,

(Assinado digitalmente)
CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição

DMSFM

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BrasÃlia. A sua mensagem Para: Elaine Cristina Santos da Silva Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020–
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quinta-feira, 16 de abril de 2020 11:06:07 (UTC-03:00) BrasÃlia. A sua mensagem Para: Leonaldo Goncalves dos Santos
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Cayenne, Fortaleza.
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Oliveira Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL (EQUATORIAL PARÃ) Enviado: quinta-feira, 16 de
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sua mensagem Para: Lena Márcia Silva dos Remedios Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL
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de abril de 2020 11:28:05 (UTC-03:00) BrasÃlia. A sua mensagem Para: Elaine Cristina Santos da Silva Assunto:
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mensagem Para: Leonaldo Goncalves dos Santos Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL
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quinta-feira, 16 de abril de 2020 10:06:17 (UTC-03:00) Cayenne, Fortaleza. A sua mensagem Para: Lazaro Serra Soares
Filho Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL (EQUATORIAL PARÃ) Enviado: quinta-feira, 16 de abril
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Cayenne, Fortaleza.
From:"Johnn Deyvison Rabelo Soares" :From:"Lazaro Serra Soares Filho" :From:"Leonaldo Goncalves dos Santos"
:From:"Elaine Cristina Santos da Silva" :From:"Lena Márcia Silva dos Remedios" :From:"Filipe Duarte de Oliveira" :A sua
mensagem Para: Filipe Duarte de Oliveira Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL (EQUATORIAL
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lia foi lida em quinta-feira, 16 de abril de 2020 11:28:05 (UTC-03:00) BrasÃlia. A sua mensagem Para: Elaine Cristina
Santos da Silva Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL (EQUATORIAL PARÃ) Enviado: quinta-feira,
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BrasÃlia. A sua mensagem Para: Leonaldo Goncalves dos Santos Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020–
SRD/ANEEL (EQUATORIAL PARÃ) Enviado: quinta-feira, 16 de abril de 2020 09:27:35 (UTC-03:00) Cayenne, Fortaleza
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Serra Soares Filho Assunto: Registrado: OfÃcio n° 0149/2020– SRD/ANEEL (EQUATORIAL PARÃ) Enviado: quinta-
feira, 16 de abril de 2020 09:27:35 (UTC-03:00) Cayenne, Fortaleza foi lida em quinta-feira, 16 de abril de 2020 09:32:34
(UTC-03:00) Cayenne, Fortaleza. A sua mensagem Para: Johnn Deyvison Rabelo Soares Assunto: Registrado: OfÃcio n°
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lia foi lida em quinta-feira, 16 de abril de 2020 09:31:10 (UTC-03:00) BrasÃlia.
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C.E – REG – EQTL - PA n° 034/2020 Belém, 06 de abril de 2020.

D.AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL


SGAN 603, módulo “J”
Brasília, DF, 70830-110.

IImº. Sr.
Carlos Alberto Calixto Mattar
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição – SRD

Assunto: Consulta regulatória sobre a viabilidade de Instalação de mais de uma


microgeração no mesmo imóvel.

Prezado Senhor,

Como é de conhecimento dessa D. Agência, o Item 6.4 do Guia de Perguntas e


Respostas, que trata sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012, traz
esclarecimentos sobre o correto procedimento que deve ser adotado pelos
consumidores durante o processo de arrendamento de telhado para utilização, para
instalação de uma micro ou minigeração distribuída por terceiros, conforme abaixo:

6.4 Posso arrendar meu telhado para outra pessoa ou empresa utilizá-lo para instalar

micro ou minigeração distribuída? Sim. Este tipo de empreendimento poderia se

caracterizar como autoconsumo remoto, mas a unidade geradora a ser instalada não pode

estar ligada ao mesmo medidor de energia do proprietário do telhado. É necessário que seja

solicitada a ligação, naquele local, de uma nova unidade consumidora (com um novo medidor

de energia) cuja posse seja em nome da pessoa/empresa que estará locando o telhado.

Ressalta-se ainda que essa nova unidade consumidora deve possuir potência disponibilizada

com valor no mínimo igual à potência instalada do micro ou minigerador (parágrafo 1º do art.

4º da Resolução Normativa no 482/2012). Entretanto, a Resolução Normativa no 482/2012

em seu art. 6-A coloca que o consumidor não pode participar do Sistema de Compensação

de Energia Elétrica caso tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em

condições nas quais o valor do aluguel ou do arrendamento se dê em reais por unidade de


energia elétrica.

EQUATORIAL ENERGIA PARÁ


Rod. Augusto Montenegro, km 8,5, s/n - Bairro Coqueiro - Belém-PA – CEP 66.823-010 - Fone: (91) 3216-1424 / (91) 3216-1348
www.pa.equatorialenergia.com.br
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CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
48513.010413/2020-00

Analisando o dispositivo supracitado, surgiram dúvidas quanto à possibilidade do


proprietário que já efetuou o arrendamento do imóvel para terceiros, agora poder realizar
a instalação de uma segunda microgeração distribuída no mesmo endereço, porém
desta vez para atender a sua empresa.

Em uma primeira leitura do item 6.4, do caderno de perguntas e respostas supracitado,


interpretamos que o referido texto não deixa claro se o imóvel mencionado no exemplo
(imóvel arrendado), pode ser utilizado para recebimento de apenas uma única instalação
de microgreração, ou se a situação de arrendamento pode ser estendida a diversos
interessados, incluindo o proprietário do imóvel, observados os critérios de vedação
descritos no parágrafo § 3º do art. 4º, bem como no art. 6º-A da REN nº 482/2012,
conforme:

Art 4º, § 3º É vedada a divisão de central geradora em unidades de menor porte para se

enquadrar nos limites de potência para microgeração ou minigeração distribuída, devendo a

distribuidora identificar esses casos, solicitar a readequação da instalação e, caso não

atendido, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica.

Art. 6-A A distribuidora não pode incluir os consumidores no sistema de compensação de

energia elétrica nos casos em que for detectado, no documento que comprova a posse ou

propriedade do imóvel onde se encontra instalada a microgeração ou minigeração distribuída,

que o consumidor tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em condições

nas quais o valor do aluguel ou do arrendamento se dê em reais por unidade de energia

elétrica.

A figura abaixo demonstra que parte do telhado do imóvel já se encontra arrendado para
um terceiro, sendo que o espaço vazio (sem placas), será utilizado pelo proprietário do
imóvel para instalação da segunda microgeração com potência instalada de 26.13kW.
Frisa-se ainda que a soma das potências instaladas nas duas usinas totalizará 38,67
kW, sendo assim, o projeto em tela não se enquadra como uma central geradora de
grande porte, o que afasta a possibilidade de divisão de carga intencional por parte
solicitante, conforme fig.01.

EQUATORIAL ENERGIA PARÁ


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48513.010413/2020-00

Fig. 01 - Será utilizado o mesmo telhado para instalação de duas GDs distintas.

Outro item que também é objeto de dúvida, está relacionado ao enquadramento que
deve ser dado a esta segunda microgeração, pois o inciso VIII do Art.2º da REN 482/12
dispõe que o enquadramento na modalidade de autoconsumo remoto se dará apenas
para unidades consumidoras de mesma titularidade e, que, portanto, possuam a mesma
pessoa física ou jurídica, atreladas a relação de compensação dos créditos.

Art.2º. VIII – autoconsumo remoto: caracterizado por unidades consumidoras de titularidade

de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua

unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das

unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a

energia excedente será compensada.

Diante dos relatos apresentados acima, questionamos a essa D. Agência se a


Distribuidora deve efetuar o atendimento da segunda unidade geradora no mesmo
espaço físico? Caso positivo, esta segunda unidade geradora poderá ser caracterizada
como autoconsumo remoto?

Sendo o que se reserva para o momento, aguardamos manifestação de V.Sa. e nos


colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.

Atenciosamente,

______________________________________
Lázaro Serra Soares Filho
Gerente Operacional de Regulação e Mercado
Equatorial Pará Distribuidora de Energia S.A.

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48513.010413/2020-00-1 (ANEXO: 001)

C.E – REG – EQTL - PA n° 034/2020 Belém, 06 de abril de 2020.

D.AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL


SGAN 603, módulo “J”
Brasília, DF, 70830-110.

IImº. Sr.
Carlos Alberto Calixto Mattar
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição – SRD

Assunto: Consulta regulatória sobre a viabilidade de Instalação de mais de uma


microgeração no mesmo imóvel.

Prezado Senhor,

Como é de conhecimento dessa D. Agência, o Item 6.4 do Guia de Perguntas e


Respostas, que trata sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012, traz
esclarecimentos sobre o correto procedimento que deve ser adotado pelos
consumidores durante o processo de arrendamento de telhado para utilização, para
instalação de uma micro ou minigeração distribuída por terceiros, conforme abaixo:

6.4 Posso arrendar meu telhado para outra pessoa ou empresa utilizá-lo para instalar

micro ou minigeração distribuída? Sim. Este tipo de empreendimento poderia se

caracterizar como autoconsumo remoto, mas a unidade geradora a ser instalada não pode

estar ligada ao mesmo medidor de energia do proprietário do telhado. É necessário que seja

solicitada a ligação, naquele local, de uma nova unidade consumidora (com um novo medidor

de energia) cuja posse seja em nome da pessoa/empresa que estará locando o telhado.

Ressalta-se ainda que essa nova unidade consumidora deve possuir potência disponibilizada

com valor no mínimo igual à potência instalada do micro ou minigerador (parágrafo 1º do art.

4º da Resolução Normativa no 482/2012). Entretanto, a Resolução Normativa no 482/2012

em seu art. 6-A coloca que o consumidor não pode participar do Sistema de Compensação

de Energia Elétrica caso tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em

condições nas quais o valor do aluguel ou do arrendamento se dê em reais por unidade de


energia elétrica.

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Analisando o dispositivo supracitado, surgiram dúvidas quanto à possibilidade do


proprietário que já efetuou o arrendamento do imóvel para terceiros, agora poder realizar
a instalação de uma segunda microgeração distribuída no mesmo endereço, porém
desta vez para atender a sua empresa.

Em uma primeira leitura do item 6.4, do caderno de perguntas e respostas supracitado,


interpretamos que o referido texto não deixa claro se o imóvel mencionado no exemplo
(imóvel arrendado), pode ser utilizado para recebimento de apenas uma única instalação
de microgreração, ou se a situação de arrendamento pode ser estendida a diversos
interessados, incluindo o proprietário do imóvel, observados os critérios de vedação
descritos no parágrafo § 3º do art. 4º, bem como no art. 6º-A da REN nº 482/2012,
conforme:

Art 4º, § 3º É vedada a divisão de central geradora em unidades de menor porte para se

enquadrar nos limites de potência para microgeração ou minigeração distribuída, devendo a

distribuidora identificar esses casos, solicitar a readequação da instalação e, caso não

atendido, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica.

Art. 6-A A distribuidora não pode incluir os consumidores no sistema de compensação de

energia elétrica nos casos em que for detectado, no documento que comprova a posse ou

propriedade do imóvel onde se encontra instalada a microgeração ou minigeração distribuída,

que o consumidor tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em condições

nas quais o valor do aluguel ou do arrendamento se dê em reais por unidade de energia

elétrica.

A figura abaixo demonstra que parte do telhado do imóvel já se encontra arrendado para
um terceiro, sendo que o espaço vazio (sem placas), será utilizado pelo proprietário do
imóvel para instalação da segunda microgeração com potência instalada de 26.13kW.
Frisa-se ainda que a soma das potências instaladas nas duas usinas totalizará 38,67
kW, sendo assim, o projeto em tela não se enquadra como uma central geradora de
grande porte, o que afasta a possibilidade de divisão de carga intencional por parte
solicitante, conforme fig.01.

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Fig. 01 - Será utilizado o mesmo telhado para instalação de duas GDs distintas.

Outro item que também é objeto de dúvida, está relacionado ao enquadramento que
deve ser dado a esta segunda microgeração, pois o inciso VIII do Art.2º da REN 482/12
dispõe que o enquadramento na modalidade de autoconsumo remoto se dará apenas
para unidades consumidoras de mesma titularidade e, que, portanto, possuam a mesma
pessoa física ou jurídica, atreladas a relação de compensação dos créditos.

Art.2º. VIII – autoconsumo remoto: caracterizado por unidades consumidoras de titularidade

de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua

unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das

unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a

energia excedente será compensada.

Diante dos relatos apresentados acima, questionamos a essa D. Agência se a


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como autoconsumo remoto?

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