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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMÉRCIO E FINANÇAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO – MOCUBA

ANÁLISE ORGANIZACIONAL

DISCENTES

MOCUBA, JANEIRO DE 2024


INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMERCIO E FINANÇAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO – MOCUBA

ANÁLISE ORGANIZACIONAL

Trabalho de carácter avaliativo da


cadeira de Organização e Métodos de
Trabalho, leccionado no curso de Gestão
de Recursos Humanos, turma única,
regime pós laboral.

DOCENTE
dr. Eleuterio Mateus Orlando

DISCENTES

MOCUBA, JANEIRO DE 2024

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO.............................................................................................................1

OBJECTIVOS GERAIS................................................................................................2

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS......................................................................................2

METODOLOGIA..........................................................................................................3

1. ANÁLISE ORGANIZACIONAL..........................................................................4

1.1. Definição de Conceitos.......................................................................................4

1.2. Metodologias de Análise....................................................................................7

1.2.1. Análise do contexto e histórico organizacional..............................................7

1.2.2. Análise Estratégica e de Ambiente.................................................................7

1.2.3. Análise da Estrutura........................................................................................7

1.2.4. Análise das Pessoas.........................................................................................8

1.2.5. Feedback e Resultados....................................................................................8

1.3. Etapas da Análise Organizacional......................................................................8

1.4. Motivos para Analise Organizacional...............................................................10

1.5. Importância da Análise Organizacional............................................................11

2. CONCLUSÃO......................................................................................................13

3. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................14

iii
INTRODUÇÃO
Este trabalho, baseando-se em pesquisa bibliográfica, busca compreender o “Processo
de Análise Organizacional”, apresentando uma panorâmica de diferentes autores sobre
o tema. Espera-se contribuir com um melhor conhecimento sobre o assunto, de natureza
controvertido, com a finalidade de facilitar, a uma entidade, optar ou não pela Analise
Organizacional consoante às suas características peculiares e às circunstâncias com que
se depara.

O processo de análise organizacional é a prática de monitoramento e diagnóstico da


eficiência dos fluxos de trabalho das empresas. Ele busca identificar e corrigir falhas
que estão atrapalhando o desempenho, com o objetivo de contribuir para a melhoria
contínua dos resultados.

Para colocar tudo isso em prática, a análise organizacional coleta dados, faz o
diagnóstico e cria um plano de ação para otimizar processos ineficientes, em todos os
setores.

A partir disso, impede que erros permaneçam prejudicando a organização por longos
períodos e melhora o desempenho da empresa.

Logo, se um gestor quer realizar uma gestão que melhore, de facto, os seus processos,
é fundamental aprender a implementar a análise organizacional .

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OBJECTIVOS GERAIS

Compreender o funcionamento da Análise Organizacional

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
 Definir conceitos inerentes a Análise Organizacional;
 Identificar as Etapas e Metodologias de Análise Organizacional;
 Descrever a Importância da Analise Organizacional

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METODOLOGIA
Para Fonseca (2002), citado por Gerhardt e Silveira, metodologia é o estudo da
organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um
estudo, ou para se fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos,
dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica.

Para o alcance dos objectivos do presente trabalho, o método empregue foi a revisão
bibliográfica.

No presente estudo, adotou-se como principais fontes de pesquisa: livros, trabalhos


acadêmicos, artigos científicos e avulsos, bem como consultas à internet, cujo aporte
técnico direcionou a operacionalização do conhecimento.

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1. ANÁLISE ORGANIZACIONAL
1.1. Definição de Conceitos

De acordo com O’Neill e Sohal (1999) a análise organizacional é uma etapa importante
no trabalho de qualquer gestor tanto no setor público como no privado. É por meio dela
que os problemas organizacionais são identificados e analisados para que sejam
implementadas as alternativas de solução mais adequadas.

No entanto, Laudon e Laudon (2007) definem o processo de análise organizacional


como a prática de monitoramento e diagnóstico da eficiência dos fluxos de trabalho das
empresas. Ele busca identificar e corrigir falhas que estão atrapalhando o desempenho,
com o objetivo de contribuir para a melhoria contínua dos resultados.

Para colocar tudo isso em prática, a análise organizacional coleta dados, faz o
diagnóstico e cria um plano de ação para otimizar processos ineficientes, em todos os
setores.

A partir disso, impede que erros permaneçam prejudicando a organização por longos
períodos e melhora o desempenho da empresa.

Logo, se você quer realizar uma gestão que melhore, de fato, os seus processos, é
fundamental aprender a implementar a análise organizacional

Por sua vez, Iqbal (2012) entende que a análise organizacional consiste
fundamentalmente no diagnóstico dos processos de trabalho que auxilia a organização a
compreender a sua performance procurando localizar áreas/unidades que apresentem
problemas, identificando oportunidades e desenvolvendo planos de ação que, uma vez
realizados, culminem com a melhoria do desempenho global. Segundo Parson e
Culligan, 1988: "A filosofia da empresa em si é fundamental para haver um
planejamento centrado no essencial. Essa filosofia engloba a natureza, função o objetivo
da operação na qual se está envolvido. É impossível exagerar a importância de se
formular e cumprir essa filosofia. Sucintamente é ela que esclarece as intenções de um
negócio e dá início ao processo de identificar problemas e soluções possíveis."

Para dar o real início à análise da organização, se faz necessário este primeiro passo, em
seguida, pode-se afirmar que ao analisarmos o contexto da organização em suas raízes
históricas e em sua finalidade, necessita-se analisar o ambiente em que esta organização

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está inserida, seus concorrentes, clientes, ameaças, barreiras para novos entrantes neste
mercado, estratégias da Organização, etc.

Conforme Oliveira (2006) aborda sobre o âmbito empresarial, a estratégia está


relacionada à arte de utilizar adequadamente os recursos físicos, financeiros e humanos,
tendo em vista a minimização dos problemas e a maximização das oportunidades do
ambiente da empresa.

Segundo Parson e Culligan, 1988 apud: "Precisamos ser capazes de nos adaptar às
transformações do meio em que vivemos. O mundo não é mais o mesmo de cinco
minutos ou de cinco meses atrás, para não falarmos de cinco anos atrás. Ir levando os
negócios 'como sempre' é uma atitude praticamente fadada ao fracasso. Os planos que
forem postos hoje no papel poderão já estar ultrapassados ao serem impressos e
distribuídos."

É necessário evidenciar todos os planos da organização, saber seus objetivos, metas e


focos, para então adentrar em sua estrutura, analisando realmente os pontos importantes
para a metodologia da análise apresentada. O entendimento do ambiente em que a
organização está inserido é de fundamental importância para formar a Visão Externa da
Organização, passada a Visão externa baseada em históricos, origens, contexto atual e
Estratégia, pode-se dar inicio ao estudo interno da organização. Foca-se a estrutura, os
processos, a hierarquia, a tecnologia empregada e as relações com o ambiente. O olhar
volta-se para dentro da organização em busca de conhecê-la decodificar seu
funcionamento, objetivando ajustar comportamentos, criar ou extinguir cargos/funções,
tecnologias e/ou processos.

Deve-se analisar a empresa como um verdadeiro sistema, uma vez que trabalha-se os
termos de entrada, transformação, saída e retroalimentação. Segundo Oliveira (2006), as
empresas são sistemas planejados que mantém a integridade de sua estrutura interna por
intermédio de laços psicológicos.

Ver a empresa como um verdadeiro sistema interagindo com toda a organização,


identificando entradas, saídas e etc. é definitivamente o papel do administrador focado
em analisar uma organização, tudo isto é muito complexo de ser analisado. Não
somente isto, mas Oliveira (2006) ressalta que o grau de complexidade de integração

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dos elementos componentes do processo de transformação de um sistema decorre da
complexidade e da dinâmica de funcionamento dos subsistemas que o integram.

Sendo assim, parte-se para a análise da estrutura da organização, tendo em mente a


visão sistêmica dos processos, tecnologia utilizada, a atividade principal da organização,
analisando departamentos, hierarquia, organogramas, fluxogramas.

Em seguida, com todo o Raio-x da organização, parte-se para análise das pessoas,
principal vertente dentro de uma organização. Parte-se para averiguar se os
colaboradores estão sincronizados com os ideais da organização, focos, metas e
objetivos, se realmente o a cultura organizacional condiz com a estrutura da
organização, se a realidade organizacional se iguala a realidade cultural.

Segundo Fleury (1996, p.24) "Ao medir a relação capital e trabalho em uma
organização, as políticas de recursos humanos desempenham um papel relevante no
processo de identidade da organização".

Segundo Willmott (1994) a formação da identidade organizacional, baseado na cultura e


na realidade vivida pela mesma faz parte do processo de análise organizacional. Muitas
vezes pelo método da avaliação, entrevistas e dinâmicas, consegue-se avaliar o pessoal
da organização, averiguando assim se condiz com a realidade apresentada pela empresa.

O estudo profundo das relações interpessoais, da relação Colaborador – Organização e


da Organização – colaborador. A verdadeira relação mútua permitindo a organização
caminhar em rumo de seus objetivos, suas metas, permitindo assim crescimento a
ambos, sendo assim por exemplo na criação das normas e regras condizentes com a
cultura vivida na organização.

Meira (2007) aborda que seguramente um dos maiores desafios de um sistema de


Gestão é o de se solidificar uma cultura de observância aos procedimentos e às regras
estabelecidas. É como se as pessoas se perguntassem se deveriam – ou não – seguir os
procedimentos.

Com todas essas informações, pode-se dar inicio a elaboração dos resultados e do
feedback deste sistema elaborado. Fica claro como a organização funciona como um
verdadeiro sistema, a entrada foi o inicio da análise, o processo é sua aplicação, a saída
é sua possível conclusão (parecer) da análise, reservando assim o feedback para uma
possível intervenção ou meramente apresentação dos resultados. (HAMMER, 1993).

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Muitos executivos acham difícil fornecer feedback de desempenho.

A solução é treiná-los para que passem informações construtivas a seus funcionários e


os motivem a aprimorar seu desempenho. Durante esses encontros, o executivo deve
agir como conselheiro que oferece um feedback para orientar o desenvolvimento do
funcionário, e não como orientador que julga os resultados do trabalho e do
comportamento. (ROBBIENS, 2007 p. 410).

De acordo com Fan (2012), o feedback se resume a inserir no sistema a nova


concepção, é todo o esforço, análise, conhecimento, convertido em peça chave para o
processo da mudança, gerando uma organização pronta para encarar desafios, correções
em sua estrutura e etc.

Com isso, é gerada uma metodologia de análise da organização, fornecendo


embasamento ao analista e propiciando ao contratante uma efetiva credibilidade a
respeito dos pontos analisados em sua organização. (YIN, 1994).

Concluindo, gera-se com tudo que foi escrito e concretizado pelos autores, o seguinte
esquema:

1.2. Metodologias de Análise


1.2.1. Análise do contexto e histórico organizacional
 Crises;
 Dificuldades;
 Problemas internos, normas, regras, código de ética;
 Trocas de Liderança.
1.2.2. Análise Estratégica e de Ambiente
 Atividade Principal;
 Objetivo, Missão, Visão, Diretrizes, Foco;
 Mercado, concorrência, produtos de ambos, tradição e marcas;
 Investimentos em Marketing, em conhecimento, em diferenciação.
1.2.3. Análise da Estrutura
 Hierarquia, realidade apresentada pelo nível estratégico da organização;
 Organograma, Fluxograma, processos;
 Tecnologia, Tarefas, Produção, relacionar com objetivos e cultura;
 Entendimento da Cultura Organizacional, hábitos de todos;

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1.2.4. Análise das Pessoas
 Entrevistas com Colaboradores, questionários;
 Avaliações escritas, orais;
 Saber qual é a realidade para o nível operacional e tático;
 Averiguar interesses Organização x Colaboradores.
1.2.5. Feedback e Resultados
 Relatório;
 Plano de Ação, Intervenção, Custo, Tempo;
 Resultados futuros;
 Manutenção em Períodos de necessidade.

1.3. Etapas da Análise Organizacional

A análise organizacional se desenvolve em quatro etapas conforme pode ser visto na


Figura 1:

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Segundo Davenport e Short (1990) a primeira etapa consiste do Diagnóstico que
contempla o levantamento preliminar de informações. Pode ser realizada por meio de
reuniões, aplicação de uma metodologia como a consulta-entrevista e o diagnóstico de
modelo de gestão. Por ser uma etapa importante na análise muitos acabam chamando a
análise organizacional de diagnóstico embora a análise seja um trabalho bem mais
completo como veremos a seguir.
Por seu turno, Habib e Wazir (2012) entendem que conhecer o problema da empresa na
qual a análise organizacional é realizada é o objeto das primeiras reuniões. Nela, ambas
as partes deverão identificar a situação atual da empresa e concluir sobre o onde e o
como devem atuar para mitigar o problema existente. A técnica aconselhada é a de
ouvir o cliente (empresa) com a máxima atenção e formular perguntas que o levem à
reflexão e a possibilidade de identificação de informações precisas para todas as partes
envolvidas conhecerem a dimensão exata do problema e identificar, a partir de suas
peculiaridades, as correlações no ambiente organizacional. Portanto, assim como na
medicina, sem conhecer o problema (a doença), será muito difícil aplicar a metodologia
de tratamento e intervenção adequados. Caso a opção seja pelo desenvolvimento de
multiplicadores internos esse é o momento para que eles sejam selecionados e
capacitados. Nessa etapa do Projeto é importante também a realização de uma
sensibilização com os demais colaboradores da empresa não diretamente envolvidos
com a análise para que estes se percebam como parte de um trabalho relevante. O
desconhecimento ou o conhecimento distorcido pode gerar resistências que dificultarão
a implantação de soluções.

Segundo Abdous (2011) é importante validar os resultados preliminares obtidos para


assegurar que as necessidades da empresa foram corretamente percebidas. A validação
nessa etapa do trabalho minimiza o risco do trabalho prosseguir e ser questionado
posteriormente.

Na segunda etapa é a Modelagem da Solução onde as alternativas de solução para os


problemas levantados começam a surgir e ser modeladas, a partir de modelos
conceituais. Aqui mais uma vez recomenda-se a realização de uma validação. Essa
validação pode ocorrer numa área escolhida como piloto e estendida aos demais setores.

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Na terceira etapa é a Implementação onde a solução modelada começa a ser
desenvolvida para implantação. Começa-se a implantar as soluções propostas com o uso
de metodologias.

Finalmente na quarta etapa, Treinamento, devem ser realizados as capacitações com os


colaboradores da empresa e eventualmente parceiros e clientes para que o que foi
desenhado e implantado seja incorporado definitivamente como uma prática da empresa
e passe a fazer parte do seu modelo de gestão, de negócios e seus processos de trabalho.

Para que o Projeto tenha êxito é importante sensibilizar e envolver os colaboradores da


empresa, treiná-los, para permitir um processo de revisão da análise periodicamente,
levando-os a participar das discussões e a se comprometer com a implementação das
soluções já que os ganhos dependem de todos e são para todos.

1.4. Motivos para Analise Organizacional

Segundo Hewitt (1995) diversas circunstâncias podem recomendar a realização de uma


análise organizacional, entre elas:

 Custos elevados ou em crescimento;


 Problemas de relacionamentos, conflitos,
 Absenteísmo, rotatividade de pessoal;
 Desmotivação da equipe resultado ruim numa pesquisa de clima organizacional
ou satisfação dos clientes;
 Número elevado de reclamação de clientes;
 Perda de participação de mercado;
 Baixo nível de qualidade de produtos ou serviços;
 Operação ineficiente;
 Processo de tomada de decisão lento
 Elevado nível de perdas, desperdícios
 Baixa competitividade;
 Dificuldade de crescimento e expansão;
 Sobrecarga de trabalho em alguns setores;
 Estoque elevado ou com baixo giro;

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 Resultados ruim dos indicadores de desempenho.

Segundo Thompson (2006) para realizar uma análise organizacional é primordial


conhecer o negócio da empresa, seu core business, mapear a sua cadeia de valor, a
arquitetura organizacional (organograma), resultados de estudos e pesquisas já
realizadas e identificar todos os planos da organização, seus objetivos, metas e
prioridades, para então conhecer os processos de trabalho, analisando os pontos
relevantes para a definição da metodologia de análise que será utilizada no estudo. O
entendimento do ambiente organizacional e da cultura são de fundamental importância
para formar uma compreensão da organização das perspectivas interna e externa.

Deve-se analisar a empresa como um sistema composto por diversos subsistemas, cada
um deles caracterizado por entradas, saídas, transformação e retroalimentação.

1.5. Importância da Análise Organizacional

Segundo Walsham (1993) um processo de análise organizacional contribui para o


alcance de múltiplos resultados estratégicos, entre eles:

 Redução de desperdícios;
 Controle de custos;
 Aumento da produtividade;
 Maior agilidade e assertividade na tomada de decisão.

De facto, o funcionamento de uma empresa depende de uma série de processos que


precisam ser organizados, gerenciados, avaliados e otimizados continuamente.

Entre eles, o próprio processo de análise organizacional está na lista dos mais relevantes
para negócios que estão em busca de crescimento escalável.

Afinal, ao sistematizar o monitoramento dos fluxos de trabalho, a análise amplia a sua


capacidade de:

 Identificar problemas;
 Construir soluções;
 Corrigir erros;
 Gerar melhores resultados para áreas estratégicas.

xiv
2. CONCLUSÃO

Concclui-se que a análise organizacional é um estudo de identificação de problemas que


afetam uma empresa, tendo como objetivo, encontrar as melhores acções para
solucionar essas falhas, garantindo um crescimento contínuo do negócio e evitando que
novas dores de cabeça surjam.

Contudo, implementar um processo de análise operacional não se resume à adoção de


ferramentas de gestão de processos e coleta de dados.

É preciso organização e actuação estratégica, além do uso de técnicas de análise de


processos que vão permitir uma avaliação profissional sobre os problemas que estão
acontecendo em sua empresa.

Uma análise organizacional pode ser feita a qualquer momento, independente da


situação da sua empresa, porém, existem alguns casos que ela é imprescindível, como
por exemplo, quando os custos estão muito elevados ou aumento gradualmente de
forma preocupante.

Outra situação que uma análise organizacional é fundamental é quando ocorrem muito
problemas de relacionamentos, conflitos ou alta rotatividade de colaboradores. O baixo
nível de qualidade dos produtos, falta de competitividade no mercado, dificuldade de
crescimento e expansão e até perdas de estoques também são momentos em que aplicar
uma análise organizacional é essencial.

A análise organizacional é um estudo muito importante que as empresas precisam fazer,


principalmente se possuem problemas evidentes que devem ser resolvidos
imediatamente. Se deseja melhorar os resultados e promover um ambiente mais
produtivo, reúna sua equipe e elabore uma análise organizacional de qualidade.

xv
3. BIBLIOGRAFIA

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