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INTRODUÇÃO......................................................................................................4
JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA......................................................................5
OBJECTIVOS DE ESTUDO.................................................................................5
Objectivo Geral..................................................................................................6
Objectivos Específicos......................................................................................6
HIPÓTESES.........................................................................................................6
DELIMITAÇÃO DO TEMA....................................................................................6
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO/CIENTÍFICA..............................7
1.1. Definição de Termos e conceitos...............................................................7
1.2. Co-relação entre motivação, qualidade de vida e participação no trabalho
...........................................................................................................................7
O Ser Humano e o Ambiente de Trabalho voltado à motivação......................8
Estratégias motivacionais para o trabalho........................................................9
Higiene no trabalho......................................................................................10
Qualidade de vida no trabalho (QVT)..........................................................11
Recompensando as pessoas......................................................................11
Remuneração...............................................................................................12
Benefícios sociais........................................................................................13
Programas de sugestões e de reconhecimento.............................................13
Desenvolvimentos de carreira.....................................................................14
Bases motivacionais no trabalho....................................................................15
Tópicos Importantes para a Motivação...........................................................17
Lidando com as Mudanças..........................................................................17
Novas Necessidades...................................................................................18
CAPÍTULO II – METODOLOGIA DE ESTUDO..................................................20
2.1. Modo de Investigação..............................................................................20
2.2. Variáveis...................................................................................................20
2.2.1. Variável Dependente.........................................................................20
2.2.2. Variável Independente.......................................................................20
2.3. População e Amostra...............................................................................20
2.4. Instrumento de investigação....................................................................20
2.5. Processamento e tratamento de dados...................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................22
INTRODUÇÃO
4
JUSTIFICATIVA
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
5
OBJECTIVOS DE ESTUDO
HIPÓTESES
DELIMITAÇÃO DO TEMA
6
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO
TÉCNICO/CIENTÍFICA
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Os hábitos de uma pessoa às suas capacidades humanas
dependem da sua motivação, seus desejos, suas carências, ambições,
apetites, amores, ódios e medos. As diferentes motivações e cognições de
uma pessoa explicam a diferença de cada indivíduo.
Alguns psicólogos afirmam que motivação é o desejo consciente de se
obter algo, sendo, assim, a forma como o indivíduo se comporta. As
organizações mecanicistas tentaram impor ao trabalhador que separe a
realidade da vida profissional. Mas a pessoa é um todo, que convive com
razão e a emoção, vida pessoal e profissional.
O Ser Humano e o Ambiente de Trabalho voltado à motivação
Por mais simples que seja, o ambiente de trabalho em que as pessoas estão
inseridas relaciona-se diretamente com o grau de motivação de uma equipe.
As pessoas em uma organização devem ter motivos para colocar suas
potencialidades nos campos da saúde espiritual, social, psíquica e biológica a
serviço de sua vida pessoal e da empresa. Quanto maior os motivos de um ser
humano maior será suas ações e capacitações transformadas em ação prática.
Qualquer unidade empresarial pode ter uma consistente e lucrativa ação na
construção de motivos, que levam pessoas a aumentar o padrão da qualidade
e a quantidade de suas ações nas empresas.
Hoje já há uma grande preocupação em criar um clima empresarial em
que as pessoas tenham um ambiente de respeito, valorização e motivação. O
que anteriormente era um instrumento da área de recursos humanos, hoje
passou a integrar cada vez mais a estratégia superior das empresas.
De acordo com Vianna (1999), "quanto maior a taxa de humanização de
uma empresa, maior será o lucro, os quais compartilharam muitas vezes
cegamente, pouco importando o nome que a ela se dê: capital intelectual,
inteligência emocional, capital humano e era do conhecimento".
Para Vianna (1999), motivar significa colocar o combustível mais
poderoso dentro do cérebro dos seres humanos, que fazem parte dessa
equipe. Motivar significa colocar Deus dentro das pessoas. Introduzir
entusiasmo que pode representar uma mudança no ritmo físico e muito mais na
cadeia emocional, pois motivado é estar com os neurônios a plena carga, com
endorfina correndo pelo corpo. Uma pessoa motivada tem brilhos nos olhos e o
amor à flor da pele.
É possível alguém motivar alguém? Moreira (2001) declara em seus
estudos que teoricamente não, mas as evidências mostram convergência para
essa unanimidade: "ninguém motiva ninguém!". Quando um profissional é
submetido a um ambiente de alta motivação, seus lábios voltam a sorrir, seus
olhos brilham e a serotonina corre- lhe o corpo.
As pessoas têm muitas necessidades ao mesmo tempo. Algumas
dessas necessidades são fisiológicas, segurança, sociais, psicológica e auto
realização.
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A necessidade de auto-estima é a maneira pela qual o indivíduo se vê.
Envolve a autoconfiança, auto-apreciação, necessidade de respeito, status,
prestígio e consideração, independência e autonomia. A satisfação das
necessidades de estima conduz o indivíduo a um moral elevado. As
necessidades sociais surgem quando as necessidades fisiológicas e de
segurança são satisfeitas. Dentro das necessidades sociais estão as
necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos
companheiros, de troca de amizade de afeto e de amor. As necessidades de
segurança constituem o segundo nível das necessidades humanas. Elas
surgem quando as necessidades fisiológicas estão satisfeitas.
São necessidades de estabilidade, a busca de proteção contra a
ameaça ou privação, a fuga ao perigo. As necessidades fisiológicas
constituem o nível mais baixo das necessidades humanas. Sendo as
necessidades de alimentação, sono, repouso, de abrigo e o desejo sexual.
Estão relacionadas com a sobrevivência do indivíduo, são instintivas e já
nascem com o indivíduo.
Segundo Kosteski (1999), quando os valores prioritários são bens
materiais, como ocorre em amplos setores da sociedade moderna, ou quando
valores se confundem com os desejos ou as apetências de um ser humano
como também acontecem, a descoberta de verdadeiros valores tem uma
grande importância para a motivação da vontade humana. Porque a
motivação humana remete sempre a valores verdadeiros, materiais e
espirituais.
Em meio a essas mudanças organizacionais, é comum encontrar, em
todos os escalões das empresas ou instituições, profissionais que passam a
exigir de si mesmos um nível maior na produtividade, sacrificando descanso e
lazer. E também aqueles que passam a competir com o seu próprio eu,
temendo um rebaixamento ou demissão.
Entretanto, a produtividade e competitividade das organizações estão
aumentando e ficando cada vez maior, onde as empresas estão se
desenvolvendo em um ambiente de cooperação e criatividade.
1.3. Estratégias motivacionais para o trabalho
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Se os problemas de comportamento persistem quando as limitações
situacionais são eliminadas, o próximo passo e examinar as habilidades e
aptidões. Talvez o indivíduo ocupe um cargo em que lhe faltam habilidades, e
todo esforço para desempenhar suas funções será em vão, e como resultado
há a frustração. Se a falta de aptidão e habilidade não parece ser o
maior problema, o problema talvez tenha um componente motivacional.
Para tentar amenizar esses três fatores responsáveis pela desmotivação
veremos a higiene no trabalho, QVT (qualidade de vida no trabalho),
estratégias motivacionais relacionadas ao trabalho e liderança nas
organizações.
1.3.1. Higiene no trabalho
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Registre as reclamações e tome providências quanto
à higiene do trabalho; proporcione equipamentos
adequados. Evite traumas físicos com o uso da
ergonomia. Ergonomia significa adequação ao
ambiente e condições de trabalho com o indivíduo.
Cada pessoa é diferente e requer o uso de
equipamentos que se ajustem às suas características
individuais. (Chiavenato, 2005, p. 432)
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Existem vários modelos de QVT. Para a escolha ideal de implementação
de um modelo deve observar os objetivos individuas e os objetivos
organizacionais.
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A composição de salários depende de diversos fatores, como a política
salarial da organização, desempenho e capacidade financeira da organização,
situação do mercado de trabalho, sindicatos, concorrência no mercado e
outros.
De acordo com a hierarquia de necessidades de Maslow e a teoria ERC,
o salário supre as necessidades fisiológicas e necessidades de
segurança, pois permite a aquisição de comida, água e abrigo.
Daí surge à importância da recompensa salarial adequada, ou seja, que
esteja de acordo com as responsabilidades que o cargo exige e o grau de
instrução, pois “permite alcançar muitos objetivos finais desejados pelo
indivíduo” (Chiavenato, 2005. p.261).
1.3.5. Benefícios sociais
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prêmio geralmente é indicado pelo gerente e pode envolver cerimônias de
celebração para encorajar todos os demais a trabalhar em direção aos
objetivos da organização.
Outra empresa que implantou tais programas é a IBM com o programa
de sugestões. O funcionário que contribui com sugestões à empresa é
reconhecido de várias formas, indo desde uma carta de agradecimento do
gerente ou diretor até um prêmio que pode chegar a US$150.000.
Com isto, tais empresas obtêm bons resultados com os programas,
pois estimulam a participação dos funcionários com os objetivos da
organização e os deixam motivados ao receberem as recompensas.
1.5. Desenvolvimentos de carreira
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Os gestores devem fornecer informações sobre sua missão, política,
planos, treinamento e avaliação.
Os resultados só aparecerão se houver a integração do funcionário com
a empresa, ou seja, deve haver uma iniciativa individual do funcionário que
combine com as oportunidades dadas pela empresa. Para avaliar as
necessidades da empresa e dos funcionários deve haver uma série de
abordagens, como pesquisas, discussões de grupos, entrevistas e outros. O
ponto de partida para o programa de desenvolvimento de carreira é identificar
estas necessidades e habilidades dos funcionários e a partir daí proporcionar
promoções de acordo com as habilidades do funcionário para o preenchimento
do cargo.
As promoções permitem a empresa utilizar as habilidades e
as capacidades de seu pessoal de maneira mais efetiva: e a oportunidade de
ganhar uma promoção serve como incentivo para o bom desempenho
(Muchinsky, 2003 p. 183).
Portanto, ao desenvolver programas de desenvolvimento de carreira
instigará nos empregados a vontade de crescimento e com isto
promoverá a retenção dos funcionários de valor, tendo em seus quadros
um grande capital intelectual.
1.6. Bases motivacionais no trabalho
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Alguns autores afirmam que as pessoas se comportam em
conseqüência de certas motivações. O administrador torna-se eficaz à medida
que é capaz de compreender as razões determinantes do comportamento.
Rodrigues (1994) cita três dessas razões que são fundamentais:
percepção, atitudes e mecanismos de defesa.
a) Percepção: é a maneira de uma pessoa experimentar ou sentir o
universo. É o processo mediante o qual o indivíduo interpreta as
experiências à sua volta. Sensações e estímulos de todas as espécies
existem em torno de nós, mas apenas absorvemos ou vemos alguns elementos
em qualquer situação.
b) Atitudes: o conceito de atitude apresenta íntima relação com o de
opiniões e valores; podem ser percebidas como forma de conjunto mental. Não
é possível afirmar que as atitudes são necessariamente a causa direta do
comportamento, outros fatores também interferem.
c) Mecanismos de defesa: é um processo de comportamento
adicional; mantêm o equilíbrio e a constância, relativamente ao autoconceito
do indivíduo (repressão, agressão, interiorizarão, compensação, fantasia,
racionalização e outros).
Os fatores comportamentais no trabalho requerem algumas respostas, como:
1. Que tipos de comportamento são requeridos para o funcionamento
eficaz da motivação?
Segundo Vianna (1999), todas as organizações exigirão não apenas um,
mas vários padrões de comportamentos da maioria de seus membros
humanos. Por outro lado, as bases motivacionais dessas várias exigências
comportamentais poderão diferir.
2. Que padrões motivacionais estão sendo usados ou poderão ser
usados nas organizações? Quais são as diferentes conseqüências dos vários
tipos de padrões motivacionais, relativos às exigências comportamentais
essenciais ao funcionamento da organização?
Vianna (1999) cita que um padrão motivacional poderá ser eficaz na
produção de um comportamento necessário e completamente ineficaz para
conduzir a outro tipo.
3. Quais as condições para provocar um dado padrão motivacional na
organização?
Para Vianna (1999), podemos ser capazes de identificar o tipo de
motivação que julgamos mais adequado para produzir um dado resultado
comportamental, mas ainda assim necessitaremos saber como esse motivo
poderá ser estimulado ou produzido na organização.
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1.7. Tópicos Importantes para a Motivação
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A vida exige um esforço inabalável, a disposição de tentar e, ao contrário
de uma concepção amplamente difundida, os seres humanos adaptam-se
muito bem a esse esforço. Nos seres humanos, o longo processo da evolução
resultou numa espécie feita de solucionadores de problemas, mais felizes,
quando engajados em tarefas que exigem não apenas esforços físicos, mas
também o engajamento da mente e do coração.
Como cita Vianna (1999), não somos apenas solucionadores de
problemas, somos catadores de problemas. Se não temos um problema à mão,
inventamos.
As pessoas que até agora vinham discutindo a motivação sob abrigo do
grande guarda-chuva que são as empresas, devemos requerer mais
independência (autonomia). Será preciso que elas se conscientizem de que
são agentes envolvidos, que devem assumir toda a responsabilidade por elas
mesmas. Será preciso ter independência, não importando se essas pessoas
permanecerão na empresa onde trabalham, assumindo coordenação de novos
negócios, ou se irão sair dela para buscar novas experiências.
Em tempos de grandes mudanças, tornam-se mais importantes as
pessoas que, apesar da instabilidade, são flexíveis o suficiente para
encontrar seu próprio equilíbrio, em detrimento das pessoas que almejam a
estabilidade.
1.9. Novas Necessidades
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sensoriais. O motivo de realização muitas vezes é considerado um motivo de
crescimento.
Idéias como motivo: As idéias podem ser intensamente
motivadoras, proporcionando comportamentos motivados por sugestões, que
podem até mesmo comprometer a integridade física do indivíduo. Essas idéias
podem gerar conflitos, quando ocorre a dissonância cognitiva, mas geralmente
as pessoas são motivadas a manterem suas cognições coerentes.
A base para a motivação é o reconhecimento e o exercício dos fatores
humanos relacionados com o conteúdo do trabalho, particularmente a
criatividade e a sociabilidade. Isso provavelmente não mudará enquanto o ser
humano existir sobre a face da Terra, independentemente de raça ou região.
De acordo com kondo (1989), as empresas estão:
1. Promovendo internacionalização
2. Desenvolvendo novos negócios
3. Destinando recursos para pesquisas e desenvolvimento
4. Valorizando as atividades de marketing e de vendas
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CAPÍTULO II – METODOLOGIA DE ESTUDO
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propósitos”. Referem-se mais precisamente à parte prática da colecta de
dados. Assim para o nosso trabalho, recorremos ao questionário.
2.5. Processamento e tratamento de dados
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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