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O presente trabalho faz menção sobre a tomada de decisão nas organizações e reflexões sobre a
teoria da motivação e liderança e mais em procurou conceituar a liderança e a motivação, apontar
as teorias da liderança e da motivação e mencionar os estilos de liderança.
Liderar é uma tarefa longe de atingir por muitos profissionais que, mesmo que execute da boa
forma possível o cargo, não tem qualidades únicas de responsabilidade, autoridade ou poder.
Liderar não é uma questão de pôr ordens, mas convencer de forma que os liderados façam tudo
sobre as ideias pré-concebidas por quem lidera.
Tomada de decisão é um processo que procura escolher uma forma entre todas as que estiverem
disponíveis num certo momento. No modo corporativo, a tomada de decisão tem a ver com a
preferência de um caminho que dê melhores resultados, em consonância com os meios e fins a
serem alcançados.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Saber até que ponto a tomada de decisão nas organizações nos submete à reflexões sobre
a teoria da motivação e da liderança
1.1.2. Específicos
Conceituar a liderança e a motivação;
Apontar as teorias da liderança e da motivação;
Mencionar os estilos de liderança.
1.2. Metodologia
Este estudo foi realizado na base de consultas bibliográficas, buscando através deste método,
consultas em obras e outros artigos científico e extraindo apenas os conteúdos delineados com o
presente trabalho.
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2. A TOMADA DE DECISÃO NAS ORGANIZAÇÕES E REFLEXÕES SOBRE A
TEORIA DA MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA
2.1. Fundamentação teórica
Dada a complexidade de um plano organizacional a que se quer atingir, é essencial entender até
aonde o líder se desdobra no entendimento e na união dos liderados para o alcance dos fins
traçados. A liderança é um conceito distante do consenso com muitos estudos, referências e
aprofundamentos.
Liderar é uma tarefa longe de atingir por muitos profissionais que, mesmo que execute da boa
forma possível o cargo, não tem qualidades únicas de responsabilidade, autoridade ou poder.
Liderar não é uma questão de pôr ordens, mas convencer de forma que os liderados façam tudo
sobre as ideias pré-concebidas por quem lidera.
Tomada de decisão é um processo que procura escolher uma forma entre todas as que estiverem
disponíveis num certo momento. No modo corporativo, a tomada de decisão tem a ver com a
preferência de um caminho que dê melhores resultados, em consonância com os meios e fins a
serem alcançados.
2.3. Motivação
Motivação é o mesmo que reforço da boa disposição dos indivíduos em seguir em frente o seu
esforço para que alcance os fins da organização. A vontade para o estudo da motivação vem da
relação com a produtividade, tendo a gestão de pessoas como uma das formas para elevar a
produtividade seja através do uso dos recursos.
Teorias de motivação são todas as formas de buscar resultados por meio da coordenação de
pessoas para incentivá-las de algum modo, com alguma forma metodológica ou abordagem a
atingir determinado objectivo traçado. Aqui destacaremos algumas.
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2.3.1.1. Teoria de Maslow
Maslow propôs a teoria da motivação baseado no conceito de hierarquia dos pressupostos que
afectavam o comportamento humano. Ele apontou essa hierarquia pela razão do homem ser uma
espécie que espalha suas preocupações ao longo da sua vida. À altura que o homem sana suas
preocupações básicas, outras muito mais acima dominam o seu comportamento.
(CHIAVENATO, 2016, p. 120)
A teoria dos dois factores procurou indagar questões que preocupavam as pessoas sobre seus
trabalhos. De acordo com Robbins (2009), Herzberg procurou saber como se sentiam os
investigados relativamente às tarefas, apurando que “As respostas foram tabuladas e
categorizadas”, frizou Robbins (2009, p. 51).
Os factores higiénicos são aqueles que a sua manifestação é incapaz de levar ao outro nível e
continuar aprimorando a satisfação dos envolvidos (Chiavenato 2014).
2.4. Liderança
Liderança é a capacidade que o líder deve ter de conduzir uma equipa a cumprir com os seus
ideais, valores e comportamentos de modo com isso alcançar determinado objectivo previsto.
Na visão Chiavenato (2009), para que as colectividades trabalhem de modo excelente, elas
precisam ser conduzidas por alguém, precisam ser dirigidas e orientadas para os objectivos que
se pretende alcançar como uma organização unida.
Tantos são apontados pelos estudos como estilos no âmbito da liderança, alguns estão
mergulhados para uma melhor interpretação, outros como muito detalhados, se diferenciando
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desta forma e assim sucessivamente. Entre vários estilos de liderança existentes, aqui
destacaremos alguns.
Liderança autocrática é aquela que o líder impõe todas as tarefas do colectivo, sendo única voz
sonante, tomando todas as decisões e escolhendo as direcções a serem seguidas, não permitido
que os subordinados participem de qualquer que seja a decisão.
Liderança permissiva é aquela que o líder faz o seu máximo para que não haja conflitos no meio
do grupo por si liderado, acreditando que a melhor forma de liderar é contribuindo com a sua
ajuda e dando maior liberdade.
Liderança transformacional-carismática é aquela cujo líder usa a sua figura para dar confiança
aos seus liderados e presta muita atenção dentro da organização em várias vertentes como
sensibilidade com os desejos dos seus elementos, manifestações de insegurança e possíveis
atitudes inadequadas.
Esta forma de liderar vê com muita delicadeza pessoas e busca o incentivo nos liderados para
que cultivem a capacidade deles mesmos serem os líderes, apoiando suas organizações,
almejando atingir os objectivos. Diniz (2005, apud Escorsin e Walger, 2017, p. 45)
Dentre várias teorias, iremos destacar aqui as seguintes: teoria dos traços, teorias
comportamentais e teorias das contingências.
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2.4.2.1. Teorias dos traços
Líderes e não líderes são distanciados de acordo com determinadas características pessoais,
buscando apontar aqueles que detêm os traços físicos, racionais e de personalidades aceites são
aceites como meros líderes, frisa Robbins (2005).
De acordo com esta teoria, uns podem ser líderes e outros não. Para ser, é preciso que a pessoa
mostre alguns aspectos que se enquadrem melhor em qualquer situação.
Esta teoria procura explicar a existência de determinada característica que diferencie na maneira
como os líderes se comportavam para contribuir e explicar como se chegava ao processo de
liderança (Escorsin e Walger, 2017).
Para Robbins (2004), “A relação entre estilo de liderança e eficácia sugere que, sob uma
condição a, o estilo x pode ser adequado, enquanto o estilo y é mais indicado para a situação b, e
o estilo z mais apropriado para a situação c” (Robbins, 2004, p. 263)
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3. Conclusão
De acordo com as teorias analisadas no presente estudo, podemos perceber que a nova forma de
procurar entender a ligação entre o líder e seu liderado, passa-se a procurar entender como se dá
o envolvimento de troca de ideias. Neste caso o líder é tido como uma pessoa que trás vantagens
para o grupo e de cada membro do grupo. Quando cada elemento de um dado grupo entende o
seu líder de forma pacífica, há maneiras naturais de engrandecer ao líder sua notoriedade como
forma de o dar a autoridade que ele precisa para desempenhar a sua tarefa de conduzir pessoas.
A matéria no presente trabalho veiculada foi de suma importância, pois nos conduziu a entender
que não é a força de autoritarismo que os líderes possuem por causa de sua posição que dá a ele a
eficácia em conduzir pessoas, e sim o entendimento positivo dos liderados é que confere o líder a
agir de tal forma. Esta autorização é conferida, quando o líder é escolhido de espontânea por
eleição natural dos elementos do grupo.
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4. Referências Bibliográficas
CHIAVENATO, I. (2009). Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Manole , p. 77.
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