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2º Ano
Cadeira
Teoria Organizacional
Tema
A tomada de decisão nas organizações e reflexões sobre a teoria da motivação
e liderança;
• O papel da burocracia, da tecnologia, da estrutura e da racionalidade no
desenvolvimento da teoria organizacional.
Estudante
Dorca Francisco Josse-51231054
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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
2º Ano
Cadeira
Teoria Organizacional
Tema
A tomada de decisão nas organizações e reflexões sobre a teoria da motivação
e liderança;
• O papel da burocracia, da tecnologia, da estrutura e da racionalidade no
desenvolvimento da teoria organizacional.
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Capitulo I: Introdução........................................................................................................4
1.1.Objectivos....................................................................................................................5
1.2.Geral............................................................................................................................5
1.3.Específicos...................................................................................................................5
1.4.Aspectos Metodológicos.............................................................................................5
4.1.Referências Bibliográficas.........................................................................................12
Capitulo I: Introdução
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1.1.Objectivos
1.2.Geral
Compreender os paradigmas do processo educativos no ensino universitário.
1.3.Específicos
Definir o conceito de paradigma na educação;
Descrever o enquadramento dos paradigmas educativo no ensino universitário;
Descrever os componentes de um trabalho de pesquisa;
Identificar as partes que compõe um trabalho de pesquisa.
1.4.Aspectos Metodológicos
Para a concretização do presente trabalho, recorreu-se a leitura de alguns livros,
manuais, jornais e outros artigos que descrevem sobre o processo educativo e
estruturação de um trabalho de pesquisa.
O presente estudo foi desenvolvido com base nos resultados oriundos da implementação
de capacitações docentes para actuação como tutores em disciplina semi-presencial, que
integrou docentes e estudantes de diferentes áreas de conhecimento e universidade
pública.
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Capitulo II: A tomada de decisão nas organizações e reflexões sobre a teoria da
motivação
Cada decisão pode ser tão irrelevante que afecte unicamente aquele que a tomou, ou tão
relevante que afecte todos os habitantes do globo de forma intensa. A tomada de decisão
é geralmente definida como a escolha de um curso de acção, de entre várias alternativas
possíveis, com o objectivo de atingir um fim específico (Turban e Aronson, 1998;
Harrison, 1995; Hampton, 1986; Mintzberg, 1980; Cyet et al., 1956).
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por uma estratégia de "satisficing", ou seja, buscar uma solução satisfatória em
vez de uma ótima.
March e Simon (1958): March e Simon propuseram que a tomada de decisão é
um processo organizacional no qual os indivíduos e grupos selecionam uma
alternativa ou ação entre várias alternativas para resolver um problema ou atingir
um objetivo. Eles destacaram a importância da racionalidade limitada e dos
aspectos políticos e organizacionais na tomada de decisão.
Cyert e March (1963): Cyert e March expandiram o conceito de tomada de
decisão para incluir não apenas escolhas individuais, mas também o processo de
tomada de decisão em organizações. Eles argumentaram que as organizações são
coalizões de indivíduos com objetivos e preferências divergentes, o que
influencia o processo de tomada de decisão.
4. Kahneman e Tversky (1979): Kahneman e Tversky introduziram o conceito
de heurísticas e vieses cognitivos na tomada de decisão. Eles argumentaram que
os indivíduos muitas vezes tomam decisões de forma irracional devido a atalhos
mentais e vieses que distorcem a maneira como avaliam as informações e as
alternativas disponíveis
Herbert Simon (1977, com primeira edição em 1960) foi um dos primeiros
investigadores a propor uma formalização do processo de tomada de decisão. O modelo
de Simon é constituído por três fases:
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têm estudado os processos de tomada de decisão, com o objectivo de ajudar as pessoas,
nomeadamente os gestores, a tomar melhores decisões, em tempo útil e atendendo a
toda a informação disponível (Turban e Aronson, 1998; Sprague e Watson 1993; Huber,
1980). Estes estudos resultaram no desenvolvimento de métodos científicos, técnicas e
ferramentas para apoio à resolução de problemas de tomada de decisão (Turban e
Aronson, 1998; Bhargava et al., 1997).
Teorias motivacionais
Pode-se descrever a motivação como uma energia interior que age e se modifica
constantemente durante a nossa vida, a todo o momento, influenciada por factores
externos, que desencadeiam sentimentos e impulsos internos. Em outras palavras,
motivação é um estímulo que o corpo humano tem para fazer algo. “A motivação
constitui um importante campo do conhecimento da natureza humana e da explicação
do comportamento humano. Para compreender-se o comportamento das pessoas torna-
se necessário conhecer sua motivação”. (CHIAVENATO, 2009, p.121).
Teoria da motivação X e Y
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organizacionais. Além de evitar responsabilidades e se focar apenas na segurança
pessoal e financeira. “Um trabalhador X, ou um trabalhador visto por um gerente de
visão X, não gosta de trabalhar e o faz somente quando é compelido. Não gosta de
assumir responsabilidade, é pouco ou nada ambicioso e busca acima de tudo
segurança”. (MARRAS, 2011, p. 29).
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nas organizações. Líderes que adotam um estilo de liderança adequado ao contexto
organizacional podem criar um ambiente propício à tomada de decisão eficaz,
estimulando a criatividade, a
Conclusão
A Teoria das Organizações foi influenciada por ideias propostas por Taylor, Fayol e
Marx Weber. Tais ideias ainda entusiasmam muitos processos organizacionais na
actualidade. No âmbito do sector público a burocracia é um conceito muito presente,
que decorre da própria característica do sector. O presente artigo teve como objectivo
analisar a influência da teoria organizacional burocrática no sector público, na área de
gestão de pessoas. Para tanto, foi utilizada a revisão de literatura, através da leitura de
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livros e artigos disponíveis electronicamente nos sites da Sciello e Spell, relacionados
ao tema proposto. A revisão de literatura fundamentou-se com base em autores com
produção nacional, principalmente, nos estudos de Bergue (2010), Chiavenato (2014) e
Dutra (2009). Identificou-se que o excesso da burocracia presentes nas organizações
públicas impedem mudanças inovadoras na gestão de pessoas, que tem proporcionado
ao longo do tempo ser um setor mais operacional e menos estratégico nestas
organizações. O estudo dar contribuições científicas ao abordar conceitos importantes
na área da administração, especialmente, em organizações públicas a partir da influência
que a teoria burocrática possui sobre as políticas e práticas de gestão de pessoas em
organizações públicas.
Referências Bibliográficas
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Dillon, S. M. (1998). Descriptive Decision Making: Comparing Theory With Practice.
Proceedings of the 33rd Annual Conference of Operational Research Siciety of New
Zealand. University of Auckland. New Zealand. Disponível on-line em 7 de Novembro,
2002: http://esc.auckland.ac.nz/organizations/ORSNZ/conf33/papers/p61.pdf Hampton,
D. (1986). Management (3ª ed). McGraw-Hill International Editions. Management
Series. Harrison, E. F. (1995). The Managerial Decision Making Process (4th ed.).
Houghton Mifflin Company. Harrison, E. F. e Pelletier, M. A. (2000). The Essence of
Management Decision. Management Decision, 38 (7), 462-469. Harrison, E. F. e
Pelletier, M. A. (a) (2000). Levels of Strategic Decision Success. Management
Decision, 38 (2), 107-117. Harrison, E. F. e Pelletier, M. A. (2001). Revisiting Strategic
Decision Success. Management Decision, 39 (3), 169-179. Huber, G. P. (1980).
Managerial Decision Making. Scott, Foresman and Company. Jennings, D. e Wattam,
S. (1998). Decision Making an Integrated Approach (2nd Ed.) Financial Times Pitman
Publishing. London. Keeney R. e Raiffa, H. (1993). Decisions with Multiple Objectives
– Preferences and Value Tradeoffs. Cambridge University Press. Larichev, O. (1998).
The own face of MCDM. Newsletter of European Working Group “Multicriteria Aid
for Decisions”. Disponível on-line em 7 de Janeiro, 2004:
http://www.inescc.pt/~ewgmcda/Larichev.html
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