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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO –
DOCUMENTO SÍNTESE
Documento síntese 2019/20
Índice
Ficha técnica
Autor: Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar, Póvoa de Varzim
Conselho Pedagógico
Título: Critérios de Avaliação 2019/20 - Orientações
Série: Documentos orientadores
Edição: Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar, Póvoa de Varzim
Documento revisto e aprovado em reunião do Conselho Pedagógico, de 2 de outubro de 2019
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – DOCUMENTO SÍNTESE
INTRODUÇÃO
O presente documento constitui-se como uma síntese dos Critérios de Avaliação, gerais e específicos (será mais tarde
desenvolvido, adendando-se as grelhas de registo constantes do programa Inovar Alunos). Contém os critérios gerais,
os critérios específicos e um conjunto de orientações, em termos de avaliação, extraídas do “Documento orientador
dos processos de avaliação no Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar” (baseado na versão de 14 de novembro de
2014, o qual tem sido anualmente revisto e atualizado em função da legislação atual).
No presente ano letivo, e fruto da legislação vigente, encontraremos critérios de avaliação distintos, em função dos
cinco currículos em vigor, a saber: Educação Pré-Escolar, DL 176/2014 (aplicável aos 3º e 4º anos), DL 139/2018
(aplicável ao 9º ano), DL 55/2018 (aplicável ao 1º, 2º, 5º, 6º, 7º e 8º anos) e CEF.
Esta informação não dispensa, para os docentes, a consulta da Informação Inovar 7, onde são descritos os
procedimentos de introdução dos instrumentos de avaliação, bem como da legislação aplicável em termos de avaliação
dos alunos.
Educação Pré-escolar
Na Educação Pré-escolar, a avaliação não envolve nem a classificação da aprendizagem da criança nem o juízo de valor
sobre a sua maneira de ser, consiste sim, na recolha de informações e conhecimento para a ação e tomada de decisões
sobre a prática. Assim, deve adotar um caráter de natureza holística, descritiva, contextualizada e contínua, numa
perspetiva formativa dos progressos de cada criança.
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No 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, os testes de avaliação devem utilizar a seguinte nomenclatura, ressalvando-se que no 1º ciclo a
avaliação poderá ser somente qualitativa:
Classificação qualitativa Classificação quantitativa
Insuficiente 0-49
Suficiente 50-69
Bom 70-89
Muito Bom 90-100
É obrigatório apresentar, nos testes/ instrumentos de avaliação, a classificação quantitativa obtida pelos alunos.
Os testes, cuja classificação deve ser facultada aos encarregados de educação, devem ser devolvidos aos alunos,
aplicando-se o limite de final de ano no 1º ciclo.
Nos restantes ciclos, e mantendo-se o princípio da informação aos encarregados de educação, os testes devem ser
entregues num prazo não superior a duas semanas, sempre que possível. Por princípio, não deve fazer-se novo teste
sem entrega do anterior. Esta recomendação deve acautelar situações de testes comuns.
Deve evitar-se a realização de mais do que um teste no mesmo dia, bem como a realização de testes de avaliação na
última semana de aulas de cada período, devendo utilizar-se o programa Inovar para registo dos mesmos, uma vez que
os encarregados de educação, através da aplicação “Consulta Alunos” e na opção “Agenda” conseguem visualizar as
distintas marcações.
Releva ainda, para o sistema, a escala de classificações a atribuir, de acordo com a seguinte tabela:
.
A escala a utilizar, na AVALIAÇÃO INTERCALAR, é, de acordo com o ponto 3.1 da informação 11 – INOVAR,
distinta desta, uma vez que, tal como referido, se pretende aproximar das avaliações de final de período,
considerando, assim, o maior número de instrumentos de avaliação possível.
F-Fraco
NS- Não Satisfaz
S- Satisfaz
SB – Satisfaz Bastante
E- Excelente.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Os instrumentos de avaliação em aplicaçao podem constar das respetivas planificações e estão descritos nos critérios
de avaliação específicos.
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CRITÉRIOS GERAIS
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO – DL 55/2018, DE 6.07 - APLICÁVEIS AO 1º,2º, 5º, 6º, 7º E 8º ANOS (2019/20)
A – OBJETO DA AVALIAÇÃO
(Art.º 16.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto)
1 — A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência as Aprendizagens
Essenciais, que constituem orientação curricular base, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas no
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
2 — A avaliação assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece ao professor, ao aluno,
ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento do trabalho, a
qualidade das aprendizagens realizadas e os percursos para a sua melhoria.
3 — As informações obtidas em resultado da avaliação permitem ainda a revisão do processo de ensino e de
aprendizagem.
4 — A avaliação certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os saberes adquiridos, bem como as capacidades
e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade
Obrigatória.
As áreas de competências são complementares e a sua enumeração não pressupõe qualquer hierarquia interna entre
as mesmas. Nenhuma delas, por outro lado, corresponde a uma área curricular específica, sendo que em cada área
curricular estão necessariamente envolvidas múltiplas competências, teóricas e práticas. Pressupõem o
desenvolvimento de literacias múltiplas, tais como a leitura e a escrita, a numeracia e a utilização das tecnologias de
informação e comunicação, que são alicerces para aprender e continuar a aprender ao longo da vida.
Entende-se, em termos de Valores, que a sua persecução é trabalhada numa lógica de transversalidade de ciclos e
áreas, sendo a sua avaliação vertida nos domínios dos conhecimentos, capacidades e atitudes, porquanto:
Todas as crianças e jovens devem ser encorajados, nas atividades escolares, a desenvolver e a pôr em prática os Valores
por que se deve pautar a cultura de escola, a seguir enunciados.
• Responsabilidade e integridade – Respeitar-se a si mesmo e aos outros; saber agir eticamente, consciente da
obrigação de responder pelas próprias ações; ponderar as ações próprias e alheias em função do bem comum.
• Excelência e exigência – Aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação; ser perseverante perante as
dificuldades; ter consciência de si e dos outros; ter sensibilidade e ser solidário para com os outros.
• Curiosidade, reflexão e inovação – Querer aprender mais; desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo;
procurar novas soluções e aplicações.
• Cidadania e participação – Demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os princípios
dos direitos humanos; negociar a solução de conflitos em prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica; ser
interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.
• Liberdade – Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na democracia, na cidadania
No Agrupamento, entendeu-se agrupar os domínios dos Conhecimento Capacidades, num registo único, estruturados
em sete áreas de competências, com descritores distintos/ comuns, conforme adiante se detalha, sendo que em relação
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ao domínio das Atitudes este foi estruturado em três áreas de competência, para os quais se definiram descritores, em
função d perfil do aluno no final da escolaridade obrigatória e das competências esperadas.
A ponderação para cada domínio pode ser variável em função da disciplina, constando tal dos critérios específicos,
como será detalhado abaixo.
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AVALIAÇÃO SUMATIVA
Critérios de atribuição de classificações por período
- Classificação final do 1.º período = classificação final tendo em conta as ponderações
- Classificação final do 2.º período = (% final do 1.º período x 40%) + (% do 2.º período x 60%)
- Classificação final do 3.º período = (% final do 1.º período x 30%) + (% não ponderada do 2.º período x 30%) + (% do 3.º período x 40%)
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Estes critérios base resultam do documento orientador criado em 2015/16
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A intervenção da Educação Especial combina com uma prática multidisciplinar de apoio à educação inclusiva. Para tal,
assenta em duas grandes linhas de ação:
* A primeira consubstancia a resposta à necessidade de reflexão, avaliação e planificação de atividades e caracteriza-
se por um funcionamento virado para as necessidades do Aluno.
Deste modo, a Educação Especial colabora com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica, nomeadamente
com a equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva;
* A segunda linha de ação centra-se no trabalho direto e indireto com os alunos e outros agentes educativos, através
da função de avaliação, do trabalho individualizado, da diversificação de estratégias e métodos educativos, de forma a
valorizar a diversidade, a promover a equidade no acesso ao currículo e na progressão no sistema educativo, reforçando
e desenvolvendo competências específicas ou áreas curriculares específicas.
O processo de avaliação integra:
* Uma dimensão de natureza formativa, constituindo-se como um elemento central no quadro do processo de ensino
e de aprendizagem. A sistematicidade na recolha de informação em contexto de sala de aula e a diversidade de
instrumentos e estratégias de auto e heteroavaliação são um recurso privilegiado. Neste sentido, a avaliação assume
uma função autorreguladora.
O Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho, no seu artigo 28.º, diz que “As escolas devem assegurar a todos os alunos o direito
à participação no processo de avaliação”. Para que seja exercido esse direito, pode tornar-se necessário proceder a
adaptações na avaliação.
Constituem adaptações ao processo de avaliação:
a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos vídeo
ou áudio;
b) Os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy, digital;
c) A interpretação em LGP;
d) A utilização de produtos de apoio;
e) O tempo suplementar para realização da prova;
f) A transcrição das respostas;
g) A leitura de enunciados;
h) A utilização de sala separada;
i) As pausas vigiadas;
j) O código de identificação de cores nos enunciados.
Para que as adaptações possam constituir fatores de equidade, importa ter presente que:
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i. os alunos devem ser ouvidos sobre a identificação das adaptações a introduzir no processo de avaliação;
ii. as adaptações ao processo de avaliação devem ter por base as características de cada aluno em particular;
iii. As adaptações no processo de avaliação têm como finalidade possibilitar que o aluno evidencie a aquisição de
conhecimentos, capacidades e atitudes e competências técnicas quando aplicável;
iv. as adaptações usadas no processo de avaliação sumativa devem ser coerentes com as usadas no processo de
ensino e de aprendizagem;
i. uma nova adaptação não deve ser introduzida durante o processo de avaliação sem que o aluno já se encontre
familiarizado com a mesma;
ii. a necessidade de adaptações ao processo de avaliação é, em norma, transversal às diferentes disciplinas.
As adaptações ao processo de avaliação interna, independentemente do nível de ensino, básico ou secundário, são
competência da escola, sem prejuízo da obrigatoriedade de publicitar os resultados dessa avaliação nos momentos
definidos pela escola. Relativamente às pautas de avaliação, sempre que os alunos frequentem as disciplinas da turma,
na pauta aparecerá a respetiva classificação, devendo os pais/encarregados de educação ser informados de que essa
classificação não corresponde ao nível de conhecimentos de outros alunos. Tratando-se de disciplinas que o aluno não
frequenta, poderá constar na pauta “Não frequenta”
No 1º ciclo, compete ao professor titular de turma, em articulação com os restantes professores da turma, a decisão
sobre as Adaptações ao Processo de Avaliação a aplicar. Nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e no ensino secundário,
compete ao conselho de Turma a decisão sobre as Adaptações ao Processo de Avaliação a aplicar.
A decisão sobre as Adaptações ao Processo de Avaliação a aplicar, deve ser tomada ouvidos os pais/encarregados de
educação e, sempre que possível, o aluno.
No que respeita ao processo de avaliação externa no ensino básico “as adaptações ao processo de avaliação são da
competência da escola, devendo ser fundamentadas, constar do processo do aluno e ser comunicadas ao Júri Nacional
de Exames.”
Os alunos abrangidos por medidas seletivas, aplicadas no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, e que
beneficiem de adaptações no processo de avaliação, são avaliados nos termos definidos no relatório técnico-
pedagógico de cada aluno, podendo haver lugar, entre outras adaptações, a alteração nos pesos percentuais de cada
instrumento de avaliação (registados em grelha específica).
Os alunos abrangidos por medidas adicionais, com adaptações curriculares significativas, aplicadas no âmbito do
Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, são avaliados por critérios específicos definidos no relatório técnico-pedagógico
e no programa educativo individual de cada aluno.
Critérios de avaliação para alunos com Adaptações Curriculares Significativas:
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Estes critérios são flexíveis e devem ser alterados de acordo com cada caso concreto.
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NOTAS:
a) De acordo com o ponto 10, do artigo 26.º, da Portaria 223-A/2018 de 3 de agosto, é da responsabilidade do
diretor, mediante parecer do conselho pedagógico e ouvidos os encarregados de educação, “decidir sobre a realização
das provas de aferição pelos alunos abrangidos por medidas adicionais, com adaptações curriculares significativas,
aplicadas no âmbito do Decreto -Lei n.º 54/2018, de 6 de julho”.
b) Os alunos abrangidos por medidas adicionais, com adaptações curriculares significativas, aplicadas no âmbito
do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, não realizam as provas finais do ensino básico geral.
Progressão
(Artigo 29.º do Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho)
1 — A progressão dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza -se nos
termos definidos na lei.
2 — A progressão dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos
definidos no relatório técnico–pedagógico e no programa educativo individual.
Recomendações genéricas
a) Cada Departamento Curricular deverá, atendendo à especificidade das disciplinas que o integram, definir
critérios específicos, de acordo com os critérios gerais aprovados em Conselho Pedagógico;
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b) Os critérios de avaliação devem ser divulgados, no início do ano letivo, pelo Diretor de Turma (DT)/Professor
titular de turma (PT)/Professor Titular de Grupo (PTG), aos encarregados de educação e aos alunos em linguagem
adequada ao seu nível etário;
c) Sempre que um membro do Conselho de Turma (CT)/Conselho de Docentes proponha um tipo particular de
resolução ou decisão sobre a avaliação de determinado aluno, deverá fundamentá-la pormenorizadamente na ata da
reunião;
d) Compete ao Diretor de Turma coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa dos
alunos e promover tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação;
e) Os instrumentos de avaliação, a aplicar ao longo do ano letivo, deverão ser divulgados aos alunos, assim como
o seu peso na avaliação global da disciplina;
f) No âmbito do Departamento Curricular, os professores que lecionam a mesma disciplina e ano de escolaridade
devem debater, ajustar e aferir frequentemente o processo de avaliação em termos de recolha de elementos, aplicação
de critérios e instrumentos, no sentido de implementar um processo de avaliação que se revele o mais possível
consensual, coerente e gerador de igualdade de oportunidades;
g) Em casos de mudança de professor por força de substituição temporária, a avaliação deve ser ponderada pelos
professores (substituto e titular), através dos elementos disponibilizados por ambos, de acordo com a situação em
causa;
h) Sempre que um aluno revele elevada falta de assiduidade, por motivos previstos na lei e devidamente
comprovados, caberá ao CT/CDE determinar se ele deve ou não ser avaliado, aplicando a lei em vigor para casos desta
natureza, considerando que a falta de assiduidade, de acordo com a Lei 51/2012 de 5 de setembro, por motivos
injustificados, tem reflexos na avaliação, devendo, como tal, o docente procurar recolher o máximo de elementos de
avaliação possíveis. Todas as situações de não avaliação devem ser detalhadamente fundamentadas em ata;
i) Os elementos de avaliação das diferentes disciplinas devem ser atempadamente disponibilizados aos Diretores
de Turma para que estes possam acompanhar o desempenho global dos alunos e informar os Encarregados de
Educação, recorrendo-se a informação a registar na plataforma Inovar, registo de cariz obrigatório e regular;
j) Nas reuniões de avaliação de final de período, o diretor de turma poderá apresentar a grelha das avaliações
disciplinares, para apreciação das propostas de classificação e respetiva ratificação;
k) Nas disciplinas sujeitas a prova final de ciclo, a elaboração, a estrutura e os critérios de correção dos testes
deverão, progressivamente, obedecer a critérios semelhantes aos utilizados nas referidas provas;
l) O processo de avaliação é um processo contínuo devendo a avaliação de cada período refletir o trabalho
desenvolvido pelo aluno até esse momento. A progressão deve ser valorizada, considerando as orientações, em termos
de avaliação contínua e global, expressas no presente documento orientador, bem como as ponderações para cada um
dos períodos definidos em Conselho Pedagógico;
m) A atribuição de níveis inferiores a 3 ou menções não satisfatórias por si só não justifica pedidos de Apoio. A
recuperação desses alunos deve passar, prioritariamente, por uma diversificação de estratégias/metodologias.
n) Os pedidos de apoio deverão ser feitos após ponderação do Conselho de Turma/ de Docentes, depois de analisada
a situação global do aluno. Deverá ser dada especial atenção aos alunos que obtenham 3 ou 4 níveis inferiores a 3 ou
menção Não Satisfatória, procedendo-se ao seu encaminhamento, preferencialmente, para a modalidade de Apoio ao
Estudo (2.º ciclo) e para as Salas de Estudo (3.ºciclo) ou outras a indicar anualmente em termos de Plano de Estudos e
Desenvolvimento Curricular, sendo que o processo de encaminhamento de alunos para apoio é objeto de informação
específica por parte da direção.
o) No 3.º período, devem ser fundamentadas em ata todas as classificações de frequência que impliquem uma
subida ou descida igual ou superior a 2 níveis relativamente à classificação atribuída no 2.º período, devendo sempre
fundamentar-se em ata, a qualquer momento, a atribuição de 50% de níveis inferiores a três/Não satisfaz, ou mais,
bem como de níveis 1/Fraco.
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39 Educação Musical 5º
40 Educação Tecnológica 5º
41 Educação Visual 5º
42 Educação Física 5º
43 Educação Musical 6º
44 Educação Tecnológica 6º
45 Educação Visual 6º
46 Educação Física 6º
47 Educação Musical 7º
48 Educação Tecnológica 7º
49 Educação Visual 7º
50 Educação Física 7º
51 Educação Musical 8º
52 Educação Tecnológica 8º
53 Educação Visual 8º
54 Educação Física 8º
Línguas
55 Língua Estrangeira I 9º
56 Língua Estrangeira 3º Ciclo
57 Língua Estrangeira 1º Ciclo
58 Língua Estrangeira 2º Ciclo
59 Português
60 Língua Portuguesa CEF
Matemática e Ciências Experimentais
61 Ciências Naturais CEF
62 TIC CEF
63 Matemática CEF
64 Floricultura/Jardins (MJR; IJR; IBPJ) CEF
65 CFQ – PLNM Avançado 9º
66 CFQ – PLNM Iniciação 9º
67 CFQ – PLNM Intermédio 9º
68 CFQ – PLNM Avançado 7º e 8º
69 CFQ – PLNM Iniciação 7º e 8º
70 CFQ – PLNM Intermédio 7º e 8º
71 CN – PLNM Avançado 5º a 8º
72 CN – PLNM Iniciação 5º a 8º
73 CN – PLNM Intermédio 5º a 8º
74 CN – PLNM Avançado 9º
75 CN – PLNM Iniciação 9º
76 CN – PLNM Intermédio 9º
77 IC 6º
78 Matemática – PLMN Intermédio 9º
79 Matemática – PLMN Intermédio 5º a 8º
80 Matemática – PLMN Avançado 5º a 8º
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