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Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
Autor
Ana Cristina Marques Vieira
Raimunda de Jesus dos Santos
Prof. Orientador: Sandra Brandao Branco
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 1905 ) – Projeto de Ensino
15/06/2021
RESUMO
O resumo só pode ser elaborado depois de concluído o trabalho e constitui as-se de uma breve
explanação de todo o trabalho. Normalmente, o resumo não excede 900 caracteres. O resumo deve
ser uma apresentação concisa dos pontos relevantes do texto.
Psicomotricidade é uma ciência que estuda o homem através de seus movimentos corporal
em relação ao seu mundo interno e externo. Muito antes da palavra ser discernida, pois já haviam
estudiosos que refletiam sobre a atuação do corpo no universo. Desta forma podemos perceber que
a psicomotricidade é entendida como algo significativo e intencional, uma manifestação humana de
expressão própria.
O termo psicomotricidade surgiu no início do século XIX e apareceu pela primeira vez em
discurso medico, no campo da neurologia, tendo como pioneiro o médico francês Ernest Dupré,
neuropsiquiatra iniciou seus estudos clínicos na observação de pacientes com disfunções graves no
cérebro. Com isso este neuropsiquiatra francês evidenciou uma importante relação entre o
desenvolvimento da motricidade, da afetividade e da inteligência que vem a definir uma tentativa de
superação ao dualismo cartesiano (corpo e mente).
A motricidade de alguma forma desde o desenvolvimento humano o homem já tinha as
atividades da psicomotricidade sendo desenvolvida, quando pescavam, caçavam ou na
comunicação. O corpo é o principal elemento que os homens buscam conhecer para que haja
interação com mundo servindo como base para o desenvolvimento nos aspectos cognitivos, sociais,
físicos e afetivos. Ernest Dupré (1862 – 1921), que no século XIX constatou disfunções graves
evidenciadas no corpo sem que o cérebro tivesse nenhuma lesão. São descobertos distúrbios da
atividade gestual, da atividade pratica, onde o "esquema anátomo-clínico" era determinados.
Em 1909, Dupré definiu a síndrome da debilidade motora através das relações entre o corpo
e a inteligência, dando partida para o estudo dos transtornos psicomotores, patologias não
relacionadas a nenhum indício neurológico estudados pela Psicomotricidade. Somente no século
XX a psicomotricidade passou realmente a ser considerada ciência. Contudo, a prática psicomotora
começou em 1935, com Eduard Guilmain, que elaborou protocolos de exames para medir e
diagnosticar transtornos psicomotores. Passa-se a ter uma visão integral do indivíduo, de forma a
respeitar suas limitações e necessidades, trabalhando-o integralmente o físico, cognitivo e o afetivo.
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De acordo com a Associação Brasileira de Psicomotricidade, Dupré foi um dos autores que
influenciou significativamente com a psicomotricidade, assim como Piaget Walon Guilmain,
Ajuriaguerra, entre outros, estudaram para que fosse comprovado que existe relação entre o
movimento e aprendizagem. Assim é possível observar que no início a psicomotricidade tinha seus
estudos voltados para a patologia. Porém Wallon, Piaget e Ajuriaguerra aprofundaram seus estudos
voltados para o campo do desenvolvimento, nesta perspectiva Wallon se preocupou com a relação
psicomotora, afeto e emoção, já Piaget se preocupou com a relação evolutiva da psicomotricidade
com a inteligência e Ajuriaguerra consolida as bases da evolução psicomotora, de forma mais
específica para o corpo e sua relação com o meio. Para ele, a evolução da criança está na
conscientização do seu corpo.
Muitos estudos tem na psicomotricidade atentos somente para o corpo e o movimento,
porem isso vai muito além, ela e responsável pela contribuição mental e comportamental podemos
observar que:
A psicomotricidade como seu nome indica, trata de relacionar os elementos
aparentemente desconectados, de uma mesma evolução: o desenvolvimento
psíquico e o desenvolvimento motor. Parte, portanto, de uma concepção do
desenvolvimento que coincide com a maturação e as funções neuro motoras
e as capacidades psíquicas do indivíduo de maneira que ambas as coisas
não são duas formas, até então desvinculadas, na realidade é um processo.
(NÚNEZ apud COSTALLAT, 2002, p.22)
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Desenvolver as habilidades da criança para que ela possa sair da Educação Infantil
bem trabalhada para ter um bom resultado no Ensino Fundamental em diante.
Porque se isso não for bem trabalhado agora enquanto elas são pequenas, muitas
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delas vão chegar ao Ensino Fundamental sem sequer saber pegar no lápis e com
outras dificuldades. (Professora A, titular do Infantil III, formada em Pedagogia pela
Universidade Estadual do Piauí, com especialização em Psicopedagogia e
lecionando há 21 anos). Trabalhar na Educação Infantil direito como deveria ser.
Pois alguns alunos não sabem tirar as lições do quadro e copiar direito no caderno e
isso são coisas que devem ser trabalhadas aqui na educação infantil. (Professora B,
titular do Infantil V, formada pelo Curso Normal até o 4ºano, formada em Física
pela Universidade Estadual do Piauí, especialista em Educação Infantil e lecionando
há 17 anos).
Hoje, a psicomotricidade está indo cada vez mais longe, ocupando um lugar muito importante
no desenvolvimento infantil desde da primeira infância, no princípio, a psicomotricidade era
utilizada apenas para correção de alguma debilidade, dificuldade ou deficiência; e hoje ela tem a
capacidade de reconhecer a grande Inter dependência entre os desenvolvimentos motores objetivos
e intelectuais. Podemos dizer então, que a psicomotricidade nada mais que se relacionar através da
ação, como um meio de tomada de consciência que une o corpo, a mente, o espírito, a natureza e a
sociedade.
Para Vitor da Fonseca (1988) “a psicomotricidade é atualmente concebida como integração superior
da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio.”
O que o autor retrata é que se trabalharmos a psicomotricidade em sala de aula, faz com que a
criança interaja e se integra de uma maneira inteligente e dinâmica como o meio em que vive,
sabendo usar cada movimentos em determinado lugar, horários e momentos, quando e para que
usar.
Na educação infantil a criança busca experiência em seu próprio corpo, formando conceitos e
organizando o esquema corporal. Através da recriação a criança desenvolve suas aptidões
perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor, a recriação deve realizar
atividades considerando seus níveis de maturação biológica, ou seja, progressão ao estado de
maturidade.
AS ATIVIDADES DA PSICOMOTRICIDADE QUE PODEM SER UTILIZADAS EM SALA
DE AULA
Além de fazer bem a psicomotricidade algumas atividades podem beneficiar de maneira
importantíssima na vida de uma pessoa, já que são desenvolvidas para interações sociais. As
crianças quando praticam algum tipo de brincadeira, tende a fortalecer maior percepção as coisas ao
seu redor, com isso podemos proporcionar tais atividades para assim, fortalecer vínculos afetivos
tornado as coisas ao seu redor mais prazerosas, com isso sua coordenação será destacada em relação
ao seu corpo.
Podemos destacar que nesta pratica o uso das tecnologia não podem ser associadas com as
brincadeiras psicomotoras, pois e o momento de explorar e descobrir as limitações e habilidades em
que seu próprio corpo terá de interagir e fazer descobertas através de seus movimentos onde serão
utilizados por toda vida, e para que a criança venha fazer descoberta em relação aos seu
movimentos , a família juntamente com a escola são os primeiros responsáveis para que seja
colocado em praticas essas atividades .
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Como todos sabem, a escola desempenha um papel muito importante na aplicação dos jogos
de azar (ou de perda) para estimular a Psicomotricidade da criança e também a autorregulação.
Mesmo em casa, os pais podem trabalhar do que através de jogos pequenos para estimular o seu
desenvolvimento.
Desde cedo as crianças têm um modo de vida acelerado, gerando estresse, falta de
concentração e, pela inatividade, má postura. E quando chega à adolescência se queixam de dores
ou percepção dos pais que os filhos têm déficit de atenção. Antigamente, as brincadeiras
necessitavam de algum esforço físico da criança. Por exemplo, subir em árvores, brincar de
esconde-esconde, jogar futebol no meio da rua, queimada, amarelinha, entre outras.
Agora, para a maioria a diversão é dentro das casas ou apartamentos. Ficam em frente à
televisão, computador ou videogame, com postura relaxada, mas totalmente errada. Isso quando não
se vê crianças com a cabeça extremamente flexionada olhando a tela de um celular, por esse motivo
a tecnologia não vem a ajudar neste processo onde somente o intelecto esta sendo desenvolvido,
pois a psicomotricidade precisa andar junto para assim
Para Wallon o movimento e baseado no pensamento e nas emoções a qual dão origem a
afetividade. O autor e um dos pioneiros da psicomotricidade salienta a importância do aspecto
afetivo como anterior a qualquer tipo de comportamento. Segundo o referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil – RCNEI, 1988:
E importante que o professor perceba os diversos significados que
pode ter a atividade motora para as crianças. Isso poderá contribuir para que
ele possa ajuda-las a ter uma percepção adequada de seus recursos
corporais, de suas possibilidades e limitações sempre em transformação,
dando lhes condições de se expressarem com liberdade e de aperfeiçoarem
suas competências motoras. (BRASIL, 1998, p.39).
Com isso podemos perceber que os recursos corporais, os brinquedos e jogos e importante
na vida da criança para um bom desenvolvimento, podendo contribuir na sua percepção. As
atividades motoras proporcionam novas descobertas e elevação da atenção no espaço sociocultural
bem com em execuções de tarefas podem desenvolver o lúdico nas brincadeiras formais e
informais.
Dentre essas atividades podemos destacar algumas delas
O desenho; é uma atividade espontânea e como tal, deve-se respeitá-la e considera-la como grande
obra das crianças, se a criança tem vontade de desenhar, anime-a que o faça. O ideal seria que todas
as crianças pudessem ter, desde cedo algum contato com o lápis e o papel, mesmo que comecem
com o rabisco, más logo estarão desenhando formas mais reconhecíveis, quanto mais a criança
desenha, más ela se aperfeiçoará cada vez mais e terá mais benefícios e o seu desenvolvimento será
notável.
Amarelinha; com essa brincadeira a criança pode treinar seus movimentos através do equilíbrio
usando um pé só fazendo com que sua coordenação motora seja trabalhada.
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Bolinha de gude; as bolinhas são colocadas dentro de uma caixa de sapato cheia de papel amassado
para que a criança as encontre, nesta atividade trabalha-se a lateralidade, coordenação motora fina e
global e identificação corporal.
Andar sobre uma linha desenhada no chão;
Podemos trabalhar o equilíbrio, coordenação motora e identificação corporal.
Cabeça, ombro joelho e pé
Esta atividade tem o objetivo a familiarização e identificação do corpo, trabalhar também os
movimentos corporais, foco e atenção.
Jogo escravo de Jó; trabalha a orientação temporal e espacial, estimulando a tenção, concentração,
memória e participação entre os envolvidos.
Pular corda; e ótimo para trabalhar a orientação no tempo e espaço, além de equilíbrio e
identificação corporal, assim como ritmo do corpo promovendo situações de ensino e aprendizagem
no sentido da construção de habilidades corporais básicas e coordenação motora ampla.
Pega – pega;
Tem como objetivo, trabalhar a coordenação motora ampla e atenção e velocidade.
Estas brincadeiras são excelentes para ajudar no desenvolvimento infantil que podem ser
realizadas em casa, escola, parques infantis, e como toda forma de terapia, quando indicado pelo
terapeuta. O ato de brincar estimula a curiosidade, iniciativa, imaginação e inteligência, além de
promover exercícios essenciais proporcionando a interação, motivação, desafios e o aprender
fazendo, pois e um direito das crianças, o brincar e se divertir. Portanto introduzir atividades físicas
com brincadeiras e a melhor forma de despertar na criança o gosto pela pratica e pelo movimento.
E importante salientar que toda criança, desde cedo começam a desenvolver suas funções
motoras de forma natural através dos estímulos maternos, e vai se perpetuando na vida dos seres
humanos. Com isso esses estímulos aliados a aprendizagem desempenham um papel de extrema
importância na vida das crianças, para assim proporcionar competências que possibilite a interação
por meio da psicomotricidade. Além disso podemos definir como uma ação para fins pedagógicos,
onde o objetivo e melhorar o comportamento e ajudar na interação social.
Segundo Freire (1989), no brincar, quanto mais papéis a criança representar, mais poderá
ampliar sua expressividade, entendida como uma totalidade. A partir do brincar constrói os
conhecimentos através dos papéis que representa, amplia ao mesmo tempo dois vocabulários - o
linguístico e o psicomotor – e o ajustamento afetivo emocional que atinge na representação desses
papéis. O jogo é a forma que as crianças encontram para representar o contexto em que estão
inseridas, o ato de brincar pode incorporar valores morais e culturais em que as atividades lúdicas
devem visar à autoimagem, a autoestima e a cooperação, porque estes conduzem à imaginação, à
fantasia, à criatividade, à criticidade e a vantagens que ajudam a moldar suas vidas, como crianças e
como adulto.
MOTRICIDADE AMPLA
A motricidade ampla é a primeira que aperfeiçoamos, porque ela permite os movimentos maiores
do nosso corpo: mexer os braços, pernas e mãos, andar, correr, sentar, se inclinar para frente, carregar, empurrar,
rolar, todos são movimentos da motricidade ampla. São atividades que utilizam todos os nossos músculos, ou
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grande parte deles, para serem realizadas. Se essa motricidade não for bem exercitada, os movimentos podem ser
desconectados ou muito lentos.
A melhor maneira de deixar seu filho desenvolver a motricidade ampla é dando espaço e liberdade para
aproveitar o ambiente. Mesmo que ele caia algumas vezes, é importante que ele corra, caminhe, pule, escale,
role e se familiarize com todas as funções de seu corpo.
MOTRICIDADE FINA
A motricidade fina e a forma em que usamos nossos braços, mãos e dedos. São referentes
nossas competências necessárias para nos movimentar ou manipular objetos, onde mãos e dedos são
usados de maneira minuciosa, ou seja, de forma precisa, de acordo com a exigência da atividade.
O desenvolvimento da psicomotricidade fina e essencial para a interação das crianças de
modo que a criança se relacione com objetos e ferramentas em suas atividades diárias.
Ao trabalhar a motricidade fina estamos trabalhando o sistema cognitivo da criança
através das habilidades como: pintar, desenhar, amassar, brinquedos de encaixe, mover objetos com
aponta dos dedos, escrever, trabalhar com massinha de modelar, usar pregadores de roupa e outras
mais. Essas atividades podem ser confeccionadas com baixo custo, para serem manuseadas no dia a
dia, pois estarão favorecendo e fortalecendo as habilidades, onde o professor poderá estar
desenvolvendo para melhor aproveitamento da aprendizagem nas tarefas do cotidiano. Desta forma
torna-se notório a importância de estimular a coordenação motora, sendo essa uma pratica simples,
mas que pode ter efeitos prazerosa e de autovalor pedagógico na vida das crianças.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, Linda Marques de1
BAGAGI, Priscilla dos Santos
Disponível em:
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/vzrPzX88UISehdj_2013-6-28-15-57-
0.pdf acesso em22/04 2021
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https://www.historiaeparcerias.rj.anpuh.org/resources/anais/11/
hep2019/1569516955_ARQUIVO_84ce39886d1b511e9c1ba9efecb6d6c5.pdf acesso em 30/04
/2021
Rita de Cássia Barbosa Paiva∗ – UECE – ritafora@hotmail.com CARDOSO, Ana Paula Lima
Barbosa
https://anped.org.br/sites/default/files/gt15-4920-int.pdf acesso em 11/05/ 2021
Pinheiro, Marcelle
Psicomotricidade: O que é e Atividades para ajudar no desenvolvimento infantil
Disponível em: https://www.tuasaude.com/psicomotricidade/acesso em 22/05/2021
RHEMA EDUCAÇÃO
Disponível em: https://blog.rhemaeducacao.com.br/psicomotricidade-atividades/ acesso em
23/05/2021
FREIRE, P. O lúdico no processo de alfabetização. São Paulo: Brasiliense, 1989.