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DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
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SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................ 3
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NOSSA HISTÓRIA
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Introdução
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importância no desenvolvimento motor. A ação de profissionais preparados e
atentos a todos os processos relacionados a interação social, afetividade e
emoções e aos pensamentos proporciona um auxílio no acompanhamento
neuropsicomotor de cada indivíduo.
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A motricidade humana tem sua origem na própria história social do
homem, sendo fundamental às atividades no trabalho, em casa, na caça, na
comunicação e na perpetuação da espécie.
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acordo com a Associação Brasileira de Psicomotricidade, a mesma pode ser
definida como:
O que mais tarde será visto por Ferreira (1998), afirma que “não existe
aprendizagem sem que seja registrado no corpo”. (p. 18), destacando a
importância dos movimentos nas ações de construção do conhecimento. Nos
estudos de De Meur & Staes (1984), assinala que “o intelecto se constrói a partir
da atividade física”.
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considerando que as habilidades são fundamentais manifestações
psicomotoras.
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Os pesquisadores André Lapierre e Bernard Aucouturier, são
considerados os pais da psicomotricidade relacional. Negrine (1995), afirma que
com a influência desses dois professores de educação física, a psicomotricidade
passou por três períodos: continuador, inovador e de ruptura.
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quais o indivíduo toma consciência do seu corpo, desenvolvendo o equilíbrio,
controlando a coordenação global e fina e a respiração bem como a organização
das noções espaciais e temporais.”
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O movimento é a parte integrante do comportamento humano. No entanto,
conforme os estudos de Santos; Cavalari (2010) para que haja desenvolvimento
integral é preciso que tenhamos profissionais capazes e conscientes da
importância da psicomotricidade, considerando-a como a ciência que envolve
toda ação realizada pelo individuo, que represente suas necessidades e permita
suas relações com os demais.
Segundo Alves (2008), “O ser humano não é feito de uma só vez, mais se
constrói pouco a pouco, por meio da ação com o meio e de suas próprias
realizações, e nessa construção a psicomotricidade realiza um papel
fundamental.” O que a cada dia torna-se essencial no processo de aprendizagem
da criança, onde ela utiliza de seu próprio corpo para o processo de interação e
conhecimento do mundo.
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A criança não nasce pronta, tudo se constrói aos poucos, por meio das
próprias ações, cada ser tem seu eixo corporal que ao decorrer do tempo é
adquirido pelo movimento e as experiências vividas. O ser humano necessita
através do seu corpo, perceber as coisas que estão ao seu redor, adquirindo as
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noções de em cima, embaixo, perto, longe, na frente e atrás, sendo sempre
estimulada a se auto-independe.
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A proporção do corpo também muda nesse processo de crescimento. No
adulto, a cabeça representa 1/8 ou 1/10 da altura total. Aos dois anos de idade,
a cabeça representa 1/4 do comprimento total do corpo. Assim, como as
proporções do corpo sofrem mudanças, essas alterações não são simétricas. Ou
seja, algumas partes do corpo se desenvolvem mais rapidamente do que outras.
Na adolescência, as mãos e os pés atingem seu tamanho adulto em primeiro
lugar, seguido dos braços e pernas e, por último, o tronco. Por essa razão, o
adolescente apresentam diferenças na simetria corporal. Observe a diferença de
proporção na imagem que segue (BEE, 2003).
Conforme Bee (2003), o bebê nasce com todas as fibras musculares que
ele terá por toda a vida. O que muda é o comprimento e a densidade dessas
fibras musculares. O crescimento muscular é lento até a adolescência, quando
começa a se acelerar, dando ao adolescente um aumento de força considerável.
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Esse aumento de força ocorre com adolescentes de ambos os sexos, mas é
mais acentuado nos meninos.
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O processo de crescimento e desenvolvimento físico é controlado por
alguns hormônios. A glândula tireoide secreta o hormônio tiroxina que afeta o
desenvolvimento do cérebro e ritmo de crescimento total. As glândulas adrenais
secretam o hormônio andrógeno adrenal, que é responsável por algumas
mudanças na puberdade, especialmente o desenvolvimento de características
sexuais secundárias em meninos. Os testículos secretam testosterona, que é
crucial na formação dos genitais masculinos durante o período pré-natal e
também altera as mudanças na puberdade dos meninos. Os ovários secretam
estrógeno, que afeta o desenvolvimento do ciclo menstrual e as características
sexuais secundárias das meninas. O diagrama a seguir abrange os hormônios
envolvidos no crescimento e desenvolvimento físico da criança.
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queixo antes de conseguir movimentar os braços e mãos para pegar um objeto
(desenvolvimento proximodistal).
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algumas habilidades psicomotoras que as crianças até dois anos habitualmente
apresentam.
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construção dinâmica em que cada habilidade soma-se às demais para dar lugar
a ações de graus mais complexos e refinados: “[...] o controle da ação motora é
multimodal (visual, proprioceptivo, postural etc.), as ações motoras estão
mutuamente entrelaçadas (postura, preensão, equilíbrio, locomoção etc.) [...]”
(p.69). Todas essas ações, segundo os autores, correspondem à articulação de
um aparato neuromotor em desenvolvimento, o grau de estimulação e as metas
que o próprio bebê se propõe.
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Palacios et al. (2004), apontam que as mudanças que ocorrem durante
esses anos no desenvolvimento psicomotor estão relacionadas ao progresso da
coordenação motora e a independência. Esta se refere à capacidade de controlar
de forma separada cada segmento motor, por exemplo, com uma mão fazer um
movimento complexo como pintar sem mover a outra. Já a coordenação supõe
a associação de dois ou mais padrões motores originalmente independentes
formando um movimento complexo, como correr e bater bola ao mesmo tempo.
No quadro a seguir, apontaremos algumas aquisições motoras no período de
dois a seis anos.
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Respaldados nos estudos de Palacios et al. (2004), descreveremos brevemente
cada uma destas habilidades
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os cinco anos e meio (PALACIOS et al., 2004). Algumas crianças já a definem
na primeira infância, outras demoram mais para organizar. Caso não haja uma
definição até os seis anos, é indicada uma avaliação apurada para estabelecer
um plano de ação específico objetivando auxiliar a criança a lateralizar o
movimento, independentemente de ser destro ou canhoto.
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Práticos pelas ações que o sujeito empreende e simbólico pela representação
que constrói do corpo e de suas possibilidades. Isso porque a psicomotricidade
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O desenvolvimento infantil não acontece de um modo regular, mas de
forma gradativa, onde os progressos vão acontecendo qualitativamente de
acordo com a maturação de cada criança. Para que haja uma evolução
competente é necessário que a criança possa integrar cada um de seus
progressos, antes de adquirir um novo.
Para Wallon o desenvolvimento infantil passa por fases que não podem
ser limitadas porque sofrem influências biológicas e sociais. Estas fases são
colocadas na seguinte sequência: impulsiva, tônico-postural, sensório-motora,
projetiva e a personalística.
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A fase sensório-motora (12 aos 24 meses) é a fase em que o motor e a
sensação estão integrados, destacando o surgimento do andar. Além disso, a
organização das emoções, a percepção mais precisa proporciona um movimento
repetido com maior eficácia. Este movimento sempre voltado para o outro com
uma linguagem emocional e não-verbal.
A fase seguinte é a projetiva que vai dos 3 aos 4 anos. Nesse período a
aquisição da linguagem facilita a objetivação da intenção, ou seja, a ação já é
produto da atividade mental. A criança apresenta uma autonomia postural e a
imitação surge como elo de ligação entre percepção e movimento.
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A maturação é um fator imprescindível nesse processo, pois mesmo que
o bebê apresente um organismo funcional perfeito e passe por um longo
treinamento fonológico ele não falará enquanto suas estruturas neurais que
controlam a fala não estiverem suficientemente maduras.
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Aprendizagem e vivência não podem se dissociar. A construção do
conhecimento não é algo adquirido de fora para dentro. “Depende das ações
sensórios-motoras que coordenadas, ativam, organizam e estruturam o sistema
nervoso do organismo”. (Thompson, 2000 p.518)
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Relação da Motricidade com o Desenvolvimento Cognitivo
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A maturidade consiste em abrir novas possibilidades de comportamento
à medida que se vai produzindo. Além disso, é um fator necessário e
indispensável para compreender a sucessão dos estágios. A experiência com o
objeto é um fator que varia de uma pessoa para outra, pois a construção
intelectual vai depender dos esquemas disponíveis de cada um para que haja
uma interpretação e consequentemente uma assimilação ativa da experiência
vivenciada.
Avaliação Psicomotora
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A avaliação psicomotora é realizada com o objetivo de diagnosticar
possíveis dificuldades no desenvolvimento cognitivo, emocional e relacional que
possam estar afligindo um indivíduo ou um grupo. Ela nos oferecerá a
possibilidade de relação e identificação das áreas fortes e fracas do ser em
questão.
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No processo de avaliação é necessário uma diversificada oferta de
materiais e um espaço apropriado para realização de atividades dirigidas. Um
outro aspecto indispensável é o número de alunos. Para realizar uma
observação confiável o grupo de alunos precisa ser pequeno. Finalmente, a
execução de atividades dirigidas pode mostrar as dificuldades motoras mais
específicas. O exame psicomotor realizado fica a critério do profissional.
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conhecimentos são adquiridos todos os dias – falar, brincar, mamar, o abrir e o
fechar das mãos e outros infindáveis exemplos. O fato é como isso ocorre, qual
é a explicação minuciosa para tal fenômeno. Para Henry Wallon, autor já
mencionado na introdução desta aula, o desenvolvimento psicomotor parte de
uma sequência de comportamentos ocasionados pela maturação que variam de
indivíduo para indivíduo, mas que, em sua essência, são produzidos por todos
os seres humanos.
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Outro ponto importante a essa ligação neurológica é o funcionamento das
vísceras e o comportamento motor: elas provocam reações interoceptivas que
correspondem a o que é interno do organismo, isso controlado pelo sistema
nervoso, tendo como uma das estruturas mais importantes o bulbo, que controla
os ciclos vitais. No decorrer do desenvolvimento, isso segue uma maturação
que aprimora os movimentos (Fonseca, 2008, p.21).
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seguida, há uma integração entre estrutura musculoesquelética, respiração,
batimento cardíaco, coordenação e organização. Por último, efetiva-se a
execução do movimento em si. Para que toda essa ação ocorra, há uma
sistematização coordenada pelas áreas cerebrais do lobo frontal.
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Todo esse funcionamento foi identificado a partir de pacientes que
sofreram lesões restritas ao lobo frontal, nas quais houve deterioração das
estruturas cerebrais específicas que afetou diretamente a motricidade direta e
voluntária no que diz respeito ao comportamento motor. Outro ponto importante
a ser destacado é a relação da cognição e da emoção junto ao comportamento
de execução motora. A tomada de decisão e o planejamento quanto a cognição
e sua relação com a emoção intitulada medo, por exemplo, pode dificultar a
execução de um movimento. Caso haja alto nível de carga emocional, pode-se
dificultar a efetivação do movimento de andar de bicicleta, que exige equilíbrio e
execução paralela de motricidade dirigida. Desta forma, é possível analisar que,
no viés de aspectos biológicos, o comportamento motor tem sua complexidade
interligada aos mecanismos de funcionamento cerebral a partir de inúmeras
áreas. Estas, por sua vez, regulam e controlam a motricidade dirigida a um
objetivo específico, como andar, correr, pular, dançar, digitar, entre outros, e
demonstra a ligação direta entre o movimento e o pensamento no que se refere
a construção da coordenação motora fina ou grossa, por exemplo.
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O encéfalo possui diversas estruturas responsáveis pelo sistema de
regulação, ativação e funcionalidade de processos psicofisiológicos e motores.
Uma das características desse funcionamento são as emoções, as quais podem
ser classificadas inicialmente como primárias (inatas) e secundárias (evolutivas).
De acordo com Kendal et al. (p. 303, 2014), em meados do século XX, um
pesquisador chamado Pierre Paul Broca foi o primeiro a designar e classificar
porções do cérebro como lobo frontal por sua responsabilidade direta no controle
do movimento voluntário; parietal, com funções somatossensoriais; e temporal,
com atribuições de funções auditivas, linguagem compreensiva e emoções. O
lobo entorno contínuo envolto do córtex temporal ele inicialmente chamou de
lobo límbico.
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pessoa pode defender-se frente a um evento aversivo ou lastimar, ativando sua
emoção primária intitulada tristeza e produzindo a fraqueza de não conseguir se
controlar em uma situação de impulso.
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(Gazzaniga, 2017), através dessa teoria, pode-se afirmar que a função da
amígdala processa os aspectos gratificantes (cognições quentes), enquanto o
hipocampo processa os conceitos simbólicos (cognições frias), planejamentos e
objetivos estratégicos e, por esse motivo, responsabiliza-se pelo autocontrole,
junto com outras estruturas cerebrais, como o córtex frontal.
Assim, pode-se inferir que a emoção tem grande influência nos processos
de adaptação e condução de aprendizagem, pois o amadurecimento no
desenvolvimento humano influencia diretamente a aprendizagem. Henry Wallon
trata a efetividade ou a vida emocional essencial para a aprendizagem, pois esta
deve ser considerada para todos os contextos do cotidiano. Um aluno que
expressa alegria ou tristeza tem grandes alterações não apenas fisiológicas
viscerais no organismo, mas também nas ações dos processos psicológicos, e
isso pode afetar sua capacidade cognitiva do aprender.
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A linguagem tem diversas interligações e processos integradores. O ato
de falar tem suas relações diretas com a construção articulada do movimento,
expressões faciais e gestos executados ao falar. Isso ocorre devido à
interdependência das funções psicomotoras. Quando se fala da linguagem oral,
a fala e sua articulação têm envolvimento com o comportamento motor. A
estrutura cerebral localizada no lobo frontal, mais precisamente no hemisfério
esquerdo, é conhecida classicamente como área de Broca e tem por
responsabilidade a execução da expressão da linguagem oral em um viés motor,
o que, por sua vez, tem ligação direta com a compreensão da fala e envolve as
estruturas de lobo temporal e parietal, conhecidas como área de Wernicke
(Cosenza; Guerra, 2011, p. 100). Abaixo segue, a descrição desse processo a
partir de uma figura ilustrativa do cérebro:
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organização neurobiológica preestabelecida. Por isso, para a execução desse
comportamento motor chamado escrita, há um requerimento e uma
reorganização de circuitos cerebrais que exercem e efetivam outras funções,
mas que, por sua vez, são utilizados na linguagem escrita. O contato com a
linguagem faz alterações e modificações às quais os seres humanos reagem de
formas peculiares (Cosenza; Guerra, 2011, p. 101). Por esse motivo, entende-
se que existe uma integração entre a linguagem e seu processo de
humanização, junto a motricidade voluntária e, por sua vez, a relação com
diversos processos cognitivos.
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