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Índic
e
1. CAPITULO I: Introdução.........................................................................................................3
1.1. Objectivos..........................................................................................................................3
1.1. Geral...................................................................................................................................3
1.1.1. Específicos.....................................................................................................................3
1.1.2. Problematização.................................................................................................................4
3.2.1.1. Questionário...............................................................................................................8
4.3. Estratégias de Melhorias dos Problemas da Escrita e Leitura dos Alunos da Escola
Secundária de Amizade..................................................................................................................11
5.1. Sugestões.........................................................................................................................12
6. Bibliografia.............................................................................................................................13
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1. CAPITULO I: Introdução
O presente trabalho tem como foco principal de Analisar os problemas da escrita e leitura dos
alunos da escola secundária de amizade, desta senda congratulasse que para o professor ensinar a
escrever tem sido uma das tarefas mais desafiantes e desta forma deve encarar a escrita como
processo e a trabalhe em sala de aula de forma firme e coesa. A sala de aula é o lugar ideal para a
aprendizagem da escrita quando o foco é colocado na escrita como processo e se ensinam
diferentes géneros textuais, em consonância com os documentos oficias vigentes.
Para que um aluno seja competente na escrita deve ter um bom domínio da sua língua materna,
dominando aspectos lexicais, gramaticais, sociais e discursivos do seu uso, questiona e reflecte
sobre os enunciados e adequa os seus textos aos contextos que os professores das classes
anteriores leccionaram e os actuais que lhe dão aulas de sapiências.
Eu como metodólogo e professora e com base nas análises profundas que fiz, afirmo
categoricamente que é no ensino secundário que a escrita e a leitura é desenvolvida de forma
aperfeiçoada, é aprendido e desenvolvido, sendo o seu uso de forma de conhecimento que
contribui para a evolução do ser humano ao nível intelectual, social e cultural. Nesse sentido,
cabe à escola e, em particular, ao professor de Português ensinar a escrever diferentes géneros de
texto, conforme as indicações dos documentos oficiais vigentes.
1.1. Objectivos
1.1. Geral
Analisar os problemas da escrita e leitura dos alunos da escola secundária de amizade.
1.1.1. Específicos
Identificar os problemas de escrita e leitura dos alunos da escola secundária de amizade;
Descrever os principais problemas de escrita e leitura dos alunos da escola secundária de
amizade;
Sugerir estratégia de mitigação dos problemas de escrita e leitura dos alunos da escola
secundária de amizade.
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1.1.2. Problematização
A escrita e leitura para além de serem uma das principais competências que um indivíduo deve
adquirir e desenvolver ao longo do seu percurso escolar, constituindo-se mesmo como um dos
indicadores da eficácia da própria escola na prossecução dos objectivos que se propõe atingir, a
escrita pode também ser considerada como um importante factor do sucesso escolar dos alunos
em função do papel de relevo que desempenha nos processos de construção, elaboração e
expressão de conhecimento no quadro das diferentes áreas disciplinares. É neste contexto que se
vem, com progressiva frequência, falando da escrita como ferramenta de aprendizagem.
Diante das ideias da autora levante-se a seguinte questão; Quais os problemas de escrita e leitura
dos alunos da escola secundária de Amizade na 9ª classe?
Para Mota (2007) Escrita é um processo cognitivo que envolve a interacção entre pensamento e
linguagem, leitura e texto, conhecimentos linguísticos e extra-linguísticos
Na opinião de Tynjälä, Mason e Lonka (2001), a escrita pode ser uma ferramenta de
aprendizagem eficaz, apesar da complexidade dos aspectos envolvidos. Para estes autores, essa
eficácia depende, no entanto, de certas aspectos que devem ser considerados, como, por exemplo,
o envolvimento dos alunos na tarefa de transformação do conhecimento, a implicação dos
conhecimentos prévios dos alunos nas tarefas, a reflexão destes sobre as suas próprias
experiências.
Também para Armbruster, Mc Carthey e Cummins (2005), a escrita contribui para a promoção da
aprendizagem podendo ser usada para desenvolver conceitos, generalizar, promover o
pensamento crítico e a resolução de problemas, reflectir sobre o próprio processo de
compreensão.
O papel que a escrita pode desempenhar nos processos de aquisição, elaboração e transmissão
do conhecimento está reconhecido nos mais recentes documentos de carácter regulador e
programático, emanados do Ministério da Educação. Tais documentos relevam esta concepção de
escrita, perspectivando-a como competência transversal em relação às várias disciplinas
escolares.
No programa do Ensino Secundário de 1991, e na sua revisão de 199, a escrita é entendida como
um meio exigente de valorização na vida escolar, social e cultural pela constante solicitação dessa
forma de comunicação, que, como a oralidade, condiciona o êxito da aprendizagem nas
diferentes disciplinas curriculares. (PEREZ,2005,p. 86).
Para além de se destacar a complexidade da escrita, e as dificuldades que daí decorrem, realça-se
a sua transversalidade em termos curriculares: Ao carácter complexo que esta competência
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No meu entender, a competência escrita, a par da competência leitora, contribui para uma melhor
integração na sociedade, é um factor muito importante para a mobilidade social e ajuda a
desenvolver o espírito crítico, elementos essenciais para a vivência numa sociedade democrática
e plural.
A competência de ler e escrever passou a ser considerada base e requisito para a consolidação da
democracia, da estabilidade e crescimento económico, para a harmonia social e, mais
recentemente, para a competitividade nos mercados mundiais.
A partir desses pressupostos, alguns investigadores salientam a grande divisão ou barreira social
que separa os alunos que sabem ler e escrever dos que não sabem e, ainda, distinguem as
sociedades letradas das sociedades não letradas.
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Lakatos & Marconi (1991) Método indutivo – o pensamento percorre um caminho partindo de
fatos particulares para fatos universais. Assim, a generalização é constatada após a observação
dos dados. Partindo dos resultados que forram obtidos na ESAM e foram generalizados para as
demais escolas do distrito de Lichinga.
3.2.1.1. Questionário
Esta técnica visava em colher as respostas dos professores, com vista a alcançar o 1º e o 3º
Objectivos que eram de fazer o levantamento dos problemas da escrita e leitura dos alunos da
escola secundária de amizade na Disciplina de Português, proceder análise descritiva dos
problemas enfrentados na escrita e leitura na disciplina de Português.
Segundo Cervo & Bervian (2002, p. 27), “observar é aplicar atentamente os sentidos físicos a um
amplo objecto, para dele adquirir um conhecimento claro e preciso”. Para esses autores, a
observação é vital para o estudo da realidade e de suas leis. Sem ela, o estudo seria reduzido à
mas simples conjectura e simples adivinhação”.
Nesta pesquisa, usou-se observação para tecer os objectivos referentes comparar o nível de
aproveitamento dos alunos da 8ª e 10ª Classes. Neste durante a observação foi dazendo
questionário de administração directa que permitiu a recolha de dados sobre o que o respondente
sabe, de forma a interpretar o conhecimento ou a informação que os alunos e professores que
forneceram a respeito do tema em questão.
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1. Testes escritos/avaliação;
2. Ditado/registo de informação no quadro/caderno diário;
3. Trabalhos de pesquisa com base em fontes escritas;
4. Resumos/sínteses;
5. Esquemas e mapas conceptuais;
6. Resolução de fichas de trabalho;
7. Elaboração de fichas de leitura;
8. Produção de textos (composições, diários, escrita criativa);
9. Redacção do sumário da aula pelos alunos;
A distribuição das actividades de escrita, no contexto das referidas disciplinas, pelas 9 categorias
apuradas obedeceu a padrões de frequência relativamente ao número total de respondentes (34),
com base as análises feitas durante a pesquisa.
Tal prática, a meu ver, repercute-se quer o professor o facto de que todo o ato de escrita,
conseguido, deixa um sentimento de gratificação e de confiança.
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As entrevistas foram autorizadas por escrito pelos professores e Alunos da Escola Secundária de
Amizade;
b) As funções da escrita;
Para além das entrevistas, observou-se durante as aulas de português distribuídas da seguinte
forma:
4.3. Estratégias de Melhorias dos Problemas da Escrita e Leitura dos Alunos da Escola
Secundária de Amizade
O estudo realizado parece indiciar que, apesar de se terem identificado algumas categorias de
actividades realmente potenciadoras da utilização da escrita como ferramenta de aprendizagem,
no contexto escolar e na maioria das situações, o uso da escrita acontece, sobretudo, no quadro
de tarefas que visam a reprodução de informação e que, só muito raramente, ela é perspectivada
como facilitadora da elaboração do conhecimento.
Desta feira conclui-se que também, para que a escrita possa constituir uma verdadeira ferramenta
de aprendizagem na Escola Secundária de Amizade, contribuindo para um maior índice de
sucesso do sistema educativo na disciplina de português, parece-nos fundamental, por um lado, o
desenvolvimento de estudos que evidenciem as actividades e os processos de elaboração e
expressão do conhecimento no quadro de diferentes disciplinas escolares e o papel que a escrita
neles pode desempenhar; por outro, importaria levar a cabo um conjunto de mudanças a
diferentes níveis: escola, sala de aula, materiais pedagógicos.
O ensino da escrita é uma actividade complexa que envolve processos interligados durante o ato
de escrever e no final do mesmo, na medida em que se devem observar os aspectos que
concorram para a eficácia da escrita: a ortografia, a estrutura da frase, o encadeamento das ideias,
a pontuação, a selecção de palavras, a organização.
5.1. Sugestões
O professor deve estar consciente das suas acções, enquanto profissional responsável pela
transmissão de conhecimentos, tendo sempre em mente que, o que se aprende na aula é o que se
registra, muitas vezes para sempre.
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6. Bibliografia
1. AGUIAR e SILVA, V. M. (1991). Teoria da Literatura. 4ª Edição. Coimbra: Livraria
Almedina.
2. BARBEIRO, L. F. e Pereira, L. A. (2007). O Ensino da Escrita: A Dimensão Textual.
Lisboa.
3. BELL, J. (2004). Como Realizar Um Projecto de Investigação – Trajectos. Lisboa:
Gradiva.
4. CABRAL, M.L. (2001). “A Escrita na Sala de Aula: Uma Abordagem Processual”. In
Revista Portuguesa de Educação, 14 (2), pp. 253-271.
5. FERREIRA, M. E. (1999). “A Avaliação e a Escrita”. In Mello, C. (coord.), I Jornadas
Científico-Pedagógicas de Português. Coimbra: Almedida.
6. RAMOS, J. P. (2006). Escrita, Construção e Expressão do Conhecimento. (uma análise
de práticas no âmbito de diferentes disciplinas). (dissertação de mestrado). Braga: I.E.P.
- Universidade do Minho.
7. VYGOTSKY, l. (1979). Pensamento e Linguagem. Lisboa: Antídoto.