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4.1. Principais desafios dos alunos na escrita e leitura no ensino secundário ............................. 9
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4.2. A Construção da Escrita e leitura pelos alunos da escola secundária de amizade ............. 10
4.3. Estratégias de Melhorias dos Problemas da Escrita e Leitura dos Alunos da Escola
Secundária de Amizade ................................................................................................................. 11
6. Bibliografia............................................................................................................................. 13
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1. CAPITULO I: Introdução
O presente trabalho tem como foco principal de Analisar os problemas da escrita e leitura dos
alunos da escola secundária de amizade, desta senda congratulasse que para o professor Ensinar a
escrita é uma das tarefas mais desafiadoras, por isso é preciso encarar a escrita como um processo
e trabalhar em sala de aula de forma comprometida e coesa. De acordo com a documentação
oficial atual, a sala de aula é um local ideal para aprender a escrever quando o foco está no
processo de escrita e são ensinados diferentes gêneros textuais.
Para que os alunos se tornem competentes na escrita, eles devem ter um bom domínio da sua
língua materna, dominar o vocabulário, a gramática, o uso social e discursivo da língua materna,
questionar e refletir sobre as afirmações e adaptar os seus textos à língua ensinada. por
professores de cursos anteriores. Pessoas que ensinam e atualmente ministram cursos inteligentes.
Como metodologista e professor, com base na análise aprofundada que realizei, afirmo
categoricamente que no ensino secundário a escrita e a leitura desenvolvem-se de forma
melhorada, são aprendidas e desenvolvidas e a sua utilização é uma forma que contribui para o
ser humano. em Conhecimento da evolução nos níveis intelectual, social e cultural. Neste sentido,
como mostram os documentos oficiais atuais, as escolas, e especialmente os professores
portugueses, deveriam ensinar a escrever diferentes tipos de textos..
1.1. Objectivos
1.1. Geral
Analisar os problemas da escrita e leitura dos alunos da escola secundária de amizade.
1.1.1. Específicos
Identificar os problemas de escrita e leitura dos alunos da escola secundária de amizade;
Descrever os principais problemas de escrita e leitura dos alunos da escola secundária de
amizade;
Sugerir estratégia de mitigação dos problemas de escrita e leitura dos alunos da escola
secundária de amizade.
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1.1.2. Problematização
A escrita e a leitura não são apenas uma das principais competências que um indivíduo deve
adquirir e desenvolver ao longo do seu percurso escolar, mas tornam-se mesmo um dos
indicadores da eficácia da própria escola na prossecução dos objectivos definidos. conhecimentos
no âmbito das diferentes áreas disciplinares, desempenham um papel importante no processo de
elaboração e expressão, podendo também ser considerados como um factor importante no
sucesso académico dos alunos. É neste contexto que se vem, com progressiva frequência, falando
da escrita como ferramenta de aprendizagem.
Diante das ideias da autora levante-se a seguinte questão; Quais os problemas de escrita e leitura
dos alunos da escola secundária de Amizade na 9ª classe?
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Para Mota (2007) A escrita é um processo cognitivo que inclui pensamento e linguagem, leitura e
texto e conhecimentos linguísticos e extralinguísticos.
Apesar da complexidade dos elementos envolvidos, Tynjälä, Mason e Lonka (2001) acreditam
que a escrita pode ser uma ferramenta de aprendizagem útil. No entanto, estes autores acreditam
que essa eficácia depende de vários fatores. Esses fatores incluem o envolvimento dos alunos na
tarefa de transformação do conhecimento, a incorporação do conhecimento dos alunos anteriores
à tarefa e a reflexão dos alunos sobre suas próprias experiências.
Além disso, de acordo com Armbruster, Mc Carthey e Cummins (2005), a escrita ajuda a
aprender, pois permite refletir sobre o próprio processo de compreensão, desenvolver conceitos,
generalizar e incentivar o pensamento crítico e a resolução de problemas.
Para além de se destacar a complexidade da escrita, e as dificuldades que daí decorrem, realça-se
a sua transversalidade em termos curriculares: Ao carácter complexo que esta competência
envolve, causa possível de muitas dificuldades, acrescenta-se o facto de a escrita, como
actividade transversal ao curriculum, desempenhar também uma função relevante na activação de
processos cognitivos, facilitando toda a aprendizagem (RAMOS, 2007,p. 22).
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No capítulo atual, apresentarei e explicarei o modelo de escrita não linear (também conhecido
como modelo de escrita como processo na escola secundária de amizade) e discutirei brevemente
os resultados da pesquisa sobre o ensino da escrita.
Acredito que a habilidade escrita e a habilidade de ler ajudam a se integrar melhor na sociedade e
a desenvolver o espírito crítico, que são necessários para viver em uma sociedade plural e
democrática.
As pessoas agora pensam que a capacidade de ler e escrever é fundamental para a consolidação
da democracia, a estabilidade e o avanço econômico, a harmonia social e, mais recentemente, a
competitividade nos mercados globais.
A partir dessas premissas, alguns pesquisadores destacam a grande diferença ou barreira social
que existe entre os alunos que sabem ler e escrever e os que não. Eles também identificam as
sociedades letradas das não letradas.
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Método indutivo (Lakatos & Marconi, 1991): o pensamento parte de fatos específicos para fatos
universais. Assim, após a observação dos dados, a generalização é encontrada. Partindo dos
resultados que forram obtidos na ESAM e foram generalizados para as demais escolas do distrito
de Lichinga.
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Levantamento é o caso quando a pesquisa envolve perguntas diretas aos indivíduos cujo
comportamento é pretendido descobrir.
3.2.1.1. Questionário
Esta técnica visava em colher as respostas dos professores, com vista a alcançar o 1º e o 3º
Objectivos que eram de fazer o levantamento dos problemas da escrita e leitura dos alunos da
escola secundária de amizade na Disciplina de Português, proceder análise descritiva dos
problemas enfrentados na escrita e leitura na disciplina de Português.
“Aplicar atentamente os sentidos físicos a um amplo objeto, para dele adquirir um conhecimento
claro e preciso”, diz Cervo & Bervian (2002, p. 27). Esses autores acreditam que a observação é
fundamental para o estudo da realidade e suas leis. O estudo sem ela seria apenas uma simples
conjectura e adivinhação.
Nesta pesquisa, usou-se observação para tecer os objectivos referentes comparar o nível de
aproveitamento dos alunos da 8ª e 10ª Classes. Neste durante a observação foi dazendo
questionário de administração directa que permitiu a recolha de dados sobre o conhecimento do
respondente, para interpretar o conhecimento ou a informação que os alunos e professores que
forneceram a respeito do tema em questão.
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Os professores e alunos da Escola Secundária de Amizade deram autorização por escrito para as
entrevistas;
b) O papel da escrita;
4.3. Estratégias de Melhorias dos Problemas da Escrita e Leitura dos Alunos da Escola
Secundária de Amizade
Para que os alunos entendam que o estudo das regras da língua é essencial para as tarefas de
escrita e sua aprendizagem se torne significativa, o professor deve planejar cuidadosamente as
atividades com base nas dificuldades identificadas e nas competências linguísticas mais
importantes para a construção do género textual.
O objetivo era avaliar a abordagem dos professores em relação às atividades de escrita incluídas
no programa de ensino; observar a maneira como os professores abordam as atividades de escrita;
e determinar se havia ou não acompanhamento das atividades de produção escrita. Um "Guia de
Observação" foi preparado para auxiliar nessas observações.
Os dados coletados mostram que o programa do ESG1 se refere a estratégias de ensino da escrita
de forma pontual, mas não especifica como isso deve ser feito em sala de aula. O único período
que parece especificar a produção escrita é quando os alunos fazem provas escritas, cópias e
apontamentos com o objetivo de avaliar seu desempenho e manter os registros em seus cadernos.
No entanto, os alunos não parecem saber como escrever ou que habilidades foram desenvolvidas
na componente escrita recreativa durante a aula.
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Parece que, embora o estudo tenha identificado algumas categorias de atividades que realmente
promovem o uso da escrita como ferramenta de aprendizagem, no contexto escolar e na maioria
das situações, o uso da escrita ocorre principalmente em tarefas que visam a reprodução de dados
e raramente é considerado uma ferramenta para a elaboração do conhecimento.
Esta feira também conclui que, para que a escrita possa ser uma verdadeira ferramenta de
aprendizagem na Escola Secundária de Amizade, contribuindo para um maior sucesso do sistema
educativo na disciplina de português, é necessário desenvolver estudos que demonstrem as
atividades e processos de elaboração e expressão do conhecimento em diferentes disciplinas
escolares e o papel que a escrita pode desempenhar no processo. Por outro lado, seria necessário
fazer mudanças em vários níveis, como escola, sala de aula e materiais educacionais.
O ensino da escrita é um processo complexo que envolve vários processos interligados durante o
ato de escrever e após o final da escrita. Vários fatores, incluindo ortografia, estrutura da frase,
encadeamento de ideias, pontuação, escolha de palavras, organização de palavras.
5.1. Sugestões
A escrita deve ser vista como o meio pelo qual o conhecimento é transmitido de forma
organizada, socialmente valorizada e que serve como referência normativa. A transmissão de
conhecimento deve ser organizada de acordo com a complexidade e especialização.
6. Bibliografia
1. AGUIAR e SILVA, V. M. (1991). Teoria da Literatura. 4ª Edição. Coimbra: Livraria
Almedina.
2. BARBEIRO, L. F. e Pereira, L. A. (2007). O Ensino da Escrita: A Dimensão Textual.
Lisboa.
3. BELL, J. (2004). Como Realizar Um Projecto de Investigação – Trajectos. Lisboa:
Gradiva.
4. CABRAL, M.L. (2001). “A Escrita na Sala de Aula: Uma Abordagem Processual”. In
Revista Portuguesa de Educação, 14 (2), pp. 253-271.
5. FERREIRA, M. E. (1999). “A Avaliação e a Escrita”. In Mello, C. (coord.), I Jornadas
Científico-Pedagógicas de Português. Coimbra: Almedida.
6. RAMOS, J. P. (2006). Escrita, Construção e Expressão do Conhecimento. (uma análise
de práticas no âmbito de diferentes disciplinas). (dissertação de mestrado). Braga: I.E.P.
- Universidade do Minho.
7. VYGOTSKY, l. (1979). Pensamento e Linguagem. Lisboa: Antídoto.