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Universidade Aberta UnISCED

Faculdade de Ciências de Educação


Curso de Licenciatura em Ensino de Português

Problemas da Escrita no Ensino Secundário caso da Escola Secundária de Amizade

Nome do estudante: Júlia Simão Rachide

Código do estudante: 96230383

Lichinga, aos 19 de Fevereiro de 2024


Universidade Aberta UnISCED
Faculdade de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de Português

Problemas da Escrita no Ensino Secundário caso da Escola Secundária de Amizade

Trabalho de Campo da cadeira de Análise


e Produção Textual I a ser submetido na
Coordenação do Curso de Licenciatura em
Ensino de Português da UnISCED.

Tutor: MSc: D Nhatuve

Nome do estudante: Júlia Simão Rachide

Código do estudante: 96230383

Lichinga, aos 19 de Fevereiro de 2024


Índice
1. CAPITULO I: Introdução ........................................................................................................ 3

1.1. Objectivos ......................................................................................................................... 3

1.1. Geral .................................................................................................................................. 3

1.1.1. Específicos .................................................................................................................... 3

1.1.1. Justificativa do tema ......................................................................................................... 4

1.1.2. Problematização ................................................................................................................ 4

2. Capitulo II: Fundamentação teórica ......................................................................................... 5

2.1. Conceitos relacionados ..................................................................................................... 5

2.1.1. A escrita como ferramenta de aprendizagem nos textos programáticos ........................... 5

2.2. Desenvolvimento da escrita na sala de aula na escola secundária de amizade .................... 6

2.2.1. A escrita enquanto processo de ensino e aprendizagem para os professores da escola


secundária de amizade ................................................................................................................. 6

3. CAPITULO III: Metodologia do Trabalho .............................................................................. 7

3.1. Métodos da Pesquisa ......................................................................................................... 7

3.1.1. Classificação da Pesquisa .............................................................................................. 7

3.1.2. Quanto aos Objectivos .................................................................................................. 7

3.1.3. Quanto a Abordagem do Problema ............................................................................... 7

3.1.4. Técnica e Instrumento de Colecta de Dados ................................................................. 7

3.1.4.1. Análise Documental .................................................................................................. 7

3.2. Quanto a Natureza ............................................................................................................ 8

3.2.1. Técnica de Colecta de Dados ........................................................................................ 8

3.2.1.1. Questionário .............................................................................................................. 8

3.2.2. Observação Indirecta ..................................................................................................... 8

4. CAPITULO IV: Resultados e discussão .................................................................................. 9

4.1. Principais desafios dos alunos na escrita e leitura no ensino secundário ............................. 9
4

4.2. A Construção da Escrita e leitura pelos alunos da escola secundária de amizade ............. 10

4.3. Estratégias de Melhorias dos Problemas da Escrita e Leitura dos Alunos da Escola
Secundária de Amizade ................................................................................................................. 11

5. CAPITULO IV: Conclusões e Sugestões .............................................................................. 12

5.1. Sugestões ........................................................................................................................ 12

6. Bibliografia............................................................................................................................. 13
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1. CAPITULO I: Introdução
O presente trabalho tem como foco principal de Analisar os problemas da escrita e leitura dos
alunos da escola secundária de amizade, desta senda congratulasse que para o professor Ensinar a
escrita é uma das tarefas mais desafiadoras, por isso é preciso encarar a escrita como um processo
e trabalhar em sala de aula de forma comprometida e coesa. De acordo com a documentação
oficial atual, a sala de aula é um local ideal para aprender a escrever quando o foco está no
processo de escrita e são ensinados diferentes gêneros textuais.

Para que os alunos se tornem competentes na escrita, eles devem ter um bom domínio da sua
língua materna, dominar o vocabulário, a gramática, o uso social e discursivo da língua materna,
questionar e refletir sobre as afirmações e adaptar os seus textos à língua ensinada. por
professores de cursos anteriores. Pessoas que ensinam e atualmente ministram cursos inteligentes.

Como metodologista e professor, com base na análise aprofundada que realizei, afirmo
categoricamente que no ensino secundário a escrita e a leitura desenvolvem-se de forma
melhorada, são aprendidas e desenvolvidas e a sua utilização é uma forma que contribui para o
ser humano. em Conhecimento da evolução nos níveis intelectual, social e cultural. Neste sentido,
como mostram os documentos oficiais atuais, as escolas, e especialmente os professores
portugueses, deveriam ensinar a escrever diferentes tipos de textos..

1.1. Objectivos

1.1. Geral
 Analisar os problemas da escrita e leitura dos alunos da escola secundária de amizade.

1.1.1. Específicos
 Identificar os problemas de escrita e leitura dos alunos da escola secundária de amizade;
 Descrever os principais problemas de escrita e leitura dos alunos da escola secundária de
amizade;
 Sugerir estratégia de mitigação dos problemas de escrita e leitura dos alunos da escola
secundária de amizade.
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1.1.1. Justificativa do tema


Os problemas de escrita e leitura vem se desenvolvendo no ensino secundário e a escola
secundário de amizade, apresenta número de alunos, de todas as idades, tem problemas de escrita
e leitura. Parece, então, que o efeito estimulante da escrita na aprendizagem dos alunos nas
escolas secundárias da Amizade se deve a diferentes factores: os desafios cognitivos colocados
pela complexidade das tarefas para professores e alunos; a necessidade de aumentar a consciência
do processo, a fim de aprender com cursos anteriores, especialmente cursos sem exame seleção
de estratégias apropriadas dentro do conteúdo; um ambiente de aprendizagem que requer
conceituação de conhecimento factual; necessidade de configurar um determinado tópico em um
determinado tipo de texto.

A complexidade inerente ao processo de escrita dos alunos na Escola de Amizade obriga os


alunos a elaborar o que aprenderam, a reelaborar conceitos e ideias, a formular hipóteses, a
explicar e sintetizar, a comparar ideias, o que inevitavelmente leva ao surgimento de algo mais
complexo . estratégias cognitivas.

1.1.2. Problematização

A escrita e a leitura não são apenas uma das principais competências que um indivíduo deve
adquirir e desenvolver ao longo do seu percurso escolar, mas tornam-se mesmo um dos
indicadores da eficácia da própria escola na prossecução dos objectivos definidos. conhecimentos
no âmbito das diferentes áreas disciplinares, desempenham um papel importante no processo de
elaboração e expressão, podendo também ser considerados como um factor importante no
sucesso académico dos alunos. É neste contexto que se vem, com progressiva frequência, falando
da escrita como ferramenta de aprendizagem.

Diante das ideias da autora levante-se a seguinte questão; Quais os problemas de escrita e leitura
dos alunos da escola secundária de Amizade na 9ª classe?
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2. Capitulo II: Fundamentação teórica

2.1. Conceitos relacionados

Para Mota (2007) A escrita é um processo cognitivo que inclui pensamento e linguagem, leitura e
texto e conhecimentos linguísticos e extralinguísticos.

Apesar da complexidade dos elementos envolvidos, Tynjälä, Mason e Lonka (2001) acreditam
que a escrita pode ser uma ferramenta de aprendizagem útil. No entanto, estes autores acreditam
que essa eficácia depende de vários fatores. Esses fatores incluem o envolvimento dos alunos na
tarefa de transformação do conhecimento, a incorporação do conhecimento dos alunos anteriores
à tarefa e a reflexão dos alunos sobre suas próprias experiências.

Além disso, de acordo com Armbruster, Mc Carthey e Cummins (2005), a escrita ajuda a
aprender, pois permite refletir sobre o próprio processo de compreensão, desenvolver conceitos,
generalizar e incentivar o pensamento crítico e a resolução de problemas.

2.1.1. A escrita como ferramenta de aprendizagem nos textos programáticos

Os documentos mais recentes do Ministério da Educação, que são de natureza regulatória e


programática, reconhecem a importância da escrita nos processos de aquisição, elaboração e
transmissão do conhecimento. Tais documentos enfatizam esta ideia de escrita, considerando-a
uma habilidade que pode ser aplicada a várias disciplinas escolares.

Na revisão do programa do Ensino Secundário de 1991, a escrita é vista como um meio


necessário de valorização na vida escolar, social e cultural devido à demanda constante dessa
forma de comunicação. Como a oralidade, a escrita também influencia o sucesso escolar em
várias disciplinas curriculares. (PEREZ,2005,p. 86).

Para além de se destacar a complexidade da escrita, e as dificuldades que daí decorrem, realça-se
a sua transversalidade em termos curriculares: Ao carácter complexo que esta competência
envolve, causa possível de muitas dificuldades, acrescenta-se o facto de a escrita, como
actividade transversal ao curriculum, desempenhar também uma função relevante na activação de
processos cognitivos, facilitando toda a aprendizagem (RAMOS, 2007,p. 22).
6

2.2. Aprendizagem da escrita em sala de aula na escola secundária de amizade

No capítulo atual, apresentarei e explicarei o modelo de escrita não linear (também conhecido
como modelo de escrita como processo na escola secundária de amizade) e discutirei brevemente
os resultados da pesquisa sobre o ensino da escrita.

O tema deste trabalho, Desenvolvimento da escrita no Ensino Secundário, prendeu-se com


questões sociais e profissionais. Por um lado, tenho a necessidade de aprender a ensinar a
escrever em sala de aula. Por outro lado, entendo que a escola, especialmente a escola pública,
tem a obrigação de ensinar a escrita aos alunos, especialmente durante a escolaridade obrigatória.

Acredito que a habilidade escrita e a habilidade de ler ajudam a se integrar melhor na sociedade e
a desenvolver o espírito crítico, que são necessários para viver em uma sociedade plural e
democrática.

2.2.1. A escrita enquanto processo de instrução e aprendizagem para professores de


amizade na escola secundária de amizade

As pessoas agora pensam que a capacidade de ler e escrever é fundamental para a consolidação
da democracia, a estabilidade e o avanço econômico, a harmonia social e, mais recentemente, a
competitividade nos mercados globais.

A partir dessas premissas, alguns pesquisadores destacam a grande diferença ou barreira social
que existe entre os alunos que sabem ler e escrever e os que não. Eles também identificam as
sociedades letradas das não letradas.
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3. CAPITULO III: Metodologia do Trabalho

3.1. Métodos da Pesquisa


Segundo GARCIA (1998), o método é definido como um procedimento (forma de pensar)
racional e ordenado, com instrumentos básicos, que implica utilizar a reflexão e a experimentação
para seguir o caminho (significado etimológico de método) e alcançar os objetivos pré-
estabelecidos no planeamento da pesquisa (projecto).

Método indutivo (Lakatos & Marconi, 1991): o pensamento parte de fatos específicos para fatos
universais. Assim, após a observação dos dados, a generalização é encontrada. Partindo dos
resultados que forram obtidos na ESAM e foram generalizados para as demais escolas do distrito
de Lichinga.

3.1.1. Classificação da Pesquisa

3.1.2. Quanto aos Objectivos


Ao que diz respeito aos objetivos, o segundo objetivo específico foi alcançado com a ajuda da
pesquisa descritiva, que utilizou técnicas de coleta de dados padronizadas como questionários.
que é de descrever as estratégias usadas pelos professores para desenvolvimento da escrita e
leitura na escola secundária de amizade.

3.1.3. Quanto a Abordagem do Problema


A abordagem do problema é qualitativa e quantitativa. Neste contexto, os dados foram coletados
por meio de questionários sobre os problemas de escrita e leitura dos alunos da Escola Secundária
de Amizade.

Os resultados obtidos foram representados sob forma de percentagens.

3.1.4. Técnica e Instrumento de Colecta de Dados

3.1.4.1. Análise Documental


Trata-se de uma pesquisa de Levantamento, visto que foi feito o levantamento por meio de um
documento fornecido pelos professores da ESAM.

A pesquisa documental, segundo Lakatos e Marconi (2001), é a coleta de dados de fontes


primárias, como documentos escritos de arquivos públicos; arquivos particulares de instituições e
domicílios; e fontes estatísticas.

.
8

Em conformidade com SILVA e MENEZES (2001:23),

Levantamento é o caso quando a pesquisa envolve perguntas diretas aos indivíduos cujo
comportamento é pretendido descobrir.

3.2. Quanto a Natureza


Quando se trata de pesquisa aplicada, o objetivo deste tipo de pesquisa é produzir informações
que possam ser aplicadas na vida real para resolver problemas específicos. Este tipo de pesquisa
também envolve interesses locais e verdades. Com este tipo de pesquisa no trabalho gerou novos
conhecimentos sobre os problemas de escrita e leitura pelos alunos da escola secundária de
Amizade.

3.2.1. Técnica de Colecta de Dados

3.2.1.1. Questionário
Esta técnica visava em colher as respostas dos professores, com vista a alcançar o 1º e o 3º
Objectivos que eram de fazer o levantamento dos problemas da escrita e leitura dos alunos da
escola secundária de amizade na Disciplina de Português, proceder análise descritiva dos
problemas enfrentados na escrita e leitura na disciplina de Português.

3.2.2. Observação Indirecta


A observação indirecta constituiu em comparar o nivel de problemas de escrita e leitura
enfretados pelos alunos da Escola Secundária de Amizade.

“Aplicar atentamente os sentidos físicos a um amplo objeto, para dele adquirir um conhecimento
claro e preciso”, diz Cervo & Bervian (2002, p. 27). Esses autores acreditam que a observação é
fundamental para o estudo da realidade e suas leis. O estudo sem ela seria apenas uma simples
conjectura e adivinhação.

Nesta pesquisa, usou-se observação para tecer os objectivos referentes comparar o nível de
aproveitamento dos alunos da 8ª e 10ª Classes. Neste durante a observação foi dazendo
questionário de administração directa que permitiu a recolha de dados sobre o conhecimento do
respondente, para interpretar o conhecimento ou a informação que os alunos e professores que
forneceram a respeito do tema em questão.
9

4. CAPITULO IV: Resultados e discussão


São as seguintes as categorias que emergiram durante a pesquisa:

1. Provas escritas e avaliativo;


2. Ditado/registo de informação no quadro/caderno diário;
3. Pesquisas baseadas em fontes escritas;
4. Sínteses;
5. Diagramas e esquemas;
6. Elaborar fichas de trabalho;
7. Escrita de textos (composições, diários, escrita criativa);
8. Os alunos escrevem o sumário da aula.

De acordo com as análises realizadas durante a pesquisa, as atividades de escrita foram


distribuídas pelas 9 categorias apuradas em relação ao número total de participantes (34).

Ao observar as 9 categorias de atividades de escrita que os alunos participaram durante a


pesquisa, descobrimos que o uso da escrita em todas as disciplinas predominava em uma dessas
três situações (qualquer uma delas mencionada por mais de 50% dos professores que
responderam à pergunta): Testes de avaliação, com 21 ocorrências em 25 inquéritos (67%),
representando 16% das 28 atividades mencionadas; fichas de trabalho com o mesmo número de
ocorrências, 67% dos inquéritos e 16% das atividades totais; Registros de informações no quadro
ou no caderno diário foram encontrados em 38 pessoas que responderam (59,4%), representando
14,2% dos usos de escrita explicitados.

4.1. Principais desafios dos alunos na escrita e leitura no ensino secundário


Devido ao fato de que os alunos normalmente não gostam de escrever além de seus limites, eles
tentam resistir à tendência de "fuga" à produção de texto escrito, ensinando-lhes a escrever e
avaliando essa mudança. Minha opinião é que essa prática afeta tanto o professor quanto os
alunos porque, quando o ato de escrita é concluído, ele deixa um sentimento de gratidão e
confiança.

O desenvolvimento da habilidade de uso escrito requer instrução explícita, organizada e prática


regular e monitorada que leva em consideração todas as variáveis que entram em jogo na
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composição textual, destinatário do discurso, tarefa a executar e métodos e estratégias utilizados


em produtos escritos de diferentes graus de complexidade.

4.2. A Construção da Escrita e leitura pelos alunos da escola secundária de amizade


Considerando que a aprendizagem da escrita depende da explicitação dos géneros textuais, da
exposição a escritos sociais idênticos aos géneros em estudo, da leitura e da análise, e
principalmente do desenvolvimento de práticas sistemáticas de escrita em sala de aula. Os
professores devem orientar e acompanhar essas práticas.

Os professores e alunos da Escola Secundária de Amizade deram autorização por escrito para as
entrevistas;

Próprios entrevistados e pela coordenação da escola. A selecção do público-alvo obedeceu ao


princípio de ser professor actuante do ESG1. As entrevistas visam observar os seguintes itens:

a) Compreender a definição da escrita;

b) O papel da escrita;

c) Saber sobre os programas e as técnicas de ensino da escrita;

d) Estudar atividades de escrita;

f) Saber sobre os desafios no processo de ensino da escrita;

g) Ideias para melhorar o ensino da escrita.

Além das entrevistas, as aulas de português foram distribuídas da seguinte forma:

a) 8ª Classe: uma aula de 45 minutos;

b) 9 Classe: 4 aulas de 45 minutos cada e;

c) 10 A classe: 4 aulas de 45 minutos cada.


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4.3. Estratégias de Melhorias dos Problemas da Escrita e Leitura dos Alunos da Escola
Secundária de Amizade

Para que os alunos entendam que o estudo das regras da língua é essencial para as tarefas de
escrita e sua aprendizagem se torne significativa, o professor deve planejar cuidadosamente as
atividades com base nas dificuldades identificadas e nas competências linguísticas mais
importantes para a construção do género textual.

O objetivo era avaliar a abordagem dos professores em relação às atividades de escrita incluídas
no programa de ensino; observar a maneira como os professores abordam as atividades de escrita;
e determinar se havia ou não acompanhamento das atividades de produção escrita. Um "Guia de
Observação" foi preparado para auxiliar nessas observações.

Os dados coletados mostram que o programa do ESG1 se refere a estratégias de ensino da escrita
de forma pontual, mas não especifica como isso deve ser feito em sala de aula. O único período
que parece especificar a produção escrita é quando os alunos fazem provas escritas, cópias e
apontamentos com o objetivo de avaliar seu desempenho e manter os registros em seus cadernos.
No entanto, os alunos não parecem saber como escrever ou que habilidades foram desenvolvidas
na componente escrita recreativa durante a aula.
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5. CAPITULO IV: Conclusões e Sugestões

Parece que, embora o estudo tenha identificado algumas categorias de atividades que realmente
promovem o uso da escrita como ferramenta de aprendizagem, no contexto escolar e na maioria
das situações, o uso da escrita ocorre principalmente em tarefas que visam a reprodução de dados
e raramente é considerado uma ferramenta para a elaboração do conhecimento.

Esta feira também conclui que, para que a escrita possa ser uma verdadeira ferramenta de
aprendizagem na Escola Secundária de Amizade, contribuindo para um maior sucesso do sistema
educativo na disciplina de português, é necessário desenvolver estudos que demonstrem as
atividades e processos de elaboração e expressão do conhecimento em diferentes disciplinas
escolares e o papel que a escrita pode desempenhar no processo. Por outro lado, seria necessário
fazer mudanças em vários níveis, como escola, sala de aula e materiais educacionais.

O ensino da escrita é um processo complexo que envolve vários processos interligados durante o
ato de escrever e após o final da escrita. Vários fatores, incluindo ortografia, estrutura da frase,
encadeamento de ideias, pontuação, escolha de palavras, organização de palavras.

5.1. Sugestões
A escrita deve ser vista como o meio pelo qual o conhecimento é transmitido de forma
organizada, socialmente valorizada e que serve como referência normativa. A transmissão de
conhecimento deve ser organizada de acordo com a complexidade e especialização.

Enquanto profissional responsável pela transmissão de conhecimentos, o professor deve ser


consciente de suas ações. Ele deve ter em mente que o que se aprende em sala de aula é sempre
registrado.
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6. Bibliografia
1. AGUIAR e SILVA, V. M. (1991). Teoria da Literatura. 4ª Edição. Coimbra: Livraria
Almedina.
2. BARBEIRO, L. F. e Pereira, L. A. (2007). O Ensino da Escrita: A Dimensão Textual.
Lisboa.
3. BELL, J. (2004). Como Realizar Um Projecto de Investigação – Trajectos. Lisboa:
Gradiva.
4. CABRAL, M.L. (2001). “A Escrita na Sala de Aula: Uma Abordagem Processual”. In
Revista Portuguesa de Educação, 14 (2), pp. 253-271.
5. FERREIRA, M. E. (1999). “A Avaliação e a Escrita”. In Mello, C. (coord.), I Jornadas
Científico-Pedagógicas de Português. Coimbra: Almedida.
6. RAMOS, J. P. (2006). Escrita, Construção e Expressão do Conhecimento. (uma análise
de práticas no âmbito de diferentes disciplinas). (dissertação de mestrado). Braga: I.E.P.
- Universidade do Minho.
7. VYGOTSKY, l. (1979). Pensamento e Linguagem. Lisboa: Antídoto.

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