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Resumo
O presente trabalho tem como tema Tipos de Conhecimentos. É e um trabalho de caracter avaliativo, o
método usado para realização deste, foi a pesquisa bibliográfica. Conhecimento é um acto político
porque modifica a nossa realidade e influencia a sociedade. O conhecimento filosófico tem por origem
a capacidade de reflexão do ser humano e; por instrumento, o raciocínio. O conhecimento teológico é
um corpo doutrinário coerente, como resultado da fé humana na existência de uma ou mais entidades
divinas - um deus (monoteísmo) ou muitos deuses (politeísmo). Senso comum é o conhecimento
adquirido na vida cotidiana: baseado na experiencia vivida ou transmitido por alguém. A ciência, ou
conhecimento científico, procura explicar a realidade com clareza e exactidão através do emprego de
métodos e técnicas.
Introdução
O mundo é cultural, transformado pelo homem e suas relações com o ambiente. A cada
experiência buscamos ter um entendimento maior, uma visão melhor sobre ele através do
conhecimento empírico. Essa visão de mundo dialoga com a política a partir do momento que
o conhecimento seja utilizado como forma de alteração da sociedade. Assim, o conhecimento
é um acto político porque modifica a nossa realidade e influencia a sociedade. (Silva e
Rodrigues, 2021).
Não há como se ter um conhecimento pronto, finalizado sobre a realidade. É necessário que
ele seja construído continuamente, levando-se em consideração aquele já preexistente e
buscando-se modificá-lo, adequá-lo ao actual momento em que se vive.
No presente trabalho com o tema Tipos de Conhecimentos, visa conhecer diferentes tipos de
conhecimentos que se relacionam e se diferenciam pela forma como são vistos, analisados.
Dentre os quais o conhecimento Filosófico, Teológico, Senso Comum e Cientifico.
Conhecimento Filosófico
O conhecimento filosófico tem por origem a capacidade de reflexão do ser humano e; por
instrumento, o raciocínio. A filosofia, num certo sentido, ultrapassa os limites da ciência (que
pressupõe comprovação concreta) para compreender ou interpretar a realidade em sua
globalidade.
No entanto, tenha em mente que não existe uma contradição entre filosofia, ciência ou outras
formas de conhecimento.
A filosofia tem por objectivo buscar o significado mais profundo das coisas. Não basta apenas
saber como funcionam as coisas, mas o que significam para o mundo e para o ser humano.
Conhecimento Teológico
Ele provem de uma revelação, interpretada como mensagem ou manifestação divina. Tais
revelações são transmitidas por pessoas, por tradições acumuladas ao longo da historia ou
através de escritos sagrados.
De modo geral, o conhecimento teológico apresenta respostas para questões que o homem não
pode responder com outras formas de conhecimento. Assim, as revelações feitas pelos deuses,
ou em seu nome, são consideradas satisfatórias e aceitas como expressões de verdade para um
determinado grupo. Tal aceitação tem que resultar necessariamente da fé que o crente
deposita na existência divina.
Senso comum
Segundo Cotrim (1999, p. 48), o que caracteriza basicamente as noções pertencentes ao senso
comum não e a sua verdade ou falsidade. E uma falta de fundamentação. Isto e, as pessoas
não sabem o porque dessas noções. Elas aceitam, repetem e defendem determinada ideia, mas
não sabem explica-la. Trata-se, portanto, de um conhecimento adquirido sem uma base
critica, precisa e coerente.
Mas o senso comum ou conhecimento vulgar, embora de nível superficial, não deve ser
menosprezado. Ele constitui a base do saber e já existia muito antes do ser humano imaginar a
possibilidade de outra forma de conhecimento.
Conhecimento Cientifico
Por outro lado Lakatos e Marcone (2003, p. 56), conhecimento cientifico é pautado em fatos,
na experimentação e na validação de hipóteses. Utiliza-se de métodos e sistemas para
comprová-las ou rejeitá-las e assim dar andamento à pesquisa. É mutável e por isso está em
constante evolução
Conclusão
O conhecimento filosófico tem por origem a capacidade de reflexão do ser humano e; por
instrumento, o raciocínio.
O conhecimento teológico é um corpo doutrinário coerente, como resultado da fé humana na
existência de uma ou mais entidades divinas - um deus (monoteísmo) ou muitos deuses
(politeísmo).
Referencias Bibliográficas
da Silva, Dinalva Ferreira Dione; da Silva, Aparecido Ferreira; da Silva, Eduardo Luini, &
Rodrigues, Thamara Marques (2012). Metodologia de pesquisa. Escola de Sargentos
das Armas. (2ª Ed.) Três Corações: Brasil.
Marconi, Marina de Andrade & Lakatos, Eva Maria (2003). Fundamentos de metodologia
científica (5ª Ed.). São Paulo, Brasil: Editora Atlas.