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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

MOTIVAÇÃO

Discente: Judite Rafael Gil António, Código: 708208254

Turma: “D”; 2º Grupo

Nampula, Julho

2021
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

MOTIVAÇÃO

Discente: Judite Rafael Gil António, Código: 708208254

Curso: Licenciatura em Ensino de Português

Ano de Frequência: 2º Ano

Cadeira: Psicologia de Desenvolvimento

Docente: Tomás Alfredo

Nampula, Julho

2021
Índice
1.Introdução ................................................................................................................................ 4

1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 4

1.2.Metodologias ........................................................................................................................ 4

2.Motivação ................................................................................................................................ 5

2.1.Tipos de Motivação .............................................................................................................. 6

2.1.1.Motivação extrínseca ......................................................................................................... 6

2.1.2.A motivação extrínseca ..................................................................................................... 7

2.2.Principais Teorias Motivacionais ......................................................................................... 7

2.2.1.A Teoria X e Y de MC Gregor .......................................................................................... 7

2.2.2.Teoria das Necessidades de Maslow ................................................................................. 8

2.2.3.Teoria dos dois fatores de herzberg ................................................................................... 8

2.2.4.Teoria de Necesidades Adquiridas de David McCleeland ................................................ 8

2.3.Papel do Professor como Motivador .................................................................................... 9

2.4.Minha motivação ................................................................................................................ 11

3.Conclusão .............................................................................................................................. 12

4.Referências bibliográficas ..................................................................................................... 13


1.Introdução
O presente trabalho, cujo tema é, Motivação. A palavra “motivação” é, actualmente, uma das
mais usadas pelos professores e outros responsáveis pela educação, em particular a educação
formal, para justificar quer o insucesso quer o sucesso dos alunos, em particular no ensino e na
aprendizagem da ciência escolar. Muitos professores colocam a alegada “falta de motivação”
dos alunos como primeiro obstáculo à compreensão e aprendizagem dos conteúdos escolares.
Surge assim a necessidade de falar de dentro do tema: de tipos de motivação, principais teorias
motivacionais e o papel do professor como motivador.

1.1.Objectivos
Geral

 Falar de aspectos importantes da Motivação.

Específicos

 Definir o conceito da motivação;


 Identificar os tipos de motivação;
 Descrever as principais teorias motivacionais;
 Apresentar o papel do professor como motivador.

1.2.Metodologias
Para a realização do presente trabalho, baseou-se em consulta de obras diferentes, conforme
mostra as referências bibliográficas e depois fez se uma análise sistemática e compilou-se as
informações, ora trabalho em mão.
2.Motivação
A palavra motivação vem do Latin “motivus”, relativo a movimento, coisa móvel. Vemos que
a palavra motivação, dada a origem, significa movimento. Quem motiva uma pessoa, isto é,
quem lhe causa motivação, provoca nela um novo ânimo, e ela começa a agir em busca de
novos horizontes, de novas conquistas (NAKAMURA, 2005).

A palavra “motivar”, significa: dar motivo a, causar, expor motivo. E o sinônimo da palavra
motivação é: causa, razão, fim e infinito logo a palavra “motivação” vem da palavra “motivo”
mais o sufixo “ação”, que quer dizer Podemos entender que a motivação é intrínseca, é um
impulso que vem de dentro, isto é, que tem suas fontes de energia no interior de cada pessoa, é
uma força que direciona a pessoa para alguma coisa, ou seja, um objetivo. A motivação
verdadeira nasce das necessidades intrínsecas onde encontram sua fonte de energia, nas
necessidades e ações do ser humano. Assim também é nas organizações, a motivação verdadeira
é a fisiológica, instintiva epsicológicas-emoções.

Motivação define-se pelo desejo de exercer altos níveis de esforço em direção a determinados
objetivos, organizacionais ou não, condicionados pela capacidade de satisfazer algumas
necessidades individuais.

Muitos modelos tradicionais de aprendizagem das ciências, como os emergentes das


perspectivas de autores como Ausubel, Piaget ou Driver, atribuíam as dificuldades dos alunos
sobretudo a características estruturais e funcionais a eles intrínsecas, dominantemente
cognitivas.

As propostas de superação emergentes desses modelos incidiam, por


isso, fundamentalmente sobre a cognição, visando, nomeadamente, o
desenvolvimento de situações de ensino mais estruturadas e mais
adequadas ao nível cognitivo real dos alunos, o diagnóstico dos seus
conhecimentos prévios ou a estimulação do conflito cognitivo e da
mudança conceptual (Ribeiro, 2001).

A dimensão afectiva era desse modo descurada, parecendo ignorar-se que, como cada vez mais
se defende, a cognição e a afectividade constituem uma mesma unidade funcional, holística e
sistémica (Damásio, 1995).

O dualismo tradicional, traduzido no estabelecimento de dicotomias de validade meramente


analítica entre cognição e afectividade, razão e emoção, tem vindo, assim, a ser crescentemente
questionado, não fazendo, pode dizer-se, parte da matriz paradigmática que caracteriza o tempo
presente. Face à riqueza, diversidade e complexidade da motivação humana, têm sido, em
concreto, propostas várias teorias que têm tentado explicar esse conceito, cada uma delas
caracterizando-o de forma diferente, mas todas procurando explicar como o comportamento
humano é activado e dirigido.

Mesmo para Piaget (1977), que centrou a sua actividade investigativa no desenvolvimento
cognitivo, o papel da afectividade é de natureza funcional na inteligência.

Também a perspectiva vygotskiana expressa uma visão integradora entre as dimensões


cognitiva e afectiva do funcionamento psicológico. Para todos os inúmeros autores que hoje
trabalham no contexto do paradigma socioconstrutivista de Vygotsky, o desenvolvimento
cognitivo (e metacognitivo) está intrinsecamente ligado ao desenvolvimento social e
emocional, significando isso que mudanças fundamentais no pensamento têm de ser
acompanhadas por uma reorganização dos objectivos, das atitudes e das formas de mediação
(Vygotsky, 1998).

A motivação escolar constitui, actualmente, uma área de investigação que, na opinião de


Gutiérrez (1986), permite, com alguma relevância, explicar, prever e orientar a conduta do
aluno em contexto escolar. A forma como os indivíduos explicam os seus êxitos e fracassos
relaciona-se com a sua motivação, a qual denota geralmente um factor ou factores que levam a
pessoa a agir em determinada direcção (Weiner, 1979; Bzuneck, 2001; Cavenaghi, 2009).

Nos contextos de aprendizagem, como apontam Stipek (1998) e Printrich (2003), “a motivação
pode ser inferida por meio de comportamentos observáveis dos alunos, os quais incluem o
iniciar rapidamente uma tarefa e empenhar-se nela com esforço, persistência e verbalizações.”

Segundo Nieto (1985), a maioria dos psicólogos define motivação como um processo que tenta
explicar factores de activação, direcção e manutenção da conduta, face a um objectivo desejado.

2.1.Tipos de Motivação
Seja qual for a perspectiva que se adopte, o que sempre se verifica é a existência de dois tipos
de motivação: extrínseca e intrínseca.

2.1.1.Motivação extrínseca
O controlo da conduta é decisivamente influenciado pelo meio exterior, não sendo os factores
motivacionais inerentes nem ao sujeito nem à tarefa, mas simplesmente o resultado da
interacção entre ambos. Na motivação intrínseca, ao contrário, o controlo da conduta depende
sobretudo do sujeito em si, dos seus próprios interesses e disposições.
2.1.2.A motivação extrínseca
Relacionada, tal como reforça Tapia (1997), com metas externas, ou seja, com situações em
que a conduta se produz com a finalidade de apenas se receber uma recompensa ou se evitar
qualquer punição ou castigo. Nessas situações, o sujeito preocupa-se sobretudo com a sua
imagem, com o seu “eu”.

A motivação intrínseca corresponde, por seu turno, a situações em que não há necessariamente
recompensa deliberada, ou seja, relaciona-se com tarefas que satisfazem por si só o sujeito;
correspondem-lhe, por isso, metas internas. Vários autores identificam as metas
externas como metas de rendimento e as metas internas como metas de aprendizagem.

Os alunos com metas de aprendizagem envolvem-se mais facilmente na própria aprendizagem,


de forma a adquirir conhecimentos e desenvolver competências, enquanto os alunos com metas
de rendimento estão mais preocupados em demonstrar os seus níveis de competência e com os
juízos positivos que deles se possa fazer.

Os alunos movidos por motivação intrínseca têm, assim, face às tarefas escolares, o objectivo
de desenvolver as suas competências; aqueles que, ao contrário, são sobretudo impulsionados
por mecanismos de motivação extrínseca, o seu objectivo é apenas obter avaliações positivas
(ARIAS, 2004).

Quando confrontados com tarefas específicas, alguns alunos reagem por um aumento de
esforço, de persistência e de maior envolvimento na acção; outros, pelo contrário, tentam
escapar-se e manifestam reacções de inibição. Destes dois tipos de comportamento advêm
geralmente resultados escolares diferentes, mais satisfatórios no primeiro e menos no segundo,
algo que vários autores atribuem a diferenças motivacionais dos sujeitos (Fontaine, 1990.

2.2.Principais Teorias Motivacionais

2.2.1.A Teoria X e Y de MC Gregor


Essa primeira teoria, afirma que há duas maneiras diferentes e antagônicas de encarar a natureza
humana, a antiga e negativa baseada na desconfiança das pessoas e a outra moderna e positiva
baseada na confiança das pessoas, e podem ser consideradas teorias oposicionistas, pois de um
lado está a confiança e do outro a desconfiança.

Para McGregor (1999), em sua teoria X, sugere que “as metas dos trabalhadores e da
organização vivem em conflito e que aqueles são antes de tudo motivado por recompensas
extrínsecas e pelo temor da punição.”
Inicialmente esta teoria sugere uma estratégia gerencial “dura”. “Um
trabalhador X, ou um trabalhador visto por um gerente de visão X, não
gosta de trabalhar e o faz somente quando é compelido. Não gosta de
assumir responsabilidade, é pouco ou nada ambicioso e busca acima de
tudo segurança”. (MARRAS, 2011).

McGregor (1999) sugere baseado em sua teoria Y que “o homem é motivado de para obter
domínio sobre seu mundo e experimentar sentimentos de autorespeito, auto-realização, além de
sua busca por gratificações externas.”

2.2.2.Teoria das Necessidades de Maslow


Maslow (1908-1970) afirma que “existe uma hierarquia das necessidades, que se comporta
dentro de uma pirâmide, ou seja, a base é mais importante que o topo.”

Nessa teoria o indivíduo só terá percepção da necessidade seguinte se todas as anteriores


estiverem satisfeitas. As necessidades desta teoria são divididas em fisiologia, segurança,
relacionamento social, estima e por fim realização pessoal, e ainda são divididas como sendo
respectivamente as duas primeiras primárias e as três últimas secundárias.

A noção de necessidade permeia a maior parte dos conceitos no campo de


motivação. Sendo considerada como ponto de partida do comportamento
motivacional, a necessidade, usada com o sentido de estado de carência, está
presente em um bom número de teorias. (BERGAMINI, 1997).

2.2.3.Teoria dos dois fatores de herzberg


Esta teoria é dividida em Fatores Higiênicos ou Extrínsecos e Fatores Motivacionais ou
Intrínsecos. Os fatores higiênicos estão relacionados ao trabalho, como: salário, benefícios,
condições de trabalho, políticas e diretrizes, etc. Já os fatores motivacionais estão relacionados
ao o conteúdo do cargo e suas tarefas, que quando atendidos ou não podem gerar a satisfação,
ou insatisfação.

2.2.4.Teoria de Necesidades Adquiridas de David McCleeland


Famoso psicólogo americano, apresenta em 1961 esta teoria em seu livro: “The Achieving
Society” (Reis. 2001, p. 43), reitera que “há três necessidades que se alternam entre si durante
a vida, sendo elas realização, poder e afiliação.”

A realização corresponde ao desejo de uma pessoa em atingir objetivos que representem


desafios, em faze-los melhor e mais eficiente.
Para McClelland, certo número de características define “um empregado orientado para a
realização. Pois as pessoas trabalham com mais afinco quando percebem que irão ter um crédito
pessoal por seus esforços, quando existe apenas um risco moderado de fracasso e quando
recebem um retorno específico pelo desempenho passado.”

As pessoas orientadas para realização trabalham mais quando seus superiores oferecem uma
avaliação detalhada de seus comportamentos no trabalho.

(REIS, 2001,np.44), “o poder caracteriza o desejo de controlar, influenciar e ser responsável


pelo desempenho dos outros”

2.3.Papel do Professor como Motivador


Quando os alunos têm como objectivo pessoal o domínio dos conteúdos, e não apenas a
conclusão de tarefas ou o conseguir nota suficiente, irão empenhar-se, investir tempo e energia
psíquica em determinadas actividades mentais.

Esta postura activa do aluno deve ser reforçada pelo professor,


nomeadamente com o uso de estratégias cognitivas e metacognitivas,
que incluem desde métodos que levem à compreensão de um texto,
como fazer resumos, esquemas ou levantar questões, até à gestão do
tempo disponível para o estudo (Boruchovitch, 1999).

A importância de fazer interagir as dimensões cognitiva e afectiva na aquisição de


conhecimentos será mais pertinente na modificação de atitudes e valores do que propriamente
na obtenção de melhores resultados. A modificação de atitudes e valores favorece, no entanto,
por si só melhores conhecimentos. A tomada de consciência da natureza do saber e do facto de
cada um ter um potencial para aprender que pode aumentar com o envolvimento da sua própria
personalidade suscita nos alunos a auto-confiança e a valorização de si próprios, necessárias a
qualquer desenvolvimento e aprendizagem.

É nesse sentido que Tapia (1997) afirma “não ser possível ensinar a pensar adequadamente, se
não se trabalhar a motivação e vice-versa. Para ele, querer e saber pensar são condições
pessoais que permitem a aquisição e aplicação de conhecimentos quando necessário”

O professor deverá ter sempre um papel decisivo, mesmo que se resuma ao fornecimento de
“incentivos motivantes”. Para isso, é necessário o professor actuar activamente para melhorar
a motivação do aluno, ao mesmo tempo que o ensina a pensar, como é importante saber ensinar
a pensar, ao mesmo tempo que se tenta melhorar a motivação para aprender (Tapia, 1997).
É desejável que o professor promova na sala de aula um ambiente afável, transmitindo ao aluno
um sentimento de pertença, onde se sinta integrado e veja legitimadas as suas dúvidas e os seus
pedidos de ajuda.

No entender de Boruchovitch (2009) afirma que:

A motivação, em concreto, não é somente uma característica própria do


aluno, mas também mediada pelo professor, pelo ambiente de sala de
aula e pela cultura da escola. Na opinião da autora, das distintas formas
de promover a motivação, a principal é que o próprio professor seja um
modelo de pessoa motivada. A última palavra cabe, todavia, sempre ao
aluno.

Martín Díaz & Kempa (1991) defendem, a esse respeito, que “se devem ter em conta as
características individuais dos alunos, se o objectivo for o de melhorar o processo de ensino e
de aprendizagem.”

Na sua opinião, os materiais didácticos poderão até ser os “melhores”, mas tornarem-se inúteis
se os alunos não estiverem interessados neles; as supostas “melhores” estratégias didácticas não
terão qualquer resultado positivo se os alunos não se encontrarem motivados para elas. Estas
preferências por métodos de ensino e por estratégias de aprendizagem diferentes são
determinadas pelo “estilo motivacional” de cada um.

A literatura sobre esta problemática identifica, a esse respeito, quatro categorias de alunos: os
que procuram o sucesso, os curiosos, os conscienciosos e os socialmente motivados (Martín
Díaz & Kempa, 1991).

Do ponto de vista educativo, partilhamos com Neto (1996) a ideia de que o ideal no acto
educativo seria o professor ter em conta a multiplicidade de estilos motivacionais existentes na
sala de aula e ser capaz de adaptar as características dos procedimentos didácticos a essa
multiplicidade. Se existe grande preocupação face à forma como os conhecimentos prévios dos
alunos influem na forma como aprendem e constroem conhecimento, também devem ser tidos
em conta as suas características motivacionais. Os alunos socialmente motivados, por exemplo,
reagem melhor em situações de aprendizagem em grupo e os curiosos em situações de resolução
de problemas. A força motivadora de determinada estratégia resulta, desse modo, não da
estratégia em si, mas da interacção da mesma com as características individuais dos alunos,
nomeadamente com os seus estilos motivacionais e cognitivos.
Estamos conscientes, no entanto, que, perante a realidade concreta, intrinsecamente complexa
e imprevisível, essa tarefa se apresenta difícil. Seja como for, o professor deverá optar sempre,
em nosso entender, por uma diversidade de processos pedagógicos, visando promover a
motivação (intrínseca, extrínseca ou combinada) do maior número de alunos.

2.4.Minha motivação
Usei a Língua Portuguesa desde criança. Simplesmente porque falar não basta, apresento
outros motivos seguintes que me levaram a seguir o curso de Licenciatura em Ensino de
português:

 Ensina a se expressar bem;


 Estimula o gosto pela leitura
 Aumenta o repertório;
 É essencial para estar bem informado;
 É a sétima língua mais falada no mundo;
 É a base para compreensão de outras disciplinas;
 Desenvolve a imaginação;
 Treina a coordenação motora.
3.Conclusão
Feito o trabalho, o realça-se a aprendizagem ou o aprofundamento dos conhecimentos no que
tange a motivação. O envolvimento dos alunos nas disciplinas curriculares variou em função
de diversos factores, individuais e de contexto, ligados à motivação. As actuais teorias
cognitivas da motivação consideram que algumas alternativas para conseguir o envolvimento
dos estudantes são representadas pela motivação intrínseca e pelas formas de auto-regulação da
motivação extrínseca. Esta reflexão pretende apontar algumas orientações para a prática
educativa.
4.Referências bibliográficas
Arias, J. F. (2004). Perspectivas recientes en el estúdio de la motivación: la teoría de la
orientación de meta. Revista Electrónica de Investigación Psicoeducativa,.

Boruchovitch, E. (1999). Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: Considerações


para a prática educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica,.

Bzuneck, J.A. (2001). O esforço nas aprendizagens escolares: mais do que um problema
motivacional do aluno. Revista Educação e Ensino – USF, 6, 7-18. m Campos, D.
(1986). Psicologia da aprendizagem. Petrópilis.

Damásio, A. R. (1995). O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano (6.ª ed.).
Lisboa: Publicações Europa-América.

Piaget, J. (1977). O desenvolvimento do pensamento – a equilibração das estruturas cognitivas.


Lisboa.

Pintrich, P.R. (2003). A motivational science perspective on the role of student motivation in
learning and teaching contexts. Journal of Educational Psychology, 95, 667-686.

Stipek, D.J. (1998). Motivation to Learn: from theory to practice. Englewood Cliffs, NJ:
Prentice Hall.

Tapia, A. (1997). Motivar para el aprendizagem. Teoria y estrategias. Barcelona: Edebé

Vygotsky, L. (1998). Pensamento e linguagem (2ª ed.). São Paulo: Livraria Martins Fontes.

REIS, José dos santos dos. 2001 Os fatores motivacionais para o trabalho: Um
Estudo de Caso da Empresa Marilan. São Paulo: Onsular,.

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