Você está na página 1de 162

FACULDADE MICHELANGELO

BIBLIOTECA PAULO FREIRE

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS:


NORMAS GERAIS E FORMATAÇÃO ABNT

2017

1
2

FACULDADE MICHELANGELO
BIBLIOTECA PAULO FREIRE

MANUAL PARA EELABORAÇÃO DE TRABALHOS


CIENTÍFICOS: NORMAS GERAIS E FORMATAÇÃO ABNT

Organizador
Daniela de Andrade Cornelio
Revisor
Anderson Nascimento

2017
3

Ficha catalográfica

M294 Manual de elaboração de trabalhos científicos: normas gerais e formatação ABNT /


organização de Daniela de Andrade Cornélio; supervisão do Prof. Dr. Anderson
Nascimento. Santa Maria: Faculdade Michelangelo, 2017.

104 p.; il.

1. Normas ABNT 2. Trabalho Científico - manual 3. Pesquisa Científica I.


Nascimento, Anderson IV. Título.

CDU 001.891(031)
4

RESUMO

Manual de normas técnicas para aplicação nos trabalhos acadêmicos da


Faculdade Michelangelo com a finalidade de facilitar a compreensão dos
discentes no momento do desenvolvimento do mesmo e para auxilio dos
docentes na aplicação e desenvolvimento das atividades para produção
cientifica da IES.
Palavras-chave: Manual. Normas técnicas. Produção Cientifica.

ABSTRACT

Manual of technical norms for application in the academic works of the


Michelangelo School with the purpose of facilitating the understanding of the
students in the moment of the development of the same and for the help of the
teachers in the application and development of the activities for scientific
production of the HEI.
Keywords: Manual. Technical standards. Scientific production.
5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7
1.1 Definições 8
2 ORGANIZAÇÃO DO MANUAL 11
3 FORMATAÇÃO: regras gerais 12
4 TRABALHOS CIENTIFICOS: estrutura 15
4.1 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 15
4.2 Artigo Científico 16
4.3 Resenha Crítica 16
4.4 Memorial Acadêmico 17
4.5 Projeto Integrador 18
4.5.1 Projeto Integrador I 18
4.5.2 Projeto Integrador II 18
4.6 Projeto de Pesquisa 19
5 CITAÇÕES 21
5.1 Citações diretas 21
5.2 Sistemas de chamada 25
5.3 Sistemas numéricos 27
5.4 Sistema autor-data 27
5.5 Nota de Rodapé 33
6 ALÍNEAS 35
7 ILUSTRAÇÕES 36
8 TABELAS 36
9 NUMERAIS 38
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: como elaborar e organizar 35
11 REFERÊNCIAS 72
12 APÊNDICES 75
12.1 Apêndice A – Modelo de Resenha Crítica 75
6

12.2 Apêndice B – Modelo de Artigo Cientifico 78


12.3 Apêndice C – Modelo de Projeto integrador 84
12.3.1 Plano de Trabalho 84
12.3.2 Documento de visão 87
12.3.3 Caso de uso 94
12.3.4 Especificação de uso 100
12.3.5 Relatório Técnico 109
12.3.6 Banner 114
12.4 Apêndice D – Modelo de Projeto de Pesquisa 115
12.5 Apêndice E – Modelo de TCC 128
12.6 Apêndice F – Modelo de Memorial Acadêmico 146
12.7 Apêndice G – Modelo de Ficha catalográfica 162
7

1 INTRODUÇÃO

O presente manual pretende reunir informações importantes para a


preparação de trabalhos acadêmicos com o objetivo de auxiliar e orientar os
graduandos no processo da construção do seu trabalho final de curso.
A Biblioteca Paulo Freire através de suas atividades e serviços estimula
o desenvolvimento do hábito de busca do saber através de seu acervo e
projetos de incentivo à leitura, o que possibilita ao aluno a construção e
normalização de seus trabalhos acadêmicos.
As informações contidas neste manual seguem as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), uma vez que é a mais
utilizada pelas universidades, procurou-se estabelecer um formato mais
acessível para o graduando com o intuito de facilitar a compreensão das
normas.
As regras estabelecidas estão de acordo com as normas para cada
estilo de trabalho, são elas:

a) NBR 6022:2003 – Artigo em publicação periódica cientifica


impressa (artigo científico);
b) NBR 6023:2002 – Elaboração de referências bibliográficas;
c) NBR 6024:2012 – Informação e documentação: numeração
progressiva das seções de um documento – apresentação;
d) NBR 6027:2012 – Informação e documentação: sumario –
apresentação;
e) NBR 6028:2003 – Informação e documentação: resumo -
apresentação;
f) NBR 6033:1989 – Ordem alfabética;
g) NBR 6034:2004 – Informação e documentação: índice –
apresentação;
h) NBR 10520:2002 – Apresentação de citações e documentos;
i) NBR 12225:2004 – Informação e documentação: lombada –
apresentação;
j) NBR 14724:2011 – Informação e documentação:2011 – trabalhos
acadêmicos – apresentação;
k) NBR15287:2011 – Projeto de Pesquisa;

Os trabalhos abordados no decorrer deste manual serão definidos a


seguir para um maior entendimento do aluno no momento de preparação do
trabalho.
8

1.1 Definições

ALÍNEA: Cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra
minúscula e seguida de parênteses.

ANEXO: Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de


fundamentação, comprovação e ilustração.

APÊNDICE: Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar


sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

ARTIGO CIENTÍFICO: “São pequenos estudos, porém que tratam de uma


questão verdadeiramente cientifica [...]. [...]Apresentam resultado de estudo ou
pesquisas e distinguem-se dos diferentes tipos de trabalhos científicos pela sua
reduzida dimensão ou conteúdo” .(MARCONI; LAKATOS, 2006, p. 261 )

CITAÇÃO: Menção de uma informação extraída de outra fonte (NBR 10520)

CITAÇÃO DE CITAÇÃO: Citação direta ou indireta de um texto em que não se


teve acesso ao original. (NBR 10520)

CITAÇÃO DIRETA: Transcrição textual de parte de uma obra do autor


consultado. (NBR 10520)

CITAÇÃO INDIRETA: Texto baseado na obra do autor consultado. (NBR


10520)

ÍNDICE: Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério ,


que localiza e remete para as informações contidas no texto.

MEMORIAL ACADÊMICO: “Relato da vivência de trabalhos, pesquisas e


produções realizadas pelos graduandos durante sua vida acadêmica na
instituição. Com o objetivo de registrar a história anterior a formação
profissional”. (GODOY, 2017, p. 1)
9

NOTAS DE REFERÊNCIA: Notas que indicam fontes consultadas ou


rementem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado.

NOTAS DE RODAPÉ: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos


pelo autor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da
mancha gráfica (NBR 10520)

NOTAS EXPLICATIVAS: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou


explanações, que não possam ser incluídos no texto. (NBR 10520)

PROJETO DE PESQUISA: “é um texto que define e mostra, com detalhes, o


planejamento do caminho a ser seguido na construção de um trabalho cientifico
de pesquisa. É um planejamento que impõe ao autor ordem e disciplina para
execução do trabalho de acordo com prazos estabelecidos”. (MEDEIROS,
2014, p.198 apud MARTINS; THÉOPHILO, 2007, p. 209)

PROJETO INTEGRADOR: É uma iniciação científica a nível de Tecnólogo e


Bacharelado. Com a análise e o projeto de um sistema computacional
empregando os conceitos básicos no desenvolvimento de um projeto de
ensino.

RESENHA CRITICA: “Descrição minuciosa que compreende certo número de


fatos. Apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo,
na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo
resenhista.” (MARCONI; LAKATOS, 2006, p. 266)

RESUMO: Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento.

SEÇÃO PRIMARIA: Principal divisão do texto de um documento.

SEÇÃO SECUNDÁRIA, TERCIÁRIA, QUARTENÁRIA, QUINÁRIA: Divisão do


texto de uma seção.

SEÇÃO: Parte em que se divide o texto de um documento, que contém as


matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto.
10

SUBALÍNEA: Subdivisão de uma Alínea.

SUBTÍTULO: Informações apresentadas em seguida ao título, visando


esclarecê-lo ou complementá-lo de acordo com o conteúdo da publicação.

SUMÁRIO: Enumeração das divisões, seções e outras partes de um


documento , na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.

TABELA: Elemento demonstrativo de síntese que constitui unidade autônoma.

TÍTULO: Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de


uma publicação.

TCC: “Compreende a elaboração de um texto segundo estrutura e normas


preestabelecidas”. (MEDEIROS, 2014, p. 214). “É outro nome que se dá a
monografias apresentadas no final do curso”. (MEDEIROS, 2014, p. 217).
11

2 ORGANIZAÇÃO DO MANUAL

O presente manual foi organizado conforme normatização vigente e


bibliografia referente à construção de trabalhos científicos com o objetivo de
facilitar e tornar mais eficaz o processo de busca do conhecimento e
preparação de trabalhos.
A introdução traz um breve conceito do que consiste em cada proposta
de trabalho científico da instituição. Os capítulos 3 e 4 apresentam regras
gerais de formatação e as estruturas dos trabalhos científicos mais utilizados
como avaliação pelos professores da Instituição.
Os capítulos 5 e 6 relatam informações sobre os tipos de citações e
notas de rodapé. Nos demais capítulos 7, 8, 9 e 10 são trabalhados alíneas,
ilustrações, tabelas e numerais de acordo com as normas da ABNT.
O capítulo 11 aborda informações sobre como elaborar referências
bibliográficas. E o último capítulo traz a relação das bibliografias utilizadas para
montar o manual e estruturadas de acordo com a NBR 6023:2002.
Os anexos foram organizados de acordo com a apresentação da
estrutura apresentada no capítulo 4. Foram reunidos modelos de trabalhos
para facilitar o entendimento do graduando. Esses modelos também serão
disponibilizados separadamente para maior entendimento do aluno e facilitar o
manuseio dos professores em sala de aula.
Espera-se que este manual atenda e contribua para a produção
científica desenvolvida na instituição e que em parceria de outros membros
cresça e tire as dúvidas existentes que possam surgir durante a caminhada de
produção e aprendizagem.
12

3 FORMATAÇÃO: regras gerais


Um trabalho científico deve seguir normas preestabelecidas e
apresentadas de acordo com a formatação apropriada. Segue as normas
gerais para preparação de trabalhos acadêmicos. São elas:
a) Papel
a. Formato A4 (21 cm X 29,7 cm)
b) Fonte
a. Arial ou Times New Roman tamanho 12, na cor preta,
podendo ser utilizada outas cores para ilustrações;
b. Citações, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustração
e tabelas tamanho 10,
c. Outros tipos como negrito, itálico, etc poderão ser utilizados
nos títulos de seções conforme indicado no item f.
c) Margens
a. Esquerda e superior 3 cm
b. Direita e inferior 2 cm
d) Parágrafos, espaçamento e alinhamentos
a. Espaçamento 1,5 entrelinhas
i. Não se aplica a ficha catalográfica, objetivo, nome da
instituição a qual o trabalho é apresentado, citações
diretas de mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas
das ilustrações e das tabelas.
ii. Referências bibliográficas tem espaço simples. Para
separá-las duplo entre elas.
b. Paragrafo
i. A primeira linha 1,5 da margem esquerda (TAB)
c. Alinhamento
i. Folha de rosto (tese, dissertação, monografia, tcc e
outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido: mestre, especialista, bacharel ) bem como
nome da instituição devem ser alinhados no meio da
folhas para a margem direita.
ii. Texto justificado
e) Paginação
a. Todas as folhas são contadas, mas não numeradas. A
numeração é colocada a partir da introdução (Parte textual)
b. A numeração deve ser colocada em algarismos arábicos, no
canto superior direito.
i. Em caso de volumes, faz-se sequencial ao primeiro
volume;
ii. Apêndice e anexos devem ser numerados
continuamente e deve seguir o texto principal;
c. Nova seção (capitulo) começa em nova folha;
d. Não se deve utilizar algarismos romanos pra numerar os itens
pré-textuais.
f) Títulos
13

a. Com indicativo numérico: alinhado a margem esquerda e deve


ser precedido por seu indicativo em algarismos arábicos e
separado por um espaço. Não se põe hífen, ponto, travessão
ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.
Exemplo:

3 REGRAS GERAIS DE FORMATAÇÃO

b. Títulos longos devem ter sua continuação, a partir da segunda


linha, sob a primeira letra da primeira palavra do título.

Manual para elaboração de trabalhos científicos: regras gerais


e formatação de trabalhos de acordo com a normalização da
ABNT

c. Destacar as seções utilizando NEGRITO E MAIÚSCULA

Outros exemplos:
Seção secundária:
1.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS (recurso utilizado: fonte
regular e maiúsculas)
Seção terciária:
1.2.1 Monografias (recurso utilizado: fonte regular e
versal/versalete)
Seção quartenária:
1.2.1.1 Livros, folhetos, enciclopédias, dicionários e bíblias
(recurso utilizado: itálico)
Seção quinária:
1.2.1.1.1 Capítulos de livros (recurso utilizado: fonte
regular, sem nenhum destaque)

d Os títulos sem indicativo numérico - errata, agradecimentos,


lista de ilustração, lista de abreviatura esiglas, lista de
14

símbolos, resumos, sumario, referencia, glossário,


apêndice(s), anexo(s) e índice(s) - devem ser centralizados;
e Os titulo sem título e sem indicativo numérico - fazem parte
folha de aprovação , a dedicatória e a(s) epigrafe(s)
g) Siglas
a. Devem ser colocadas entre parênteses, junto a forma
completa do nome.
Exemplo:
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência Tecnologia
(IBICT)
15

4 TRABALHO CIENTÍFICO: estruturas


Os trabalhos acadêmicos possuem estruturas para sua construção e
montagem. Baseado nessas informações relacionou-se a seguir algumas
estruturas de trabalhos finais que são importantes para o conhecimento do
aluno.

4.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (ver Apêndice E)

ESTRUTURA ELEMENTOS
Capa (obrigatório)
Lombada (obrigatório)
Folha de Rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (s) (opcional)
Agradecimento(s) (Opcional)
Pré-textuais Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (Figras, quadros,
gráficos, etc) (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Pós-textuais Apêndice (s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)
Fonte: (BRITO; CHOI; ALMEIDA, 2014. p. 11)
16

4.2 ARTIGO CIENTÍFICO (Ver Apêndice B)

ESTRUTURA ELEMENTOS
Título e subtítulo (se houver)
Autor (es)
Credenciais do (s) autor (es)
Local de atividades
Pré-textuais Resumo na língua do texto
Palavras-chave na língua do texto
Abstract – língua estrangeira
Palavras-chave em língua estrangeira

Introdução
Desenvolvimento
Textuais
Conclusão

Referências
Apêndice (s) (opcional)
Pós-textuais Anexo(s) (opcional)

Fonte: (MARCONI; LAKATOS, 2006, p. 261)

4.3 RESENHA CRÍTICA (ver Apêndice A)


Segundo Marconi; Lakatos (2006, p. 267), a resenha crítica apresenta a
estrutura descrita abaixo:

ESTRUTURA ELEMENTOS
- Autor
- Título da obra
- Elementos de imprenta (local da
Referência Bibliográfica edição, editora, data)
- Número de páginas
- Formato

Informações gerais sobre o autor


Credenciais do autor
Resumo detalhado das ideias
Resumo da obra (digesto) principais

O autor faz conclusão ou não


Conclusões de autoria
Quais métodos utilizou. Dedutivo?
Indutivo? Histórico? Utilizou
Metodologia de autoria
entrevista? Questionário?

Quadro de referência do autor Qual modelo teórico utilizado? O que


17

serviu de embasamento?

Julgamento da obra; qual


contribuição dada? Estilo, conciso,
Crítica do resenhista (apreciação)
simples? Forma, lógica, sintetizada?

A quem é dirigida. Fornece subsídios.


Indicações do resenhista Pode ser adotada em algum curso

Esses campos podem aparecer em sua totalidade ou não dependerá do


grau de informação que se deseja passar sobre o texto resenhado.

4.4 MEMORIAL ACADÊMICO (Ver Apêndice F)

ESTRUTURA ELEMENTOS
Capa (obrigatório)
Folha de Rosto (obrigatório)
Dedicatória (s) (opcional)
Agradecimento(s) (Opcional)
Epígrafe (opcional)
Credenciais do autor* / Biografia (obrigatório)
Pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (Figras, quadros, gráficos,
etc) (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Apêndice (s) (opcional)
Pós-textuais
Anexo(s) (opcional)

Fonte: Trabalho final (GODOY, 2017)


18

4.5 PROJETO INTEGRADOR


4.5.1 Projeto Integrador I (ver Apêndice C)

ESTRUTURA ELEMENTOS
Capa (obrigatório)
Lombada (obrigatório)
Folha de Rosto (obrigatório)
Folha de aprovação (obrigatório)
Pré-textuais
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira
(obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Apêndice (s) (opcional)
Pós-textuais
Anexo(s) (opcional)

Fonte: Moodle Faculdade JK

4.5.2 Projeto Integrador II (ver Apêndice C)

ESTRUTURA ELEMENTOS
Capa (obrigatório)
Lombada (obrigatório)
Folha de Rosto (obrigatório)
Folha de aprovação (obrigatório)
Pré-textuais
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira
(obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Apêndice (s) (opcional)
Pós-textuais
Anexo(s) (opcional)

Fonte: Moodle Faculdade JK


19

4.6 PROJETO DE PESQUISA (ver Apêndice D)

ESTRUTURA ELEMENTOS
a) Capa
Entidade
Nome(s) do(s) autor(es)
Título
Parte externa Subtítulo (se houver)
Coordenador (es)
Local e data
b) Lombada ( opcional)

a) Folha de rosto
-Nome(s) do(s) autor (es);
Título
Subtítulo(se houver)
Numero de volume
Tipo de projeto de pesquisa
e nome da entidade a que
se deve ser submetido
Local;
Ano.
b) Lista de ilustrações
(opcional)
Elementos
c) Lista de tabelas(opcional)
Pré-textuais
d) Lista de abreviaturas e
siglas (opcional)
e) Lista de símbolos (opcional)
f) Sumário (NBR 6027)
Parte Interna

a) Introdução;
Delimitação do tema;
Especificação;
Limitação geográfica e
temporal;
Elementos Textuais b) Hipótese;
c) Objetivo geral;
d) Objetivos específicos;
e) Justificativa;
f) Referencia teórico;
g) Metodologia;
20

Método de abordagem;
Método de procedimento;
Técnicas;
Descrição;
Como será aplicado;
Codificação e tabulação;
Delimitação do universo
(descrição da população);
Tipo de Amostragem;
Caracterização;
Seleção;
h) Recurso;
i) Cronograma;

a) Referências;
b) Glossário (opcional);
Elementos Pós- c) Apêndice (opcional);
textuais d) Anexo (opcional);
e) Índice (opcional).

Fonte: (NBR 15287:2011)


21

5. CITAÇÕES

“Citação é a menção em uma obra de informação colhida de outra fonte


para esclarecer, comentar, ou dar como prova uma autoridade no assunto”.
(MEDEIROS, 2014, p. 180)

“As citações podem ser diretas ou indiretas. As primeiras consistem na


transcrição idêntica das palavras do autor. As segundas mantem o conteúdo do
texto original, mas são escritas com outras palavras, são parafraseadas”.
(MEDEIROS, 2014, p. 180)

“Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição


responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e
minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, sevem ser em letras
maiúsculas”. (NBR 10520:2002)

Exemplos:

A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada,


conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).

Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma


psicanalise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293)

5.1 Citações direta

Devem ser transcritas sempre entre aspas e seguidas pelo sobrenome


do autor, data de publicação e número de página de onde foram retiradas.
Separados por vírgula e entre parênteses. (MARCONI; LAKATOS, 2005, p.
288)
22

Exemplo:

“Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985,
p. 72)

Especificar no texto a (s) página (s), tomo (s) ou seção (ões) da fonte
consultada. Devem seguir a data, separado (s) por virgula e precedido (s) pelo
termo, que o (s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas, a
indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.

Exemplo:

Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A semana


“Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado
votou a lei, que a regente sancionou[...] (ASSIS, 1994, v.3, p. 583)

a) Citações diretas de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas.
As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.

Exemplo:

Segundo Sá (1995, p. 27) “[...] por meio da mesma „arte de conversação‟


que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência
cotidiana [...]”
23

b) Citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas
com recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
utilizado (ARIAL, 10) e sem aspas.

Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro


nacional ou regional em a necessidade de deixar seu local de origem.
Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone
e computador. Através de áudio-conferencia, utilizando a companhia
local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de
qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, P. 181)

c) Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou


destaques, do seguinte modo:

a) Supressões
b) Interpolações, acréscimos ou comentários [ ]
c) Ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

d) Quando se tratar de dados obtidos de forma verbal (palestras, debates, etc.),


indicar entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os
dados disponíveis, em nota de rodapé.

Exemplo:

No texto:

O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre


(informação verbal)1

No rodapé da página:

___________
1
Noticia fornecida por John A, Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de
.
2001
24

e) Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato,


indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Exemplo:

No texto:

Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no


Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)1

No rodapé da página:

___________
1 , 2002.
Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS

f) Para enfatizar trechos da citação, deve-se destaca-los indicando esta


alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da
citação, ou grifo do autor, caso o estaque já faça parte da obra consultada.

Exemplos:

“[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer


physicos quer Moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade. ”
(SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso)

“[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez


que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado
colonial[...]”(CANDIDO, 1993, v.2, p.12, grifo do autor)
25

g) Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.

Exemplo:

“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo


[...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado. ” (RAHNER,
1962, v.4, p. 463, tradução nossa)

5.2 Sistema de Chamada

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada:


numérico ou autor-data.

a) Independente do sistema adotado deve seguir ao longo de todo o


texto

 Quando o (s) nome (s) do(s) autor(es), instituição (ões)


responsável (eis) estiver (em) incluído (s) na sentença, indica-se a
data, entre parênteses, acrescida da (s) página(s), se a citação for
direta.

Exemplos:

Em teatro aberto (1963) relata-se a emergência do teatro


absurdo.

Segundo Moraes (1955, p. 32) assinala “[...]a presença de


concreções de bauxita no rio Cricon”
26

b) Quando houver coincidência de sobrenomes de autores,


acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim
coincidir, colocam-se os prenomes por extenso.

Exemplos:

(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)


(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)

c) As citações de diversos documentos de um mesmo autor,


publicações num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de
letras minúscula, em ordem de letras minúsculas, ordem alfabética,
após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências.

Exemplos:

Se acordo com Reeside(1927a)


(REESIDE, 1927b)

d) As citações indiretas de diversos documentos de mesma autoria,


publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm
as suas datas separadas por virgula.

Exemplos:

(DREYFUSS, 1989,1991, 1995)


(CRUZ; CORREA, COSTA, 1998, 1999, 2000)

e) As citações de diversos documentos de vários autores, mencionados


simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em
ordem alfabética.
27

Exemplos:

Ela polariza e encaminha, sob a forma de „demanda coletiva‟, as


necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA,
1997)

Diversos autores salientam a importância do „acontecimento


desencadeador‟ no início de um processo de aprendizagem (CROSS,
1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991)

5.3 Sistema numérico

 Indicação da fonte é feita por uma numeração única e


consecutiva;
 Utiliza algarismos arábicos;
 Remete a lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou
parte;
 Não se inicia a cada página;
 Não se utiliza quando a notas de rodapé;
 Pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou situada
pouco acima da linha do texto em expoente a linha do mesmo,
após a pontuação que fecha a citação.

Exemplo:

Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo. ” (15)


Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo. ”15

5.4 Sistema autor-data

 A indicação aqui é feita:


28

Pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade


responsável até o primeiro sinal de pontuação., seguido (s) da
data de publicação do documento e da (s) página (s) da citação,
no caso de citação direta, separados por vírgula e entre
parênteses.

Exemplos:

1)
No texto:

A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual


o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em
particular. ” (LOPES, 2000, p. 225)

Na referência bibliográfica:

LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo:


Max Limonad, 2000.

2)

No texto:

Bobbio (1995, p.30) com muita propriedade nos lembra, ao


comentar esta situação, que os “juristas medievais justificaram
formalmente a validade do direito romano ponderando que este
era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por
Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano.”

Na referência bibliográfica:

BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do


Direito. São Paulo: Ícone, 1995.
29

3)

No texto:

De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco


de se considerar a literatura meramente como uma fonte a mais
de conteúdos já previamente disponíveis, em outros lugares, para
a teologia (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3)

Na referência bibliográfica

JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johann Baptist. Editorial: Teologia e


Literatura. Concilium, Petropolis, v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976)

4)

No texto:

Merriam e Caffarella, (1991) observam que a localização de


recursos tem um papel crucial no processo de aprendizagem
autodirigida.

Na referencia bibliográfica:

MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a


comprehensive guide.San-Francisco: Jossey-Bass, 1991.
30

5)

No texto:

“Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer


circunstancia, sem qualquer restrições estatais, pelas moedas dos
outros Estados-membros.” (COMISSÃO DAS COMUNIDADES
EUROPÉIAS, 192, p. 34)

Na referência bibliográfica:

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união


europeia. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das
Comunidades Européias, 1992.

6)

No texto:

O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o


chamado Contrato de Gestão conduzia à captação de recursos
privados como forma de reduzir os investimentos públicos no
ensino superior (BRASIL, 1995)

BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do


Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília,
DF, 1995.
31

Pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras sem
indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação e
da(s) página (s) da citação, no caso de citação direta, separados por virgula e
entre parênteses

Exemplo:

No texto:

“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes


de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos
institucionais e seus compromissos para com a sociedade. (ANTEPROJETO...,
1987, p. 55)

Na referência bibliográfica:

ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan.


1987.

Pela primeira palavra se houver artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo,


este deve ser incluído na indicação da fonte.

Exemplo:
32

1)

No texto:

E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a


ordem absurda em que dinheiro é a única pátria a qual se serve e as fronteiras
se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda
poderosos sem nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4)

Na referência bibliográfica:

A FLOR prometida. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.

2)

No texto:

“Em Londrina (PR), as crianças são levadas as lavouras a paritr dos 5


anos.”(NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12)

Na referência bibliográfica:

NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de


Janeiro, 16 jul. 1995. O País, p. 12.
33

5.5 Notas de rodapé

 Devem utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o


numérico para notas explicativas;
 Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo
da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e
sem espaço entre elas e com fonte menor (ARIAL 8pt)
Exemplo:
___________________
1
Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer
2
Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do
estudo de Rahner (1962).

a) Notas de referência
 Feita por algarismo romanos, devendo ter numeração única e
consecutiva.

o A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve


ter sua referência completa.

Exemplo: No rodapé da página:


_____________
8
FARIA, José Eduardo (org.)Direitos Humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.

o As subsequentes citações da mesma obra podem ser


referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes
expressões, abreviadas quando for o caso:
 Idem – mesmo autor – Id.

Exemplos:

___________
8
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9
9
Id., 2000, p. 19

Existem outros exemplos. Consultar NBR 10520:2002


34

As formas abreviadas de citações só podem ser usadas na mesma


página ou folha de citação que se referem.
o A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode
também ser usada no texto.

Exemplos:

No texto:
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura
politica de 1937, preservado de modo encapuçado na carta de 1946. ”
(VIANNA, 1986, p. 214-215)
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um
processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto,
prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear.

No rodapé da página
______________
1
EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3

b) Notas explicativas

A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos,


devendo ter numeração única e consecutiva para cada capitulo ou
parte. Não se inicia a numeração a cada página.
Exemplo:
No texto:

Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas:


vinculação escolar ou vinculação profissional4

____________
4
Sobre essa opção dramática, ver também Morice(1996, p. 269-290)
35

6 ALÍNEAS

Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção


que não possua título, esta deve ser dividida em alíneas.
Orientações gerais:

a) o trecho final que antecede as alíneas, termina em dois pontos;


b) as alíneas são ordenadas alfabeticamente, em letra minúscula,
seguida de parênteses;
c) as letras indicativas das alíneas são recuadas em relação à margem
esquerda;
d) o texto da alínea começa por minúscula e termina em ponto-e-
vírgula, exceto a última alínea que termina em ponto;
e) o texto da alínea deve terminar em dois pontos se houver subalínea;
- as subalíneas devem começar por um travessão seguido de
espaço colocado sob a primeira letra do texto da alínea
correspondente. As linhas seguintes do texto da subalínea começam
a primeira letra do próprio texto da própria subalínea, terminado em
ponto-e-vírgula. A ultima subalínea deve terminar em ponto final, se
não houver alínea subsequente.
f) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a
primeira letra do texto da própria alínea. (NBR 6024:2003, p. 3)
Exemplo:

Fonte: (BRITO, 2014, p. 40)


36

7 ILUSTRAÇÕES

Considera-se ilustrações desenhos, gráficos, fluxogramas, fotografias,


figuras, mapas, organogramas, ou seja, imagens que acompanham textos.
As ilustrações devem estar o mais próximo do trecho a qual se referem.
A identificação das ilustrações deve aparecer na parte superior,
precedida da palavra designativa, seguido de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismo arábicos e do respectivo título, usando a
mesma tipologia de fonte utilizada para as seções primárias do trabalho. A
fonte deve ser informada obrigatoriamente na parte inferior da ilustração. Letra
Arial, tam. 10.
Exemplo:

Considera-se quadro as apresentações tipo tabular, ou seja, compostas


por linhas e colunas com uma moldura em torno. Possuem conteúdo teórico.
Dados com tratamento estatístico aparecem em tabelas.

8 TABELAS

As tabelas podem ser estatísticas de codificação, de conversão de


unidades técnicas, de rotina ou controle especiais.
O título da tabela deve ser inscrito no topo e deve indicar a natureza e as
abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos.
A fonte deve ser indicada logo abaixo da tabela. Esta informação é
obrigatória ainda que a tabela tenha sido elaborada pelo autor.
37

Exemplo:

Quando ocupar mais de uma folha, não será delimitada na parte inferior,
repetindo-se o cabeçalho e o titulo na folha seguinte. Cada folha deve ter as
seguintes indicações:
Continua (na primeira, conclusão (na ultima) e continuação (nas
demais). As indicações de fonte e notas devem aparecer na folha de conclusão
da tabela.
Se for preciso indicar nota explicativa para algum dado, a mesma deverá
aparecer abaixo da tabela precedida de asterisco.
38

9 NUMERAIS
Devem ser escritos por extenso os números de uma só palavra (um,
dezesseis, vinte, etc.) e usar algarismos para os números de mais de uma
palavra.
Existe uma alternativa que é escrever s números de 0 a 9 por extenso e
a partir de 10 usar algarismos.
Nos números seguidos de unidades padronizadas, é obrigatório o uso de
algarismos. Exemplo:

10 cm
50 mL

Para porcentagens utiliza-se o símbolo % precedido de algarismo.


Exemplo:

Cerda de 10 % da população recifense estava desempregada em 1992

Recomenda-se não utilizar algarismo para iniciar frases


39

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: como elaborar e organizar

Os elementos aqui informados estabelecem regras para a formatação


das referências bibliográficas conforme a NBR 6023:2002.
As referências podem aparecer:
a) No Rodapé
b) No fim de texto ou capítulo;
c) Em lista de referências;
d) Tecendo resumos, resenha e recensões.

10.1 Regras gerais

 Aparecem em sequencia padronizada;


 Obedecer as sequencias dos elementos;
 Alinhadas a esquerda do texto;
 Espaço simples e separadas entre si por espaço duplo;
 Notas de rodapé seguem informações já relatadas acima;
 A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme
para todas as referencias;
 As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522;
 Utiliza-se Negrito, Grifo ou itálico para destacar o título. O mesmo
deve ser uniforme em todas as referencias;
 Referências que entram pelo titulo não devem ser destacadas
com Negrito, Grifo ou Itálico, pois já é destacado pelo uso de
letras maiúsculas na primeira palavra;
 Em uma lista padrão devem obedecer os mesmos princípios;
 Ao colocar elementos complementares, estes devem ser incluídos
em todas as referências da lista;
 Casos omissos devem ser resolvidos consultando o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR) vigente.
40

10.2 Organização das referências


EXEMPLOS
Inclui livro e/ou folheto e trabalhos
acadêmicos; GOMES, l. G. F. Novela e sociedade no Brasil.
Niterói: EdUFF, 1998.
Elementos essências: autor, título,
Monografia no edição, local, editora e data de GOMES, l. G. F. Novela e sociedade no Brasil.
todo publicação. Niterói: EdUFF, 1998.137 p. 21 cm (Coleção
Antropologia e Ciência Politica, 15). Bibliografia: p.
Quando necessário acrescentam-se 131- 132. ISBN 85-228-0268-8
elementos complementares à referencia
para melhor identificar o documento Mais exemplos NBR 6023:2002 - anexo
Os mesmos elementos essenciais
KOOGAN, André; HOUAISS, Antônio (Ed.)
Deve obedecer aos padrões indicados Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral
Modelos
para os documentos monográficos no de André Koogan Breikman. São Paulo: Delta:
de
todo, acrescida das informações Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
relativas à descrição física do meio
Referências
Monografia no eletrônico *Outro exemplo segue abaixo:
todo em meio
eletrônico Obras on line informa-se o endereço Mais exemplos NBR 6023:2002 - anexo
eletrônico entre os sinais <>, precedido
da expressão Disponível em: e a data
de acesso do documento precedida da
expressão Acesso em: A hora, minutos
e segundos é opcional colocar.

* ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S. l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook//port/Lport2/navionegreiro.htrm Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30
Parte de Inclui capítulo, volume, fragmento e
Monografia outras partes da obra, com autores e/ou ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era

41
42

título próprios. moderna. In: LEVI, G. SCHMIDT, J. (Org.). História


dos jovens 2. São Paulo: Companhia das letras,
Os elementos essências são: autor(es), 1996. p. 7-16.
título da parte, seguidos da expressão
“in:, e da referência completa da SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do
monografia no todo. No final da Tucujus. In. _______. História do Amapá, 1 grau. 2.
referência, deve-se informar a Ed. Macapá: Valcán, 1994. cap. 3, p. 15-24.
paginação ou outra forma de
individualizar a parte referenciada.

Quando necessário, acrescentam-se


elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

Segue as orientações indicadas para


parte de monografia, acrescidas das MORFOLOGIA dos artrópodes. In. ENCICLOPÉDIA
informações física do meio eletrônico. multimídia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini,
(Disquete, CD Rom, etc..) c1998. CD-ROM 9.
Parte de
Monografia em
Quando for retirada de obras POLÍTICA. In. DICIONÁRIO da língua portuguesa.
meio eletrônico
consultadas on line, faz-se conforme Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em:
monografia como todo em meio http://www.priberam.pt/diDLPO Acesso em: 8 mar.
eletrônico. 1999

Inclui a coleção como um todo, fascículo


ou número de revista, número de jornal, REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de
Publicação caderno, etc. Janeiro: IBGE, 1939 –
Periódica
Os elementos essenciais são: título, REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de
local, publicação, data de início e de Janeiro: IBGE, 1939 –. Trimestral. Absorveu Boletim
43

encerramento da publicação se houver; Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983.


ISSN 0035-0362
Quando necessário acrescenta-se
elemento complementares à referência
para melhor identificar o documento.

Inclui volume, fascículo, números


especiais e suplementos, entre outros, DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
sem título próprio
DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
Os elementos essenciais são: título da 98 p.
publicação, local de publicação, editora,
Parte de revista, numeração do ano e/ou volume,
boletim numeração do fascículo, informações de
períodos e datas de sua publicação

Quando necessário, acrescentam-se


elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

Inclui partes de publicações periódicas


(volumes, fascículos, números especiais As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura
Artigo e/ou e suplementos, com título próprio), Econômica, Rio de Janeiro, v.38, n.9, set. 1984.
matéria de comunicações, editorial, entrevistas, Edição especial.
revista, boletim, recensões, reportagens, resenhas e
etc. parte (se houver) COSTA, V. R. À margem da lei. Em Pauta, Rio de
Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.
Os elementos são: autor (es), título da
44

parte, artigo ou matéria, título da TOURINO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex,


publicação, local da publicação, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.
numeração correspondente ao volume
e/ou ano, fascículo ou número, MANSILLA, H. C. F. La controversia entre
paginação inicial e final, quando se trata universalismo y particularismo em lá filosofia de la
de artigo ou matéria, data ou intervalo lectura. Revista Latinoamericana de Filosofia,
de publicação e particularidades que Buenos aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.
identificam a partes (se houver)
COSTA, V. R. À margem da lei: o programa
Quando necessário, acrescentam-se comunidade solitária. Em Pauta: revista da
elementos complementares à referência Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro,
para a melhor identificar o documento. n. 12, p. 131-148, 1998.

Obedecem aos padrões indicados para


artigo e/ou matéria acrescidas de VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do
informações relativas a descrição do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n.2, inverno
Artigo e/ou meio eletrônico (CD ROM, disquete, 1994, 1 CD-ROM.
matéria de etc.)
revista, boletim, * Outro exemplo abaixo:
etc. em meio Quando se tratar de obras consultadas
eletrônico online acrescenta-se o endereço
eletrônico conforme apresentado em
monografia como todo em meio
eletrônico.
* SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em:
http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm Acesso em: 28 nov. 1998.
Inclui comunicações, editorial,
Artigo e/ou entrevistas, recensões, reportagens, COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1,
matéria de jornal resenhas e outros nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.
45

Os elementos essenciais são: autor (es) NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza.
(se houver), título, título do jornal, local Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha
de publicação, data de publicação, Turismo, Caderno 8, p. 13.
seção, caderno ou parte do jornal e a
paginação correspondente. PAIVA, Anabela. Trincheira musical: músico dá lições
de cidadania em forma de samba para as crianças e
Quando não houver seção, caderno ou adolescentes. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.2,
parte, a paginação do artigo ou matéria 12 jan. 2002.
precede a data.

Quando necessário acrescenta-se


elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

Obedece aos mesmos padrões *Exemplo abaixo:


indicados para artigo e/ou matéria
Artigo e/ou
acrescida informações relativas à KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just
matéria de jornal
descrição física do meio eletrônico online journalism. APS News Online, Los Angeles,
em meio
(disquete, CD-ROM, etc.) nov. 1996. Disponível em:
eletrônico
http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html Acesso
Quando se tratar de obras consultada em: 25 nov. 1998.
online
*SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte par o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998.
Disponível em: http://www.providafamilia.org/pena_morte_manuscrito.htm

Evento como Inclui o conjunto documentos reunidos IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON


todo num produto final do próprio evento CHEMICAL CHANGES DURING FOOD
(atas, anais, resultados, proceedings, PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings...
46

entre outras denominações) Valencia: Instituto de Agroquímica y tecnologia de


alimentos, 1984
Os elementos essenciais são: Nome do
evento, numeração (se houver), ano e REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
local de realização. Em seguida deve-se QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química:
mencionar o título do documento (anais, academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São
atas, tópico temático, etc), seguido dos Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
dados de local de publicação, editora e
data de publicação.

Quando necessário, acrescentam-se os


elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

Obedece as mesmas regras do evento CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPe,


como um todo acrescidas das 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe,
Evento como informações relativas à descrição física 1996. Disponível em:
todo em meio do meio eletrônico ( disquete, CD-ROM, http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm Acesso
eletrônico online, etc) em: 21 jan. 1997.

Inclui trabalhos apresentados no evento. BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação


do tempo em SGBD orientado a objetos. In:
Os elementos essenciais são: autor SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS,
Trabalho
(es), título do trabalho apresentado, 9.,1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994.
apresentado em
seguido da expressão In:, nome do p. 16-29.
evento
evento, numeração do evento se
houver, ano e local de realização, título MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J.
do documento(anais, atas, tópicos Alterações qualitativas da matéria orgânica e os
temáticos, etc), local, editora, data de fatores determinantes da sua estabilidade num solo
47

publicação, página inicial e final da parte podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de


referenciada. manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA
DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio
Quando necessário acrescentam-se de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
informações complementares para 1997. P. 443, ref. 6-141.
melhor identificar o documento.

Devem obedecer aos padrões indicados GUNCHO,M. R. A educação à distância e a biblioteca


para trabalhos apresentados em universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS
trabalhos apresentados em evento e UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais ...
acrescida as informações relativas a Fortaleza: Tec Treina,1998. CR_ROM
descrição física do meio eletrônico
(disquete, CD-ROM, online, etc.) SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos
perfis epidemiológicos das populações. In:
Trabalho Quando se tratar de obras consultadas CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMOLOGIA, 4.,
apresentado em online procederá conforme a monografia 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de
evento em meio como um todo. Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa Redonda. Disponível
eletrônico em: http://www.abrasco.com.br/eprio98/ Acesso em:
17 jan. 1999.

Elementos essenciais são: entidade EMBRAPA. Unidade de Apoio, pesquisa e


responsável e/ou autor, titulo, numero desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (
Patente da patente e datas ( do período de São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor
registro) digital multissensor de temperatura para solos. BR
n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.
48

Inclui legislação, jurisprudência e


Documento
doutrina
Jurídico

Compreende a Constituição, as SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de


emendas constitucionais e os textos janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e
legais infraconstitucionais (lei jurisprudências, São Paulo, v.62, n. 3, p. 217-220,
complementar e ordinário, medida 1998.
provisória, decreto em todas as suas
formas, resolução do Senado Federal) e BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de
normas emanadas das entidades 1991. Coleção de Leis da Republica Federativa do
públicas ou privadas (ato normativo, Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156 – 1157, maio / jun.
portaria, resolução, ordem de serviço, 1991.
instrução normativa, comunicado, aviso,
circular, decisão administrativa, entre BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional
outros) nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação
federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out. /
Os elementos essenciais são: jurisdição dez. 1995.
( ou cabeçalho da entidade, no caso de
se tratar de normas), título, numeração, SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de
data e dados da publicação. janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de
Legislação
unidades administrativas de órgãos da administração
No caso de Constituição e suas direta e das autarquias do Estado e dá providências
emendas, entre o nome da jurisdição e correlatas. Lex: coletânea de legislação e
o título, acrescenta-se a palavra jurisprudências, São Paulo, v.62, n. 3, p. 217-220,
Constituição, seguida do ano de 1998
promulgação, entre parênteses.

Quando necessário, acrescentam-se


49

elementos complementares à referência


para melhor identificar o documento

Compreende súmulas, enunciados,


acórdãos, sentenças e demais decisões BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região).
judiciais Apelação cível nº 42.441-PE (94.05.01629-6).
Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros.
Os elementos essenciais são: jurisdição Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco.
e órgão judiciário competente, título Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de
(natureza da decisão ou ementa) em 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais
número, partes envolvidas (se houver), Regionais Federais, são Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-
Jurisprudência relator, local, data e dados da 562, mar. 1998.
publicação.
BRASIL. Superior Tribunal Federal. Súmula nº. 14.
Quando necessário, acrescentam-se Não é admissível por ato administrativo restringir, em
elementos complementares razão de idade, inscrição em concurso público. In:
_______. Súmulas. São Paulo: Associação dos
Advogados do Brasil, 1994, p. 16.

Inclui toda e qualquer discussão técnica BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público:
sobre questões legais (Monografias, sua legitimação frente ao Código do Consumidor.
artigos de periódicos, papers, etc.) Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados,
Doutrina referenciada conforme o tipo de São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.
publicação
50

Devem obedecer às mesmas indicações BRASIL. Regulamento dos benefícios da Previdência


para documentos jurídicos acrescido Social. In: SISLEX: Sistema de Legislação,
Documento apenas das informações relativas a Jurisprudência e Pareceres da Previdência e
Jurídico em descrição física do meio eletrônico Assistência Social. [S.l.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-
meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ROM.

Quando se tratar de obras consultadas LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais,


na internet seguirá as indicações bibliografia brasileira de direito. 7. Ed. Brasília, DF.
utilizadas para monografia como um Senado Federal, 1999. 1 CD-ROM. Inclui resumos
todo em meio eletrônico. padronizados das normas jurídicas editadas entre
janeiro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos
integrais de diversas normas.

Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge
outros Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1
videocassete.
Os elementos essenciais são: título,
diretor, produtor, local, produtora, data e OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge
especificação do suporte em unidades Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1
Imagem em
físicas. videocassete. (30 min), VHS, son., color.
movimento
Quando necessário, acrescentam-se CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Junior.
elementos complementares à referência Produção: Martire de Clermont-Tonnerre e Authur
para melhor identificar o documento. Cohn. Interpretes: Fernanda Montenegro; Marilia
Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira, Othon Bastos;
Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles
51

Junior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT


Productions, 1998

Inclui pintura, gravura, ilustração, KOBAYASHI, K. Doenças dos xavantes. 1980. 1


fotografia, desenho técnico, diapositivo, fotografia.
diafilme, material estereográfico,
transparência, cartaz entre outros. KOBAYASHI, K. Doenças dos xavantes. 1980. 1
fotografia, color., 16 cm X 56 cm.
Elementos essenciais são: autor, título
(quando não existir, deve-se atribuir
O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia Carmem
uma denominação ou indicação sem
Documento Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo:
título, entre colchetes), data e
iconográfico CERAVI, 1985. 31 diapositivos, color. +1 cassete
especificação do suporte.
sonoro (15 min), mono.
Quando necessário acrescenta-se
DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto
elementos complementares.
do Sol são Paulo: ar condicionado e ventilação
mecânica: fluxograma hidráulico, central de água
gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro
N. da obra: 1744/96/Folha 10.

Deve obedecer aos padrões indicados VASO TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827
Documento para documentos iconográficos pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK.3.5Mb. Formato TIFF
iconográfico em acrescidas das informações relativas a bitmap. Compactado. Disponível em:
meio eletrônico descrição física do meio eletrônico <C:\Carol\VASO.TIFF> Acesso em: 28 out. 1999.

Quando se tratar de obras consultadas ESTAÇÃO da cia. Paulista com locomotiva elétrica e
52

online, precede-se conforme o descrito linhas de bitola larga. 1 fotografia, p&b. In: Lopes,
em monografia como um todo em meio Eduardo Luiz Veiga. Memória fotográfica de
eletrônico. Araraquara. Araraquara: Prefeitura do Município de
Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.

STOCKDALE, René. When’s recess? [2002/]. 1


fotografia, color. Disponível em:
<http:www.webshots.com/g/d2002/1-nw/20255.html>
Acesso em: 13 jan. 2001.

Inclui atlas, mapa, globo, fotografia INSTITUTO GEOGRAFICO E CARTOGRÁFICO (São


aérea entre outros tipos de documentos, Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São
quando necessário. Paulo, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx
28, n. 15.
Os elementos essenciais são: autor
(es), título, local, editora, data de LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos
Documento publicação, designação especifica e Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,
Cartográfico escala. 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000.
Canais 3,4 e composição colorida 3,4 e 5.
Quando necessário, acrescentam-se
elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

As referências devem obedecer aos PERCENTAGEM de imigrantes em São Paulo, 1920.


Documento padrões indicados para o material 1 mapa, color. Escala indeterminável. Neo interativa,
53

Cartográfico em cartográfico acrescidas das informações Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
meio eletrônico relativas à descrição física do meio
eletrônico. *Outro exemplo abaixo:

Quando se tratar de obras consultadas


online, proceder-se conforme
monográfico como um todo em meio
eletrônico.

*FLORIDA MUSEUM OF NATURAL HISTORY. 1931-2000 Brazil‟s confirmed unprovoked attacks. Gainesville,
[2000?]. 1 mapa, color. Escala 1:40.000.000. Disponível em:
http://www.flmnh.ufledu./fish/Sharks/statistics/Gattack/map/Brazil.jpg Acesso em: 15 jan. 2002.

Inclui disco, CD, Cassete, rolo, entre


outros ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor,
p1988. 1 disco.
Os elementos essenciais são:
compositor (es) ou interprete (s), título, ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artisitica: Miguel
local, gravadora ( ou equivalente), data Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco
e especificação do suporte. sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol.
Documento
Quando necessário, acrescentam-se SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva:
Sonoro
elementos complementares à referência depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e
para melhor identificar o documento. M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes
sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memoria do
SENAI-SP.

FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988.


1 cassete sonoro (60 min), 3 ¾ pps, estéreo.
54

SIMONE. Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil,


p1977. 1 CD (ca. 40min.). Remasterizado em digital.

Inclui partes e faixas dos documentos


sonoros COSTA, S. SILVA, A. Jura secreta. Interprete:
Simone. In: SIMONE. Face a face. [S.l.]: Emi-odeon
Elementos essenciais são: compositor Brasil, p.1977. 1 CD. Faixa 7.
(es), interprete (s) da parte (ou faixa de
gravação), título, seguidos da expressão GINO, A. Toque macio. Interprete: Alcione. In:
In:, e da referência do documento Alcione. Ouro e cobre. Direção artisitca: Miguel
Documento
sonoro no todo. No final da referência, Propshi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco
Sonoro em
deve-se informar a faixa ou outra forma sonoro (45min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado A,
Parte
de individualizar a parte referenciada. faixa 1 (4min 3 s).

Quando necessário, acrescentam-se


elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

Inclui partituras impressas e em suporte BARTOK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien:


ou em meio eletrônico. universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.

Os elementos essenciais são: autor GALLET, Luciano (org.). Canções populares


Partitura
(es), título, local, editora, data, brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1
designação especifica e instrumento a partitura (23 p.) Piano.
que se destina.
BARTOK< Béla. O mandarim maravilhoso: op. 19.
Quando necessário, acrescenta-se Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.
55

elementos complementares à referencia


para melhor identificar o documento.

OLIVIA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo.


AS referencias devem obedecer aos [19--?]1 partitura. Piano. Disponivel
padrões indicados para partituras em:http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm
acrescidas das informações relativas à Acesso em: 5 jan. 2002.
Partitura em descrição física do meio eletrônico.
meio eletrônico
Quando se trata de obras online,
proceder-se-á conforme monografia
como um todo.

Inclui esculturas, maquetes, objetos e DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1
suas representações. escultura variável.

Os elementos essências são: autor (es), DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1
quando fr possível identificar o criador escultura variável, borracha colorida e cordel. Original
artístico do objeto, título (quando não destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por
Documento existir, deve-se atribuir uma ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery
Tridimensional denominação ou indicação sem título, (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwartz.
entre colchetes), data e especificação Tradução de: Sculpture for travelling.
do objeto.

Quando necessário, acrescentam-se


elementos complementares à referencia
para melhor identificar o documento.
56

Inclui base de dados, lista de discussão, MICROSOFT Project for Windows 95. Version
BBS (site), arquivos em disco rígido, 4.1.[S.l.]: Microsoft /Corporation, 1995. 1 CD ROM.
programas, conjuntos de programas e
mensagens eletrônicas entre outros. ÁCAROS np Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO
TROPICAL DE PESQUISA E TECNOLOGIA “ANDRÉ
Os elementos essenciais são: autor TOSELLO”. Base de dados tropical. 1985.
(es), título do serviço ou do produto, Disponível em: http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/
versão (se houver) e descrição física do Acesso em: 30 maio 2002.
meio eletrônico.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca
Quando se tratar de obras online, Central. Normas.doc: normas para apresentação de
proceder-se-á conforme o descrito para trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word
Documento de monografia como um todo em meio for Windows 7.0.
acesso eletrônico.
exclusivo em ALMEIDA, M. P. S. Fichas para Marc [ mensagem
meio eletrônico Nota: no caso de arquivos eletrônicos, pessoal]. Mensagem recebida por
acrescentar a respectiva extensão à mtmendes@uol.com.br em 12 jan. 2002.
denominação atribuída ao arquivo.
NOTA: As mensagens que circulam por intermédio do correio
eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se
dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em
discussão. Mensagens trocadas por e-mail tem caráter informal,
interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo
recomendável seu uso como fonte cientifica ou técnica de
pesquisa.
57

Autor pessoal: ALVES, Roque de Brito. Ciência animal. Rio de


Indica-se de modo geral, pelo último Janeiro: Forense, 1995.
nome, em maiúsculas, seguido do
prenome e outros sobrenomes.
Até três autores serão listados e PASSOS, L.M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria
separados por ponto-e-vírgula seguido de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro
de espaço. grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995.
Mais de três autores, indica-se apenas 136 p.
o primeiro, acrescentando a expressão
et al. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de
Quando se tratar de organizador, contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF:
coordenador, editor, etc., a entrada IPEA, 1994.
deve ser feita pelo nome do responsável
seguida da abreviação, no singular, do FERREIRA, Léslie Piccolotto (org.). O fonoaudiólogo
tipo de participação entre parênteses. e a escola. São Paulo: Summus, 1991.
Transcrição Obra publica por pseudônimo, deve
de ser adotada na referencia, desde que DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. Ed.
Autoria
elementos seja a forma adotada pelo autor. São Paulo: Ática, 1994. 263p. (Série Bom Livro).
Outros tipos de responsabilidade
(tradutor, ilustrador entre outros) podem LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente
ser acrescentados após o título. Quando especial. Tradução Sonia da Silva. 3. Ed. São Paulo:
a presentam mais de três Aquariana, 1993. 167 p.
responsabilidades do mesmo tipo
acrescenta-se o et al.
58

Autor entidade:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
As obras de responsabilidade de TÉCNICAS. NBR 10520: informações e
entidade têm entrada, de modo geral, documentação: citações em documentos:
pelo seu próprio nome, por extenso. apresentação. Rio de Janeiro,2002.

Quando a entidade tem uma SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.
denominação genérica, seu nome é Diretrizes para a política ambiental do estado de
precedido pelo nome do órgão superior, São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.
ou pelo nome da jurisdição geográfica à
qual pertence. BIBLIOTECA NACIONAL ( Brasil). Relatório da
Diretoria-geral: 1984. Rio de Janeiro, 1985. 40 p.
Quando a entidade vinculada a um
órgão maior, tem uma denominação BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de
especifica, a entrada é feita diretamente 1833 e a guerra civil de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95
pelo seu nome. Em caso de duplicidade p.
de nomes, deve-se acrescentar ao final
a unidade geográfica que identifica a
jurisdição, entre parênteses,

Autoria desconhecida:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São
Em caso de autoria desconhecida, a Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.
entrada é feita pelo título. O termo
anônimo não deve ser usado em
substituição ao nome do autor
desconhecido.
59

O título e o subtítulo (se for usado) PASTRO, Cláudio. Arte sacra. São Paulo: Loyola,
devem ser reproduzidos tal qual como 1993.
configuram no documento, separados
por dois-pontos.

Em títulos demasiadamente longos,


podem-se suprimir as ultimas palavras, Arte de furtar... Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
desde que não seja alterado o sentido.
A supressão deve ser indicada por
reticências.

Quando o título aparecer em mais de


uma língua registra-se o primeiro. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA
Opcionalmente, registra-se o segundo PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação
Título e subtítulo
ou o que estiver em destaque, Paulista de Medicina, 1941-Bimestral. ISSN 0035-
separando o do primeiro pelo sinal de 0362.
igualdade.

Quando se referenciam
periódicos no todo, ou quando se
referencia integralmente um numero ou REVISTA BRASILERIA DE BIBLIOTECONOMIA E
um fascículo, o titulo deve ser sempre o DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-1992.
primeiro elemento da referencia ,
devendo figurar em letras maiúsculas.

No caso de periódico com o titulo


genérico, incorpora-se o nome da BOLETIM ESTÁTISTICO [da] Rede Ferroviária
entidade autora ou editora, que se Federal. Rio de Janeiro, 1965- Trimestral.
vincula ao título por uma preposição
60

entre colchetes.

Os títulos dos periódicos podem ser LEITÃO, D. M. A informação como insumo


abreviados, conforme NBR 6032 estratégico. Ci. Inf., Brasilia, DF, v. 22, n. 2, p. 115-
123, maio/ago. 1989.
Quando não existir título, deve-se
atribuir uma palavra ou frase que SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1,
identifique o conteúdo do documento, 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de
entre colchetes. Janeiro: Academia Brasileira de Ciências,1980. ii,
412p.

Quando houver uma indicação, esta SCHAUM, Daniel. Schaum’s outiline of theory and
deve ser transcrita, utilizando-se problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing,
abreviaturas dos numerais ordinais e da 1956. 204 p.
palavra edição, ambas adotadas na
língua do documento. PEDROSA, Israel. Da cor à inexistente. 6. Ed. Rio de
Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p.
Indicam-se emendas e acréscimos à
edição, de forma abreviada. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para
Edição normalização de publicações técnico-cientificas.
Considerar a versão de documentos 3. ed. ver. e aum. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG,
eletrônicos como equivalente à edição e 1996.
transcrevê-lo como tal
ASTROLOGY source. Version 1.0A. Seattle: Multicom
Publishing, c1994. 1 CD-ROM.
61

O nome do local (cidade) de publicação ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo:
deve ser indicado tal como figura no Saraiva, 195. 173 p.
documento.
Viçosa, AL
No caso de homônimos de cidades, Viçosa, MG
acrescenta-se o nome do estado, do Viçosa, RJ
país etc.
SWOKOSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO,
Quando houver mais de um local para M. DQ. Cálculo de geometria analítica. Tradução de
Local uma só editora, indica-se o primeiro ou Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio
o mais destacado. Pertence Junior. 2. Ed. São Paulo: Makron books do
Brasil, 1994. 2 v.
Quando a cidade não aparece no
documento, mas pode ser identificada, LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]:
indica-se entre colchetes. SDF Editores, 1994. 108 p.

Não sendo possível determinar o local, KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antônio; FARIA,
utiliza-se a expressão sine loco, Tales. Todos os sócios do presidente. 3. Ed. [S.l.]:
abreviada, entre colchetes [S.l.] Scritta, 1992. 195 p.
62

O nome da editora deve ser indicado tal DAGHLIAN,Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. Ed.
como figura no documento, abreviando- São Paulo: Atlas, 1995. 165p. il. Bibliografia: p. 166-
se os prenomes e suprimindo-se 167. ISBN 85-224-1256-1
palavras que designam a natureza
jurídica ou comercial, desde que seja Nota - Na publicação: Editora Atlas
dispensáveis para identificação
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A.
Quando houver duas editoras, indicam- (Coord.). História da ciência: o mapa do
se ambas, com seus respectivos locais conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e cultura;
(cidades), Se as editoras forme três ou São Paulo: EDUSP, 1995.968 p.(América 500 anos,
Editora mais, indica-se a primeira ou a que 2)
estiver em destaque.
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto
Quando não puder ser identificada, de 1993. Brasília, DF: [s. n.], 1993. 107 p.
deve-se indicar a expressão Sine
Nomine, abreviada e entre colchetes.
[S. n.] GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S. l.: s.
n.]
Quando o local e o editor não puderem
ser identificados na publicação, utilizam- UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo
se ambas as expressões abreviadas e de graduação, 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p.
entre colchetes [S. l.: s. n.]

Quando a editora é a mesma da


instituição ou pessoa responsável pela
autoria e já tiver sido mencionada, não é
indicada
63

A data deve ser indicada em algarismos LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo:
arábicos. Ltr, 1994. 160 p.

Por se tratar de um elemento essencial CIPOLLA, A. Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São


para a referência, sempre deve ser Paulo: Paulinas, c1993. 63 p.
indicada uma data, seja da publicação,
distribuição, do copirraite, da impressão, FLORENZANO, Everton. Dicionário de ideias
da apresentação (deposito) de um semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro, [1993]. 383 p.
trabalho acadêmico, ou outra.
[1969?] data provável
Se nenhuma data poder ser [197-] década certa
determinada, registra-se uma data [197-?] década provável
Data aproximada entre colchetes. [19--] século certo
[19--?] século provável
Nas referências de vários volumes de
um documento, produzidos em um RUCH, Gastão História geral da civilização: da
período, indicam-se as datas mais antiguidade ao XX século. Rio de Janeiro: F. Briguiet,
antigas e mais recente da publicação, 1926-1940. 4 v.
separadas por hífen.
GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985-
Em listas de catálogos, para coleções .Mensal
de periódicos em curso de indica-se
apenas a data inicial seguida de hífen e DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de
um espaço. Janeiro: Confederação Nacional da Industria, 1957-
1968. Mensal.
Em caso de publicação periódica,
indicam-se as datas inicial e final do
período de edição, quando se tratar de
64

publicação encerrada.
BENNETTON, M. J. Terapia ocupacional e
Os meses devem ser indicados de reabilitação psicossocial: uma relação possível.
forma abreviada, no idioma original da Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de
publicação. São Paulo, São Paulo, v.4, n. 3, p. 11-16, mar. 1993.

Se a publicação indicar, em lugar dos MANSILLA, H. C. F. La controvérsia entre


meses, as estações do ano ou as universalismo y particularismo em la filosofia e la
divisões do ano em trimestre, cultura. Revista Latinoamericana de filosofia,
semestres, etc. transcrevem-se os Buenos aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.
primeiros tais como figuram no
documento e abreviam-se os últimos. FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas
populares, oralidade e literatura. Gragoatá, Niterói, n.
1, p. 127-136, 2. Sem. 1996.

Pode-se registrar o número da última


página, folha ou coluna de cada JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. Matemática na medida
sequência, respeitando-se a forma certa, 8. Série: livro do professor. 2. ed. São Paulo:
encontrada (letras, algarismos romanos Scipione, 1994. 208, xxi p.
e arábicos)

Quando o documento for constituído de PIAGET, Jean Para onde vai a educação. 7. ed. Rio
Descrição física apenas de um volume, indica-se o de Janeiro: J. Olympio, 1980. 500 p.
número total de páginas ou folhas,
seguindo da abreviatura p. ou f. TABAK, F. A lei como instrumento de mudança
Nota: a folha é composta de duas páginas: social. Fortaleza: fundação Waldemar Alcântara,
Anveso e verso. Alguns trabalhos, como 1993. 17 f.
teses e dissertações, são impressos apenas
no anverso e, neste caso, indica-se f.
65

Quando o documento for publicado em TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed.
mais de um volume, indica-se a rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1994. 4 v.
quantidade de volumes, seguida da
abreviatura v.
SILCA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 4. Ed. Rio
Se o número de volumes bibliográficos de Janeiro: Forense, 1996. 5 v. em 3.
diferir do número de volumes físicos,
indica-se primeiro o número de volumes
bibliográficos, seguido do número de TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores
volumes físicos. determinantes da oclusão em prótese total. In: _____.
Fundamentos de prótese total. 4. Ed. São Paulo:
Quando se referenciam partes da Quintessence, 1998. Cap. 13
publicação, mencionam-se os números
das folhas ou páginas inicial e final,
precedidos da abreviatura f, ou p., ou MARQUES, M. P.; LANZELOTTE, R. G. Banco de
indica-se o número de volume, dados e hipermídia: construindo um metamodelo
precedido da abreviatura v., ou outra para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC,
forma de individualizar a parte Departamento de Informática, 1993. Paginação
referenciada. irregular.

Quando a publicação não for paginada


ou a numeração de páginas for
irregular, indica-se esta característica.
66

Podem-se indicar as ilustrações de BATISTA, Z.; BATISTA, N. O foguete do Guido.


Ilustração qualquer natureza pela abreviatura il.; Lustrações de Marilda Castanha. São Paulo: Ed. do
para ilustrações coloridas usar il. Color. Brasil, 1992. 15 p., principalmente il. Color.

Em lista de referencias, pode-se indicar CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. Ed. São
a altura do documento em centímetros Paulo: São Paulo:[s. n.], 1993. 61 p., 16cm x 23 cm.
Dimensões e, em caso de formatos excepcionais,
também a largura. Em ambos os casos, TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem
aproximam-se as frações ao centímetro de Nossa Senhora e o menino no fuste também
seguinte, com exceção de documentos decorado com detalhes azuis. [17--?]. 1 taça, 10,7 cm
tridimensionais, cujas medidas são de diâmetro x 24,5 cm de altura.
dadas com exatidão.

Após todas as indicações sobre ARBEX JUNIOR, J. Nacionalismo: o desafio à nova


aspectos físicos, podem ser incluídas as ordem pós-socialista. São Paulo: Scipione, 1993. 104
notas relativas a séries e / ou coleções. p., il., 23 cm. ( História em aberto)
Indicam-se, entre parênteses, os títulos
Séries e das séries e coleções, separados, por MIGLIORI, R. Paradigmas e educação. São Paulo:
Coleções vírgula, da numeração, em algarismos Aquariana, 1993. 20 p. (Visão do futuro, v. 1)
arábicos, se houver.
AMARAL SOBRINHO, J. Ensino fundamental: gastos
da União e do MEC em 1991: tendências. Brasília,
DF: IPEA, 1994. 8 p. (Texto para discussão)
67

Sempre que necessário à identificação MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre


da obra, devem ser incluídas notas com os efeitos de baixas concentrações de detergentes
informações complementares, ao final amiônicos na formação do bisso em
da referencia, sem destaque tipográfico. Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho
apresentado ao 13º Congresso Brasileiro de
Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.

Em documentos traduzidos, pode-se CARRUTH, Jane. A nova casa do Bebeto. Desenhos


indicar a fonte da tradução, quando de Tony. Tradução de Ruth Rocha. São Paulo: Circulo
mencionada. do livro, 1993. 21 p. Tradução de : Moving house.

No caso de tradução feita com base em SAADI. O jardim das rosas... Tradução de Aurélio
outra tradução, indica-se, além da Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio,
língua do texto traduzido, a do texto 1944. 124 p., il. ( Coleção Rubaiyat). Versão francesa
Notas
original. de Franz Toussaint do original árabe.

As separatas devem ser transcritas MAKAU, A. B. Esperanza de la educacion hoy.


como figuram na publicação. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de: MOORE, W.
(Ed.). Construtivismo del movimiento educacional:
Nas teses, dissertações ou outros soluciones. Cordóba, AR: [s. n.], 1960. P. 309-340.
trabalhos acadêmicos devem ser
indicados em nota o tipo de documento ARAUJO, U. A. M. Mascaras inteiriças Tukuna:
(tese, dissertação, trabalho de possibilidades de estudo de artefatos e museu para o
conclusão de curso, etc.), o grau, a conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f.
vinculação acadêmica, o local e a data Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) –
da defesa, mencionada na folha de Fundação Escola de Escola de Sociologia e Política
aprovação (se houver) de São Paulo, São Paulo, 1986.

Outras notas podem ser incluídas desde CARDIM, M. S. Constitui o ensino de 2º grau regular
68

que sejam consideradas importantes noturno uma verdadeira educação de adultos?


para a identificação e localização de Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Setor de
fontes de pesquisa. Educação, 1984. 3 microfichas. Redução de 1:24.000.

As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenados de acordo com o sistema utilizado
para citação no texto, conforme NBR 10520.

Os sistemas mais utilizados são: alfabético (ordem alfabético de entrada) e numérico (ordem de citação no texto).

Se for utilizado o sistema alfabético, as No texto:


referências devem ser reunidas no final
do trabalho, do artigo ou do capítulo, em Para Gramsci (1978) uma concepção de mundo critica
Ordenação
uma única ordem alfabética. As e coerente pressupõe a plena consciências de nossa
de
chamadas no texto devem obedecer à historicidade, da fase de desenvolvimento por ela
Referência
forma adota na referência, com relação representada [...]
Sistema à escolha da entrada, mas não
alfabético necessariamente quanto a grafia, Nesse universo, o poder decisório esta centralizados
conforme NBR 10520. nas mãos dos detentores do poder econômico e na
dos tecnocratas dos organismos internacionais
(DREIFUSS, 1996)

Eventualmente o(s) nome(s) do(s) autor Na lista de referência:


(es) de várias obras referenciadas
sucessivamente, na esma página, pode DREIFUSS, René. A era das perplexidades:
69

(m) ser substituído(s), nas referências mundialização, globalização e planetarização.


seguintes à primeira, por um traço Petrópolis: Vozes, 1996.
sublinear (equivalente a seis espaços) e
ponto. GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da
História. 2. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1978.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS


Além do nome do autor, o título de TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação:
várias edições de um documento artigo em publicação periódica cientifica impressa:
referenciado sucessivamente, na apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003
mesma página, também pode ser
substituído por um traço sublinear nas ____________. NBR 6023: informação e
referências seguintes à primeira documentação: referência: elaboração. Rio de
conforme exemplo anterior. Janeiro: ABNT, 2002.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos:


decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo:
Ed. Nacional, 1936. 405 p.

_______. _______.2. ed. São Paulo: Ed. Nacional,


1938. 410 p.

Se for utilizado sistema numérico no No texto:


Sistema texto, a lista de referências deve seguir
Numérico a mesma ordem numérica crescente. O De acordo com as novas tendências da jurisprudência
sistema numérico não pode ser usado brasileira1, é facultado ao magistrado decidir sobre a
concomitantemente para notas de matéria.
70

referência e notas explicativas.


Todos os índices coletados para a região escolhida
foram analisados minucuisamente2.

Na lista de referência:

1 CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no


direito do trabalho. [São Paulo]: R. dos Tribunais,
1992. P. 107

2 BOLETIM ESTATISTICO [da] Rede Ferroviária


Federal. Rio de Janeiro, 1965. P. 20.
Outros exemplos e questões que não foram abordadas aqui devem ser
consultadas diretamente na NBR 6023:2002.

71
72

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e


documentação: artigo em publicação periódica cientifica impressa: apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2003

____________. NBR 6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio


de Janeiro: ABNT, 2002.

____________. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva


das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

____________. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação.


Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

____________. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio


de Janeiro: ABNT, 2003.

____________. NBR 6033: ordem alfabética. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

____________. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio


de Janeiro: ABNT, 2004.

____________. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

____________. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação.


Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

____________. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

____________. NBR 15287: informação e documentação: Projeto de Pesquisa:


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
73

BRITO, Gisele Ferreira de; CHOI, Vania Picanço; ALMEIDA, Andreia de. Manual
ABNT: regras de gerais de estilo e formatação de trabalhos. Disponível em:
http://biblioteca.fecap.br/wp-content/uploads/2016/03/Manual-ABNT_-regras-gerais-
de-estilo-e-formata%C3%A7%C3%A3o-de-trabalhos-acad%C3%AAmicos.pdf
Acesso em: 23 ago. 2017.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Axcel Books, 2004.

DIAS, Geraldim; COSTA, João Batista de Oliveira; ANDRADE, Vinicius. Projeto


Integrador II: como proteger as crianças de conteúdos impróprios na internet. Santa
Maria: Faculdade JK, 2016.

GODOY, Maria Luz Lamadrid. Memorial acadêmico. Santa Maria: Faculdade JK,
2017.

LIMA, Deusilene S. de. Plano de ensino: Bacharelado em Sistemas de Informação:


Projeto Integrador. Santa Maria: Faculdade JK, 2017

MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de


metodologia científica. 6. ed. São Paulo: atlas, 2006.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumo,


resenhas. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MODELOS PRONTROS, 2015 Disponível em: http://modelosprontos.com/resenhas-


prontas-critica.html Acesso em 25 ago. 2017.

MONTI, Estevão Ribeiro. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da


Faculdade JK Michelangelo. Santa Maria: Faculdade JK, 2016.

PINTO, Alice Regina ... et. al. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos.
Universidade Federal de Viçosa, 2012. Disponível em:
https://www2.dti.ufv.br/ccs_noticias/files/anexos/phpNObR5X_13176.pdf Acesso em:
23 ago. 2017

SWERTS, Mário Sérgio Oliveira (org.). Manual para elaboração de trabalhos


científicos. Alfenas: Unifenas, 2014. Disponível em:
74

https://www.unifenas.br/pesquisa/manualmetodologia/Manual%20de%20Normas_20
14_UNIFENAS.pdf Acesso em: 23 ago. 2017
75

APÊNDICES

APÊNDICE A – Modelo de Resenha Crítica

FACULDADE JK MICHELANGELO
CURSO DE LICENCIATURA OU BACHARELADO EM_____
(corpo 12 - centralizado)

Nome do autor (12)

TÍTULO DO RESENHA
(corpo 12 - centralizado)

Local
200__
(corpo 12 centralizado)
76

Nome do Aluno 1
(corpo 12 - centralizado)

TÍTULO DA RESENHA
(corpo 12 - centralizado)

Resenha apresentada para a disciplina


_________, no curso de _________________,
da Faculdade JK Michelangelo.

Prof. Nome completo do Professor

Local
20__
(corpo 12 centralizado)
77

RESENHA

SOBRENOME, Nome do autor. Título do resumo. Local: Editora, ano. _p*.

A resenha deve ser precedida da referência do documento. Deve ser


composta de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração
de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. O tipo de letra deve ser padrão
em todo o texto, podendo ser Arial ou Times New Roman. O tamanho da letra deve
ser 12 e o espaçamento entre linhas deve ser simples. Deve se usar o verbo na voz
ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo
da resenha, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por
ponto e finalizadas também por ponto. Devem-se evitar: símbolos e contrações que
não sejam de uso corrente; fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam
absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na
primeira vez que aparecerem. Fazer a referência bibliográfica completa da obra
resenhada; é recomendável, no caso de resenhas, colocar aqui somente a
referência da obra que foi analisada. Apresenta-se um autor falando dos
principais fatos relacionados à sua vida: local e ocasião de nascimento,
formação acadêmica, pessoas que exerceram influência teórica sobre sua obra,
fatos que teriam marcado sua vida e, consequentemente, sua forma de pensar.
Toda obra escrita pertence a uma determinada perspectiva teórica; é muito
importante saber a que tradição/escola teórica pertence o/a autor/a da obra que
se está analisando, pois isso permite compreender a forma como está
organizada, bem como a lógica da argumentação utilizada; quando se reconhece
a perspectiva teórica do/a autor/a, sabe-se o que se pode esperar da obra que
será analisada. Antes de começar a análise de uma obra, é muito importante
procurar ter uma visão panorâmica desta; isto pode ajudar a visualizar o começo,
o meio e o fim da obra, permitindo saber de onde parte e para aonde vai o/
autor/a na sua argumentação; esta parte da resenha (somente esta!) pode ser
feita na forma de um esquema. Depois de tudo preparado se pode analisar o
conteúdo da obra de forma propriamente dita; o objetivo é traçar as principais
teses do/a autor/a e não resumir a sua obra (resenha não é resumo!); é preciso
ler com muita atenção para se apreender o que é fundamental no pensamento
do/a autor/a. Depois de apresentar e compreender o/a autor/a e sua obra, deve-
se traçar alguns comentários pessoais sobre o assunto, ancorados em
argumentos fundamentados academicamente. (MODELO PRONTO, 2015)
78

APÊNDICE B – Modelo de Artigo Científico

TÌTULO FONTE ARIAL 14pt, EM MAÍUSCULA E NEGRITO, ESPAÇO


1,5 E CENTRALIZADO, SEM ITÁLICO

Nome do Primeiro Autor (fonte Arial 12pt, normal, espaço simples)


SIGLA - Instituição, Departamento e/ou setor (fonte Arial 10pt, normal, espaço simples)

e-mail1@provedor.br

Nome do Segundo Autor (fonte Arial 12pt, normal, espaço simples)


SIGLA - Instituição, Departamento e/ou setor (fonte Arial 10pt, normal, espaço simples)

e-mail2@provedor.br

Resumo

O resumo apresenta pontos importantes do documento e deve incluir o tema


pesquisado, objetivos, procedimentos metodológicos utilizados e as conclusões. Deve-se
usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Nesta seção as margens
acompanham as do documento (3cm superior e direita; 2 cm inferior e esquerda), fonte
Arial 10, normal e espaçamento 1,5 entre linhas. O resumo deverá ter no máximo entre
200 a 250 palavras.
Palavras-chave: resumo, artigo, publicação (mínimo de 3 e máximo de 5).

Abstract

No idioma inglês. Nesta seção o autor terá que seguir a mesma formatação utilizada no
resumo.
Keywords: abstract, paper, publication (mínimo de 3 e máximo de 5).
79

1 Introdução (subtítulo a escolha dos autores, letra maiúscula / minúscula, negrito,


fonte Arial 12pt, alinhado à esquerda)

Parte inicial do artigo em que devem constar a delimitação do assunto tratado, os


objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do artigo.
Em suma, apresenta e delimita a dúvida investigada (questão de tese), os objetivos
(para que serviu o estudo), as justificativas para a escolha do tema e sua delimitação
e a metodologia utilizada no estudo (como).

1.1 Formatação

Os textos devem ser elaborados conforme as seguintes instruções:

 Digitados no WordPad (.DOC) ou programa compatível de editoração; fonte


Times New Roman, tamanho 12, alinhamento à esquerda, sem recuo de
parágrafo e espaçamento (entrelinha) 1,5;

 Artigos devem apresentar seu título; resumo (entre 100 e 250 palavras) e
palavras-chave (máximo cinco) na língua de origem do texto. Devem conter,
ainda, title, abstract e keywords. Ao final, obrigatoriamente, a lista de
referências utilizadas no corpo do texto;

 Notas servem para explicações ou esclarecimentos e não se confundem com


referência à fonte; devem vir ao final do texto, com numeração sequencial em
algarismos arábicos;

 Unidades de medida devem seguir os padrões do Sistema Internacional de


Unidades (SI), elaborados pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas
(BIPM) [www.bipm.org]; em casos excepcionais, a unidade adotada deve ser
seguida da unidade expressa no SI, entre parênteses;

 Palavras estrangeiras devem ser grafadas em itálico;

 Neologismos ou acepções incomuns, grafe entre “aspas”;

 Trabalhos que exijam publicação de gráficos, quadros, tabelas ou qualquer


tipo de ilustração devem apresentar as respectivas legendas, citando a fonte
completa e sua posição no texto.
80

2 Desenvolvimento (título escolhido pelos autores)

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada


do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024:2012,
que variam em função da abordagem do tema e do método. No desenvolvimento é
elaborada de forma sistemática a resposta à questão de tese apresentada na
introdução.

` Esta parte corresponde à exposição ordenada e detalhada do assunto


apresentado, e poderá ser subdividido em seções e subseções, de acordo com a
função do tema abordado. As citações deverão seguir a norma ABNT-NBR 10520
(2002) com adoção do sistema autor-data, como indicado neste modelo.

"Ao redigir um ensaio ou artigo, lembre-se de que cada parágrafo deve conter
apenas uma ideia principal que vem expressa em uma sentença e desenvolvida
pelas outras sentenças do parágrafo" (OLIVEIRA, 2004, p.66).

Para as citações que ultrapassam três linhas deverá ser utilizado recuo de 4
cm da margem esquerda, fonte Arial 10pt, espaçamento simples, justificado, sem
aspas ou itálico.

O conhecimento científico é analítico porque procura compreender uma


situação global ou um fenômeno totalizador em termos de seus
componentes. A tarefa da indagação científica é descobrir quais os
elementos que constituem a totalidade, bem como as interconexões que
explicam a sua integração em função do contexto global. (FERRARI, 1982,
p. 15)

Apenas os autores citados no texto deverão ser incluídos nas referências, estas
organizadas segundo a norma ABNT-NBR 6023:2002.

2.1 Subseção (algarismos arábicos , alinhamento a esquerda, separados do texto que o


precede e o que os sucede por um espaço entre linhas 1,5. Títulos que ocupem mais de
uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da
primeira palavra do título)
81

A utilização de tabelas e figuras é facultativa e poderão ser em cor ou em preto


e branco, no entanto, todas devem estar citadas no texto, a exemplo da tabela 1 que
serve para demonstração, e a figura 1, a seguir apresentadas.

Para as tabelas os títulos são escritos na parte superior, com fonte Arial 10pt,
normal, espaçamento simples, centralizados e em negrito. A fonte do conteúdo da
tabela deve ter tamanho adequado, de modo a favorecer a visualização. A fonte
quando especificada deverá estar centralizada, abaixo da tabela, com fonte Arial 8pt,
normal, espaçamento simples.

Empréstimo Santa Maria Taguatinga Asa Norte


Aluno 5 2 3
Professor 10 5 3
Funcionário 1 2 1
Total 16 9 7
Tabela 1: Exemplo de tabela

Fonte: Biblioteca Paulo Freire – Faculdade JK

As figuras devem ter boa resolução e tamanho adequado, de modo a favorecer


a visualização. O título da figura deve ser escrito abaixo da mesma, como mostra o
exemplo, com fonte Arial 10pt, normal, espaçamento simples, centralizados e em
negrito. A fonte quando especificada deverá estar centralizada, abaixo do título da
tabela, com fonte Arial 8pt, normal, espaçamento simples.

Figura 1: Banner Revista Acadêmica Site Faculdade JK


Fonte: Site Faculdade JK
82

3 Conclusão ou Considerações Finais

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos


objetivos e hipóteses. As considerações finais devem apresentar de forma sintética e
objetiva a resposta à questão de tese que norteou a pesquisa

Referências

Segue a NBR 6023:2002, que estabelece os elementos que devem ser


incluídos nas referências.

Os elementos essenciais e complementares das referências devem ser


apresentados em sequência padronizada. Alinhadas somente a margem esquerda
do texto e de forma a se identificar individualmente casa documento, em espaço
simples e separadas entre si por espaço duplo. Título em negrito, salvo para os
casos onde o título for a entrada principal. Nesse caso ele será destacado em letra
maiúscula.

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação – citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Axcel Books, 2004.

DIAS, Geraldim; COSTA, João Batista de Oliveira; ANDRADE, Vinicius. Projeto


Integrador II: como proteger as crianças de conteúdos impróprios na internet. Santa
Maria: Faculdade JK, 2016.
83

GODOY, Maria Luz Lamadrid. Memorial acadêmico. Santa Maria: Faculdade JK,
2017.

MODELOS PRONTROS, 2015 Disponível em: http://modelosprontos.com/resenhas-


prontas-critica.html Acesso em 25 ago. 2017.

Apêndice

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado


por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as
letras do alfabeto

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica

Anexo

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por


letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras
dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células


84

APÊNDICE C - Modelos de documentos para Projeto Integrador I e II

a) Plano de Trabalho

Plano de Trabalho
do Projeto Integrador I

Integrantes:








85

1) Tema: <Nome do tema escolhido pelo grupo>;


2) Duração da Pesquisa: 1 semestre (tempo máximo);
3) Local de realização: Brasília / Taguatinga / Santa Maria / Distrito Federal e
especificar onde? (cidade ou região, escola, faculdade ou empresa);

4) Integrantes da Equipe: Nomes dos discentes, cursos e semestres;

5) Nome do orientador técnico;

6) Justificativa: <Deve ser explicitado os motivos de ordem teórica que levam à


realização do projeto, envolvendo a delimitação espacial e temporal do tema-
problema (dificuldade proposta que exige delimitação precisa, a fim de que se
procure a solução), bem como a descrição da situação ou realidade a ser
trabalhada>

7) Objetivo Geral: < Deve ser colocado claramente o que a equipe pretende
conseguir por meio do desenvolvimento do Projeto Integrador>

8) Objetivos Específicos: <São derivados do objetivo geral apresentam as


distintas ações que se devem desenvolver para atingir o objetivo geral. Podem
ser imediatos (os que se quer alcançar até o término do projeto) e mediatos (os
que se pretende alcançar em um prazo maior, que se estende mesmo após a
execução do projeto integrador)>

9) Metodologia: <descrever detalhadamente os procedimentos necessários para


o desenvolvimento do PI. O que o grupo vai fazer? >

10) Cronograma: definir as atividades desenvolvidas num período de tempo.


Atividade Data Início Data Fim Responsável
86

11) Referencial Teórico

Levantamento (pesquisa) bibliográfica por conceitos e principais temáticas do trabalho. Deve


conter citações e definições dos principais conceitos da pesquisa. Deve utilizar livros,
artigos, sites, monografias, teses e dissertações como base de pesquisa.

Deve conter pelo menos três páginas (laudas) de conceitos.

12) Referências Bibliográficas: relacionar as obras que darão suporte ao desenvolvimento


do PI.
87

b) Documento de Visão

<NOME DO PROJETO>

Documento de Visão

Versão <Número da Versão do Documento>


88

Histórico de Revisão
Data Versão Descrição Autor
<D/M/A> <Número> <breve descrição> <nome>
Índice
1.OBJETIVO DO DOCUMENTO ............................................................................................................ 2
1.1.OBJETIVOS DO PROJETO ..........................................................................................................................2
1.1.1ORGANOGRAMA DA EMPRESA ................................................................................................................2
1.1.2MAPEAMENTO DO PROCESSO ATUAL DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................2
1.2.ABRANGÊNCIA DO PROJETO ....................................................................................................................2
1.3.DEFINIÇÕES, ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES .............................................................................................3
1.4.REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................................3
2.DESCRIÇÃO DO PROBLEMA ............................................................................................................ 3
3.PARTES ENVOLVIDAS......................................................................................................................... 3
3.1.RESUMO DOS ENVOLVIDOS ......................................................................................................................4
3.2.RESUMO DOS USUÁRIOS ..........................................................................................................................4
4.DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO PROPOSTA.......................................................................................... 5
5.FUNCIONALIDADES ............................................................................................................................ 5
6.RESTRIÇÕES DO PROJETO............................................................................................................... 5
7.OUTROS REQUISITOS ........................................................................................................................ 5
7.1.PADRÕES APLICÁVEIS .............................................................................................................................6
7.2.REQUISITOS DO SISTEMA .........................................................................................................................6
7.3.REQUISITOS DE DESEMPENHO .................................................................................................................6
7.4.REQUISITOS AMBIENTAIS ........................................................................................................................6

89
Documento de Visão

1. Objetivo do Documento

Este documento as características principais do <informar nome projeto>, solicitado pelo


cliente <informar nome cliente>, apresentando os problemas a serem solucionados, as
necessidades dos principais envolvidos, o alcance do projeto e as funcionalidades esperadas
do sistema.
Para o modelo RUP deste documento, visite a página
http://www.wthreex.com/rup/portugues/webtmpl/templates/req/rup_vision.htm
Para um exemplo desse documento, visite a página
http://www.wthreex.com/rup/portugues/examples/csports/ex_vision.htm

1.1. Objetivos do Projeto

Nesse tópico, deve-se especificar o objetivo principal do projeto. Nele também aparecem as
especificações dos principais processos de negócio que serão automatizados.
Resumidamente, os objetivos do projeto podem ser definidos como os benefícios que o
projeto irá fornecer quando concluído.

1.1.1 Organograma da empresa

1.1.2 Mapeamento do Processo atual da organização


Aqui você deve realizar o mapeamento do processo da organização contemplando todas as
áreas envolvidas no processo.

1.2. Abrangência do Projeto

Nesse tópico deve-se apresentar uma breve descrição do âmbito do projeto. Ressaltar também
se o projeto contemplará integração com outros sistemas.
Deve-se também apresentar sucintamente os produtos finais do projeto.
Nessa fase, não se pode pensar em como será implementada a solução.
1.3. Definições, Acrônimos e Abreviações

Esta subseção fornece as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações necessárias à


adequada interpretação do documento Visão. Essas informações podem ser fornecidas
fazendo referências ao Glossário do projeto.

1.4. Referências

Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em qualquer
outra parte do documento Visão. Identifique cada documento por título, número do relatório
(se aplicável), data e organização de publicação. Especifique as fontes a partir das quais as
referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou
outro documento.

2. Descrição do Problema

Forneça uma descrição resumindo o problema que está sendo resolvido pelo projeto, usando o
formato abaixo:
O problema Descreva a causa do problema
Afeta Descreva os envolvidos afetados pelo problema
O impacto deste problema é Descreva o impacto no negócio
Uma solução ideal permitiria Liste alguns dos principais benefícios de uma boa
solução

3. Partes Envolvidas

Para fornecer, de maneira eficiente, produtos e serviços que atendam às reais necessidades dos
usuários e envolvidos, é necessário identificar e considerar todos os envolvidos como parte do
processo de Modelagem de Requisitos. É necessário também identificar os usuários do
sistema e assegurar que a comunidade de envolvidos os represente adequadamente. Esta seção
fornece um perfil dos envolvidos e dos usuários que integram o projeto, e dos principais
problemas que, de acordo com o ponto de vista deles, poderão ser abordados pela solução
proposta. Ela não descreve as solicitações ou os requisitos específicos dos usuários e dos
envolvidos, já que eles são capturados em um artefato individual de solicitações dos
evolvidos. Em vez disso, ela fornece a base e a justificativa que explicam por que os
requisitos são necessários.

3.1. Resumo dos Envolvidos

Há uma série de envolvidos que se interessam pelo desenvolvimento e nem todos eles são
usuários finais. Apresente uma lista resumida desses envolvidos que não são usuários.
Nome Descrição Responsabilidade
Especifique o nome do tipo Descreva brevemente o Resuma as principais
de envolvido envolvido responsabilidades do
envolvido no que diz
respeito ao sistema que está
sendo desenvolvido; ou
seja, seu interesse como
envolvido. Por exemplo,
este envolvido:
- assegura que o sistema
poderá ser mantido
- assegura que haverá uma
demanda de mercado pelos
recursos do produto
- monitora o andamento do
projeto
- aprova financiamentos
- e assim por diante

3.2. Resumo dos Usuários

Apresente uma lista resumida de todos os usuários identificados.


Nome Descrição Responsabilidade Envolvido
Informe o tipo de Descreva Liste as principais Se o usuário não for
usuário brevemente o que responsabilidades representado
ele representa no do usuário em diretamente,
que diz respeito ao relação ao sistema identifique o
sistema que está sendo envolvido
desenvolvido; por responsável por
exemplo: representar os
- percebe os interesses dele
detalhes
- elabora relatórios
- coordena o
trabalho
- e assim por diante

4. Descrição da Solução Proposta

Nesse item, deve-se descrever a situação proposta para solucionar o problema. Ressalte as
vantagens desta solução sobre a existente atualmente.
Caso seja identificado que não há solução viável para o problema apresentado pelo cliente,
deve ser evidenciado neste item.

5. Funcionalidades

Nesse item deve-se realizar uma breve descrição das funcionalidades do produto.
Como o documento de visão é revisado por uma ampla variedade de pessoas, o nível de
detalhamento terá que ser genérico o bastante para que todos possam entender facilmente.
Funcionalidade
RF001
RF002

6. Restrições do Projeto

Nesse item deve-se descrever na forma de tópicos as restrições ou premissas do projeto


Pode envolver orçamento, prazo, hardware, sistema operacional, requisitos não funcionais,
etc.

7. Outros Requisitos

Em um nível superior, liste padrões aplicáveis, requisitos de hardware ou de plataforma,


requisitos de desempenho e requisitos ambientais.

7.1. Padrões Aplicáveis

Liste todos os padrões com os quais o produto deverá estar em conformidade. Entre eles,
poderão estar incluídos padrões legais e reguladores (FDA, UCC), padrões de comunicações
(TCP/IP, ISDN), padrões de conformidade com plataformas (Windows, UNIX etc) e padrões
de qualidade e de segurança (UL, ISO, CMM).

7.2. Requisitos do Sistema

Defina todos os requisitos do sistema necessários para suportar o aplicativo. Entre eles,
poderão estar incluídos os sistemas operacionais de host e as plataformas de rede suportados,
configurações, memória, periféricos e software fornecido.

7.3. Requisitos de Desempenho

Use esta seção para descrever os requisitos de desempenho. Os problemas de desempenho


podem abranger itens como fatores de carga do usuário, largura de banda ou capacidade de
comunicação, taxa de transferência, precisão e confiabilidade ou tempos de resposta em uma
série de condições de carregamento.

7.4. Requisitos Ambientais

Descreva os requisitos ambientais quando necessário. Para sistemas baseados em hardware, as


questões ambientais poderão incluir temperatura, choques, umidade, radiação etc. Para
aplicativos de software, os fatores ambientais podem incluir condições de uso, ambiente do
usuário, disponibilidade de recursos, problemas de manutenção, e recuperação e tratamento de
erros.
c) Caso de uso

Especificação de Caso de Uso

Projeto [xxxxxxxxxxxx]
[Nome e número do Caso de Uso]

Versão [x.x]
Orientações sobre o preenchimento deste documento
 A tabela de histórico de versão do documento deve ser preenchida sempre que
houver alterações significativas no documento. A primeira versão (1.0) deve ser a
primeira versão aprovada do documento. A descrição deve ser clara, que permita
ao leitor entender o que foi alterado e o motivo desta alteração.
 Caso existam tópicos não aplicáveis, deve-se permanecer com o tópico e
escrever “Não se aplica” no lugar que seria do conteúdo.
 Após a atualização do documento é necessário atualizar o índice, clicando com o
botão direito e solicitando a atualização.
 O propósito deste documento é coletar, analisar e definir as características,
funcionalidades e regras de negócio específicas de um caso de uso do projeto.
Para caso de uso do tipo MANTER, ou seja, que define as funcionalidades
básicas de Incluir, Excluir, Alterar, Consultar e Pesquisar uma entidade também
poderá utilizar este modelo
 As regras de negócio pertinentes a mais de um caso de uso devem ser
registradas em documento separado (Regras de Negócio), e tal documento deve
ser referenciado em todos os casos de uso que utilizam tais regras, facilitando
assim a manutenção das informações.

Histórico de revisão do documento


Data Versão Responsável Descrição da alteração
dd/mm/aaaa 1.0 [Nome] [Descrição das alterações que resultaram nesta versão]
1. Descrição breve
[Resumir o papel e finalidade do caso de uso.]

2. Atores
[Os atores que interagem com este caso de uso são listados aqui. Atores pessoas,
sistemas, dispositivos que fornecem ou recebem informações do sistema em questão

3. Condições Prévias (ou pré-condições)


[A pré-condição de um caso de uso é o estado que o sistema deve apresentar antes do
caso de uso ser executado. Ex.: para cadastrar um curso no sistema acadêmico, é
necessário que o ator com perfil de secretaria esteja logada no sistema.

4. Fluxo de Eventos
4.1 Fluxo Básico
[O caso de uso deve descrever o que acontece dentro do sistema, mas não como ou
porquê. Evite mencionar componentes de tela como botão, combo e outros. Se há troca de
informação, seja específico sobre o que é passado para o sistema e vice-versa. Por
exemplo, não é muito esclarecedor dizer que o ator digita a informação do cliente; é melhor
dizer que o ator informa os dados do cliente, se quiser, pode colocar os campos do cadastro
do cliente.
As alternativas simples podem ser apresentadas dentro do texto do caso de uso. Se forem
necessárias somente algumas sentenças para descrever o que acontece quando há uma
alternativa, faça-o diretamente dentro do fluxo dos eventos, caso contrário, utilize os fluxos
alternativos para descrevê-la.]
P1. Este...
P2.

4.2 Fluxos Alternativos


[Alternativas opcionais executadas com menor frequência são descritas em uma seção
separada como fluxo alternativo. Quando o fluxo alternativo termina, nem sempre os
eventos do fluxo original são retomados no mesmo ponto. Sendo assim, é necessário indicar
o ponto de retomada do fluxo.
Pode haver, e normalmente haverá, um certo número de fluxos alternativos em um caso de
uso. Mantenha cada um separado para melhorar a clareza. O uso de fluxos alternativos
melhora a legibilidade do caso de uso e previne que eles sejam decompostos em
hierarquias. Caso perceba que seu caso de uso está tendo muitos fluxos alternativos, talvez
isso indique que o caso de uso respectivo deve ser particionado em mais casos de uso. Isso
tornará a escrita e entendimento do caso de uso mais fácil.]
(A1) Voltar
(A1.1) Nos passos:

(A2) Novo
(A2.1) Nos passos:
4.3 Fluxos de Exceção
[Os fluxos de exceção expressam as situações onde o objetivo do caso de uso não foi
conseguido. Geralmente isso ocorre em situações onde as pré-condições para o caso de
uso não são satisfeitas e o caso de uso é encerrado com a emissão de mensagens de
erro ou aviso.]
(E1) Nenhum filtro informado:
(E1.1) No passo

(E2) Nenhum registro encontrado


(E2.1) No passo

(E3) Matrícula inválida


(E3.1) No passo

(E4) Campos obrigatórios não informados


(E4.1) Nos passos:

5. Pós-Condições
[A pós-condição de um caso uso é uma lista de estados possíveis que o sistema pode
apresentar imediatamente após o término do caso de uso.]

6. Esboço de Protótipo e Regras de Interface


6.1 Esboço de Protótipo
[Esta seção define um esboço inicial da interface deste caso de uso, sem definir
tecnologia, ferramentas, etc., mas somente um desenho de linhas e textos
representando menus, botões, campos e outros.

6.2 Regras de Interface


[Documente aqui os formatos, máscaras, habilitações de campos ou restrições de
apresentação específicos para este caso de uso]

Comportamento
Nome do Campo Somente Observaçã
Obrigatório Tamanho Máscara
Leitura o
Nome da Funcionalidade

Ações
Brasília, /
/
[Nome] Analista

Brasília, /
/
[Nome] Cliente
d) Especificação do caso de uso

Especificação de Caso de Uso

Projeto Sistema de Gestão de Chamados


Manter Usuário

Histórico de revisão do documento


Data Versão Responsável Descrição da alteração
01/11/2014 1.0 Helena Barbacena Criação do documento
a) Descrição breve
Este caso de uso permite ao usuário com perfil de Administrador manter usuários e
definir os perfis de acesso.

 Atores
Administrador

 Condições Prévias (ou pré-condições)


O ator deve ter perfil de acesso autorizado para executar a função com o grupo definido.

 Fluxo de Eventos
1. Fluxo Básico
P1. Este caso de uso é iniciado quando o ator seleciona a opção Administrativo e
seleciona a opção Manter Usuários;
P2. O sistema apresenta os campos para pesquisa; 104 106
P3. O ator informa os campos e seleciona a opção “Pesquisar”;
P4. O sistema realiza a busca e apresenta o resultado de acordo com os filtros
informados; 98 103
P5. O ator visualiza o resultado; 101102102103103104
P6. O caso de uso termina.

2. Fluxos Alternativos
P1. Incluir Novo Usuário
a. Este fluxo é iniciado quando o ator seleciona a opção “Incluir Novo Usuário”;
b. O sistema apresenta a tela com os campos para preenchimento; 104 107
c. O ator preenche os campos e seleciona a opção salvar; 101102102
d. O sistema valida os dados; 103 98
e. O sistema apresenta uma mensagem de sucesso; [MS01]
f. O caso de uso retorna ao passo 101;
g. O fluxo termina

P3. Adicionar Cargo/Função


a. No passo 101o ator seleciona o Cargo/Função e seleciona a opção “Adicionar
Cargo/Função”;
b. O sistema adiciona o Cargo/Função; 101
c. O ator visualiza o Cargo/Função na tela;
d. O fluxo termina.

P4. Remover Cargo/Função


a. No passo 101o ator seleciona a opção “Remover” Cargo/Função ;
b. O sistema remove o Cargo/Função;
c. O fluxo termina
P5. Adicionar Perfil
a. No passo 101o ator seleciona o perfil e seleciona a opção “Adicionar perfil”;
b. O sistema adiciona o perfil;
c. O ator visualiza o perfil na tela; 102
d. O fluxo termina

P6. Remover perfil


a. No passo 102o ator seleciona a opção “Remover” Perfil;
b. O sistema remove o Perfil;
c. O fluxo termina

P7. Adicionar Curso


a. No passo 101o ator seleciona o curso e seleciona a opção “Adicionar Curso”;
b. O sistema adiciona o curso;
c. O ator visualiza o curso na tela; 102101
d. O fluxo termina

P8. Remover curso


a. No passo 102o ator seleciona a opção “Remover” Curso;
b. O sistema remove o Curso;
c. O fluxo termina

P9. Editar Usuário


a. No passo 101 o ator seleciona a opção “Editar
Usuário”;
b. O sistema recupera e apresenta na tela os
campos para alteração; 105 107
c. O ator altera os dados desejados e seleciona a
opção salvar; 103
d. O sistema valida os dados; 103 98
e. O sistema apresenta uma mensagem de
sucesso; [MS01]
f. O caso de uso retorna ao passo 101;
g. O fluxo termina

P10. Excluir Usuário


a. No passo 101, o ator seleciona a opção “Excluir
Usuário”;
b. O sistema apresenta uma mensagem de alerta;
[MA01]
c. O ator confirma a mensagem;
d. O sistema exclui o usuário;
e. O sistema apresenta uma mensagem de
sucesso; [MS02]
f. O caso de uso retorna ao passo 101;
g. O fluxo termina
P11.Bloquear Usuário
a. No passo 101 o ator seleciona a opção
“Bloquear Usuário”;
b. O sistema apresenta uma mensagem de alerta;
[MA02]
c. O ator confirma a mensagem;
d. O sistema bloqueia o usuário;
e. O sistema apresenta uma mensagem de
sucesso; [MS03]
f. O caso de uso retorna ao passo 101;
g. O fluxo termina

P12. Desbloquear Usuário


a. No passo 101 o ator seleciona a opção
“Desbloquear Usuário”;
b. O sistema apresenta uma mensagem de alerta;
[MA03]
c. O ator confirma a mensagem;
d. O sistema desbloqueia o usuário;
e. O sistema apresenta uma mensagem de
sucesso; [MS04]
f. O caso de uso retorna ao passo 101;
g. O fluxo termina

P13. Cancelar
a. Nos passos: 101e 102o ator seleciona a opção “Cancelar”;
b. O sistema cancela a operação;
c. O caso de uso retorna ao passo anterior a este fluxo.
d. O fluxo termina

3. Fluxos de Exceção
(E1) Nenhum filtro informado:
(E1.1) No passo 101 o sistema verifica que não foi informado nenhum filtro para busca;
106
(E1.2) O sistema apresenta uma mensagem de alerta; [MA04]
(E1.3) O caso de uso retorna o 101
(E1.4) O fluxo termina

(E2) Nenhum registro encontrado


(E2.1) No passo 101 o sistema não encontra nenhum registro de acordo
com os filtros informados;
(E2.2) O sistema apresenta uma mensagem de alerta; [MA05]
(E2.3) O caso de uso retorna o 101
(E2.4) O fluxo termina

(E3) CPF já Cadastrado


(E3.1) No passo 101 o sistema verifica que já existe um usuário vinculado ao CPF
informado; 107
(E3.2) O sistema apresenta uma mensagem de alerta; [MA06]
(E3.3) O caso de uso retorna o 101
(E3.4) O fluxo termina

(E4) Campos obrigatórios não informados


(E4.1) Nos passos: 101 o sistema verifica que existem campos obrigatórios não
informados;
(E4.2) O sistema apresenta uma mensagem de alerta; [MA07]
(E4.3) O caso de uso retorna para o passo 101
(E4.4) O fluxo termina

 Pós-Condições
Não se Aplica

 Esboço de Protótipo e Regras de Interface


(TL1) Consultar Usuários

(TL2) Incluir Usuários


(TL3) Alterar Usuários
 Regras de Negócios
1. Consultar Usuários

Comportamento
Nome do Campo Observaçã
Obrigatório Editável Tamanho Tipo Máscara
o
Consultar Usuário
Alfanum
Nome Não Sim N/A N/A N/A
érico
Combo
Perfil Não Não N/A N/A N/A
box
Numéric 000.000.0
CPF Não Sim N/A N/A
o 00-00
Combo
Cargo/Função Não Não N/A N/A N/A
box
Funcionalidades
Pesquisar Botão

2. Pesquisa
Para realizar a pesquisa é obrigatório informar pelo menos um critério de
pesquisa.

3. Cadastrar usuário

O sistema não deve permitir o cadastramento de dois usuários com o


mesmo CPF

4. Incluir Usuários
Comportamento
Nome do Campo Observaçã
Obrigatório Editável Tamanho Tipo Máscara
o
Consultar Usuário
Alfanum
Nome Sim Sim 50 N/A N/A
érico
Numéric 000.000.0
CPF Sim Sim 11 N/A
o 00-00
Combo
Cargo/Função Sim Sim N/A N/A N/A
box
Combo
Curso Sim Sim N/A N/A N/A
box
Alfanum
Endereço Sim Sim 50 N/A N/A
érico
Numéric (00)00000
Telefone Sim Sim 11 N/A
o -0000
Alfanum xxx@xxx.x
Email Sim Sim 50 N/A
érico x
Combo
Perfil Sim Sim N/A N/A N/A
box
Alfanum
Usuário Sim Sim 20 N/A N/A
érico
Alfanum
Senha Sim Sim 08 N/A N/A
érico
Funcionalidades
Permite salvar
Salvar Botão
o registro
Permite
Cancelar Botão cancelar o
registro

5. Alterar Usuários
Comportamento
Nome do Campo Observaçã
Obrigatório Editável Tamanho Tipo Máscara
o
Consultar Usuário
Alfanum
Nome Sim Sim 50 N/A N/A
érico
Numéric 000.000.0
CPF Sim Sim 11 N/A
o 00-00
Combo
Cargo/Função Sim Sim N/A N/A N/A
box
Combo
Curso Sim Sim N/A N/A N/A
box
Alfanum
Endereço Sim Sim 50 N/A N/A
érico
Numéric (00)00000
Telefone Sim Sim 11 N/A
o -0000
Alfanum xxx@xxx.x
Email Sim Sim 50 N/A
érico x
Combo
Perfil Sim Sim N/A N/A N/A
box
Alfanum
Usuário Sim Sim 20 N/A N/A
érico
Alfanum
Senha Sim Sim 08 N/A N/A
érico
Funcionalidades
Permite salvar
Salvar Botão
o registro
Permite
Cancelar Botão cancelar o
registro

Brasília, /
/
[Nome] Analista

Brasília, /
/
[Nome] Cliente
e) Relatório técnico (modelo)

Relatório Técnico – Projeto Integrador I


Segurança na Internet – Como se proteger?
Edvan Jefferson², Eric Garcia¹, Josiane de Souza¹, Michael Maicon Gomes¹,

Paulo Henrique Vieira Lima¹, Rogério Lima³, Aderlon Marcelino Queiroz4


¹Análise e Desenvolvimento de Sistemas (2º semestre) – Faculdade JK Taguatinga
²Análise e Desenvolvimento de Sistemas (3° semestre) - Faculdade JK Taguatinga
³Jogos Digitais (2º semestre) – Faculdade JK Taguatinga
4
Estrutura de Dados – Faculdade JK Taguatinga

Abstract. With the advent of information technology, the use of devices that
enable Internet access has become an ordinary activity everywhere in the
world. The worrying factor is that security threats on the Internet are in the
daily lives of users, and even then, most of them do not have proper
knowledge on how to avoid exposing yourself to the risk. This article intend
to explain the ideas and goals that guided the making of a booklet about
Internet safety.

Resumo. Com o advento das tecnologias da informação, o uso de aparelhos


que possibilitam o acesso à internet se tornou uma atividade comum em todos
os lugares do mundo. O fator preocupante é que as ameaças à segurança na
internet estão presentes no cotidiano dos usuários e, mesmo assim, boa parte
deles não possuem o devido conhecimento sobre como evitar se expor a esses
perigos. Esse artigo busca explicar as ideias e os objetivos que nortearam a
confecção de uma cartilha sobre segurança na internet.

1. Introdução

Tendo em vista o fato de que a internet se tornou presente na vida da população em


escala mundial e a importância conquistada pelas diversas finalidades e facilidades que
implementou ao cotidiano de todos, estejam executando tarefas diretamente relacionados à
internet ou não, a internet se transformou em um local “aberto” a todos. Qualquer pessoa pode
ter acesso e nem todas estão bem-intencionadas.

Os crimes cibernéticos crescem na mesma medida que a internet se expande. Existem


medidas importantes sendo tomadas para conter esse tipo de atitude, como o Marco Civil da
Internet no Brasil que, segundo Santarém (2010), surgiu como uma consequência do encontro
de dois processos: a crescente expansão do direito penal, construída como resposta à
sociedade do risco; e a desconfiança em relação à Internet, sua percepção como um espaço
social marginal sem regras.

O projeto de lei tem, como principais pilares, os direitos e as garantias ao usuário e


também salienta a importância da implantação de um regime de proteção de dados, que define
quem pode armazenar os dados fornecidos pelo usuário a aplicativos, jogos dentre outros e
por quanto tempo. Certamente são medidas importantes para começar a instituir um certo
controle sobre o que acontece na internet mas, mesmo com essas medidas, não é possível
afirmar que seus dados estarão completamente seguros.

Existem muitas técnicas e formas de esconder seus “passos” na internet ou de, pelo
menos, dificultar que sejam descobertos. Os hackers se aproveitam desse conhecimento, que
lhes traz a confiança da impunidade, para cometer crimes. Portanto, é essencial que o usuário
comum da internet esteja consciente das vulnerabilidades que pode estar apresentando no
ambiente virtual e das formas mais eficientes de corrigi-las e se manter seguro.

Refletindo sobre essa situação-problema e visando difundir o conhecimento sobre os


principais hábitos e atitudes que os usuários comuns precisam incorporar no cotidiano para
conseguir efetivamente realizar uma navegação mais segura, foi elaborada a “Cartilha de
Segurança Virtual”.

2. Fundamentação Teórica

O uso da Internet tem aumentado significativamente graças à facilidade de acessa-la


por meio de computadores domésticos, tablets e celulares. Utilizando a Internet é possível
realizar várias tarefas, por exemplo: transações bancárias; compra de produtos e serviços;
acesso a redes sociais e sites de notícias; armazenamento de dados; entre outras atividades. É
de fundamental importância a prática de alguns procedimentos de segurança, uma vez que
fraudes espionagem e roubo de arquivos e senhas são apenas alguns dos problemas os quais
os usuários podem encontrar na Web.

2.1. Golpes na Internet

Golpistas fazendo uso da persuasão, na maioria das vezes se aproveitando da


ingenuidade, inexperiência e confiança do usuário, tentam obter informações pessoais das
vítimas. De acordo com CGI (2012, P.5)

Utilizando técnicas de engenharia social e por diferentes meios e discursos, os


golpistas procuram enganar e persuadir as potenciais vítimas a fornecerem
informações sensíveis ou a realizarem ações, como executar códigos maliciosos e
acessar páginas falsas.
De posse dos dados das vítimas, os golpistas costumam efetuar transações
financeiras, acessar sites, enviar mensagens eletrônicas, abrir empresas fantasmas e
criar contas bancárias ilegítimas, entre outras atividades maliciosas.

Existe uma extensa lista de golpes na internet, tais como: furto de identidade, phishing,
pharming, fraude de antecipação de recursos, golpes de comércio eletrônico e boato.
Alguns cuidados para evitar ser vítima de Golpes na Internet
 Não é necessário utilizar sites de busca para acessar seu Webmail. “Digite a URL
diretamente no navegador e tenha cuidado ao clicar em links recebidos por meio de
mensagens eletrônicas. ” (CGI, 2012, p.76);
 “Somente acesse sites de instituições bancárias digitando o endereço diretamente no
navegador Web, nunca clicando em um link existente em uma página ou em uma
mensagem. ” (CGI, 2012, p.77);
 Nas compras de produtos e serviços em lojas virtuais, “nunca forneça dados de cartão
de crédito em sites sem conexão segura ou em e-mails não criptografados. ” (CGI,
2012, p.78);
 Enviar e-mails falsos de bancos solicitando informações pessoais é uma tática bastante
utilizada pelos golpistas. “Desconsidere mensagens de instituições bancárias com as
quais você não tenha relação, principalmente aquelas que solicitem dados pessoais ou
a instalação de módulos de segurança. ” (CGI, 2012, p.77);
 “Sempre que ficar em dúvida, entre em contato com a central de relacionamento do
seu banco ou diretamente com o seu gerente. ” (CGI, 2012, p.77);
Códigos maliciosos (Malware)

Neste termo geral estão englobados, por exemplo, vírus, worm, bot, spyware,
backdoor, trojan, rootkit. Estes códigos maliciosos são utilizados para infiltrar-se em sistemas
de computador alheio de forma ilícita, com o intuito de causar danos, alterações ou roubo de
informações, “são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e
atividades maliciosas em um computador. ” (CGI, 2012, p.24)
Segundo CGI (2012, P.24) “os códigos maliciosos são muitas vezes usados como
intermediários e possibilitam a prática de golpes, a realização de ataques e a disseminação de
spam”.

2.2. Marco Civil da Internet

O Marco Civil da Internet, sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23 de


abril deste ano, traz vários aspectos relevantes e inovadores no que diz respeito à segurança na
internet. De acordo com a EMI Nº 00086 (2011, p.11)
O anteprojeto representa um primeiro passo no caminho legislativo, sob a premissa
de que uma proposta legislativa transversal e convergente possibilitará um
posicionamento futuro mais adequado sobre outros importantes temas relacionados à
internet que ainda carecem de harmonização, como a proteção de dados pessoais, o
comércio eletrônico, os crimes cibernéticos, o direito autoral, a governança da
internet e a regulação da atividade dos centros públicos de acesso à internet, entre
outros.

O projeto de lei propõe, para a manutenção da disciplina do uso da Internet no Brasil,


a instituição de princípios a serem seguidos. No que tange à segurança na internet, é
importante que se cumpra a “preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede,
por meio de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao
uso de boas práticas” (PL 2126/2011, Art. 3°, V).
O estabelecimento de normas de utilização da internet não garante que o objetivo será
alcançado. Principalmente pelo fato de que a segurança não é o único fator envolvido e,
apesar de sua importância clarividente, não poderá ultrapassar limites constitucionais como a
liberdade de expressão ou o direito à privacidade. Segundo Santarém (2010, p. 103) “A
intenção não é restringir o acesso ou uso da Internet, nem tampouco normatizar localmente
aquilo que depende de harmonização internacional para funcionar”.
Ainda segundo Santarém (2010, p. 106)
Todas as discussões sobre temas como o direito ao acesso, à liberdade de expressão
e à privacidade, a não discriminação de conteúdos e a resolução de conflitos
relacionados à rede, entre outros, teriam como fim estabelecer parâmetros legais
relativos ao universo das diversas formas de uso da rede. Tudo articulado nos três
eixos centrais: direitos, deveres e atribuições do Poder Público.

Apesar dos muitos contrastes e embates, o Marco Civil da Internet tem muito a
contribuir ou, pelo menos, modificar, no que se refere a conceitos e atitudes do que
conhecemos como navegação segura para o usuário, para quem disponibiliza conteúdo ao
usuário e para as interações, e uma forma geral, que ocorrem no meio virtual.
3. Metodologia
A pesquisa teve um caráter social e exploratório de iniciação à pesquisa científica e
contou com a participação sistemática dos alunos do curso superior de Tecnologia da
Informação da Faculdade JK de Taguatinga.
Uma vez que o foco da pesquisa é confeccionar uma cartilha sobre segurança na
internet visando alertar o cidadão comum a respeito das situações de risco que ele está sujeito
no uso diário de tecnologia, houve a preocupação em direcionar a pesquisa a um resultado
mais prático e objetivo para despertar o interesse do público alvo e, dessa forma, obter
resultados efetivos.
A ideia central foi tentar detectar, caracterizar e analisar as principais situações de
risco as quais as pessoas se expõem e as melhores, e mais simples, formas de evitar que isso
ocorra. Após a análise da pesquisa, optou-se por dar ênfase em alertar sobre golpes que
objetivam o roubo de dados pessoais e os que podem levar o usuário comum a se tornar uma
vítima de extorsão.
Para alcançar o resultado desejado para o projeto, além das pesquisas em sites, leis e
teses, o assunto foi debatido com outros alunos da área de Tecnologia da Informação para que
fosse possível fazer com que as melhores soluções e os principais problemas, de acordo com
os pontos de vista de pessoas com diversos níveis de conhecimento em informática,
constassem na cartilha final.
A divisão das tarefas foi feita em duas partes: teórica e prática, baseando-se nas
principais habilidades de cada integrante do grupo de acordo com as necessidades que
surgiam. Alguns integrantes demonstraram mais facilidade com a produção e interpretação de
textos; outros com o manejo de softwares e a produção de imagens. Juntando essas
características, foi possível fazer com que todos participassem do planejamento e execução do
projeto de maneira mais eficiente.
4. Aplicação Prática
A cartilha deverá ser divulgada preferencialmente em formato digital, pela praticidade
e possibilidade de maior visualização. A distribuição da cartilha será disponibilizada
inicialmente no ambiente acadêmico virtual da Faculdade JK (Moodle). Dessa forma, os
estudantes de diversos cursos poderão ter acesso às informações e repassá-las a outras
pessoas, alcançando um público diversificado.
5. Considerações Finais
A internet, assim como a tecnologia em seu sentido amplo, se atualiza e evolui
constantemente. Por isso, se faz necessário a disponibilização de novas informações baseadas
nos principais contextos que a internet apresenta no momento. Espera-se que as dicas e
instruções que serão divulgadas por meio da Cartilha de Segurança Virtual possam agregar
mais conhecimento e modificar hábitos de navegação na web para resultados
comportamentais seguros e positivos.
Acredita-se que essa cartilha poderá motivar o desenvolvimento de materiais didáticos
que abordem outros temas importantes relacionados ao uso do computador e aparelhos de
tecnologia similar, como por exemplo os cuidados com manutenção preventiva e softwares
essenciais que facilitam a execução de diversas tarefas para o usuário comum.
6. Referências
CENTRO de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, Cartilha
de segurança para a internet. Disponível em: <http://cartilha.cert.br/>. Acesso em 02 abr.
2014.
PROJETO de Lei 2126/2011. Marco Civil da Internet. Brasília. 2011. Disponível em:
<http://www.camara.gov.br/>. Acesso em 20 abr. 2014.

SANTARÉM, Paulo Rená da Silva. O direito achado na rede: a emergência do acesso à


internet como direito fundamental no Brasil. 2010. 158 f. Dissertação (Mestrado em
Direito) – Faculdade de Direito, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
f) Modelo Banner
APÊNDICE D – Modelo de Projeto de Pesquisa
Capa (elemento opcional)

NOME DA INSTITUIÇÃO
NOME DO ALUNO (S)

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver)


(TAMANHO12 MAIUSCULAS, NEGRITO, CENTRALIZADO, ESPAÇAMENTO 1,5)

LOCAL
ANO
(TAM 12, MAIÚSCULA, SEM NEGRITO, CENTRALIZADO E ESPAÇAMENTO 1,5)
(Elemento opcional. Conforme NBR 1225)
NOME(S) DO(S) ALUNO (S)
PROJETO DE PESQUISA
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver) ANO
(ARIAL 12)
Lombada (elemento opcional)
Folha de Rosto
NOME DO ALUNO

PROJETO DE PESQUISA
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver)

Projeto de Pesquisa apresentado como requisito


para aprovação da disciplina de TCC, do Curso de
_________________ da Faculdade Michelangelo,
com obtenção do grau de
____________________,

Orientador: ________________________

LOCAL
ANO
(TAM 12, MAIÚSCULA, SEM NEGRITO, CENTRALIZADO E ESPAÇAMENTO 1,5)
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO 3
2- OBJETIVOS. 4
3- JUSTIFICATIVA .5
4- REVISÃO TEÓRICA 6
5- METODOLOGIA .7
6- CRONOGRAMA 8
7- BIBLIOGRAFIA. 9
8- ANEXOS 10

Regras gerais para o sumário: a palavra SUMÁRIO deve ser centralizada e


com o mesmo tipo de fonte. A subordinação deve ser destacada com a mesma
tipografia utilizada nas seções do documento. Os elementos pré-textuais não entram
no sumário ( NBR 6027:2012)

Não confundir sumário com Índice. O sumário, localiza-se no início do


trabalho em seguida aos elementos pré-textuais, e apresenta a ordem de títulos de
acordo como aparecem no trabalho. Índice é a lista que inclui quase todos os itens
(temas, tratados, nomes próprios mencionados) que se consideram de maior
importância no texto de uma publicação, e que, junto a cada item, indica onde ele
pode ser encontrado. Localiza-se no final do trabalho.
1 INTRODUÇÃO

Neste espaço o pesquisador deverá explicar o assunto que deseja


desenvolver. Dizer qual o tema do trabalho de forma sucinta.

Deve constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e


outros elementos necessários para situar o tema. Em suma, apresentar e delimitar a
dúvida investigada (questão de tese), os objetivos (para que serviu o estudo), as
justificativas para a escolha do tema e sua delimitação e a metodologia utilizada no
estudo (como). Definir o objeto de análise: O QUÊ SERÁ ESTUDADO?
2 HIPOTESE

São respostas provisórias as suas questões ou problema da pesquisa. Não passam


de uma suposição a qual é formulada como uma resposta mais plausível e
adequada em relação à pergunta problema. É quase sempre a parte testável que
pode vir a ser solução.

3 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral:

O objetivo geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua

investigação. (VAI BUSCAR O QUÊ?)

2.2 Objetivos Específicos:

Definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o

objetivo geral. Neste espaço serão colocadas as perguntas a serem respondidas ao

longo do trabalho para alcançar o objetivo geral.

Os objetivos específicos podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos.

Utilizar verbos para iniciar os objetivos:

 Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir)

 Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar)

 Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar)


4 JUSTIFICATIVA

Consiste na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das

razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o

tema proposto para avaliação inicial. (POR QUE FAZER?)

No caso de pesquisa de natureza científica ou acadêmica, a justificativa deve

indicar:

 A relevância social do problema a ser investigado.

 As contribuições que a pesquisa pode trazer, no sentido de

proporcionar respostas aos problemas propostos ou ampliaras formulações

teóricas a esse respeito.

 O estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema.

 A possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade

proposta pelo tema.


5 REVISÃO TEÓRICA

Pesquisa bibliográfica do tema em questão. Procura de fontes documentais ou

bibliográficas para confirmação ou negativa do tema escolhido. Quanto maior o número de

autores pesquisados mais fácil se torna a comprovação e desenvolvimento do tema

estudado.

A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite

salientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar

comportamentos e atitudes.

 A literatura indicada deverá ser condizente com o problema em estudo;

 Citar literatura relevante e atual sobre o assunto a ser estudado;

 Apontar alguns dos autores consultados;

 Demonstrar entendimento da literatura existente sobre o tema;

 As citações devem especificar a fonte conforme modelos demonstrados no

manual de elaboração e/ou de acordo com a NBR 6023:2002.


6 METODOLOGIA

Neste espaço o pesquisador deverá descrever sucintamente o tipo de

pesquisa a ser abordada (bibliográfica, documental, de campo, etc.). Delimitar e

descrever (se necessário) os instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de

dados: entrevistas, formulários, questionários, legislação doutrina, jurisprudência,

etc.

Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo

de pesquisa selecionado, isto é:

 para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras

(seletiva, crítica ou reflexiva, analítica);

 para pesquisa experimental; indicar o procedimento de testagem;

 para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação:

entrevista, questionário, análise documental, entre outros.

Listar os locais visitados até o momento do projeto e outros a serem visitados

durante a elaboração do trabalho final.

Indicar outros recursos utilizados, tais como: jornais, periódicos, Internet para

a realização da pesquisa.

Este é o momento onde serão descritas todas as formas de como se obteve o

resultado analisado na conclusão do trabalho.


7 RECURSOS

É preciso fazer uma analise dos custos que a pesquisa poderá trazer e de

que forma serão conseguidos os recursos para conseguir realiza-la. Quais os tipos

de recursos serão precisos, humano, material, financeiro, entre outros.

7.1 Recursos humanos

Indicar pessoas envolvidas na pesquisa: colaboradores, entrevistados entre

outros. Prever uma terceirização, pessoas que venham a colaborar, mas que

cobrem para realiza-la.

7.2 Recursos materiais e financeiros

Prever despesas com material permanente, material de consumo, com

serviços terceirizados, fazer o levantamento de quanto será necessário para a

realização da pesquisa. Segue um exemplo de como descrever os recursos

necessários:

Descrição do produto Valor estimado

Impressora R$xxx

Cursos R$xxx

Deslocamento R$xxx

Papel A4 R$xxx

Mao de obra R$xxx

Total R$xxx
8 CRONOGRAMA

A elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve

ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de

uma fase a outra. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser

executadas simultaneamente, enquanto outras dependem das fases anteriores.

Distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta

divisão a sua apresentação gráfica.

Exemplo:

MES/ETAPAS Mês/an Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
o
Escolha do X
tema
Levantamento X X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação X
do projeto
Coleta de X X X X
dados
Análise dos X X X
dados
Organização do X
roteiro/partes
Redação do X X
trabalho
Revisão e X
redação final
Entrega da X
monografia
Defesa da X
monografia
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Listar aqui a bibliografia utilizada no desenvolvimento do projeto de pesquisa (


pode incluir aqueles que ainda serão consultados para sua pesquisa).
A bibliografia básica (todo material coletado sobre o tema: livros, artigos,
monografias, material da internet, etc.)
As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da
ABNT NBR 6023:2002.
Listar em ordem alfabética todas as fontes consultadas, independente de
serem de tipos diferentes. Apenas a título de exemplo, a seguir, veja como citar
alguns dos tipos de fontes mais comuns:

Livros:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, 1991.

LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP : Atlas,


1992.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed.
SP: Atlas, 1996.

Artigos de revistas:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38,
n. 9, set.1984. Edição Especial.

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-


23, fev. 1997.

Material da Internet
SÃO PAULO. (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: Entendendo o meio ambiente. São
Paulo,1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm> .
Acesso em : 8 mar.1999.

SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. NET, Rio de Janeiro, nov.1998.Seção Ponto de
Vista. Disponível em <http://www.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>
Acesso em: 28 nov.1998.
APÊNDICE

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado


por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as
letras do alfabeto

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica

ANEXO

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por


letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras
dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células


APÊNDICE E – Modelo de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
NOME DA INSTITUIÇÃO (OPCIONAL)
NOME DO ALUNO (S)

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver)


(TAMANHO12 MAIUSCULAS, NEGRITO, CENTRALIZADO, ESPAÇAMENTO 1,5)

LOCAL
ANO
(TAM 12, MAIÚSCULA, SEM NEGRITO, CENTRALIZADO E ESPAÇAMENTO 1,5)
(Elemento opcional. Conforme NBR 1225)
NOME (S) DO(S) ALUNO(S)
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver) ANO
(ARIAL 12)
Lombada
Folha de Rosto
NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


como requisito para aprovação da disciplina de
TCC, do Curso de _________________ da
Faculdade Michelangelo, com obtenção do grau
de ____________________,

Orientador: ________________________

LOCAL
ANO
(TAM 12, MAIÚSCULA, SEM NEGRITO, CENTRALIZADO E ESPAÇAMENTO 1,5)
Verso da Folha de rosto

Figura 1: Modelo de Ficha Catalográfica


Fonte: Produção do autor

Nota: A ficha catalográfica deve ser solicitada a biblioteca da Faculdade


Folha de Aprovação
NOME(S) DO(S) ALUNO(S)

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para aprovação da


disciplina de TCC, do Curso de _________________ da Faculdade JK
Michelangelo, com obtenção do grau de ____________________, pela seguinte
banca examinadora:

_______________________________________
Nome do Professor
Titulação
Setor / Instituição

_______________________________________
Nome do Professor
Titulação
Setor / Instituição

________________________________________
Nome do Professor
Titulação
Setor / Instituição

Local, _____ de __________ de 20__


Aos meus pais e familiares que até aqui me ajudaram, grandes incentivadores para
minha formação...
(Dedicatória, elemento opcional. Formatação livre)
AGRADECIMENTO

Agradeço primeiramente a Deus, em seguida minha orientadora que até aqui


me ajudou na busca de informações e conhecimento.
A Faculdade, meus colegas........
Aos Professores .....

(Elemento opcional.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua
construção.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”
Paulo Freire

Epigrafe: elemento opcional, formatação livre

Conforme NBR 10520. Pode constar também nas folhas ou páginas de abertura das seções primárias
RESUMO

O resumo apresenta pontos importantes do documento e deve incluir o tema


pesquisado, objetivos, procedimentos metodológicos utilizados e as conclusões. Deve-se
usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Nesta seção as margens
acompanham as do documento (3cm superior e direita; 2 cm inferior e esquerda), fonte
Arial 10, normal e espaçamento 1,5 entre linhas. O resumo deverá ter no máximo entre
200 a 250 palavras.
Palavras-chave: resumo, artigo, publicação (mínimo de 3 e máximo de 5).

ABSTRACT

No idioma inglês. Nesta seção o autor terá que seguir a mesma formatação utilizada no
resumo.
Keywords: abstract, paper, publication (mínimo de 3 e máximo de 5).
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 1
2 OBJETIVO GERAL 3
2.1 Objetivos específicos 5
3 REFERENCIAL TEÓRICO 6
4 CONCLUSÃO 15
5 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 17
APÊNDICE 19
ANEXOS 23

Regras gerais para o sumário: a palavra SUMÁRIO deve ser centralizada e


com o mesmo tipo de fonte. A subordinação deve ser destacada com a mesma
tipografia utilizada nas seções do documento. Os elementos pré-textuais não entram
no sumário ( NBR 6027:2012)

Não confundir sumário com Índice. O sumário, localiza-se no início do


trabalho em seguida aos elementos pré-textuais, e apresenta a ordem de títulos de
acordo como aparecem no trabalho. Índice é a lista que inclui quase todos os itens
(temas, tratados, nomes próprios mencionados) que se consideram de maior
importância no texto de uma publicação, e que, junto a cada item, indica onde ele
pode ser encontrado. Localiza-se no final do trabalho.

138
1 INTRODUÇÃO (subtítulo a escolha dos autores, letra maiúscula / minúscula,
negrito, fonte Arial 12pt, alinhado à esquerda)

Parte inicial do texto em que devem constar a delimitação do assunto tratado, os


objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do
trabalho. Em suma, apresenta e delimita a dúvida investigada (questão de tese), os
objetivos (para que serviu o estudo), as justificativas para a escolha do tema e sua
delimitação e a metodologia utilizada no estudo (como).

2 REFERENCIAL TEÓRICO (título escolhido pelos autores)

Parte principal do trabalho, que contém a exposição ordenada e


pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a
NBR 6024:2012, que variam em função da abordagem do tema e do método. No
desenvolvimento é elaborada de forma sistemática a resposta à questão
apresentada na introdução.

` As citações deverão seguir a norma ABNT-NBR 10520: 2002 com adoção do


sistema autor-data, como indicado neste modelo.

"Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever"
(MEDEIROS, 2014 apud CAMARA JR., 1978, p. 58).

Para as citações que ultrapassam três linhas deverá ser utilizado recuo de 4
cm da margem esquerda, fonte Arial 10pt, espaçamento simples, justificado, sem
aspas.

O conhecimento científico é analítico porque procura compreender uma


situação global ou um fenômeno totalizador em termos de seus
componentes. A tarefa da indagação científica é descobrir quais os
elementos que constituem a totalidade, bem como as interconexões que
explicam a sua integração em função do contexto global. (FERRARI, 1982,
p. 15)

Apenas os autores citados no texto deverão ser incluídos nas referências,


estas organizadas segundo a norma ABNT-NBR 6023 (2002).
2.1 Subseção (algarismos arábicos, alinhamento a esquerda, separados do texto
que o precede e o que os sucede por um espaço entre linhas 1,5. Títulos que
ocupem mais de uma linha devem ficar a partir da segunda linha alinhados abaixo
da primeira letra da primeira palavra do título)

A utilização de tabelas e figuras é facultativa e poderão ser coloridas ou em


preto e branco, no entanto, todas devem estar citadas no texto, a exemplo da tabela
1 que serve para demonstração, e a figura 1, a seguir apresentadas.

Para as tabelas os títulos são escritos na parte superior, com fonte Arial 10pt,
normal, espaçamento simples, centralizados e em negrito. A fonte do conteúdo da
tabela deve ter tamanho adequado, de modo a favorecer a visualização. A fonte
quando especificada deverá estar centralizada, abaixo da tabela, com fonte Arial 8pt,
normal, espaçamento simples.

Tabela 1: Exemplo de tabela

Empréstimo Santa Maria Taguatinga Asa Norte


Aluno 5 2 3
Professor 10 5 3
Funcionário 1 2 1
Total 16 9 7

Fonte: Biblioteca Paulo Freire – Faculdade JK

As figuras devem ter boa resolução e tamanho adequado, de modo a favorecer


a visualização. O título da figura deve ser escrito abaixo da mesma, como mostra o
exemplo, com fonte Arial 10pt, normal, espaçamento simples, centralizados e em
negrito. A fonte quando especificada deverá estar centralizada, abaixo do título da
tabela, com fonte Arial 8pt, normal, espaçamento simples.
Figura 1: Banner Biblioteca Acadêmica Site Faculdade JK
Fonte: Site Faculdade JK
3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do trabalho na qual se apresentam as conclusões correspondentes


aos objetivos e hipóteses. As considerações finais devem apresentar de forma sintética e
objetiva a resposta à questão que norteou a pesquisa.
REFERÊNCIAS

Segue a NBR 6023:2002, que estabelece os elementos que devem ser


incluídos nas referências.

Os elementos essenciais e complementares das referências devem ser


apresentados em sequência padronizada. Alinhadas somente a margem esquerda
do texto e de forma a se identificar individualmente casa documento, em espaço
simples e separadas entre si por espaço duplo. Título em negrito, salvo para os
casos onde o título for a entrada principal. Nesse caso ele será destacado em letra
maiúscula.

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação – citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

DIAS, Geraldim; COSTA, João Batista de Oliveira; ANDRADE, Vinicius. Projeto


Integrador II: como proteger as crianças de conteúdos impróprios na internet. Santa
Maria: Faculdade JK, 2016.

GODOY, Maria Luz Lamadrid. Memorial acadêmico. Santa Maria: Faculdade JK,
2017.

MODELOS PRONTROS, 2015 Disponível em: http://modelosprontos.com/resenhas-


prontas-critica.html Acesso em 25 ago. 2017.
APÊNDICE

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado


por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as
letras do alfabeto

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica


ANEXO

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por


letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras
dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células


APÊNDICE F- Modelo de Memorial Acadêmico

NOME DA INSTITUIÇÃO (OPCIONAL)


NOME DO ALUNO (S)

MEMORIAL ACADÊMICO
(TAMANHO12 MAIUSCULAS, NEGRITO, CENTRALIZADO, ESPAÇAMENTO 1,5)

LOCAL
ANO
(TAM 12, MAIÚSCULA, SEM NEGRITO, CENTRALIZADO E ESPAÇAMENTO 1,5)
(Elemento opcional. Conforme NBR 1225)
NOME(S) DO(S) ALUNO(S)
MEMORIAL ACADÊMICO
(ARIAL 12)
Lombada
NOME DO ALUNO

MEMORIAL ACADÊMICO

Memorial Acadêmico apresentado como requisito


para aprovação da disciplina de TCC, do Curso de
_________________ da Faculdade JK
Michelangelo, sob a orientação do (a)
________________________________________

LOCAL
ANO
(TAM 12, MAIÚSCULA, SEM NEGRITO, CENTRALIZADO E ESPAÇAMENTO 1,5)
Aos meus pais e familiares que até aqui me ajudaram, grandes incentivadores para
minha formação...
(Dedicatória, elemento opcional. Formatação livre)
AGRADECIMENTO

Agradeço primeiramente a Deus, em seguida minha orientadora que até aqui


me ajudou na busca de informações e conhecimento.
A Faculdade, meus colegas........
Aos Professores .....

(Elemento opcional.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua
construção.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”
Paulo Freire

Epigrafe: elemento opcional, formatação livre

Conforme NBR 10520. Pode constar também nas folhas ou páginas de abertura das seções primárias
BIOGRAFIA DO AUTOR (A)
RESUMO

O resumo apresenta pontos importantes do documento e deve incluir o tema


pesquisado, objetivos, procedimentos metodológicos utilizados e as conclusões. Deve-se
usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Nesta seção as margens
acompanham as do documento (3cm superior e direita; 2 cm inferior e esquerda), fonte
Arial 10, normal e espaçamento 1,5 entre linhas. O resumo deverá ter no máximo entre
200 a 250 palavras.
Palavras-chave: resumo, memorial, publicação (mínimo de 3 e máximo de 5).
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 1
2 OBJETIVO GERAL 3
2.1 Objetivos específicos 5
3 REFERENCIAL TEÓRICO 6
4 CONCLUSÃO 15
5 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 17
APÊNDICE 19
ANEXOS 23

Regras gerais para o sumário: a palavra SUMÁRIO deve ser centralizada e com o
mesmo tipo de fonte. A subordinação deve ser destacada com a mesma tipografia
utilizada nas seções do documento. Os elementos pré-textuais não entram no
sumário (NBR 6027:2012)
Não confundir sumário com Índice. O sumário, localiza-se no início do
trabalho em seguida aos elementos pré-textuais, e apresenta a ordem de títulos de
acordo como aparecem no trabalho. Índice é a lista que inclui quase todos os itens
(temas, tratados, nomes próprios mencionados) que se consideram de maior
importância no texto de uma publicação, e que, junto a cada item, indica onde ele
pode ser encontrado. Localiza-se no final do trabalho.

154
1 INTRODUÇÃO (subtítulo a escolha dos autores, letra maiúscula / minúscula,
negrito, fonte Arial 12pt, alinhado à esquerda)

Parte inicial do texto em que devem constar a delimitação do assunto tratado, os


objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do
trabalho. Em suma, apresenta e delimita a dúvida investigada (questão de tese), os
objetivos (para que serviu o estudo), as justificativas para a escolha do tema e sua
delimitação e a metodologia utilizada no estudo (como).

2 DESENVOLVIMENTO (título escolhido pelos autores)

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada


do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024-2012,
que variam em função da abordagem do tema e do método. No desenvolvimento é
elaborada de forma sistemática a resposta à questão apresentada na introdução.

` As citações deverão seguir a norma ABNT-NBR 10520 (2002) com adoção do


sistema autor-data, como indicado neste modelo.

"Ao redigir um ensaio ou artigo, lembre-se de que cada parágrafo deve conter
apenas uma ideia principal que vem expressa em uma sentença e desenvolvida
pelas outras sentenças do parágrafo" (OLIVEIRA, 2004, p.66).

Para as citações que ultrapassam três linhas deverá ser utilizado recuo de 4
cm da margem esquerda, fonte Arial 10pt, espaçamento simples, justificado, sem
aspas.

O conhecimento científico é analítico porque procura compreender uma


situação global ou um fenômeno totalizador em termos de seus
componentes. A tarefa da indagação científica é descobrir quais os
elementos que constituem a totalidade, bem como as interconexões que
explicam a sua integração em função do contexto global. (FERRARI, 1982,
p. 15)

Apenas os autores citados no texto deverão ser incluídos nas referências,


estas organizadas segundo a norma ABNT-NBR 6023 (2002).
2.1 Subseção (algarismos arábicos, alinhamento a esquerda, separados do texto
que o precede e o que os sucede por um espaço entre linhas 1,5. Títulos que
ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo
da primeira letra da primeira palavra do título)

A utilização de tabelas e figuras é facultativa e poderão ser em cor ou em preto


e branco, no entanto, todas devem estar citadas no texto, a exemplo da tabela 1 que
serve para demonstração, e a figura 1, a seguir apresentadas.

Para as tabelas os títulos são escritos na parte superior, com fonte Arial 10pt,
normal, espaçamento simples, centralizados e em negrito. A fonte do conteúdo da
tabela deve ter tamanho adequado, de modo a favorecer a visualização. A fonte
quando especificada deverá estar centralizada, abaixo da tabela, com fonte Arial 8pt,
normal, espaçamento simples.

Empréstimo Santa Maria Taguatinga Asa Norte


Aluno 5 2 3
Professor 10 5 3
Funcionário 1 2 1
Total 16 9 7
Tabela 1: Exemplo de tabela

Fonte: Biblioteca Paulo Freire – Faculdade JK

As figuras devem ter boa resolução e tamanho adequado, de modo a favorecer


a visualização. O título da figura deve ser escrito abaixo da mesma, como mostra o
exemplo, com fonte Arial 10pt, normal, espaçamento simples, centralizados e em
negrito. A fonte quando especificada deverá estar centralizada, abaixo do título da
tabela, com fonte Arial 8pt, normal, espaçamento simples.
Figura 1: Banner Memorial Acadêmico
Fonte: Site Google
3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do trabalho na qual se apresentam as conclusões correspondentes


aos objetivos e hipóteses. As considerações finais devem apresentar de forma sintética e
objetiva a resposta à questão que norteou a pesquisa
REFERÊNCIAS

Segue a NBR 6023/2002, que estabelece os elementos que devem ser


incluídos nas referências.

Os elementos essenciais e complementares das referências devem ser


apresentados em sequência padronizada. Alinhadas somente a margem esquerda
do texto e de forma a se identificar individualmente casa documento, em espaço
simples e separadas entre si por espaço duplo. Título em negrito, salvo para os
casos onde o título for a entrada principal. Nesse caso ele será destacado em letra
maiúscula.

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação – citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

DIAS, Geraldim; COSTA, João Batista de Oliveira; ANDRADE, Vinicius. Projeto


Integrador II: como proteger as crianças de conteúdos impróprios na internet. Santa
Maria: Faculdade JK, 2016.

GODOY, Maria Luz Lamadrid. Memorial acadêmico. Santa Maria: Faculdade JK,
2017.

MODELOS PRONTROS, 2015 Disponível em: http://modelosprontos.com/resenhas-


prontas-critica.html Acesso em 25 ago. 2017.
APÊNDICE

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado


por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as
letras do alfabeto

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica


ANEXO

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por


letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras
dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células


APÊNDICE G – Modelo de Ficha Catalográfica

Localizada na parte posterior da folha de rosto onde deve conter os dados de


catalogação-na-publicação (ficha catalográfica), elaborada pelo bibliotecário da
Instituição de acordo com o Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2.

Figura 1: Modelo de Ficha Catalográfica


Fonte: Produção do autor

Você também pode gostar