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UNIG – CAMPUS V – ITAPERUNA/RJ

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE


CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

CADERNO DE
ESTRUTURAÇÃO
DE TRABALHO
DE CONCLUSÃO
DE CURSO

Profa. Sonia Maria da Fonseca Souza


(organizadora)
Aluno(a): __________________________
2

Ementa
Orientação, realização e apresentação do trabalho de conclusão, com base na articulação
teórico-prática desenvolvidos pelos componentes curriculares do curso.
Distribuição do conteúdo programático, atividades teóricas e práticas, avaliações.
Data Assunto
Primeiro contato com a turma.
Apresentação da disciplina, do plano de estudo, do material didático e do sistema de avaliação.
10/02 Esclarecimentos sobre a dinâmica de trabalho e formas de avaliação.
Atitude ética do pesquisador. Normas técnicas de informação e documentação (ABNT).
24/02
Normas técnicas de formatação – ABNT. Elementos pré-textuais: capa; folha de rosto; resumo,
abstract. Elementos textuais e pós-textuais.

03/03 Tipos de pesquisa: pesquisar sua classificação básica. Enfoque qualitativo e quantitativo na
pesquisa. Técnicas de pesquisa: documental, experimental, exploratória, descritiva.
10/03 Referências bibliográficas segundo a NBR 6023/2018 da ABNT.
17/03 Métodos e técnicas da pesquisa. Elementos do texto: corpo do trabalho (introdução,
desenvolvimento das seções, conclusão)
Organização e estrutura do resumo. Ilustrações: figura, tabelas; gráficos etc.
24/03 Referências e organização do texto; Anexos. Apêndices;
31/03 Verificação da aprendizagem (P1). Entrega do referencial teórico do artigo.
07/04 Vista de prova. Elementos do texto: corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento das seções,
conclusão)
10/04 Acompanhamento da escrita do artigo. Apresentação da revisão literária.
14/04 Acompanhamento da escrita do artigo. Apresentação da revisão literária.
28/04 Principais normas técnicas da ABNT para trabalhos acadêmicos
05/05 Orientação quanto à formatação do artigo e sobre as formas de defesa. Correção da metodologia.
12/05 Correção da conclusão, do resumo, abstract.
19/05 Produção Escrita. Organização para apresentação escrita da parte completa do trabalho proposto.
Correção do artigo. Postura do aluno na hora da defesa.
26/05 Orientações quanto à postura do examinador.
02/06 Verificação da aprendizagem (P2). Entrega do artigo.
09/06 Vista de prova.
16/06 Prova de 2ª chamada.
23/06 PR
30/06 Entrega resultados finais.

Bibliografia:
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2007.
NETTO, Alvim Antônio de O. Metodologia da Pesquisa Científica: guia prático para a apresentação de Trabalhos
Acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
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1 APRESENTAÇÃO:
Este manual foi organizado visando nortear os pesquisadores na normalização de seus
trabalhos, tornando, desta forma, possível a padronização das informações. Elaborado a partir
das normas da área de documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
procurou-se abordar os principais tópicos de cada uma, facilitando a consulta às mesmas.
Trabalho Acadêmico – (Trabalho de Conclusão de Curso – TCC) – documento que representa o
resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser
obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e
outros ministrados. É um estudo limitado em extensão, mas exaustivo e completo na
compreensão e profundidade e deve ser feito sob a coordenação de um orientador.
Vale destacar que o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Medicina
Veterinária é uma atividade voltada para a sistematização dos conhecimentos adquiridos,
devendo propiciar ao aluno o domínio das bases norteadoras da profissão e da realidade social.
Dessa forma a temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições
profissionais do médico veterinário.
O TCC deverá ter um caráter interdisciplinar e ser apresentado na forma de artigo,
podendo exprimir-se através do desenvolvimento de uma Pesquisa Experimental, análise de
dados obtidos a partir de informações pré-existentes, revisão de literatura ou outra atividade de
extensão.
Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso são:
 propiciar aos alunos do Curso de Graduação em Medicina Veterinária a ocasião de
demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos;
 incentivar à produção científica e as atividades de extensão;
 estimular o aprofundamento temático;
 aprimorar as capacidades de interpretação de assuntos relacionados à Medicina
Veterinária.

CONFORME AS NORMAS DA:

NBR 6022: Informação e documentação: Artigo em publicação periódica científica - Apresentação


NBR 6023: Informação e documentação: Referências - Elaboração
NBR 6024: Informação e documentação: Numeração progressiva das seções de um documento escrito –
Apresentação
NBR 6027: Informação e documentação: Sumário - Apresentação
NBR 6028: Informação e documentação: Resumo – Apresentação
NBR 10520: Informação e documentação: Citações em documentos - Apresentação
NBR 14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos - Apresentação

“Estudar não é um ato de consumir ideias, mas criá-las e recriá-las.”


(Paulo Freire)
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CADERNO DE ESTRUTURAÇÃO DE TCC –

ARTIGO –
(Conforme a NBR 6022/2003, da ABNT).

1 Apresentação

O artigo descreve conceitos e resultados de uma pesquisa de modo claro e objetivo.


Sua principal característica é a publicação em periódicos científicos.
O artigo é um trabalho monográfico (monos, gr.= um + graphein, gr.=
descrição, isto é, são resultados de uma pesquisa que versa sobre um único tema)
apresentado de forma sintética, com objetivos próprios, em formato sequencial para
facilitar a publicação, pois, geralmente, este é o seu destino.
A norma NBR 6022 foi criada para especificar a apresentação de Artigos em
publicação periódica científica impressa e foi atualizada em maio de 2003. Sua
formatação, em caso de publicação, nem sempre é amparada na ABNT, mas nos
critérios exigidos pelo órgão de divulgação ao qual se destina.
É apresentado em forma de relatório, o tratamento e o(s) resultado(s) de uma
investigação ou estudos realizados a respeito de uma questão problema. Para tanto,
apresenta-se o referencial teórico pertinente à base de orientação da pesquisa, a
metodologia empregada, os resultados obtidos, os entraves encontrados no processo de
análise da investigação, os resultados obtidos e a conclusão.
Pode ser um estudo eminentemente bibliográfico (artigo de revisão), que deve
conter uma análise sintética e crítica de uma área relevante e não deve conter
meramente uma descrição cronológica da literatura; resume, analisa e discute
informações já publicadas. Apresentação em até 15 laudas.
Pode ser artigo científico original no qual deve especificar claramente um
objetivo ou hipótese, o projeto experimental e métodos; fornecer dados essenciais, os
resultados mais relevantes do estudo, as avaliações mais importantes dos resultados,
uma seção de discussões colocando os resultados no contexto da literatura existente e as
conclusões. Pode apresentar tema ou abordagem própria, resultado de pesquisa feita
pelo articulista. Apresentação em até 20 laudas.

2 Elementos do Artigo

O artigo está dividido em: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.
(Conforme a NBR 6022/2003, da ABNT).

2.1 Elementos Pré-Textuais:


- Título, e subtítulo (se houver);
- Nome(s) do(s) autor(es);
- Resumo em língua do texto;
- Palavras-chave na língua do texto.
-Título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;
- Resumo em língua estrangeira;
- Palavras-chave em língua estrangeira.

2.2 Elementos Textuais:


- Introdução;
- Desenvolvimento (Revisão de literatura);
- Material e métodos (Metodologia);
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- Resultados/Análise e Discussão dos Resultados.


OBS: No Desenvolvimento do artigo podem-se incluir tabelas, quadros, gráficos, figuras, notas
explicativas e citações;
- Conclusão.

2.3 Elementos Pós-Textuais:


- Referências;
- Apêndices;
- Anexos.

ESTRUTURA GRÁFICA DO ARTIGO


(Conforme a NBR 6022/2003, da ABNT).

2 Formatação
2.1 Papel A4.
2.2 Fonte Arial 12 (10 para citações longas e 10 para notas de rodapé e legenda das
ilustrações).
2.3 Texto justificado nas duas margens.
2.4 Margem: 3cm superior e à esquerda e 2cm inferior e à direita.
2.5 Impresso na cor preta, exceto ilustrações.
2.6 Gráficos, desenhos e tabelas vêm acompanhados de suas fontes.
2.7 As páginas são numeradas a partir da folha de rosto, mas os números só aparecem a
partir da 2ª folha do texto do artigo, na margem superior, à direita, incluindo
apêndices e anexos. Somente a capa não é contada.
2.8 O texto vem em sequência, sem passar para a página seguinte ao final de cada parte.
2.9 Título e subtítulos não podem vir em pé de páginas (passá-los à página
subsequente).
2.10 De 15 a 20 páginas contando da folha de rosto às referências.
2.11 Termos que se queira destacar ou termos em idioma estrangeiro são grafados em
itálico e sem aspas, como por exemplo, os termos latinos utilizados pela ABNT
(apud, et al., ibidem...).
2.12 A encadernação definitiva deverá ser em espiral e entregue ao professor de
Orientação de TCC em data determinada pela coordenação.

3 Linguagem
3.1 Exige-se linguagem correta, clara, objetiva, concisa, precisa e coerente na
argumentação.
3.2 Antes de chegar à banca, o texto deve ser submetido a uma rigorosa revisão, de
preferência por outra pessoa alheia à pesquisa em questão, mas que tenha
conhecimento das normas da gramática normativa da língua portuguesa, do Novo
Acordo Ortográfico.
3.3 Períodos muito longos, com muitas orações subordinadas deixam o texto confuso.
3.4 A linguagem científica é impessoal (uso da 3ª pessoa do singular ou da 1ª pessoa do
plural), informativa, baseia-se em dados concretos, faz uso de vocabulário técnico.

4 Páginas pré-textuais
4.1 Capa
4.1.1 Fonte 12, centralizada, em espaço simples, sem negrito, exceto o título e subtítulo.
4.1.2 No topo da folha, o nome da instituição. Um espaço. Nome do curso. Um espaço.
O(s) Autor(es), nome(s) completo(s), em caixa alta. Havendo mais de um autor,
seus nomes vêm rigorosamente em ordem alfabética.
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4.1.3 No meio da folha, o título, em caixa alta e em negrito. Havendo subtítulo, vem na
linha seguinte, em negrito e sem caixa alta.
4.1.4 No pé da folha, local e, na linha seguinte, mês e ano.

4.2 Folha de rosto


4.2.1 Centralizada, em espaço simples, exceto um pequeno texto, após o título.
4.2.2 No topo da folha: Autor(es) (copiar da capa).
4.2.3 Um pouco mais abaixo (7 espaços de enter ±): título e subtítulo, em negrito
(copiar da capa).
4.2.4 Um pouco mais abaixo (14 espaços de enter ±), à margem esquerda, margens
justificadas: um pequeno texto de identificação do trabalho. IMPORTANTE: Não é em
caixa de texto; é puxado na régua (8,25cm). Assim:

Artigo apresentado à banca


examinadora do Curso de Graduação
em Medicina Veterinária da UNIG –
campus V, como requisito final para
obtenção do título de bacharel em....
Orientador (a): Professor Mestre
XXXX.

4.2.5 No pé da folha: local e data. (copiar da capa).

4.3 Folha da banca


4.3.1 No topo da folha: autor(es) (copiar da capa).
4.3.2 Mais abaixo (14 espaços de enter ±): título do trabalho e subtítulo (copiar da
capa).
4.3.3 À margem esquerda (após 7 espaços de enter ±), margens justificadas: o mesmo
pequeno texto da folha de rosto (copiar).
4.3.4 À direita (após 8 espaços de enter ±): local e data de aprovação, ponto final. Após
5 espaços de enter ±, vem a expressão Banca Examinadora (com dois-pontos). Após
dois espaços de enter, uma linha de 8cm (reservada para a assinatura dos membros da
banca) e, imediatamente abaixo, as abreviaturas Prof. (ou Profa) e Esp. (ou Me., Msndo,
Dr., Dra, Drndo), seguidas do nome do orientador e, entre parênteses, o termo Orientador.
Na linha subsequente, UNIG – campus V - Itaperuna.
4.3.5 Após dois espaços de enter, procede-se da mesma forma, duas vezes, mas
substituindo o nome do orientador pelo dos examinadores. (Examinador 1; Examinador
2). Se houver examinador de outra instituição, colocá-la em vez de UNIG– campus V -
Itaperuna.

5 Título
O título do artigo, com 25 palavras no máximo, deverá ser escrito no topo da
folha, em negrito, caixa alta e centralizado na página. Não utilizar abreviaturas.
Reduzido e preciso. Havendo subtítulo, vem na linha subsequente (espaço simples), em
negrito, centralizado. Não é em caixa alta. Somente este item (título/subtítulo) é
centralizado. As demais partes do artigo vêm justificadas nas duas margens. No caso das
Referências, vêm justificadas apenas à esquerda.

6 Autor(es)
7

6.1 Após 2 toques de enter, nome(s) completo(s), seguido(s) de asterisco(s), seguido(s)


do nome do orientador e, caso tenha, o do co-orientador. E, em nota de rodapé, as
credenciais dos autores, do orientador e, caso haja, do co-orientador, com e-mail.
6.2 Fica(m) justificado(s) à direita após dois toques de enter (espaço simples).
6.3 Havendo mais de um autor, seus nomes vêm rigorosamente em ordem alfabética.
Espaço simples. (ABNT, NBR 6022, 2003, p. 2).

7 Resumo
Após 2 toques de enter, em um só parágrafo, o estabelecimento de forma
sintética e sem abreviaturas O Resumo e a sua tradução para o inglês, o Abstract, não
podem ultrapassar 250 palavras, com informações que permitam uma adequada
caracterização do artigo como todo. No caso de artigos científicos, o resumo deve
informar o objetivo, a metodologia aplicada, os resultados principais e conclusões. É
redigido na 3ª pessoa do singular, evitando o emprego de frases negativas. Concluído o
texto, vem um espaço de enter e as palavras-chave.
O termo Resumo vem em negrito, só a inicial maiúscula, seguido de dois-pontos e
o seu texto na mesma linha.

O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as


conclusões do documento. [...] composto de uma sequência de
frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. [...]
A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema
principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação
sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso,
análise da situação etc.). [...] Deve-se usar o verbo na voz ativa e
na terceira pessoa do singular (ABNT, NBR, 6028, 2003, p. 2).

8 Palavras-chave
8.1 De 2 a 6, separadas por ponto final, em espaço simples.
8.2 Não devem ser genéricas nem repetir o que há no título.
Devem ser relevantes e características/indicativas do tema com o fim de indexar o artigo

ESTRUTURA CONTEXTUALIZADA DO ARTIGO


(Conforme a NBR 6022/2003, da ABNT).

9 Introdução

De modo geral, a introdução deve apresentar o assunto objeto do estudo, o ponto de vista
do assunto abordado, justificativas que levaram a escolha do tema, a problemática da
pesquisa, o objeto pretendido, método proposto, a razão de escolha do método e
resultados.
9.1 Vem após 3 enter em espaço simples. A partir do título Introdução, o espaço é 1½
com parágrafo adentrado de 1cm. Mas o termo Introdução vem colado à margem, em
negrito, só a inicial maiúscula; depois, mais um espaço de 1 enter.
9.2 Nesta parte, situa-se o leitor, delimita-se a abordagem do tema. Assim:
9.2.1 Apresentação do problema de estudo, do(s) objetivo(s), da(s) justificativa(s), da
metodologia e um comentário sintético das questões a serem abordadas no corpo do
texto.
8

9.2.2 Não pode ser confundida com revisão bibliográfica, pode-se e deve-se fazer
menção aos principais autores consultados.
9.3 Não é aconselhável:
9.3.1 Estender-se à parte histórica do tema.
9.3.2 Incluir exemplos ilustrativos do tema.
9.3.3 Anunciar os resultados da pesquisa.

DESENVOLVIMENTO DO ARTIGO

1 Orientações preliminares

Parte principal e mais extensa do artigo apresenta a fundamentação teórica, a


metodologia, os resultados e a discussão.
O desenvolvimento do artigo vem um enter após o término da introdução. É
dividido em seções. Não se deve fragmentar demais o texto em subseções. A partir daí
numeram-se as seções e subseções. Entre o número e o título não há ponto, mas o
espaço de um caractere.
Vale mencionar que não se escreve a palavra “desenvolvimento”, e sim o título
da seção a ser desenvolvida. Procede-se como na Introdução: negrito, colado à margem
esquerda, seguido de espaço de 1 enter. As subseções não vêm em negrito, mas sim
sublinhadas.
Além disso, o artigo pode ser de caráter exclusivamente bibliográfico. Cada
parte do desenvolvimento normalmente contempla cada um dos objetivos propostos de
forma coesa e coerente, com título (e subtítulo, se houver) pertinente. Quando, porém,
há também uma pesquisa de campo, de laboratório ou documental, a primeira parte é
sempre uma revisão bibliográfica (inclusive, neste caso, pode ser intitulada Revisão
bibliográfica ou Fundamentação teórica ou um título pertinente).

2 Revisão bibliográfica

O aluno deverá se situar quanto ao tema escolhido, através da revisão de literatura.


O pesquisador deverá ter conhecimento do que já existe publicado sobre o assunto e
utilizará para isso todas as fontes de informação disponíveis sobre o tema escolhido. A
revisão de literatura pode ser apresentada separadamente ou pode ser inserida na
introdução.
A literatura citada deve ser apresentada preferencialmente em ordem cronológica,
em blocos de assunto, mostrando a evolução do tema de maneira integrada. Todo
documento deve constar na listagem bibliográfica e ser referenciado conforme as
recomendações da NBR 6023.
Parte em que se apresentam as contribuições teóricas que ajudam a esclarecer o
problema inicial. Aqui são feitas análises de publicações sobre o tema em pauta. É
importante destacar que devemos ter cuidado com a apropriação de ideias alheias. Cada
linha do texto é produzida pelo articulista. Em caso de cópia, tem de vir em forma de
citação (literal ou livre) e sempre seguida de nome do autor, ano e página. Não se
esqueça do número da página.
Sabe-se que esta parte não é um mero recorte de citações. Seu(s) autor(es) também
pensa(m), conhece(m), produze(m), por isso não é todo parágrafo do texto que vem
9

seguido de fonte. Muitos dos parágrafos são frutos do conhecimento e da experiência de


seu(s) autor(es) – motivo que justifica a palavra autor(es)1.
O texto deverá ser apresentado em até 15 laudas (Revisões), 20 laudas (Artigo
Originais) e 10 laudas (Estudos de Caso). Poderão ser utilizadas abreviaturas
consagradas pelo Sistema Métrico Internacional; exemplo Kg, g, cm, ml.

3 Metodologia

É a parte onde se descreve os métodos e materiais dotados para o desenvolvimento


do trabalho. Descrição breve, porém completa e clara das técnicas e processos
empregados, bem como o delineamento experimental.
Após a Revisão bibliográfica, é apresentada a parte descritiva. Detalham-se material
e métodos, atores sociais, cenário e o passo a passo da coleta dos dados coletados. Em
seguida, vem outra seção com análise e discussão dos dados, para finalmente
demonstrar os resultados.
A descrição detalhada é condição indispensável para que um trabalho possa ser
considerado científico possibilitando a outra pessoa qualificada (utilizando os mesmos
métodos e material) obter resultados iguais ou semelhantes.
A discussão e os resultados são amparados por autores já apresentados na
revisão bibliográfica. Não pode haver menção a autores que não constam na revisão
bibliográfica.

4 Resultados

Deve ser apresentado de forma detalhada, proporcionando ao leitor a percepção


completa dos resultados obtidos. Pode incluir ilustrações, como quadros, gráficos,
tabelas, mapas e outros.

5 Discussão dos Resultados:

É a comparação dos resultados alcançados pelo estudo com aqueles descritos na


revisão de literatura. É a discussão e demonstração das informações coletadas com
aquelas já cristalizadas

6 Conclusão do artigo

Síntese final do trabalho, a conclusão constitui-se de uma resposta à hipótese


enunciada na introdução. O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados
obtidos e sobre o alcance dos mesmos.
1 O termo “Conclusão” ou “Considerações Finais” vem em negrito, com um enter
antes e outro depois.
2 Apresentam-se aqui respostas sucintas ao problema instaurado na Introdução (síntese
dos principais resultados com comentários do(s) articulista(s)).
3 São as descobertas e as contribuições trazidas pela pesquisa.
4 Pode apresentar recomendações e sugestões.
5 Fecha-se o trabalho mostrando até que ponto os objetivos foram alcançados.
6 Não podem ser incluídos dados novos.
1
A palavra “autor” deriva do verbo augere, que significa conduzir ou gerar. Autor, portanto, é aquele que
dá forma a algo, que escreve, que compõe.
10

[...] diz-se que o cientista é parcimonioso, cuidadoso em suas conclusões. Em


razão disso, não se conclui nada em um texto científico sem que as premissas
estejam muito bem fundamentadas em um referencial teórico ou empírico,
em estudos e/ou pesquisas anteriores ou nas observações e pesquisas que o
próprio autor realizou. [...] as conclusões nunca são totalmente ou
absolutamente verdadeiras ou falsas, mas provavelmente verdadeiras ou
falsas, com graus variados dessa probabilidade. A ciência lida com incertezas
(HÜBNER, 2004, p. 17).

3 Citações

Citação – ABNT – NBR 10520/2002

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, em sua NBR 10520,


“citação é a menção no texto de uma informação colhida em outra fonte”, com
finalidade de esclarecer, exemplificar, confirmar ou documentar a interpretação contida
no texto, por isso são também denominados “testemunhos de autoridade”. São trechos
transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização dos
trabalhos acadêmicos. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada
obrigatoriamente, respeitando-se os direitos autorais.

Obs.: O trabalho não é um mero recorte de citações. Seu(s) autor(es) também pensa(m),
conhece(m), produze(m), por isso cada parágrafo do texto não vem necessariamente
seguido de fonte. Muitos dos parágrafos são frutos do conhecimento e da experiência de
seu(s) autor(es) – motivo que justifica a palavra autor(es).
Principais funções das citações: esclarecer, sustentar, ilustrar. Elas são uma ferramenta
fundamental para a credibilidade do trabalho científico.

Exemplo de citações:

3. 1 Citação direta
Citação direta, também denominada de textual é a transcrição literal de um texto
ou parte dele, conservando-se a grafia, a pontuação, o uso de maiúsculas e o idioma. É
notada, no próprio texto na seguinte ordem: sobrenome do autor, em maiúsculas,
vírgula, data de publicação, vírgula e página, ou páginas, de onde foi extraída. Pode ser
curta (breve) ou longa:
a) citação direta curta (breve): não ultrapassa três linhas, integra o texto e é
apresentada entre aspas. O tamanho da fonte é o mesmo do corpo do texto e
escrita em letra normal ou regular, ou seja, não se utiliza o itálico. Exemplo:

A TV pode ser fonte para o desenvolvimento da aprendizagem e não apenas


suporte para o programa previsto para determinado grupo de alunos. Porém, “[...] as
duas dimensões do fenômeno social da TV não estão desvinculadas, mas, num primeiro
momento, deve-se ter claro as diferenças de abordagem” (NAPOLITANO, 2003, p. 9).

b) citação direta longa: possui mais de três linhas e deve aparecer em


parágrafo distinto, com recuo de 4 cm da margem esquerda. A ABNT não
11

explicita o recuo para o início do parágrafo, portanto muitos autores


preferem deixar o parágrafo “blocado” (sem uma entrada). Deve ser
apresentada sem aspas, deixando-se espaço simples entre as linhas e um
espaço de 1,5 cm entre o parágrafo anterior e a citação e também 1,5 cm
entre a citação e o parágrafo posterior. Utiliza-se fonte tamanho 10. Ex.:

Na aprendizagem e ensino online, podem ser oferecidas diferentes tipos de atividades


(individuais, em pares e professor/aluno). Muito significativa também é a modalidade em
grupo, mais comum, e que inclui, conforme Palloff e Pratt (2004, p. 54),
grupos de discussão, debates sobre questões críticas ou controversas sobre o
conteúdo do curso (os debates podem ser preparados pelo professor ou
incentivados quando as questões surgirem espontaneamente no painel de
discussões) [...]; estudo de casos [...]; projetos feitos em grupo de maneira
colaborativa, que podem dar-se sob a forma de pesquisa feita em pequenos
grupos, discussão de casos, simulações ou interpretação de papéis.

Deve-se evitar que a citação fique fragmentada entre duas páginas, optando-se
por transcrevê-la integralmente na página seguinte.
Aqui, outra forma de registrar uma citação longa:

De que maneira se faz uma pesquisa preliminar na biblioteca? Quando já se


dispõe de uma bibliografia segura, o passo óbvio é dirigir-se ao catálogo por
autores e verificar o que a biblioteca em questão pode oferecer. Em seguida,
outras bibliotecas são visitadas e assim por diante. [...] O interessado poderá
vez por outra se dirigir à biblioteca à cata de um livro que sabe existir, mas em
geral não vai ali com a bibliografia, mas organizar uma (ECO, 2001, p. 42,
grifo do autor).

A seguir, apresentam-se algumas informações importantes sobre as citações


diretas:

a) supressão em citações diretas: a supressão em citações diretas é permitida


quando não altera o sentido do texto ou frase. É assinalada, como já se fez no
exemplo anterior, pelo uso de reticências entre colchetes [...]. Exemplo:

[...] “As razões para esse aumento [de pessoas com mais de 60 anos] podem
estar ligadas a vários fatores [...]” (PIOLY DOS SANTOS, 2004, p. 19).

b) acréscimo, interpolação ou comentário em citação direta: um acréscimo é


indicado entre colchetes e tem a finalidade de completar, expor, demonstrar,
fundamentar ou refletir sobre um pensamento que ocorre ao autor do texto
quando da escolha da citação. Para esse exemplo, selecionou-se uma
explicação sobre os denominados interlocutores que são apresentados por
Marques (2001, p. 23):

Uma terceira categoria de interlocutores [o autor considera outras duas categorias


de interlocutores: os possíveis e futuros leitores e os autores de obras pesquisadas
e consultadas] constituem as práticas dos que vivem, experienciam e podem dar
12

testemunho do que buscamos entender. Assim, por exemplo, a Ana Maria


anexou à sua dissertação alentado volume contendo os testemunhos que colheu
no decorrer de entrevistas a dez professores que lidam com a escrita.
Testemunhas com que joga a bel-prazer em sua dissertação.

c) ênfase ou destaque em citação: indicam algo no texto que o autor deseja


destacar em especial.
- Para indicar espanto, admiração ou perplexidade em citação, usa-se o ponto
de exclamação entre colchetes [!] imediatamente após o que se deseja
enfatizar.
- Os colchetes podem também abrigar dúvidas [?]: “Todo documento deve ser
preparado com mira [?] a facilitar técnica e economicamente sua produção”,
como registra Rey (1998, p. 173).
- As incorreções, por sua vez, podem ser indicadas por [sic] no texto, que
significa “assim mesmo”, ou seja, como o autor do texto original
apresentou. Não se trata, portanto, de um erro tipográfico ou de digitação.
Um exemplo (hipotético):

Como afirma Pelegrinne (1967, p. 38), “[...] a reflexão dos autores vem de [sic]
encontro aos nossos pensamentos, uma vez que concordamos com o exposto na teoria por
eles apresentada e que está em consonância com os pressupostos epistemológicos até aqui
discutidos”.

d) citação direta em nota de rodapé: deve vir sempre entre aspas, no mesmo
parágrafo (ou seja, não há recuo) independentemente de sua extensão2. Veja
no rodapé desta página um exemplo.

3. 2 Citação indireta

As citações indiretas, também denominadas de livres ou paráfrases, são aquelas


em que se comenta ou se parafraseia a ideia de um autor sem reprodução literal do texto.
Após fazer a citação, deve-se indicar o nome do autor em letras minúsculas, se
estiver no corpo do texto, e com letras maiúsculas, se estiver dentro de parênteses,
juntamente com o ano da publicação da obra em que se encontra a ideia apresentada.

2 Esclarece Marques (2004, p. 22): “Deverei recorrer, ainda, a outros interlocutores: os


autores das obras a que apelarei e de que me servirei sem muita cerimônia, mas
eticamente diligente em citá-los não só como questão de justiça, também para que os
leitores possam ampliar suas leituras e aquilatar meus atrevimentos interpretativos. [...]
O apoio bibliográfico se deve buscar na hora do escrever, para que seja inspiração,
ajude a sair dos impasses, a descortinar novos horizontes e caminhos, não em simples
cópia [...]”.
13

Sobre o uso do itálico em palavras estrangeiras, Rauber e Soares (2003, p. 59)


fazem o seguinte registro: “As palavras estrangeiras que aparecem no decorrer dos trabalhos
acadêmicos devem ser grifadas em itálico, com exceção de nomes próprios [...]”.

Fazendo uma paráfrase, escrever-se-ia da seguinte forma:

De acordo com o Rauber e Soares (2003), as palavras em outro idioma devem ser
grafadas em itálico excluindo-se, nesse caso, os nomes próprios, que não entram nessa
relação.

3. 3 Citação da citação

É a menção de um documento ao qual não se teve acesso, mas do qual se tomou


conhecimento apenas por citação em outro trabalho.
Só deve ser usada na total impossibilidade de acesso ao documento original.
A indicação é feita pelo sobrenome do autor original em maiúsculas, seguida da
expressão “citada por” ou apud (em latim: ao pé de, junto a, perto de), seguida do
sobrenome do autor da obra consultada que fez a citação (direta ou indireta). Da última,
ou seja, da obra que se consultou e na qual leu-se o segmento ou ideias de autoria que
outro teórico, é que se faz a referência completa. Veja-se este exemplo:

Reflexões apresentadas por Bourdieu e Passeron (1970) informam que nas


sociedades tradicionais havia uma esmagadora ordem escolar em que ninguém pensava
em se revoltar, salvo uma minoria que era chamada à ordem (BOURDIEU;
PASSERON, 1970 apud PERRENOUD, 2000, p. 147).

Tem-se, acima, reflexões de Bordieu e Passeron (cuja obra data de 1970), que
foram citadas por Perrenoud, na página 147, de sua obra intitulada Dez novas
competências para ensinar (publicada no ano 2000). É essa obra de Perrenoud que é
registrada nas Referências, pois o livro dos citados autores não foi diretamente
consultado:

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.

DEVE SER EVITADA CITAÇÃO DE CITAÇÃO. Quem pesquisa precisa ir à fonte


original. Utiliza-se deste expediente em caso de obra esgotada ou de obra de difícil acesso. Um
trabalho científico pode ser desvalorizado quando se abusa desse recurso.

4 Citação de Jurisprudência
14

Ao citar jurisprudência, coloca-se, ao final da citação, entre parênteses o país,


estado ou município, corte ou tribunal, tipo e número do recurso, relator e a data da
revista ou livro de onde foi retirada.
A referência por completo deverá ser colocada no final do trabalho numa lista
separada de legislação e jurisprudência consultada.

Ex: Como ressalta o artigo 4º da Lei Orgânica dos Partidos Políticos: “A ação do
partido será exercida, dentro de seu programa, em nome dos cidadãos que integram e
sem vinculação com a ação de partidos ou governos estrangeiros”. (BRASIL, Lei
nº4.740, de 15 de julho de 1965, 1965).

5 Citação de Legislação

Quando uma legislação for citada, indicar, ao final da citação entre parênteses, o
País, Estado ou Município de onde ela se originou, seguido do número e especificação
da legislação, data de publicação e da data da fonte onde foi retirada.
A referência por completo deverá ser colocada no final do trabalho numa lista
separada de legislação e jurisprudência consultada.

Ex: Como ressalta o artigo 4º da Lei Orgânica dos Partidos Políticos: “A ação do
partido será exercida, dentro de seu programa, em nome dos cidadãos que integram e
sem vinculação com a ação de partidos ou governos estrangeiros”. (BRASIL, Lei
nº4.740, de 15 de julho de 1965, 1965)

3.4 Citação de informações obtidas através de canais informais

A denominada informação verbal (palestra, pronunciamento, conferência,


depoimento, discurso, anotação de aula, etc.), de acordo com Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (2004), gera dados que não devem fazer parte das
Referências e são inseridos em nota de rodapé.

O diretor da Instituição enfatizou que a primeira fase do projeto foi plenamente


atingida. Além disso, agradeceu às famílias que receberam os estudantes da Faculdade e
do Canadá em suas casas, aos integrantes do Lyons e Rotary e também à Prefeitura de
da cidade através da Secretaria Municipal de Educação (INFORMAÇÃO VERBAL)1.

Em nota de rodapé:

______________
1
Pronunciamento de Delmar Henrique Backes por ocasião de confraternização em 16
de setembro de 2004, promovida em função da despedida dos acadêmicos do Canadá
que participaram de intercâmbio com alunos da Faculdade, durante três meses, por
meio do Projeto Rondon/RS e da Jeunesse Canadá Monde (de Montreal).

3. 5 Notas de rodapé
15

As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma página, em que ocorre a


chamada numérica recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de
4cm, digitados com espaço simples entre linhas e com letras menores do que as
utilizadas no corpo do texto.
Trata-se de elemento não obrigatório. Usam-se, mais frequentemente, as notas
explicativas, próprias para comentários não cabíveis no texto ou para remeter o leitor
para outras obras. São colocadas na área do rodapé da página, digitadas ou
datilografadas em espaço simples, em tamanho 10. Sua execução obedece às seguintes
normas:
a) isola-se a nota de rodapé do texto imediatamente acima dos 2 cm da borda
inferior da folha;
b) digita-se em espaço próprio na parte inferior da folha, ficando separada do
texto por um filete de 3 cm (automático no Microsoft Word );
c) numera-se com algarismos arábicos, e a cada novo capítulo reinicia-se a
numeração. Nessa instituição, optou-se por usar numeração corrida em todo
o trabalho.

As notas de rodapé são usadas para considerações ou esclarecimentos que não


devem ser incluídos no texto para não interromper a sequência lógica da leitura. São
digitadas em espaço simples, na fonte 10, e justificada nas duas margens. (ABNT, NBR
10520, 2002, p. 6).

CASOS DE CITAÇÕES
Citações com dois autores:
Citações nas quais são mencionados dois autores, separar por ponto e vírgula quando
estiverem citados dentro dos parênteses.

Ex: (PINHEIRO; CAVALCANTI, 2000, p. 102).


Quando os autores estiverem incluídos na sentença, utilizar o (e)
Ex: Pinheiro e Cavalcanti (2000, p. 102).

Citações com três autores:


Dentro do parêntese, separar por ponto e vírgula
Ex: (RUSSO; FELIX; SOUZA, 2000, p. 2).
Incluídos na sentença, utilizar vírgula para os dois primeiros autores e (e) para separar o
segundo do terceiro.
Ex: Russo, Felix e Souza (2000, p. 2).

Citações com mais de três autores:


Indicar o primeiro autor seguido da expressão et al.
Ex: (SILVA et al., 2003). Ou Silva et al. (2003).

Para citações de diversos documentos de um mesmo autor:


Publicados no mesmo ano, utilizar o acréscimo de letras minúsculas, ordenados
alfabeticamente após a data e sem espacejamento.
Ex: (SILVA, 1999a, 1999b).

Para citações de obras que possuem mais de um volume:


Ex: (RODRIGUES, 2000, v. 2, p. 56).
16

Para citações de obras sem indicação de autoria ou responsabilidade:


Coloca-se a primeira palavra do título seguida de reticências e da data de publicação.
Ex: (INTERFERÊNCIA..., 2000, p. 20).

Notas Bibliográficas

São notas de indicação bibliográfica utilizadas para indicar fontes bibliográficas,


permitindo a comprovação ou ampliação do conhecimento do leitor. Devem conter o
sobrenome do autor, data de publicação e dados para localização da parte citada
(volume, n° de páginas etc.)
Nas notas de rodapé é comum o uso de termos, expressões e abreviaturas latinas. São
elas:
Idem ou Id – do mesmo autor: substitui o nome quando se trata de citações de
diferentes obras do mesmo autor.
Ex: 1 Furtado, 1972, p.40
2Idem, 1969, p.45
3 Idem, 1976, p.79-80
Ibidem ou Ibid – na mesma obra: usado quando forem feitas várias citações de um
mesmo documento.
Ex: 1 Leach, 1957, p.163
2Ibidem, p.165
3Ibidem, p.171-172
Op. Cit. – na obra citada: esta expressão é usada referindo-se à obra citada
anteriormente, na mesma página, quando houver intercalação de uma ou mais notas.
Ex: 1 Lahr, 1972, p.134
2 FONTES, 1983, p.42
3 LAHR, op. Cit. p.39.
Loc. Cit. – no lugar citado: usado para mencionar a mesma página de uma mesma obra
já citada quando houver intercalação de uma ou mais notas.
Ex: 1Gates, 1972, p.222.
2 LITTON, 1975, p.175.
3 GATES, loc. Cit.
Et Seg. – seguinte ou que segue: usado quando se quer mencionar várias páginas da
obra referenciada.
Ex: 1 Figueiredo; CUNHA, 1976, p.102 et Seg.
Passim – aqui e ali, em vários trechos ou passagens: usado quando se faz referência a
diversas páginas de onde foram retiradas ideias do autor.
Ex: 1 Prado, 1971, p. 34-72 passim
Cf. – confira, confronte: usada para fazer referência a trabalhos de outros autores ou a
notas do mesmo autor.
Ex: 1 Cf. SALVADOR, 1980, p.30-31
2 Cf. nota 4 do capítulo 2

Notas Explicativas

São usadas para prestar esclarecimentos ou observações pessoais do autor, que não
devam interromper a sequência lógica dele. Não se desviam para rodapé informações
básicas que devem integrar o texto.
17

Ex: Identicamente, embora com menor talento, é o que faz Ezequiel Wanderley, num
belo esforço de escolha que resultou numa antologia, Poetas do Rio Grande do Norte,
publicada em 1922.

Orientações
 Nas notas de rodapé podem ser incluídas a tradução de citações feitas em língua
estrangeira ou indicação da língua original de citações traduzidas;
 A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter
numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte;
 As expressões e abreviaturas latinas devem ser evitadas, uma vez que
dificultam leitura, a única expressão que pode ser utilizada dentro do corpo do
texto é apud.

3. 6 Dicas para se fazer uma citação indireta:


a) Leia e releia o texto original até que seja capaz de reescrevê-lo com suas próprias
palavras;
b) Não use aspas nas citações indiretas/paráfrases;
c) Anote os dados referentes à fonte: sobrenome do autor seguido do ano de publicação da
obra;
d) Confira a citação;
e) Faça a referência no final do trabalho.
- Se o autor faz parte integrante do texto: as chamadas são feitas pelo sobrenome do autor, ou o
responsável intelectual em maiúsculas (final de frase) e minúsculas (início ou meio de frase)
indicando a data e páginas entre parênteses logo após o sobrenome do autor.
Exemplo: Como lembra Martins (1984, p. 43), o futuro desenvolvimento da informação....
No México, León et al. (1986, p. 56), isolaram Corynebacterium suis do divertículo...

- A identificação da obra consultada pode ser indicada logo após a conclusão das ideias, isso
evita uma interrupção da leitura do texto pelos usuários, nesse caso a fonte, deve estar entre
parênteses e em caixa alta.
Exemplo: As crianças que aprendem a ler frequentemente identificam palavras no contexto
que não podem identificar isoladamente (PEARSON, 1975, p. 87).

- Quando houver coincidência de sobre nomes dos autores, acrescentam-se as iniciais de


seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)
(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)
- As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são
distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem
espacejamento, conforme a lista de referências.
Exemplos: De acordo com Reeside (1927a)
(REESIDE, 1927b)
 As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos
diferentes e mencionados simultaneamente, têm suas datas separadas por vírgula.
Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999. 2000)
- As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.
Exemplo:
18

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos


(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
- Nas entidades coletivas de órgãos independentes, autarquias, quando for citada pela
primeira vez, cita-se por extenso e em caixa alta se estiver entre parênteses ou baixa se
estiver fora dos parênteses, e logo em seguida hífen e a sigla da instituição em caixa
alta, na próxima vez que for citá-la, usa-se a sigla.
Exemplo: A TAB. 2 confirma os dados apresentados anteriormente (INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 1975, p. 34).........
- Documentos de autoria de órgão da administração direta do governo, município ou
estado, cita-se primeiramente a esfera geográfica, seguida da data.
Exemplo:
É neste nível de atuação da Universidade que se coloca o problema da produção de
conhecimentos entre um público mais amplo, não limitado apenas à sua clientela
habitual formada pelo próprio corpo discente (BRASIL, 1982, p.12).

diferentes e mencionados simultaneamente, têm suas datas separadas por vírgula.


Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999. 2000)

4 Ilustrações

São elementos que elucidam dados que o autor julga importante para a compreensão
de seu trabalho. Ilustrações englobam, por exemplo: figuras, fotografias, quadros, gráficos,
desenhos, esquemas, organogramas, fluxogramas, plantas e mapas.
Qualquer que seja o tipo de ilustração, esta deve ser precedida de sua palavra
designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografa, gráfico, mapa, organograma, planta,
quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência
no texto, em algarismos arábicos, de travessão e do respectivo título.
Imediatamente após a ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) conforme a ABNT NBR 10520,
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração
deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.
Tipo, número de ordem, título, fonte, legenda e notas devem acompanhar as margens
da ilustração.
Podem ser delimitadas por uma moldura e têm o título colocado acima da ilustração,
alinhado com o bordo esquerdo da imagem, com tamanho 10 e em negrito. Abaixo do título,
deve-se indicar a fonte de consulta (tamanho 10 e sem negrito).
EXEMPLO
Figura 1 – Palestra ministrada aos professores
19

Fonte: Universidade Iguaçu.... (2012)

Para a construção de um quadro, é necessário aprofundar algumas informações.


Segundo a Universidade XXXX (2012), “os quadros são definidos como arranjo
predominante de palavras dispostas em linhas e colunas, com ou sem indicação de dados
numéricos. Diferenciam-se das tabelas por apresentarem um teor esquemático e descritivo,
e não estatístico”.
Em um quadro, colocam-se traços verticais em suas laterais e na separação das
colunas, assim como traços horizontais em suas linhas. A seguir, dois exemplos:

Quadro 10 - Vocábulos que carregam “simplificações” utilizados em ambientes virtuais

VOCÁBULO REGISTRO VIRTUAL


 não  naum
 sim  s
 de  d
 também  tb
 demais  d++
 teclar  tc

Fonte: Behling (2009, p. 27)

Quadro 11 - Principais bases de dados bibliográficos de interesse para a área de saúde


pública disponíveis para acesso na Biblioteca da Faculdade em 2002

Nome da base Instituição responsável / Abrangência Período


LILACS BIREME (Sistema Latino-Americano e do Caribe de Década de
Informação em Ciências da Saúde) divulga a literatura 80 em diante
convencional e não-convencional em ciências da
saúde, gerada na América Latina e Caribe.
REPIDISCA Rede Pan-Ameriana de Informação e Documentação Década de
em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente, com 70 em diante
sede no Peru, divulga todo tipo de literatura na área de
meio ambiente, engenharia sanitária, ecologia, etc.
MEDLINE National Library of Medicine (NLM), com referências 1966 em
e resumos de artigos de periódicos em medicina e áreas diante
afins.
Sociologial Compilada pelo Sociological Abstractes Inc., contém 1974 em
Abstracts referências bibliográficas e resumos de diferentes tipos diante
de documentos em sociologia e disciplinas correlatas,
incluindo teses.
Fonte: Castro (2003) apud Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2006)
20

Se a opção recair sobre gráfico, o autor escolherá o tipo que lhe convier. A Universidade
XXXXX (2012) assim expressa: “O gráfico bem construído pode substituir de forma simples,
rápida e atraente, dados de difícil compreensão na forma tabular. A escolha do tipo de gráfico
(barras, lineares, de círculos, entre outros) está relacionada ao tipo de informação a ser
ilustrada”.

Gráfico 1 - Fatia da TV aberta supera a de todos os outros meios juntos

Fonte: Investimento publicitário... (2012)

Gráfico 2 - Desempenho de alunos em Matemática em uma determinada série

Fonte: Noé (2012)

2 Tabelas

As tabelas constituem-se em um conjunto de dados dispostos em células na forma de


linhas e colunas. Apresentam números e informações tratadas estatisticamente e todas, em um
mesmo trabalho, devem seguir um padrão gráfico (tamanho e tipo da fonte, uso de maiúsculas e
minúsculas, etc.).
Aspectos importantes:

a) título: toda a tabela deve ter título, inserido no topo, à esquerda, grafado com letras
minúsculas, com espaçamento simples entre as linhas;
b) localização: devem ser inseridas próximas ao trecho a que se referem. É interessante que a
tabela seja apresentada em uma única página, mas, se for necessário usar mais de uma página,
ela não deverá apresentar traço horizontal na parte inferior da parte interrompida e é necessário
repetir o título e o cabeçalho na próxima folha;
21

c) fontes e notas: aparecem abaixo da tabela após o fio de fechamento, à esquerda, com
tamanho de fonte menor tamanho 10. A fonte indica a procedência dos dados ou a referência ao
documento de onde foram extraídos;
d) delimitadores (fios horizontais e verticais): servem para separar os títulos das colunas no
cabeçalho e fechá-las na parte inferior. Deve-se evitar o uso de fios verticais para separar as
colunas e fios horizontais para separar as linhas.

Tabela 1 - Exemplo da disposição dos elementos em uma tabela

Subtítulo 1 Subtítulo 2 Subtítulo 3 Subtítulo 4


Asasasasasa xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Asasasasasa xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Asasasasasa xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Asasasasasa xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Asasasasasa xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Asasasasasa xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Fonte: Brasil (2000, p. 39) [Fonte hipotética.]

Tabela 2 - Número e proporção de docentes dos Programas de Pós-Graduação em


Saúde Coletiva da Capes*, segundo faixa etária, Brasil, 2002.

FAIXA ETÁRIA NÚMERO %

21-30 3 1,3
31-40 16 6,8
41-50 93 39,2
51-60 87 36,7
61anos ou + 33 13,9
Sem resposta 5 2,1
Total 237 100,0

Fonte: Guia de Apresentação de Teses (2012)

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
(Conforme a NBR 14724/11 e NBR 6023/2018, da ABNT).

REFERÊNCIAS

(Conforme a NBR 6023/2018 da ABNT).

A ABNT NBR 6023, de referências, foi atualizada e a nova norma já está em vigor
desde o dia 14/11/2018.
A nova versão da norma está mais robusta, com 74 páginas, enquanto a anterior de 2002
continha apenas 24. Abaixo, em destaque algumas mudanças significativas. Salienta-se
que este documento não dispensa a consulta a norma na íntegra.
22

Referência consiste no conjunto de elementos descritivos de um documento, retirados


do mesmo, que possibilita sua identificação individual. O objetivo é orientar a reunião,
ordenação e compilação de referências de materiais utilizados para a produção de
documentos e para inclusão em resumos, resenhas e outros.

1 É uma lista de autores mencionados no trabalho. Não pode faltar nem um; também
não pode constar um sequer que não tenha sido referenciado no desenrolar do texto.
2 Inclui-se o autor da epígrafe.
3 O nome Referências (e não mais “Referências bibliográficas”) vem em negrito,
centralizado, seguido de um enter. Não é em caixa alta.
4 Relembrando: o texto aqui é justificado apenas à esquerda. Há o espaço de 1 enter de
uma referência para outra.
5 O nome da obra é em negrito.

COMO FAZER REFERÊNCIAS

Obs.: Trabalhos que não possuem referências bibliográficas não são considerados de
cunho científico.

A VOLTA DOS IT LICOS: na versão anterior da norma, não se utilizavam itálicos


para as expressões como In: que indica parte de uma obra, ou et al. para indicação de
mais de 4 autores. Isso foi revisto e agora as expressões são em itálico. Veja exemplos:

Exemplos:

Exemplo 1: SANTOS, F. R. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F. R.


História do Amapá. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. p. 15-24.

Exemplo 2: DANTAS, José Alves et al. Regulação da auditoria em sistemas bancários:


análise do cenário internacional e fatores determinantes. Revista Contabilidade
Finanças, São Paulo, v. 25, n. 64, p. 7-18, jan./abr. 2014. DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772014000100002. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
70772014000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 maio 2014.

INDICA O DE LIN S não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar os
links.

Exemplo: CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/editora/media/05-PMISB.pdf. Acesso em: 4 set. 2009.

SUBLINHADO: Não há mais menção ao sublinhado para substituir autores repetidos.

APRESENTA O as referências devem ser elaboradas em espaço simples, alinhadas


à margem esquerda do texto e separadas entre si por uma linha em branco de espaço
simples (norma antiga: antes eram separadas entre si por espaço duplo).

LIVRO
23

Único autor:
ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

Dois autores:
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUE, Antônio. Curso de direito jurídico. São
Paulo: Atlas, 1995.

Três autores
PASSOS, L.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria do saber: matemática, Segunda
série. 2.ed. São Paulo: Scipione, 1995.

Mais de três autores:

AUTORES: uma mudança muito importante nessa nova versão da norma é o item
8.1.1.2, transcrito abaixo na íntegra:

“8.1.1.2 Quando houver quatro ou mais autores, convém indicar todos. Permite- se que
se indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al.”

Exemplo 1:

URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade para o Brasil.


Brasília: IPEA, 1994.
Exemplo 2:
TAYLOR, Robert; LEVINE, Denis; MARCELLIN-LITTLE, Denis; MILLIS, Darryl.
Reabilitação e fisioterapia na prática de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2008.

Organizador:
FERREIRA, Léslie Piccoloto (Org.). O Fonoaudiólogo e a escola. São Paulo:
Summus, 1991.
Coordenador:
MARCONDES, E. Lima (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 1993.
Compilador:
LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. 3. ed. São Paulo: Aquariana,
1993.
Sobrenomes que indicam parentesco:
PELCZAR JÚNIOR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. Tradução de
S. F. Yamada; T. V. Nakamura; B. P. Dias Filho. São Paulo: Makron Books, 1996. 2 v.
Sobrenome composto de um substantivo+adjetivo:
CASTELO BRANCO, C. Amor de perdição. 11. ed. São Paulo: Ática, 1988.

AUTOR ENTIDADE (Associações, empresas, instituições.)


24

AUTORES ENTIDADE: as obras de entidades, que antes precisavam indicar a autoria


obrigatoriamente por extenso, agora podem ser tratadas pela forma conhecida ou como
está grafado no documento, por extenso ou abreviada.

Exemplo: IBGE. Amparo: região sudeste do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.

Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar


diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a
subordinação hierárquica, quando houver.
Ex.1:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em
Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfermagem. São Paulo,
1916. 124 p.
Ex.2:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário
astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
Ex.3:
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação
Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes
homônimos, usar a área geográfica, local.
Ex.1:
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de
Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
Ex.2:
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da diretoria-geral. Rio de Janeiro,
1985.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ: Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 6. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 1996.

Autor com mais de uma obra:


MUAKAD, Irene Batista. Pena privativa de liberdade. São Paulo: Atlas, 1997.

MUAKAD, Irene Batista. Prisão albergue: reintegração social. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998.

Autor e título de obra repetidos.


GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1978.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1980.
25

Órgão de Administração Governamental entram pelo nome do local de sua jurisdição.

Ex.1:

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento


Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado.
Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.

Ex.2:

BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade.

CAPÍTULO OU ARTIGO DE LIVRO:

 Quando o autor do capítulo/artigo é o mesmo do livro:


CHALITA, G. B. I. A Questão do Poder. In: O Poder. São Paulo: Saraiva, 1998.

 Quando o autor do capítulo/artigo não é o organizador:


ROSA, F. A. M. Posição e Autonomia da Sociologia do Direito. In: SOUTO, C.;
FALCÃO, J. (Orgs.). Sociologia e Direito.2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

ARTIGOS DE PERIÓDICOS (REVISTAS, JORNAIS)

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio


de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

ARTIGOS DE REVISTA INSTITUCIONAL:

COSTA, V. R. Á margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta –


Revista da Faculdade Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

FOLHETO:

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993.

DICIONÁRIO/ENCICLOPÉDIA:

FERREIRA, Aurélio. B. H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua


portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS


(TRABALHO COMO UM TODO)

Ex.1: CONGRESSO DE ENGENHARIA CIVIL, 4, 2000, Juiz de Fora. Anais... Juiz


de Fora: Interciência, 2000. 638 p. 2 v.

Ex.2: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 10, 1996,


Caxambu. Resumos... Belo Horizonte: ABEP, 1996. 4 v.
26

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS


(TRABALHO INDIVIDUAL)

ORLANDO SOBRINHO, J.; SILVA, L. E. Resposta à calagem. In: SEMINÁRIO


SOBRE CORRETIVOS AGRÍCOLAS, 2., 1985, Campinas. Anais... Campinas:
Fundação Cargill, 1985. p. 123-157.

TRABALHOS NÃO PUBLICADOS

ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth.
Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado

MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES:

Ex.1: CARVALHO DE BRITO, Juscelino. Principais tomadas de decisões com dados


da contabilidade gerencial. 2009. 102 f. Monografia (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.

Ex.2: GOMES, Wellington Fabiano. Impacto de um programa estruturado de


fisioterapia aquática em idosas com osteoporose de joelho. 2007. 100 f. Dissertação
(Mestrado em Ciências da Reabilitação) – Escola de Educação Física, Fisioterapia e
Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

Ex.3: SILVA JÚNIOR, C. A. A escola pública como local de trabalho. 1990. 136f.
Tese (Livre – Docência) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual
Paulista, Marília, 1990.

ARTIGOS DE JORNAL:

MASCARENHAS, M. G. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo,
17 set. 1986. Suplemento Agrícola, p. 14-16.

GUIA:

BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995.

MANUAL:

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento


Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de Impacto Ambiental –
RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989.

CATÁLOGO:
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – São Paulo:
catálogo. São Paulo, 1997.

RELATÓRIOS
27

 Relatório por título da instituição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Relatório 1999. Salvador, 1999.

 Relatório por autor:

ASSIS, A. V. A passagem para uma universidade integrada. Viçosa, MG: Criar, 2004.
Relatório.

DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRÔNICOS:

 Artigo de revista:
SILVA, M. M. Crimes da era digital. Disponível em:
<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm> Acesso em 10 set. 2018.

 Artigos publicados em revista, mas capturados via internet


RIBEIRO, P. S. G. Adoção brasileira: uma análise sociojuridica. Datavenia, São Paulo,
v.3, n.18, 1998. Disponível em: http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.html. Acesso
em: 10 set. 2018.

DANTAS, José Alves et al. Regulação da auditoria em sistemas bancários: análise do


cenário internacional e fatores determinantes. Revista Contabilidade & Finanças, São
Paulo, v. 25, n. 64, p. 7-18, jan./abr. 2014, DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-
70772014000100002. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
70772014000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 maio 2020.

ATEN O: DOI não é um elemento essencial, portanto sua indicação é opcional.

 Monografia em meio eletrônico:

SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. São


Paulo, 1999. Disponível em: <http://www.dbd.org.br/sma/entendento/atual.htm>
Acesso em 8 mar. 2018.

 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico (banco de dados, lista de


discussão, Software Educativo CD-ROM etc.):

Listar o “título” da página, do programa (software) acompanhado(s) da referência:

Ex.1: MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation,
1995. 1 CD-ROM.

Ex.2: GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In:


SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais...
Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.

Ex.3: ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem


recebida por em 12 jan. 2002.
28

Publicações de eventos no todo

EVENTOS: foi adicionado colchetes nas reticências que indicam anais.

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado


a objetos. In: SIMP SIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo.
Anais [...]. São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais


eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: .......... Acesso em: 21 jan 2020.

Publicação periódica considerada no todo

REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Carlos: Instituto Internacional de


Ecologia, 2004. Disponível em: ........... Acesso em: 01 mar. 2020. ISSN 0034-7108

Artigo de periódico

PONTES, Anaglória et al. Tratamento Clínico e Seguimento das Hiperplasias de


Endométrio. Revista Brasileira de Ginecologia Obstetrícia. v. 22, n. 66, p. 325-331.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
72032000000600002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 jul. 2020.

Artigo de Jornal

RAVEN, Peter H.; LESHNER, Alan I. A ciência contra a desigualdade. Folhaonline,


São Paulo, 25 ago. 2002. Seção Tendências e Debates. Disponível em:
htpp/www1.folha.uol.com.br/folha/ciência/ult306u7022.shtml> . Acesso em: 25 set.
2020.

Sem autoria

O PORTAL brasileiro da informação científica. Disponível em:............ . Acesso em: 13


jun. 2020.

DECRETOS, PORTARIAS...

NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Título (especificação da legislação), nº, data


(dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que transcreveu a lei ou decreto.

 Portaria

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos -


ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996.
Legislação Federal e Marginália.

 Resoluções
29

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos


delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu
Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984.
Legislação Federal e Marginália.

 Legislação Meio Eletrônico

BRASIL. Lei nº 0887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.


Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999.
Disponível em: http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_textos.asp?Id=LEI%209887. Acesso
em: 22 dez. 2020.

MATERIAIS ESPECIAIS:

 Filme:
CENTRAL do Brasil. Direção Walter Salles Júnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998.

 Fotografia:
KOBAYASHI, K. Doenças dos xavantes. 1980.

 Mapa:
BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e
regional. São Paulo: Michalany, 1981.

 Disco e fita cassete:


SIMONE. Jura secreta. Rio de Janeiro: EMI-Odeon, 1977.

 Entrevista:

MARTINS, João Carlos. Maestro João Carlos Martins. [Rio de Janeiro]: GNT, 8 ago.
2010. Entrevista concedida a Marília Gabriela Baston Toledo Cochrane.

 Entrevista em fita cassete:


SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento (abr. 1991).
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991.

 Bíblia
A BÍBLIA sagrada: o antigo e o novo testamento. 2.ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica
do Brasil, 2005. 257 p.

Parte da Bíblia

BÍBLIA sagrada. N. T. Evangelho de São Lucas. São Paulo: Ave Maria, 1995. 420-452
p.

 Sem autoria conhecida


30

Ex.1: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara brasileira do


livro, 1993. 64p.
Ex.2: O ROMANCE de Aladim. São Paulo: M. Fontes, 1992. 17 8p.
 Série e Coleção

CHAUI, M. S. O que é ideologia. 25. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Primeiros
passos, 13).

Notas de Aulas:

CUNHA, Pedro Luís Salles. Redes sem fio. Belo Horizonte: Uni-BH, 2006. 3 p.
Anotações sobre aula de redes sem fio wireless para uso doméstico. Notas de aula.

Palestras:

BUARQUE, Cristovam. Mobilização pela melhoria do ensino no Brasil. Belo


Horizonte: Uni-BH, 2007. Palestra realizada na divulgação da Frente Parlamentar em
Defesa da Educação, 27 abr. 2007. Palestra.

Artigos de Jornais:

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28
jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p.13.

REGRAS BÁSICAS PARA REFERÊNCIAS

 Sem Local [s.l.]


 Sem Editora [s.n.]
 Datas:
Data provável [1990?];
Data aproximada [ca. 1960];
Década provável [197-?];
Década certa [198-]
Um ano ou outro [1982 ou 1983];
Para século certo [19--];
Para século provável [19--?].
 Para abreviatura dos meses (Usar as 3 primeiras letras, exceção maio)
 Para mesmo autor, com obras de títulos diferentes, quando referenciados
sucessivamente na mesma página (utiliza-se um traço equivalente a 6 (seis) espaços
(underline), após a 1ª referência do nome do autor)
 Adotar a fonte em negrito como destaque para os títulos das publicações;
 Utilizar a expressão latina et al. Após a indicação do primeiro autor, quando a
referência possuir mais de três autores;
 Separar os autores por ponto e vírgula ( ; );
 Formato da edição nas referências: 2. ed.;
31

 Colocar somente o nome da editora como aparece na publicação (Exemplo: Abril e


não Editora Abril);
As referências são alinhadas à margem esquerda do texto, em espaço simples e
separadas entre si por dois espaços simples.

Publicação com paginação irregular ou não paginada, registrar da seguinte forma:


"não pag." ou "pag. irreg.";
Quando houver dúvida quanto à data de publicação, indicar:
[ 1981 ?] para data provável [197- ?] para década provável
[ca 1960] para data aproximada [18--] para século certo
[197-] para década certa [18-- ?] para século provável
Na falta de dados tipográficos, indicar em seu lugar:
[S.l.] = sem local (Sine loco) [s.n.], [s.d.] = sem editora e sem data
[s.n.] = sem editora (Sine nomine) [S.n.t.] = sem notas tipográficas (na falta
[S.l.]: [s.n.] = sem local e sem editora dos três dados: local, editora e data)
[s.d.] = sem data

A abreviação dos meses se faz utilizando as três letras iniciais do nome do mês seguido
de ponto, com exceção do mês de maio, que não deve ser abreviado. Ex: abr., maio,
jun., jul., .....
Em caso de homônimos de cidades, acrescentar o nome do estado ou país. Ex: Viçosa,
MG; Viçosa, AL; Viçosa, RJ.
[S.n.t.] = sem notas tipográficas (na falta dos três dados: local, editora e data)

A abreviação dos meses se faz utilizando as três letras iniciais do nome do mês seguido
de ponto, com exceção do mês de maio, que não deve ser abreviado. Ex: abr., maio,
jun., jul., .....
Em caso de homônimos de cidades, acrescentar o nome do estado ou país. Ex: Viçosa,
MG; Viçosa, AL; Viçosa, RJ.
Outras dúvidas com relação às referências bibliográficas podem ser sanadas na
publicação “Apresentação de trabalhos científicos: normas e orientações práticas”, de
Rauber et al. (2003).

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia científica: elaboração de trabalhos na


graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em


publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 14720: Trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio
de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6027: Sumários. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6023: informação e documentação: referência e
elaboração. Rio de janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração
progressiva das seções de um documento escrito: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário:
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo:
apresentação. Rio de janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em
documentos: apresentação. Rio de janeiro, 2002.
32

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos


acadêmicos: apresentação. Rio de janeiro, 2011.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989.
HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de
doutorado. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2004.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, Antônio C. Métodos e técnicas em pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
KÖCHE, J. C. Fundamento da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15. ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V – ITAPERUNA, RJ
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

SARA MACHADO SOUZA

INFECÇÕES CAUSADAS POR HEMATOZOÁRIOS EM CÃES E GATOS DE


OCORRÊNCIA NO BRASIL: semelhanças e particularidades

Itaperuna, RJ
2021
2

UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V – ITAPERUNA, RJ


FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

SARA MACHADO SOUZA

INFECÇÕES CAUSADAS POR HEMATOZOÁRIOS EM CÃES E GATOS DE


OCORRÊNCIA NO BRASIL: semelhanças e particularidades

Artigo apresentado à banca


examinadora do Curso de Graduação
em Medicina Veterinária da UNIG –
campus V, como requisito final para
obtenção do título de bacharel em....

Orientador (a): Professor Mestre


XXXX.

Itaperuna, RJ
2021
3

SARA MACHADO SOUZA

INFECÇÕES CAUSADAS POR HEMATOZOÁRIOS EM CÃES E GATOS DE


OCORRÊNCIA NO BRASIL: semelhanças e particularidades

Artigo submetido ao corpo docente do Curso de Medicina Veterinária (Faculdade de


Ciências Biologias e da Saúde), da Universidade Iguaçu (campus V), como parte dos
requisitos necessários à obtenção de grau de médico veterinário.

Prof. __________________________________________________________________
João Ribeiro Costa – Orientador
Mestre em Parasitologia (UFF)

Prof. __________________________________________________________________
José Carlos Cabral Meireles
Doutor em Veterinária (UERJ)

Profª.__________________________________________________________________
Aline Lourenço Amaral
Especialista em Saúde Pública (PUC-RJ)

Resultado: ____________________
Grau obtido: ___________________
Itaperuna (RJ), ___/___/___
4

TÍTULO DO SEU ARTIGO: Subtítulo


(em negrito)

(Espaçamento 0pt - entrelinhas 1,5)

Nome do Autor do Trabalho¹


Nome do Orientador²
(Espaçamento 0pt - entrelinhas 1,5)

RESUMO: O resumo tem o objetivo de passar ao leitor uma ideia completa do assunto
do trabalho. Deve informar de maneira clara os resultados e as conclusões mais
relevantes, bem como o seu valor e a originalidade. Trata-se da composição de um texto
e não da enumeração de tópicos. O resumo deve conter o objetivo, o método, os
resultados e as conclusões do trabalho. A ordem e a extensão desses itens dependerão
do tipo de resumo (crítico, informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item
recebe no trabalho original. Em geral, um resumo contém uma média de 100 a 250
palavras.

(Espaçamento 0pt - entrelinhas 1,5)

Palavras-Chave: Resumo. Objetivo. Trabalho. Assunto.


(em negrito)
(Espaçamento 0pt - entrelinhas 1,5)

TITLE OF YOUR ARTICLE: Subtitle


(em negrito)
(Espaçamento 0pt - entrelinhas 1,5)

ABSTRACT: The summary is intended to move the reader a full picture of the subject
work. Should clearly inform the findings and conclusions more relevant, as well as its
value and originality. It is the composition of a text and not the list of topics. The
abstract should contain the purpose, method, results and conclusions. The order and
extent of these items depend on the type of abstract (critical, informative or indicative)
treatment and that each item is given in the original work. In general, a summary
contains an average of 100 to 250 words.

Keywords: Summary. Intended. Work. Subject.


______________________________
1
Graduanda do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Iguaçu campus V em Itaperuna/RJ. E-
mail: anamaria.clr@hotmail.com.
2
Graduando do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Iguaçu campus V em Itaperuna/RJ. E-
mail: joaojose@gmail.com.
3
Doutor em........... Área de Concentração: xxxxxx, UFRJ. Professor de xxxxxx e xxxxxxx da
Universidade Iguaçu campus V em Itaperuna/RJ. E-mail: ottoj@hotmail.com – Orientador.
5

INFECÇÕES CAUSADAS POR HEMATOZOÁRIOS EM CÃES E GATOS DE


OCORRÊNCIA NO BRASIL: semelhanças e particularidades

Ana Maria Silva3


João José Souza4
Otto José da Silva5

RESUMO: A presente monografia foi elaborada a partir de uma revisão bibliográfica


sobre as infecções causadas por hematozoários em cães e gatos de ocorrência no Brasil.
Através desta, buscou-se aprofundar e discutir diversos aspectos comuns e particulares
dessas infecções e seus agentes, abordando morfologia, histórico, prevenção e salientando
aspectos semelhantes e particularidades, tais como: epidemiologia, vetores, ciclo, patogenia,
métodos de diagnóstico, tratamento e controle. Os autores que mais contribuíram para
elucidar os questionamentos propostos no estudo foram Lorett1(2003) e Greene 2006) e
Almosny (2002). São revisados os parasitos dos gêneros Babesia, Cytauxzoon, Rangelia,
Hepatozoon e Trypanosoma enfatizando as espécies Babesia canis vogeli, Cytauxzoon felis,
Rangelia vitalli, Hepatozoon canis, Trypanosoma cruzi e Trypanosoma evansi. Concluiu-se
que para um correto diagnóstico, tratamento e prevenção das infecções por hematozoários
em cães e gatos são necessários alguns requisitos, os quais sejam: conhecimento atualizado
do clínico, anamnese e exame clínico minuciosos, preparo adequado e conhecimento
atualizado do analista clínico veterinário, controle dos vetores, conscientização das
autoridades e da população.

Palavras-chave: Ixxxxxx. xxxxxxxxx. Cxxxxxxx.

ABSTRACT: O abstract será a tradução do resumo para língua inglesa ou espanhola.


Iniciará com o título do trabalho em letras minúsculas e negrito.

Keywords: tradução das palavras chave para língua inglesa ou espanhola.

Introdução

Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que


o leitor tenha uma visão geral do tema abordado. De modo geral, a introdução deve
apresentar o assunto objeto de estudo, o ponto de vista sob o qual o assunto foi

3 Graduanda do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Iguaçu campus V em Itaperuna/RJ. E-


mail: anamaria.clr@hotmail.com.
4 Graduando do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Iguaçu campus V em Itaperuna/RJ. E-
mail: joaojose@gmail.com.
5 Doutor em........... Área de Concentração: xxxxxx, UFRJ. Professor de xxxxxx e xxxxxxx da
Universidade Iguaçu campus V em Itaperuna/RJ. E-mail: ottoj@hotmail.com – Orientador.
6

abordado, trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema e as justificativas que


levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa e o objetivo pretendido.

1 Revisão bibliográfica (ou Fundamentação teórica)

Xxxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxxxx

2 Material e métodos
Os autores farão uma descrição detalhada da metodologia empregada no
trabalho. Para facilitar a leitura do trabalho recomenda-se fragmentar os materiais e
métodos em subitens.

3 Resultados (ou inserir tudo em uma seção – Resultados e discussão)


Os resultados obtidos podem ser apresentados por figuras (gráficos, fotos) e
tabelas.
As figuras (Figura 1) e tabela (Tabela 1) devem ser numeradas sequencialmente
inseridas no texto de acordo com a ordem eleita pelos autores e devem estar
obrigatoriamente citadas no texto.

Exemplos

0,04
Centenas

0,035

0,03

0,025

0,02

0,015

0,01

0,005

0
A B C D

Figura 1: Legenda.
7

Tabela 1. Título da tabela

Coluna 1 Coluna 2
A 1
B 2
C 3
D 4

Discussão

Nesta etapa do trabalho os autores devem correlacionar seus principais


resultados com trabalhos atuais e clássicos disponíveis em bases de dados. Espera-se,
também, que neste momento, seja feita uma autocrítica em relação ao trabalho
apresentado.

Considerações finais/Conclusão

As conclusões devem responder às questões da pesquisa, correspondentes aos


objetivos.

Referências
Elemento obrigatório. As referências constituem uma lista ordenada dos
documentos efetivamente citados no texto.

Apêndices

Anexos
8

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